NOTA TÉCNICA 01/2015/CC0
|
|
- Rayssa da Conceição Zagalo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ofício n. 1042/2015/CCO Florianópolis, 17 de novembro de NOTA TÉCNICA 01/2015/CC0 Venda de bebida alcoólica em estádios durante eventos esportivos Impossibilidade - Norma insculpida no Estatuto do Torcedor 1. OBJETO Diante do protocolo dos Projetos de Lei n /2015 e /2015, que dispõem sobre a autorização e regulamentação da venda e o consumo de bebidas alcoólicas em estádios e arenas desportivas no Estado de Santa Catarina, o Centro de Apoio Operacional do Consumidor do Ministério Público do Estado de Santa Catarina (CCO) posiciona-se sobre o assunto, mediante a emissão da presente Nota Técnica. 2. ABORDAGEM FÁTICO-JURÍDICA A restrição da venda e o consumo de bebidas alcoólicas no interior de estádios durante eventos esportivos é essencial para garantir a segurança dos consumidores/torcedores durante os espetáculos esportivos. Ao longo dos anos, o Ministério Público Brasileiro vem trabalhando para garantir ao cidadão esse direito fundamental à segurança, insculpido no artigo 5º, caput, da Constituição Federal. Página 1 de 8
2 Assim é que no Estado de Santa Catarina, no ano de 2006, por meio da Resolução n. 24/2006, foi instituído o Programa Justiça Presente, que tem por objetivo coibir e sancionar práticas delituosas de menor ofensivo praticadas dentro e no entorno dos estádios de futebol com a aplicação imediata e no local do fato de sanção (transação penal) aos autores dos delitos. O Programa conta com a participação do Tribunal de Justiça, MPSC, Secretaria de Segurança Pública e Defesa do Cidadão, OAB e Federação Catarinense de Futebol. No ano de 2007, visando formular propostas para o aperfeiçoamento de medidas destinadas ao combate de violência relacionada com partidas de futebol, o Conselho Nacional de Procuradores-Gerais dos Estados 1 e da União e a Confederação Brasileira de Futebol firmaram Protocolo de Intenções 2. Nessa oportunidade a CBF se comprometeu a promover ações junto às Federações para que essas entidades elaborassem planos de ação referente à segurança, prevenção e combate à violência; a fomentar que as Federações encaminhassem aos Ministérios Públicos dos Estados os Laudos de condições de segurança dos estádios; manter lista atualizada no sítio eletrônico de torcedores impedidos, dentre outras medidas. Logo em seguida, verificando que os eventos esportivos atraem grandes públicos, sendo que a rivalidade entre as torcidas constitui fator natural e sadio de competição, mas que, devido à ingestão de bebida alcoólica por grande número de torcedores, transforma-se em rivalidade violenta que afronta a ordem pública, de modo a necessitar maior atenção dos órgãos responsáveis pela segurança do Estado. Ainda, que as informações disponibilizadas pela Polícia Militar e Bombeiros dos Estados indicam que a maioria das ocorrências registradas relativas a eventos esportivos nos estádios poderiam ser evitadas 1 Entidade que congrega todos os Ministérios Públicos dos Estados e da Distrito Federal 2 Página 2 de 8
3 se não houvesse a venda e consumo de bebida alcoólica, no ano de 2008, o CNPG e CBF celebraram Termo de Adendo 3 ao Protocolo de Intenções antes mencionado, vedando o consumo e a venda de bebidas alcoólicas no interior dos estádios que sediam eventos esportivos decorrentes de competição coordenada pela CBF, antes e durante as partidas, por constituir esta medida requisito básico para implantação de planos e políticas de segurança que coíbam a violência nos estádios. Dando continuidade às iniciativas que visam garantir a proteção e defesa do torcedor, ainda no ano de 2008, o MPSC, Federação Catarinense de Futebol, Avaí Futebol Clube, Figueirense Futebol Clube, Criciúma Esporte Clube, Clube Náutico Marcílio Dias, Associação Chapecoense de Futebol, Brusque Futebol Clube, Grêmio Esportivo Juventus, Clube Atlético Metropolitano, Sociedade Esportiva Cultural Guarani, Clube Atlético Hermann Aichinger, Joinville Esporte Clube, Associação Cultural Recreativa Esportiva Cidade Azul e Polícia Militar firmaram Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta 4 para adoção de medidas eficazes no combate à violência dentro e fora dos estádios de futebol. A partir de então as Torcidas Organizadas se obrigaram a efetuar cadastro junto a FCF e, se promover tumulto, praticar ou incitar a violência ou transgredir regras estatutárias, a critério da FCF, PMSC e MPSC, os torcedores ficarão proibidos de ingressarem aos estádios portando bandeiras, vestuários da respectiva torcida, pelo prazo de três meses a um ano, dentre outras obrigações. Em 2009, o Ministério Público de Santa Catarina, Federação Catarinense de Futebol, Associação de Clubes de Futebol Profissional de 3http:// 4 Página 3 de 8
4 Santa Catarina e Polícia Militar celebraram novo Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta para ratificar o Adendo ao Protocolo de Intenções de 2008 e a Resolução 01/2008 da CFB. A FCF, nessa ocasião, obrigou-se a expedir resolução e inserir no regulamento geral das competições profissionais e oficiais comando que determine a proibição de venda e consumo de bebidas alcoólicas no interior dos estádios, em todas suas dependências, durante o dia em que ocorram jogos de futebol em competições coordenadas pela entidade. Para acabar com qualquer dúvida, a Lei n /2010 acrescentou o artigo 13-A ao Estatuto do Torcedor, vendando o acesso e permanência de torcedor no recinto esportivo na posse de objetos, bebidas ou substâncias proibidas ou suscetíveis de gerar ou possibilitar a prática de atos de violência. Dando continuidade a adoção de medidas para garantir o direito à segurança do torcedor-partícipe nos locais onde são realizados eventos esportivos, em 2013, o Ministério Público de Santa Catarina, Federação Catarinense de Futebol, Associação de Clubes de Futebol Profissional de Santa Catarina e diversos Clubes de Futebol Catarinenses firmaram compromisso para estabelecer uma rotina de obrigações, prazos, responsabilidades e eventuais sanções relacionadas à elaboração, remessa, recebimento, controle de remessa e de recebimento, dos Laudos técnicos de que trata o artigo 23 do Estatuto do Torcedor. Em 2015, foi celebrado aditamento, a fim de estabelecer novos prazos e cronograma de vistorias, sempre visando observar as condições de segurança dos estádios catarinenses. Percebe-se, desse modo, que ao longo dos anos, foi desenvolvido intenso trabalho pelo Ministério Público e demais órgãos para proteção do direito básico do consumidor a proteção da vida, saúde e segurança contra riscos provocados por práticas no fornecimento de serviços considerados Página 4 de 8
5 perigosos ou nocivos, conforme estabelece o artigo 6º, inciso I, do Código de Defesa do Consumidor. Assim, é com perplexidade que o Ministério Público acompanha as discussões atualmente promovidas, priorizando-se a visão econômica, em detrimento da segurança, dando como certa a abolição das medidas restritivas ao consumo de bebidas alcoólicas, desprezando e aniquilando as conquistas e resultados alcançados. Não fosse isso suficiente, acentua-se que a Constituição da República confere em seu artigo 24, competência concorrente à União, aos Estados e ao Distrito Federal para legislarem sobre os temas consumo e desporto. Para que esta competência legislativa seja exercida de forma legal, compete à União editar normas gerais e aos Estados complementá-las. Nesse passo, no uso de tal prerrogativa, a União editou a Lei n /2003 (Estatuto do Torcedor), que dispõe sobre normas gerais de proteção e defesa do consumidor torcedor no desporto profissional. O artigo 13 da Lei n /2003 garante ao consumidor torcedor o direito à segurança nos locais onde são realizados os eventos esportivos antes, durante e após a realização das partidas. Na mesma linha, o artigo 13-A da referida lei, conforme antes citado, impõe como condição de acesso e permanência do torcedor no recinto esportivo, não portar bebida ou substâncias suscetíveis de gerar ou possibilitar a prática de atos de violência. No ponto, verifica-se que a palavra bebida consignada no artigo 13-A, inciso II, da Lei /2003, não abrange líquidos como água, sucos e Página 5 de 8
6 refrigerantes, mas sim bebidas alcoólicas, já que essas guardam relação conhecida com episódios de violência entre torcidas. De acordo com a Polícia Militar de Santa Catarina é claramente visível a relação entre a violência e o consumo de bebida alcoólica nos estádios esportivos catarinenses 5. Além de tudo, a Lei n /12, conhecida como Lei Geral da Copa, deliberadamente excluiu, em caráter excepcional, a incidência da proibição de comercialização de bebidas alcoólicas na Copa das Confederações de 2013 e na Copa do Mundo de 2014, fato que aliado à paixão e rivalidade das torcidas das seleções de futebol, culminou com inúmeros episódios de violência envolvendo torcedores 6. Ainda, vários estudos acadêmicos comprovam que o uso de álcool é um elemento desencadeador de situações de violência nos estádios, já que o efeito dessa substância no organismo humano pode provocar a sensação de valentia, agressividade e consequentemente exposição ao risco desnecessário 7. De mais a mais, o liame entre bebida alcoólica e a violência acarretou a edição, pelo Presidente da República, do Decreto 6.117/2007, que aprovou a Política Nacional sobre o Álcool e dispôs sobre medidas para redução do uso indevido e de sua associação com violência e criminalidade. 5 Anexo 1 - Posicionamento da Polícia Militar com relação à venda de bebidas alcoólicas em eventos esportivos. 6 Torcedores bêbados podem fazer FIFA voltar atrás e proibir venda de cerveja na Copa. Disponível em 7 Uso de álcool, futebol e torcedores jovens. Disponível em %20torcedores%20jovens.pdf Página 6 de 8
7 Portanto, a permissão novamente da bebida alcoólica nos estádios catarinenses representa um grande retrocesso e cria um novo problema para a segurança pública. 3. DAS AÇÕES DIRETAS DE INCONSTITUCIONALIDADE JÁ PROPOSTAS CONTRA LEIS SEMELHANTES A questão da liberação da venda e consumo de bebida alcoólica por lei estadual, ferindo dispositivos constitucionais e legais, já está posta perante o Supremo Tribunal Federal. Isso porque, o Procurador-Geral da República ajuizou Ações Direta de Inconstitucionalidade (n e 5250) em face de leis dos Estados da Bahia e do Espírito Santo que, como no projeto de lei estadual /2015, vieram autorizar a venda e o consumo de bebidas alcoólicas nos estádios. Destaca-se que a Advocacia Geral da União, encampou o posicionamento do Ministério Público Federal e manifestou-se pela inconstitucionalidade da lei baiana. 4. CONCLUSÃO Por todo o exposto, verifica-se que as regras legais de restrição à comercialização e ao consumo de bebidas alcoólicas em recintos esportivos profissionais (artigo 13-A do Estatuto do Torcedor; artigo 2º e anexo I, inciso IV, item 13 do Decreto Federal n /2007) consubstanciam medidas voltadas a ampliar a segurança dos torcedores em eventos e competições esportivas e a assegurar a promoção de sua defesa como consumidores. Página 7 de 8
8 Protegem, ademais, não apenas os torcedores, mas todo um conjunto indeterminado e amplo de pessoas envolvidas, direta ou indiretamente, com a realização de competições esportivas. Diante do exposto, o Ministério Público de Santa Cataria, alinhado com o posicionamento do Procurador-Geral da República e pelas razões expostas nesta nota técnica, vem se pronunciar contrário a aprovação dos Projetos de Lei n /2015 e /2015, pugnando pela mais democrática e transparente discussão acerca do seu conteúdo, assim como colocando-se à disposição para apresentar novos e robustos elementos de convicção em prol do mais legítimo interesse público e da responsabilidade social. Fábio de Souza Trajano Procurador de Justiça Coordenador-Geral dos Centros de Apoio Greicia Malheiros da Rosa Souza Promotora de Justiça Coordenadora do Centro de Apoio Operacional do Consumidor Página 8 de 8
CNPG CONSELHO NACIONAL DOS PROCURADORES-GERAIS DE JUSTIÇA
CNPG CONSELHO NACIONAL DOS PROCURADORES-GERAIS DE JUSTIÇA TERMO DE ADENDO AO PROTOCOLO DE INTENÇÕES CELEBRADO ENTRE O CONSELHO NACIONAL DOS PROCURADORES-GERAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOS ESTADOS E DA UNIÃO
Leia maisCAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL PROFISSIONAL DA SÉRIE A DE 2016 REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO
CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL PROFISSIONAL DA SÉRIE A DE 2016 REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO Art. 1º O CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL PROFISSIONAL DA SÉRIE A
Leia maisCAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL PROFISSIONAL DA SÉRIE A DE 2015 REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO
CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL PROFISSIONAL DA SÉRIE A DE 2015 REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO Art. 1º O CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL PROFISSIONAL DA SÉRIE A
Leia maisCAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL PROFISSIONAL DA DIVISÃO PRINCIPAL DE 2010 REGULAMENTO ESPECÍFICO
CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL PROFISSIONAL DA DIVISÃO PRINCIPAL DE 2010 REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO Art. 1º O CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL PROFISSIONAL DA
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007.
CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. Regulamenta o art. 9º da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993 e
Leia maisFEDERAÇÃO BAHIANA DE FUTEBOL COPA GOVERNADOR DO ESTADO PRIMEIRA E SEGUNDA DIVISÃO DE PROFISSIONAIS EDIÇÃO 2011
FEDERAÇÃO BAHIANA DE FUTEBOL COPA GOVERNADOR DO ESTADO PRIMEIRA E SEGUNDA DIVISÃO DE PROFISSIONAIS EDIÇÃO 2011 PLANO GERAL DE AÇÃO DE SEGURANÇA, TRANSPORTES E CONTINGÊNCIAS Lei nº 10.671/03, de 15/05/2003
Leia maisTERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA
06.2014.00007170-6 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE PORTO UNIÃO Verificação das condições de funcionamento no Módulo Esportivo Armando Sarti TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Pelo presente
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS
CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA Jundiaí/SP REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. O estágio de prática jurídica supervisionado
Leia maisREDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 2.020-D DE 2007
REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 2.020-D DE 2007 Estabelece diretrizes gerais sobre medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público;
Leia maisREDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.749-C DE 2011
REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.749-C DE 2011 Autoriza o Poder Executivo a criar a empresa pública denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares EBSERH; acrescenta dispositivos ao Decreto-Lei
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisMinuta de Termo de Referência
Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 429, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2012. Dispõe sobre o registro de corretor e de sociedade corretora de seguros, sobre a atividade de corretagem de seguros
Leia maisCÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL
1 RESOLUÇÃO Nº 261, DE 2013 (Autoria do Projeto: Vários Deputados) Insere dispositivos no Regimento Interno da Câmara Legislativa do Distrito Federal para criar a Comissão de Fiscalização, Governança,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 112/2009. Cria o Cadastro para Bloqueio do Recebimento de Ligações de Telemarketing, e dá outras providências.
PROJETO DE LEI Nº 112/2009 Cria o Cadastro para Bloqueio do Recebimento de Ligações de Telemarketing, e dá outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DECRETA: Art. 1º - Fica
Leia maisRegimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES
Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES ARTIGO 1º As atividades socioeducativas desenvolvidas pela Associação Projeto Cuidado- APJ,reger-se-ão pelas normas baixadas nesse Regimento e pelas
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 003/2010, de 10 de março de 2010
LEI COMPLEMENTAR Nº 003/2010, de 10 de março de 2010 DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, REGULAMENTAÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL E VENCIMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE SÃO CARLOS, ESTADO DE
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa
Leia maisArt. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:
Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas
Leia maisLEI Nº. 602/2015, DE 08 DE OUTUBRO DE 2015.
LEI Nº. 602/2015, DE 08 DE OUTUBRO DE 2015. DISPÕE SOBRE FIXAÇÃO DE REGRAS PARA PROMOÇÃO DO ESPORTE NO MUNICÍPIO DE MATADE SÃO JOÃO-BA. O Prefeito Municipal de Mata de São João, Estado da Bahia, faz saber
Leia maisLEI Nº 001 DE 14 DE JANEIRO DE 1987
LEI Nº 001 DE 14 DE JANEIRO DE 1987 Súmula: Dispõe sobre a Estrutura Administrativa da Prefeitura Municipal de Primavera do Leste, Estado de Mato Grosso e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE
Leia maisO COLÉGIO DE PROCURADORES DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais; e
RESOLUÇÃO Nº 20/2004 - CPJ Cria a CENTRAL DE ACOMPANHAMENTO DE INQUÉRITOS POLICIAIS E CONTROLE EXTERNO DA ATIVIDADE POLICIAL, no âmbito do Ministério Público do Estado de Mato Grosso e dá outras providências.
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL
REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL O Município de Chaves tem entendido como de interesse municipal as iniciativas empresariais de natureza económica que contribuem
Leia maisREGULAMENTO DO CADASTRO NACIONAL DE EMPRESAS COMPROMETIDAS COM A ÉTICA E A INTEGRIDADE - CADASTRO PRÓ-ÉTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DO CADASTRO NACIONAL DE EMPRESAS COMPROMETIDAS COM A ÉTICA E A INTEGRIDADE - CADASTRO PRÓ-ÉTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Cadastro Nacional de Empresas Comprometidas
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA
LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE
Leia maisCAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO
LEI N.º 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio
Leia mais1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO
1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e
Leia maisO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições legais,
RESOLUÇÃO N.º102 /97 - P.G.J. Estabelece normas para o exercício do controle externo da atividade de Polícia Judiciária pelo Ministério Público, previsto no artigo 129, inciso VII, da Constituição Federal
Leia maisRESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.
RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA
Leia maisPROTOCOLO DE INTENÇÕES
PROTOCOLO DE INTENÇÕES PROTOCOLO DE INTENÇÕES QUE ENTRE SI CELEBRAM O MINISTÉRIO DA DEFESA, O MINISTÉRIO DA SAÚDE E O PROGRAMA CONJUNTO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE HIV/AIDS (UNAIDS), COM A FINALIDADE DE ESTABELECER
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER
REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER PREÂMBULO O Estatuto do PSDB, aprovado em 1988, previu em sua Seção V, art. 73, 2º a criação do Secretariado da Mulher como parte integrante da Executiva
Leia mais-------------------------------------------------------------------------------- RESOLUÇÃO CFM Nº 1772/2005
Normas para certificado de atualização profissional O Conselho Federal de Medicina aprovou, em sessão plenária encerrada no dia 12 de agosto, a Resolução 1772/2005, que institui o certificado de atualização
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ
INSTRUÇÃO NORMATIVA SC Nº. 001/2011 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS E EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES DE COMUNICAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ. Versão: 01 Aprovação: 26/09/2011 Ato de aprovação: 26/09/2011 Unidade
Leia maisConsulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 3 de abril de 2014.
Consulta Pública nº 21/2013 Recolhimento de Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos Brasília, 3 de abril de 2014. Consulta Pública nº. 21/2013 Prazo para envio das contribuições: encerrado
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Aprovado pela Resolução Consuni nº 28/06 de 12/07/06. Art. 1º O presente regulamento disciplina as atividades do Núcleo de Prática
Leia maisRegulamento Interno Academia Pioneiros
Regulamento Interno Academia Pioneiros Art.º 1 - Informações Gerais 1. A Academia Pioneiros decorre nas suas próprias instalações, em regime fechado; 2. Cabe à Direção dos Pioneiros de Bragança Futsal
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Colégio de Procuradores de Justiça
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Colégio de Procuradores de Justiça DIO 26.10.15 RESOLUÇÃO COPJ Nº 012/2015 Altera a Resolução 005/2009, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça, que
Leia mais<CABBCDAAADBCAADACBBCBACCBABCADCABDAAA DDABCAAD>
INCIDENTE DE ARGUIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE ARTIGOS 3º, INCISO I, ALÍNEA E, E 10, INCISOS II E V, DA LEI COMPLEMENTAR 29/1997 ARTIGOS 1º. E 3º, INCISOS
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 232/2014 Poder Executivo
DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quarta-feira, 19 de março de 2014. PRO 1 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 232/2014 Poder Executivo Altera a redação dos arts. 46, 52, 60, 82,
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.963, DE 27 DE JULHO DE 2015.
RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.963, DE 27 DE JULHO DE 2015. Dispõe sobre o acesso à informação no âmbito do Poder Executivo do Estado do Rio Grande do Norte. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE:
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA REGIMENTO DA EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA EM DERMATOLOGIA EMC-D
SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA REGIMENTO DA EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA EM DERMATOLOGIA EMC-D CAPÍTULO I DO OBJETIVO DO REGIMENTO Art. 1º - O presente regimento tem por objetivo normatizar a Educação
Leia maisENCAMINHAMENTOS E RESOLUÇÕES SOBRE VOLUME DE TRABALHO, APROVADOS PELO COLÉGIO DE REPRESENTANTES DA UNAFE EM 07.02.2014
ENCAMINHAMENTOS E RESOLUÇÕES SOBRE VOLUME DE TRABALHO, APROVADOS PELO COLÉGIO DE REPRESENTANTES DA UNAFE EM 07.02.2014 1. A carreira de advogado público contém especificidades que a diferenciam de outras
Leia maisLEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.
LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal
Leia maisGRUPO I - CLASSE VII - PLENÁRIO TC-002.612/2015-1 Natureza: Administrativo Interessado: Tribunal de Contas da União
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO TC 002.62/205- GRUPO I - CLASSE VII - PLENÁRIO TC-002.62/205- Natureza: Administrativo Interessado: Tribunal de Contas da União SUMÁRIO: ADMINISTRATIVO. PROJETO DE INSTRUÇÃO
Leia maisASSESSORIA JURÍDICA. PARECER N 7/AJ/CAM/2002 Brasília (DF), 11 de junho de 2002. Senhora Presidente do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN)
ASSESSORIA JURÍDICA PARECER N 7/AJ/CAM/2002 Brasília (DF), 11 de junho de 2002. PARA: DA: REFERÊNCIA: Senhora Presidente do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) Assessoria Jurídica Expedientes Jurídicos
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE PROCURADORES GERAIS - CNPG
CONSELHO NACIONAL DE PROCURADORES GERAIS - CNPG GRUPO NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS GNDH COMISSÃO PERMANENTE DE DEFESA DA SAÚDE COPEDS Enunciados aprovados pela Comissão Permanente de Defesa da Saúde (COPEDS)
Leia maisFÓRUM AMAZONENSE DE REFORMA
REGIMENTO INTERNO DA 6ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES DO AMAZONAS CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES 1 Art. 1º - São objetivos da 6ª Conferência Estadual das Cidades do Amazonas: I - Propor a interlocução
Leia maisREQUERIMENTO Nº 139/2013
CÂMARA MUNICIPAL DE ESTEIO GABINETE DO VEREADOR LEONARDO PASCOAL RUA 24 DE AGOSTO, 535, CENTRO, SALA 06 3º ANDAR CEP: 93280-000 - ESTEIO - RS TELEFONE (51) 3458-5015 - FAX (51) 3458-3366 E-MAIL: contato@leonardopascoal.com.br
Leia maisLEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1047/2012 O Prefeito do Município de Pinhalão,. SÚMULA: Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu,
Leia maisMunicípio de Valpaços
Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A relativização da propaganda no YouTube nas eleições municipais Alisson Taveira Rocha Leal * Em sede de propaganda eleitoral na internet, alguns Tribunais Regionais Eleitorais vêm
Leia maisTítulo I. Dos Princípios Gerais
CORDENADORIA DO NPJ Criado pela Resolução 01/99 Colegiado Superior REGULAMENTO Dispõe sobre o funcionamento da Coordenadoria do Núcleo de Prática Jurídica e seus órgãos no Curso de Graduação em Direito.
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 1.939, DE 2015 (Do Sr. Weverton Rocha)
*C0054196A* C0054196A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 1.939, DE 2015 (Do Sr. Weverton Rocha) Dispõe sobre a criação e a estruturação do regime jurídico de Advogado de Empresa Estatal Federal e
Leia maisCURSO DE DIREITO REGULAMENTO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL DE ADVOCACIA INTEGRADO AO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL DE ADVOCACIA INTEGRADO AO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 Artigo 1º. O Estágio Profissional de Advocacia, previsto no artigo 9º da Lei nº 8.906/94,
Leia maisRECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA Nº XX/20XX
- Minuta de Recomendação Administrativa - Saúde - Necessidade de o Município, por intermédio do órgão responsável pelo setor de saúde, disponibilizar atendimento especializado a crianças e adolescentes
Leia maisMANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO
MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO
Leia maisPREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS
PUBLICADO NO DOMP Nº 756 DE: 08/05/2013 PÁG. 1/4 PREFEITURA DE PALMAS LEI N o 1.966, DE 8 DE MAIO DE 2013. (Alterada pela Lei nº 2.198, de 03/12/2015). (Alterada pela Lei nº 2.097 de. A CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,
Leia maisMATRICULA CASOS ESPECIAIS
MATRICULA Atitude do registrador Constatada oficialmente a existência de uma rádio, revista ou qualquer outro meio de comunicação previsto na legislação, sem a competente matrícula no Registro Civil das
Leia maisOBJETO DA LEI SÍNTESE DA LEI. A Lei é:
OBJETO DA LEI O principal objetivo desta nova lei é preservar vidas humanas, garantir o funcionamento seguro das edificações no nosso Estado e proteger patrimônios públicos e privados. A lei 14.376 estabelece
Leia maisOrientações Gerais. Acordo de Cooperação Técnica
Orientações Gerais Acordo de Cooperação Técnica Está disponível neste Portal SIASS uma nova minuta que visa orientar os órgãos e os GT's de Implantação das Unidades do SIASS quanto à elaboração do documento
Leia maisESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO
ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO Art. 1 - A Escola de Aviação Civil de Pouso Alegre, inscrita no CNPJ sob número
Leia maisRESOLUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL
RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Gilmar Mendes Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para as eleições de 2016. O Tribunal
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO. (Aprovado pelo Parecer CONSU n. 08, de 31 de maio de 2012)
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO (Aprovado pelo Parecer CONSU n. 08, de 31 de maio de 2012) I DEFINIÇÃO Art. 1º Este regimento normatiza as atividades
Leia maisRESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral.
RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. Dispõe sobre pesquisas eleitorais (Eleições de 2010).
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DA PREFEITA
LEI MUNICIPAL Nº. 2.238/2009 Revoga a Lei nº. 2002/2007, e dispõe sobre a concessão de incentivos fiscais para o desenvolvimento de atividades econômicas no Município de Viana e dá outras providências.
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS E REGRAS PARA AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS
1. INTRODUÇÃO MANUAL DE PROCEDIMENTOS E REGRAS PARA AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS Em atendimento à Instrução CVM nº 497, de 03 de junho de 2011], o presente Manual dispõe sobre os procedimentos e regras
Leia maisACADEMIA PIONEIROS Férias
sempre a mexer (regime OCUPAÇÃO ABERTA) Regulamento Interno Férias 2013 Art.º 1 - Informações Gerais 1. As Férias Academia decorrem nas instalações da Academia Pioneiros e seus parceiros, em regime fechado;
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 053 /2012
PROJETO DE LEI Nº 053 /2012 "Torna obrigatória a disponibilização de informações básicas sobre os responsáveis pelos sites e páginas eletrônicas que comercializam bens e serviços no âmbito do Estado do
Leia maisRegulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)
Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar
Leia maisPORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008.
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal PORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008. Estabelece normas complementares necessárias à aplicação da Lei nº 3.914, de 05 de dezembro de 2006, regulamentada
Leia maisESTADO DO PARÁ M I N I S T É R I O P Ú B L I C O
RECOMENDAÇÃO N.º 003/2013-8ª PJC ASSUNTO: Recomenda ao Comando Geral do Corpo de Bombeiros do Pará que realize a interdição imediata do prédio no qual funciona a Sede do Instituto de Terras do Pará (ITERPA),
Leia maisCAPÍTULO I DA FINALIDADE BÁSICA DO CONSELHO
LEI N 128/2014. Cria o Conselho Municipal de Esporte e Lazer, o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, faz saber
Leia maisPromulga o Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos da Criança relativo ao envolvimento de crianças em conflitos armados.
DECRETO Nº 5.006, DE 8 DE MARÇO DE 2004. Promulga o Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos da Criança relativo ao envolvimento de crianças em conflitos armados. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,
Leia maisO SR. ALVARO DIAS (Bloco Minoria/PSDB PR) pronuncia o seguinte discurso: Sr. Presidente, Srs. Senadores, Srªs Senadoras, hoje não falarei mal da
O SR. ALVARO DIAS (Bloco Minoria/PSDB PR) pronuncia o seguinte discurso: Sr. Presidente, Srs. Senadores, Srªs Senadoras, hoje não falarei mal da Presidente, Senador Requião. Trago a esta tribuna um assunto
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.849. 2º As instituições a que se refere o caput devem:
RESOLUÇÃO Nº 3.849 Dispõe sobre a instituição de componente organizacional de ouvidoria pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O Banco
Leia maisFundatec Estágios. Veículo: Site da Casa Civil Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm
Fundatec Estágios A Fundatec informa seus clientes sobre a sanção da Lei de Estágios, aprovada ontem pelo Presidente da República. Seguem as principais notícias veiculadas hoje nas mídias nacionais. Segue
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE Nº 11/2011
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA-UESB Recredenciada pelo Decreto Estadual nº 9.996, de 02 de maio de 2006 CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 11/2011
Leia maisEDITAL DE CHAMADA PÚBLICA CAU/SP Nº 003/2015 INSCRIÇÃO E REVALIDAÇÃO DE INSCRIÇÃO DE ARQUITETOS E URBANISTAS PARA PRESTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA
EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA CAU/SP Nº 003/2015 INSCRIÇÃO E REVALIDAÇÃO DE INSCRIÇÃO DE ARQUITETOS E URBANISTAS PARA PRESTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA CONVÊNIO DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO CAU/SP
Leia maisConsiderando que abrange, para os fins do presente termo, o bloqueio à ligações para telefones fixos e aparelhos de telefonia móvel em geral.
TERMOS E CONDIÇÕES DE USO TERMOS E CONDIÇÕES DE USO DO CADASTRO DE BLOQUEIO DE LIGAÇÕES DE TELEMARKETING OFERECIDO PELA GERÊNCIA DE DEFESA E PROTEÇÃO AO CONSUMIDOR PROCON/MA, NOS TERMOS DA LEI 9.053/2009,
Leia maisPARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador JOÃO CAPIBERIBE I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 30, de 2007 (Projeto de Lei nº 6.404, de 2005, na origem), que altera a redação do art.
Leia maisEXMO. SR. PRESIDENTE DO INSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS
EXMO. SR. PRESIDENTE DO INSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS Ref. Indicação n. 107/2006 Assunto: projeto de Lei 7.404/96 Autor do Parecer: Membro da Comissão Permanente de Direito Constitucional Dra Leila
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. RESOLUÇÃO Nº 36, DE 6 DE ABRIL DE 2009 (Alterada pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010)
RESOLUÇÃO Nº 36, DE 6 DE ABRIL DE 2009 (Alterada pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010) Dispõe sobre o pedido e a utilização das interceptações telefônicas, no âmbito do Ministério Público, nos
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO. 29ª Vara Federal do Rio de Janeiro
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO 29ª Vara Federal do Rio de Janeiro JRJJIA 29ª Vara JUSTIÇA FEDERAL Fls. Seção Judiciária do Rio de Janeiro 681 Processo AÇÃO CIVIL PÚBLICA
Leia maisDECRETO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
DECRETO Nº 2.537 DE 13 DE MARÇO DE 2013 REGULAMENTA O FUNDO MUNICIPAL DE APOIO Á POLÍTICA DO IDOSO-FUMAPI, CRIADO PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 033/2003, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito do Município de
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA PARA PATINAÇÃO ARTÍSTICA
CÓDIGO DE ÉTICA PARA PATINAÇÃO ARTÍSTICA CÓDIGO DE ÉTICA PARA PATINAÇÃO ARTÍSTICA Dos Fundamentos Éticos ARTIGO 1º - O Código de Ética da Confederação Brasileira de Hóquei e Patinação define os princípios
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI N 4.986, DE 16 DE MAIO DE 1988. Cria o Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas - IMA e adota outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo decreta
Leia maisPARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador CYRO MIRANDA
PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em caráter terminativo, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 31, de 2010 (Projeto de Lei nº 3.512, de 2008, na origem), da Deputada Professora Raquel
Leia mais