REGULAMENTO DE ATIVIDADE DOCENTE

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUDESTE DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DE ATIVIDADE DOCENTE JUIZ DE FORA MARÇO DE 2011

2 Presidente da República Federativa do Brasil Dilma Rousseff Ministro de Estado da Educação Fernando Haddad Secretário de Educação Superior Luiz Cláudio Costa Secretário de Educação Profissional e Tecnológica Eliezer Moreira Pacheco IF Sudeste MG Reitor Mário Sérgio Costa Vieira

3 Comissão de Elaboração do Regulamento de Atividade Docente Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais Presidente Prof. José Alexandrino Filho Vice-presidente Prof. Mauricio Henriques Louzada Silva Membros Alexandre Lana Ziviani - Campus Avançado São João del Rei Alex Mourão terzi - Campus Avançado São João del Rei Carla Patrícia Garcia - Campus Muriaé Eduardo Sales Machado Borges - Campus Barbacena Fernando Paulo Caneschi- Campus Avançado Santos Dumont Luciano de Carvalho - Reitoria Marcelo José Milagres de Almeida - Reitoria Maria da Graça Martins Guerra - Campus Juiz de Fora Maria Elizabeth Rodrigues - Reitoria Nilva Celestina do Carmo - Reitoria Paula Reis de Miranda - Campus Rio Pomba Vanessa Riani Olmi Silva - Campus Rio Pomba Revisão Linguística Alex Mourão Terzi Maria Elizabeth Rodrigues - Organização e Formatação Alexandre Lana Ziviani

4 Sumário APRESENTAÇÃO...5 CAPÍTULO I...7 DISPOSIÇÕES GERAIS...7 CAPÍTULO II...7 DO REGIME DE TRABALHO DOCENTE...7 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS...14 ANEXO I...16 ANEXO II...18

5 APRESENTAÇÃO A Lei nº , de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criando os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, expressamente enfatiza dentre suas finalidades, características e objetivos a importância de se desenvolverem atividades que abarquem: a) o Ensino, no que concerne à oferta de educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades; b) o estímulo e a realização da Pesquisa; e c) o desenvolvimento de programas de extensão. Nessa perspectiva, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais IF Sudeste MG buscou operacionalizar a produção de um Regulamento que orientasse seu corpo docente para a consecução de trabalhos relativos ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão. Para tanto, o Magnífico Reitor determinou a edição da Portaria-R nº 557/2010, seguida da Portaria nº 147/2011, com as quais foi composta a Comissão multicampi, encarregada de elaborar proposta de Regulamento de Atividade Docente, englobando atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão do IF Sudeste MG. A Comissão promoveu reuniões de outubro de 2010 a março de 2011, as quais se pautaram pela pluralidade de ideias e pela diversidade de opiniões, no sentido de que todos os membros puderam expor seus pontos de vista, sobretudo no que tange às especificidades da cada um dos Campi que compõem o IF Sudeste MG. Os membros da Comissão tomaram por base regulamentos de outras instituições, no entanto o que mais serviu de embasamento foi o Regulamento vigente no IF MG publicado em junho de 2010, o qual foi minuciosamente lido, discutido e alterado de acordo com aquilo que era posto em discussão ao longo das reuniões, com o objetivo de conferir uma roupagem própria ao Regulamento do IF Sudeste MG, adequando-o à nossa realidade. Questão que merece destaque é que o Regulamento do nosso Instituto Federal poderá ser utilizado como um relevante instrumento administrativo e gerencial, que poderá auxiliar os gestores e os docentes dos Campi a equalizar a distribuição das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, promovendo, de alguma forma, o incentivo em cada uma das áreas que configuram esse tripé, bem como outras ações que dizem respeito à gestão do trabalho e à crescente necessidade de capacitação e qualificação do quadro docente. De acordo com o Regulamento, os professores deverão apresentar semestralmente um Plano de Trabalho Docente. A cada uma das atividades será atribuída uma determinada pontuação, a fim de se perseguir melhor distribuição e valorização do trabalho docente, evidenciando o perfil 5

6 acadêmico de cada professor. Além disso, esse sistema de pontuação permitirá um diagnóstico de cada Campus, podendo ser utilizado como ferramenta para estabelecimento de critérios específicos ou complementares a diversos temas importantes, como afastamento para qualificação, nomeação de novos servidores, dentre outros. O objetivo maior dos membros da Comissão constituída para criação do Regulamento da Atividade Docente do IF Sudeste MG não foi o de apresentar à comunidade um documento pronto e acabado. Entende-se como fundamental uma consulta pública em que se possa efetivamente ouvir as diferentes vozes que compõem nossa Instituição, a fim de que o resultado final desse documento tenha uma identidade múltipla, diversa e, inexoravelmente, democrática. Ainda vale dizer que a proposta inicial é de o mesmo passar por um período de avaliação, ou seja, ser colocado em caráter experimental, para se fazerem as correções necessárias e ser definitivamente implementado no segundo semestre de

7 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1. O presente Regulamento normatiza o regime de trabalho dos docentes da Carreira do Magistério da Educação Básica, Profissional e Tecnológica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, com base na Lei n 9.394/1996, na Lei n /2008, no Decreto n /1987, no Decreto n 5.773/2006, no Decreto nº 2.668/1998, na Lei 8.112/90, na Lei /2008 e na Portaria Ministerial nº475/1987. CAPÍTULO II DO REGIME DE TRABALHO DOCENTE Art. 2. Os docentes da carreira do Magistério da Educação Básica, Profissional e Tecnológica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais estão submetidos a um dos seguintes regimes de trabalho: I. Tempo parcial de vinte horas semanais de trabalho; II. Tempo integral de quarenta horas semanais de trabalho; III. Tempo integral de quarenta horas semanais de trabalho, com dedicação exclusiva (DE). Art. 3. O regime de vinte horas semanais corresponde ao desempenho de atividades, que não devem ultrapassar dois turnos diários completos, previstas no respectivo Plano de Trabalho Docente. Art. 4. O regime de tempo integral e o de dedicação exclusiva correspondem ao desempenho de atividades, previstas no respectivo Plano de Trabalho Docente, em quarenta horas semanais, em até dois turnos diários completos. Art. 5. O horário de expediente do docente deverá estar de acordo com os horários de funcionamento da Instituição. Art. 6. Em caso de acumulação de atividade de magistério com qualquer outro cargo ou emprego público ou privado, deverá ser observado o intervalo mínimo de uma hora entre os dois horários de trabalho. Art. 7. O somatório das horas dedicadas às atividades de ensino e demais atividades (anexo I) será 7

8 expresso em forma de pontuação. Parágrafo único. Entende-se por pontuação a equivalência entre o regime de trabalho do docente e a carga horária de cada atividade por ele desenvolvida, levando-se em consideração o peso atribuído a cada atividade. Assim, um professor com regime de trabalho de carga horária de 40 horas (com ou sem dedicação exclusiva) deverá atingir, no mínimo, 50 pontos; o docente com regime de trabalho de vinte horas deverá integralizar, no mínimo, 25 pontos. Art. 8. Para efeito de integralização da carga horária docente e da elaboração dos respectivos planos de trabalho, ficam definidos os seguintes grupos de docentes: I. GRUPO 1: constituído pelos docentes em regime de trabalho de 20 horas e com atividades de ensino e complementares de ensino; II. GRUPO 2: constituído pelos docentes em regime de trabalho de 40 horas ou dedicação exclusiva e com atividades de ensino e complementares de ensino; III. GRUPO 3: constituído pelos docentes em regime de trabalho de 40 horas ou dedicação exclusiva que, além das atividades de ensino e complementares de ensino, desenvolvam atividades de pesquisa e/ou extensão; IV. GRUPO 4: constituído pelos coordenadores de curso e docentes com cargos de função, remunerados ou não; V. GRUPO 5: constituído pelos docentes em exercício de diretoria/coordenadoria (administração, ensino, extensão, pesquisa, produção e outras), ou função equivalente, e em cargos ou funções em exercício na Reitoria, exceto os enquadrados no Grupo 6; VI. GRUPO 6: constituído pelos docentes em exercício de reitor (a), pró-reitor (a), diretor (a) geral e diretores (as) sistêmicos (as) da reitoria. CAPÍTULO III DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE Art. 9. O Plano de Trabalho Docente consiste da relação das atividades a serem exercidas no semestre letivo seguinte, com as respectivas cargas horárias semanais de trabalho, devendo ser proposto pelo docente a cada período letivo, conforme formulário - Anexo II - que acompanha este Regulamento. Parágrafo único O Plano de Trabalho Docente deverá ser entregue à chefia do departamento, ou órgão equivalente, ao qual o docente estiver vinculado até 30 (trinta) dias antes do 8

9 término de cada semestre letivo. Art. 10. Na elaboração do seu Plano de Trabalho, o docente deverá obedecer aos quantitativos referentes à carga horária estabelecida para cada regime de trabalho e atender aos critérios estabelecidos neste Regulamento e à pontuação definida no Anexo I. Art. 11. O Plano de Trabalho Docente deverá explicitar as atividades de ensino, complementares de ensino, de pesquisa, extensão e administrativas, quando for o caso, estabelecendo o período estimado de duração de cada uma delas no semestre e a distribuição da carga horária entre as diversas atividades. 1. O Plano de Trabalho Docente será homologado até 15 dias antes do término de cada semestre letivo pela chefia do departamento, ou órgão equivalente, conjuntamente pelas Diretorias de Ensino, Pesquisa e Extensão, ou órgãos equivalentes, os quais deverão estabelecer os mecanismos de aprovação e acompanhamento da execução do Plano de Trabalho Docente, bem como a avaliação dos resultados. 2. O relatório de conclusão das atividades previstas no Plano de Trabalho de cada docente deverá ser encaminhado, obrigatoriamente, à chefia do departamento ou órgão equivalente, até 15 dias antes do término de cada semestre letivo. Caso o supracitado relatório não esteja em conformidade com as atividades previstas no Plano de trabalho Docente, será obrigatória a apresentação de justificativa. 3. Todas as atividades desenvolvidas que gerem remuneração complementar aos docentes não serão consideradas para integralização de sua pontuação. 4º. A atividade remunerada advinda dos cargos de direção, das funções gratificadas ou de projetos com bolsas de fomento não se enquadra no 3º deste artigo. 5º. O plano de trabalho docente será divulgado no sítio institucional dos campi, com acesso livre. CAPÍTULO IV DAS ATIVIDADES DE ENSINO E DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 12. As atividades de ensino são aquelas de natureza teórico-prática desempenhadas em sala de aula, em ambientes tecnológicos e em campo, previstas na matriz curricular dos cursos ministrados pela Instituição, bem como planejamento, avaliação, atendimento aos discentes e reuniões institucionais. 9

10 Parágrafo único. O atendimento ao discente deverá corresponder a 20% da carga horária/aula do docente. Art. 13. As atividades complementares de ensino são atividades pedagógicas, relacionadas ao ensino e desenvolvidas de forma extensiva, que complementam a carga horária de trabalho docente. Art. 14. A cada período letivo, os docentes deverão exercer atividades de ensino, prioritariamente, e atividades complementares de ensino, atuando na Educação Profissional, na Graduação e/ou na Pós-Graduação, em todas as suas modalidades. Art. 15. Os docentes deverão cumprir os seguintes quantitativos referentes à carga horária semanal em atividades de ensino: I. GRUPO 1: 12 horas/aula semanais; II. GRUPO 2: 24 horas/aula semanais; III.GRUPO 3: 16 horas/aula semanais; IV. GRUPO 4: 12 horas/aula semanais; V. GRUPO 5: até 8 horas/aula semanais; VI. GRUPO 6: Não se aplica. 1. De acordo com a demanda, o docente poderá ter carga horária superior ou inferior à estipulada de atividades de ensino, a critério da Diretoria de Ensino, ou órgão equivalente. 2. Quando não houver demanda de carga horária de atividades de ensino, o docente deverá complementar sua carga horária, a critério da Diretoria de Ensino, ou órgão equivalente, à qual ele estiver vinculado, com atividades complementares de ensino e/ou atividades de pesquisa, extensão e administrativas. Art. 16. Para efeito da elaboração do Plano de Trabalho Docente, serão consideradas as seguintes atividades complementares de ensino: I. Orientação de trabalho de conclusão de curso ou monografia; II.Supervisão e orientação de estágio supervisionado; III. Orientação de dissertação de mestrado ou de tese de doutorado; IV. Coorientação de dissertação de mestrado ou de tese de doutorado. Parágrafo único. A pontuação/carga horária a ser dedicada a cada atividade complementar de ensino 10

11 está estabelecida no Anexo I deste Regulamento. CAPÍTULO V DAS ATIVIDADES DE ENSINO A DISTÂNCIA Art. 17. Caracteriza-se a educação a distância como modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e docentes desenvolvendo atividades educativas em lugares e/ou tempos diversos. Art. 18. Para cada docente será alocada carga horária semanal equivalente à prevista para a unidade curricular no projeto pedagógico do curso, quando executado sem remuneração. Art. 19. A alocação, a efetivação e o controle da carga horária semanal do docente são de responsabilidade e orientação da unidade organizacional responsável pelo desenvolvimento da educação a distância. CAPÍTULO VI DAS ATIVIDADES DE PESQUISA Art. 20. As atividades de pesquisa são aquelas de natureza teórica, metodológica, prática ou empírica a serem desempenhadas em ambientes tecnológicos ou em campo visando à produção técnica, científica ou tecnológica. Art. 21. Para que seja alocada a carga horária do docente destinada a atividades de pesquisa, deverão ser satisfeitas as seguintes condições: I estar com o currículo atualizado na plataforma Lattes do CNPq; II os projetos de pesquisa estarem registrados conforme a regulamentação expedida pela pró- Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação. Art. 22. Para efeito da elaboração do Plano de Trabalho Docente, serão consideradas as seguintes atividades de pesquisa, as quais não serão computadas cumulativamente para um mesmo projeto: I. Orientação de aluno dos Programas Institucionais de Iniciação Científica, Tecnológica e 11

12 Inovação e do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID); II. Coordenação de Projeto de Pesquisa, com ou sem financiamento externo, registrado na Pró- Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação/Diretoria ou órgão competente no Campus; III. Desenvolvimento de projetos de inovação (patentes, registros, direitos autorais), aprovados e registrados pelo setor correspondente no Campus e na Reitoria; IV. Planejamento e Organização de Eventos acadêmico-científicos de interesse da Instituição. Parágrafo único. A pontuação a ser dedicada às atividades de pesquisa está estabelecida no Anexo I deste Regulamento. Art. 23. O docente que alocar pontuação para o desenvolvimento de atividades de pesquisa fica obrigado a apresentar, semestralmente, o relatório das atividades executadas no período, devendo comprovar, caso haja, a produção científica correspondente ao projeto desenvolvido. Art. 24. O docente que, tendo alocado pontuação para desenvolvimento de atividades de pesquisa, desrespeitar as normas para o cumprimento dessas atividades, estabelecidas neste Regulamento, perderá o direito de voltar a alocar pontuação para essas atividades enquanto perdurar a irregularidade. Art. 25. Todas as atividades de pesquisa, obrigatoriamente, têm que ser apresentadas dentro do IF Sudeste MG, salvo os casos de pesquisas que estão em processos de proteção intelectual ou passíveis de proteção intelectual, com anuência do Núcleo de Inovação e Transferência de Tecnologia (NITTEC), em pelo menos uma das formas: pôster, resumo, artigo e seminário. Parágrafo único. Somente serão consideradas as publicações em que o IF Sudeste MG seja mencionado como Instituição de vínculo do docente. CAPÍTULO VII DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO Art. 26. Para efeito deste Regulamento, consideram-se como atividades de extensão aquelas de transferência mútua de conhecimento entre o IF Sudeste MG, por meio de seus discentes e servidores, e as comunidades interna e externa, por meio da prestação de serviços, assessorias, consultorias, cursos de extensão, atividades contratadas e financiadas por instituições externas, e 12

13 demais atividades similares. Parágrafo único. Para efeito de elaboração do Plano de Trabalho Docente, somente serão considerados os projetos/atividades de extensão registrados na Pró-reitoria de Extensão/Diretoria ou órgão competente no Campus. Art. 27. Para efeito da elaboração do Plano de Trabalho Docente, serão consideradas as seguintes atividades de extensão: I. Orientação de alunos de programas e projetos de extensão; II. Coordenação de Projeto de Extensão aprovado, com ou sem financiamento externo, registrado na Pró-Reitoria de Extensão/Diretoria ou órgão competente no Campus; III. Consultoria, assessoria, prestação de serviços, laudos técnicos, desde que não remunerados; IV. Cursos de extensão, com carga horária máxima de 80 horas/curso/semestre, desde que não remunerados; V. Treinamento esportivo; VI. Atividades de intercâmbio e cooperação internacionais; VII. Orientação de projetos e/ou organização de eventos sociais, culturais e esportivos. Parágrafo único. A pontuação a ser dedicada às atividades de extensão está estabelecida no Anexo I deste Regulamento. Art. 28. O docente que, tendo alocado pontuação para desenvolvimento de atividades de extensão, desrespeitar as normas para o cumprimento dessas atividades perderá o direito de voltar a alocar pontuação para estas enquanto perdurar a irregularidade. CAPÍTULO VIII DAS ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E DE REPRESENTAÇÃO Art. 29. As atividades administrativas são aquelas exercidas no âmbito da administração. Art. 30. Para efeito da elaboração do Plano de Trabalho Docente, serão consideradas as seguintes atividades administrativas, regulamentadas pelo IF Sudeste MG: 13

14 I. Membro representante do segmento docente em Conselhos regimentados e de Comissões Permanentes; II. Membro de Comissão formada para a realização de atividades com duração igual ou superior a um bimestre (caso a designação, mediante portaria, seja feita em caráter extraordinário, a pontuação correspondente será acrescida no semestre letivo posterior); III. Responsabilidade por ambientes produtivos, tecnológicos e/ou de ensino; IV. Coordenação de Curso; V. Coordenação Administrativa/Departamento, com ou sem função gratificada; VI. Cargo de Direção; VII. Representação institucional, por aprovação do diretor geral, em órgãos e/ou instituições externos. Parágrafo único. A pontuação a ser atribuída às atividades administrativas está estabelecida no Anexo I a este Regulamento. CAPÍTULO IX DAS ATIVIDADES DE CAPACITAÇÃO/QUALIFICAÇÃO Art. 31. O docente estável em situação de qualificação em nível de pós-graduação stricto sensu, sem afastamento, deverá respeitar o mínimo de 8 horas-aula semanais, a critério da Diretoria de Ensino, ou órgão equivalente. Art. 32. O servidor docente estudante ou licença com vencimento para qualificação em nível de pós-graduação deverá ter essa atividade supervisionada pela Diretoria de Pós-Graduação, ou órgão equivalente. CAPÍTULO X DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 33. As atividades exercidas pelo docente em outras instituições, por meio de convênios ou de programas intra e interinstitucionais, aprovadas pelo setor competente, serão consideradas para integralização da pontuação de carga horária semanal docente, cabendo a ele apresentar documentação comprobatória das atividades relatadas. Art. 34. Os casos não previstos neste Regulamento serão encaminhados ao Conselho de Campus para apreciação e, se necessário, avaliados pelo Colégio de Dirigentes e pelo Conselho Superior. 14

15 Art. 35. Este Regulamento poderá ser revisado, se houver necessidade de adequação das normas nele contidas, por solicitação das Pró-reitorias acadêmicas, Diretores Gerais dos Campi ou Reitor. Art. 36. Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. 15

16 ANEXO I TIPO DE ATIVIDA- DE DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE UNIDADE Nº TOTAL DE ATI- VIDADES REALI- ZADAS A Nº MÁXIMO DE ATIVIDADES PARA PON- TUAÇÃO - B FATOR INDI- CATIVO - C NÚMERO DE ATIVIDADES COMPUTADAS - D PONTUAÇÃO COR- RESPONDENTE 1 Ensino 2 Complementar de ensino 3 Pesquisa Planejamento, avaliação e atendimento aos discentes planejamento/hora/aula 24 1,5 0 disciplinas atendimento discente 20% CH/aula 1 0 nº de turmas Orientação/Supervisão estágio supervisionado aluno Orientação TCC e monografia aluno Orientação dissertação/tese aluno Co-orientação dissertação/tese aluno Coordenação/Orientação de alunos de programas e projetos de pesquisa Desenvolvimento de projetos de inovação (patentes, registros, direitos autorais) Planejamento e Organização de Eventos acadêmico-científicos - coordenação ou membro da comissão organizadora Coordenação projeto de pesquisa com financiamento externo Coordenação/Orientação de alunos de programas e projetos de extensão aluno projeto evento projeto aluno Consultoria, assessoria, prestação de serviços, laudos técnicos não remunerados atividade/projeto Extensão Cursos de extensão não remunerados hora/curso/semestre Treinamento esportivo hora/turma/semana Orientação de projetos e/ou organização de eventos sociais, culturais e esportivos Coordenação de projeto de extensão com financiamento externo projeto ou evento projeto

17 Membro em Conselhos regimentados e de Comissões Permanentes comissão/conselho Membro de Comissão com duração igual ou superior a um bimestre comissão Funções Administrativas Responsabilidade por ambientes produtivos, tecnológicos e/ou de ensino Representação institucional em órgãos e/ou instituições externos função representação Coordenação Administrativa/Departamento, com ou sem função gratificada função Coordenação de Curso função Diretores função Capacitação Qualificação em nível de pós-graduação strictu sensu TOTAL 0 LEGENDA A - Nº total de atividades realizadas durante o semestre, independentemente de serem computadas B - Máximo de atividades para pontuação que poderão ser computadas C - Pontuação válida para cada atividade correspondente D - Coluna onde os professores irão lançar suas informações 17

18 1. DADOS DO DOCENTE UNIDADE DE ENSINO: DEPARTAMENTO OU ÓRGÃO EQUIVALENTE: PROFESSOR (A): ANEXO II CONTATO/FONE/ MATRÍCULA SIAPE Nº CATEGORIA ( ) Magistério de 1º e 2º graus ( ) Magistério na Educação Profissional Técnica ( ) Magistério na Educação Superior ( ) Formação Inicial e Continuada ( ) Magistério na Pós-Graduação REGIME DE TRABALHO ( ) 20h ( ) 40h ( ) DE ( ) Substituto ( ) Visitante 2. PARECER CHEFE DE DEPARTAMENTO OU ÓRGÃO EQUIVALENTE: HOMOLOGADO EM: ASSINATURA COM CARIMBO (Diretorias de Ensino, Pesquisa e Extensão): Assinatura da chefia do departamento ou órgão equivalente 18

19 3. DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES ATIVIDADE 1 Titulo: Justificativa: Objetivos: Resultados esperados ATIVIDADE 2 Titulo: Justificativa: Objetivos: Resultados esperados 19

20 4. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO Atividades Meses

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