GUIA DE PROGRAMAS/MEDIDAS DE FINANCIAMENTO
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- Sofia Casado Vidal
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1 GUIA DE PROGRAMAS/MEDIDAS DE FINANCIAMENTO PARES Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais; Programa Escolhas; POPH Programa Operacional do Potencial Humano; Mais Centro - Programa Operacional da Região Centro; PADES Programa da Apoio ao Desenvolvimento da Economia Social; Portaria 1418/2007 do Alto Comissariado para a Saúde; ADIS - Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção VIH/Sida; EDP Solidária; BPI Capacitar; Prémio Voluntariado Jovem Montepio; Prémio Mota Engil; Programa Incluir Mais - Instituto Nacional para a Reabilitação; Apoio a atividades culturais e científicas circum escolares - Fundação Calouste Gulbenkian; PAPERA CIRA Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro PARES - Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais Visa essencialmente estimular, através dos recursos financeiros provenientes dos jogos sociais, o investimento privado em equipamentos sociais, com o objetivo de aumentar a capacidade instalada em respostas nas áreas de infância e juventude, pessoas com deficiência e população idosa. Assenta em dois grandes pilares. Por um lado, o planeamento territorial, priorizando de forma rigorosa e transparente os equipamentos sociais que se situem em territórios com uma baixa cobertura, de forma a corrigir as assimetrias existentes ao nível da distribuição da capacidade instalada no território, e, por outro, o estímulo ao investimento privado, privilegiando os projetos que recorram a um maior financiamento próprio, concretizado, nomeadamente, através de parcerias entre as instituições e os seus parceiros locais. População-alvo: Crianças e jovens População portadora de deficiência Idosos Todos os projetos que criem novos lugares nas seguintes respostas sociais: Creche; Reconversão de CATL em Creche; Lar Residencial; Residência Autónoma; Centro de Dia; Lar de Idosos; SAD, desde que associado a uma das respostas sociais anteriores. Instituições particulares de solidariedade social ou equiparadas.
2 Programa Escolhas É financiado pelo Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, através do Instituto de Segurança Social e do Instituto do Emprego e Formação Profissional, pelo Ministério da Educação e pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, através do Programa Operacional para a Sociedade do Conhecimento. Visa a promoção da inclusão social de crianças e jovens provenientes de contextos socioeconómicos mais vulneráveis, tendo em consideração o maior risco de exclusão social, nomeadamente dos descendentes de imigrantes e minorias étnicas, procurando a igualdade de oportunidades e o reforço da coesão social. Objetivos: Reforçar o apoio a projetos de inclusão social de crianças e jovens provenientes de contextos socioeconómicos mais vulneráveis, particularmente dos descendentes de imigrantes e minorias étnicas. Áreas de Intervenção: Promoção do sucesso escolar; Apoio à educação formal e não formal; Orientação e encaminhamento para formação profissional; Combate à infoexclusão; Acesso ao emprego; Envolvimento dos familiares no acompanhamento do processo de desenvolvimento das crianças e jovens. População- alvo: Crianças, jovens e suas famílias, provenientes de contextos socioeconómicos mais desfavorecidos; Crianças e jovens descendentes de imigrantes e minorias étnicas. O POPH Programa Operacional do Potencial Humano É o programa que concretiza a agenda temática para o potencial humano inscrita no Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), documento programático que enquadra a aplicação da política comunitária de coesão económica e social em Portugal no período Visa estimular o potencial de crescimento sustentado da economia portuguesa, no quadro das seguintes prioridades: Superar o défice estrutural de qualificações da população portuguesa, consagrando o nível secundário como referencial mínimo de qualificação, para todos; Promover o conhecimento científico, a inovação e a modernização do tecido produtivo, alinhados com a prioridade de transformação do modelo produtivo português assente no reforço das atividades de maior valor acrescentado; Estimular a criação e a qualidade do emprego, destacando a promoção do empreendedorismo e os mecanismos de apoio à transição para a vida ativa; Promover a igualdade de oportunidades, através do desenvolvimento de estratégias integradas e de base territorial para a inserção social de pessoas vulneráveis a trajetórias de exclusão social. Esta prioridade integra a igualdade de género como factor de coesão social. A atividade do POPH estrutura-se em torno de dez eixos prioritários: Eixo Prioritário 1 Qualificação Inicial Eixo Prioritário 2 Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida Eixo Prioritário 3 Gestão e Aperfeiçoamento Profissional Eixo Prioritário 4 Formação Avançada Eixo Prioritário 5 Apoio ao Empreendedorismo e à Transição para a Vida Ativa
3 Eixo Prioritário 6 Cidadania, Inclusão e Desenvolvimento Social Eixo Prioritário 7 Igualdade de Género Eixo Prioritário 8 Algarve Eixo Prioritário 9 Lisboa Eixo Prioritário 10 Assistência Técnica Mais Centro - Programa Operacional da Região Centro É um instrumento do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) com aplicação exclusiva à Região Centro. Inovador nas suas prioridades e objetivos, alinhando-se pela Estratégia de Lisboa (conhecimento, inovação e competitividade, para assegurar crescimento e emprego) e pela Agenda de Gotemburgo (desenvolvimento sustentável), assim como nas suas áreas de intervenção, pois aplica-se também a projetos empresariais ao mesmo tempo que mantém ou reforça a sua ação em domínios onde já intervinha anteriormente, como a ciência e tecnologia, o desenvolvimento urbano e a valorização do território. O PO da Região Centro desdobra-se em cinco Eixos Prioritários fundamentais: Competitividade, Inovação e Conhecimento Desenvolvimento das Cidades e dos Sistemas Urbanos Consolidação e Qualificação dos Espaços Sub-Regionais Proteção e Valorização Ambiental Governação e Capacitação Institucional PADES Social Investe O SOCIAL INVESTE consiste numa linha de crédito bonificada e garantida, com os seguintes objectivos: Investimento no reforço da atividade em áreas existentes ou em novas áreas de intervenção; Modernização dos serviços prestados às comunidades; Modernização da gestão e reforço de tesouraria. As instituições particulares de solidariedade social; As mutualidades; As misericórdias; As cooperativas; As associações de desenvolvimento local; Outras entidades da economia social sem fins lucrativos. As candidaturas são apresentadas pelas entidades promotoras junto das instituições bancárias aderentes. Não pode ser apresentada mais de uma candidatura, nem ser apresentada simultaneamente a mesma candidatura em mais de uma instituição bancária. Portaria 1418/2007 do Alto Comissariado para a Saúde É uma medida de financiamento que tem como objectivo fomentar a participação direta das pessoas colectivas privadas sem fins lucrativos na concretização de respostas inovadoras a necessidades identificadas, tendo em conta sobretudo as prioridades definidas no Plano Nacional de Saúde (PNS). Ações elegíveis Podem beneficiar de apoio os projetos e ações que se inscrevem numa ou mais das seguintes áreas de intervenção: Promoção da saúde, com enfoque nos determinantes da saúde; Prevenção e tratamento da doença, focalizando-se nos factores de risco;
4 Redução de danos e reinserção, com enfoque na reabilitação; Formação, respeitante a uma das áreas atrás referidas. Pessoas colectivas privadas sem fins lucrativos que atuem na área da saúde. Período de candidatura Para os projetos ou ações de carácter pontual, entre 1 e 31 de Maio e 1 e 31 de Outubro de cada ano; Para os projetos e ações plurianuais, entre 1 e 31 de Maio de cada ano. O Programa ADIS Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção VIH/Sida É um instrumento de financiamento que tem como objetivo o financiamento de projetos e ações no âmbito da prevenção e controlo da Infecção VIH/Sida, desenvolvidos por pessoas colectivas privadas sem fins lucrativos que, no âmbito da prevenção da infecção por VIH/Sida, atuem nas áreas da saúde e/ou da solidariedade social. São considerados prioritários os projetos ou ações: De prevenção positiva com particular ênfase na educação para o tratamento; Que quantifiquem e descrevem os determinantes da infecção na população de Homens que têm Sexo com Homens e, adicionalmente, promovem iniciativas tendo como finalidade a prevenção da infecção; Idem para os Trabalhadores Sexuais com especial ênfase nos trabalhadores sexuais imigrantes; Que permitam o conhecimento da realidade nacional no que diz respeito às crianças e adolescentes que vivem com a infecção; Que promovam a formação continuada e de grande qualidade aos técnicos envolvidos nos diferentes níveis de acompanhamento de pessoas que vivem com a infecção. Período de candidatura: A apresentação de candidaturas tem lugar entre os dias 1 e 31 de Maio de cada ano. EDP Solidária Projetos que têm como objetivos a melhoria da qualidade de vida, em particular, de pessoas socialmente desfavorecidas, Projetos que visem a integração de comunidades em risco de exclusão social; Projetos que visem a promoção do empreendedorismo social. Entidades sem fins lucrativos, designadamente instituições de solidariedade social ou organizações não governamentais legalmente constituídas como associações, cooperativas, federações ou confederações. Em 2012: de 11 de janeiro a 10 de fevereiro.
5 BPI Capacitar Projetos que promovam a melhoria da qualidade de vida e a integração social das pessoas com deficiência ou incapacidade permanente em Portugal. Todas as instituições privadas sem fins lucrativos. Em 2012: de 2 de abril a 1 de junho. Prémio Voluntariado Jovem Montepio Novos projetos destinados a promover a experiência de voluntariado jovem; Projetos em curso destinados a promover a experiência de voluntariado jovem, que careçam de apoio para a sua continuidade. Organizações juvenis; Organizações que desenvolvam projetos com jovens. Em 2012: até 29 de Junho. Prémio Mota Engil Projetos enquadrados no âmbito de programas de voluntariado de proximidade e outras atividades de voluntariado que procurem, designadamente: Apoio a pessoas idosas envolvendo atividades de companhia, (conversação, leitura) aquisição de competências no domínio das novas tecnologias de informação e comunicação, realização de atividades físicas, manuais e artísticas, visitas domiciliárias, prestação de informações, pequenas reparações domésticas aconselhamento nutricional e educação para a saúde, animação sociocultural, transporte e acompanhamento em deslocações (consultas médicas, passeios, viagens, atividades de lazer e outras), aquisição de medicamentos, tratamento de assuntos pessoais, apoio aos familiares e cuidadores e, em geral, quaisquer atividades que contribuam para a integração social e afectiva, bem-estar e qualidade de vida dos idosos; Apoio a crianças e jovens através do acompanhamento ao estudo, combate ao abandono e promoção do sucesso escolares, aquisição de competências pessoais e sociais, promoção da cidadania e da participação cívica, promoção dos factores determinantes da saúde e prevenção das toxicodependências e, em geral quaisquer atividades que contribuam para a minimização das situações de desestruturação ou fragilidade familiares, do risco de exclusão social e abandono escolar e promoção do sucesso educativo; Apoio a pessoas deficientes ou em situação de incapacidade temporária ou permanente e suas famílias, envolvendo atividades de companhia, visitas domiciliárias, ajuda e acompanhamento em deslocações (consultas médicas, passeios, viagens, atividades de lazer e outras), aquisição de medicamentos, tratamento de assuntos pessoais, animação sociocultural, acolhimento domiciliário temporário, apoio psicossocial aos familiares e cuidadores e à conciliação da sua vida profissional e familiar, prestação de cuidados de saúde e, em geral, quaisquer atividades que promovam a habilitação, reabilitação, integração e participação das pessoas deficientes ou em situação de incapacidade temporária ou permanente; Apoio a pessoas adultas doentes através de atividades de suporte emocional e afectivo, companhia (conversação, leitura), distribuição de livros, apoio na toma de refeições, realização de atividades com o doente, acolhimento domiciliário, comunicação e relacionamento com os
6 profissionais de saúde, transporte e acompanhamento em deslocações, aconselhamento, prestação de informações e concessão de apoios sociais e outros e atendimento personalizado às famílias. Apoio a crianças doentes através de atividades de apoio emocional e afectivo, acompanhamento dos estudos, realização de jogos e atividades recreativas, toma de refeições, distribuição de materiais didáticos e lúdico-pedagógicos, organização de exposições e eventos, apoio logístico e aos profissionais de saúde, atendimento e apoio personalizado às famílias, acolhimento domiciliário e, em geral, quaisquer atividades mitigadoras dos efeitos de separação e quebra da unidade familiar, sofrimento físico e psíquico; Apoio a pessoas com doenças do foro mental e psiquiátrico através de atividades de suporte social, emocional e afectivo, partilha de experiências e acompanhamento de vivências, visitas domiciliárias, apoio em transportes e deslocações, aquisição de medicamentos e tratamento de assuntos pessoais, animação sociocultural, apoio aos profissionais da área da saúde mental, apoio às famílias e, em geral, quaisquer atividades que promovam o equilíbrio do doente, o desenvolvimento das suas capacidades e a sua integração social; Apoio a pessoas, famílias, grupos sociais e comunidades em geral que se encontrem em situação de carência social, económica ou afectiva ou em risco de pobreza e exclusão social, através de quaisquer atividades de apoio social, económico, psicológico, afectivo ou emocional. Organizações promotoras de voluntariado, como tal se entendendo as entidades públicas da administração central, regional ou local ou outras pessoas colectivas de direito público ou privado, legalmente constituídas, que reúnam condições para integrar voluntários e coordenar o exercício da sua atividade, nos termos do Artigo 4º, nº 1 da Lei nº 71/98 de 3 de Novembro. Em 2012: até 15 de julho. Programa Incluir Mais - Instituto Nacional de Reabilitação Representação das Associadas Visa a representação das associadas em iniciativas que contribuam para a definição, planificação e execução das medidas de política nacional para a deficiência. A representação de uma ONG em determinada reunião ou evento é objecto apenas de uma candidatura; Comunicação e Informação Visa o desenvolvimento de projetos com a participação das associadas e que se dirigem a estas e ao público em geral e tem como projetos elegíveis: a) Organização de eventos de sensibilização ou divulgação enquadrados na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e na política nacional da deficiência (conferências; encontros; seminários; exposições; concursos e outros); b) Publicações (boletins informativos, newsletters, revistas, livros, manuais, guias); c) Apoio às associadas no sentido da sua maior capacitação e da melhoria do atendimento à pessoa com deficiência e sua família (formação nas áreas das novas tecnologias, jurídica, gestão documental, entre outras); d) Informação às associadas e ao público em geral sobre os direitos das pessoas com deficiência, entre outros; Conhecimento Visa a realização de estudos que contribuam para o desenvolvimento científico nos vários domínios da deficiência. Os projetos a apresentar em candidatura deverão resultar de parcerias formais com entidades que intervêm na área da investigação e desenvolvimento científico e tecnológico. Confederações, federações e uniões, como entidades de coordenação e representação das ONG com intervenção na área da deficiência; Organizações de representação de pessoas com deficiência com implantação nacional, através das suas delegações ou núcleos.
7 Em 2012: de 17 de janeiro a 17 de fevereiro. Apoio a atividades culturais e científicas circum escolares - Fundação Calouste Gulbenkian Teatro universitário: ações de formação teatral, montagem de espetáculos, intercâmbios de grupos de teatro académico e festivais de teatro universitário; Atividades musicais, corais e instrumentais de grupos musicais constituídos por jovens universitários; Atividades no domínio das artes plásticas: ações de formação e investigação artística, organização e montagem de exposições; Outras atividades inovadoras e de qualidade: encontros científicos (organização de Congressos, Colóquios), participação em encontros científicos no estrangeiro, realização de cursos de Verão, organização de Olimpíadas Nacionais nas diferentes disciplinas científicas e tecnológicas, publicação de obras consideradas relevantes para o panorama cultural nacional e inventariação de espólios artísticos. Instituições públicas ou privadas, individualmente ou em associação, considerando-se Entidade Beneficiária do financiamento a instituição que apresenta a candidatura e que fica responsável pela execução do projeto. Em 2011: de 19 de dezembro de 2011 a 16 de fevereiro de PAPERA CIRA Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro Ações Elegíveis Projetos que se encontrem diretamente relacionados com a atividade da Região de Aveiro, nas áreas da Cidadania, do Desporto, do Ambiente, da Gastronomia, da História, da Cultura e da Cultura do Mar, privilegiando-se os temas de Desportos Náuticos e de Aventura (como: Festivais de Folclore, de Gastronomia, iniciativas desportivas, entre outras). Associações sem fins lucrativos com sede nos Municípios pertencentes à Comunidade Intermunicipal de Região de Aveiro (CI Região de Aveiro) Em 2012: de 23 de janeiro a 24 de fevereiro.
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