Seminário As TIC na Gestão de Energia em Edifícios 28 fevereiro 2012

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1 Seminário As TIC na Gestão de Energia em Edifícios 28 fevereiro 2012

2 Alterações Climáticas Arctic sea ice, Jun 1979 Arctic sea ice, Jun 2003 Fonte : Nasa

3 Problemática da sociedade contemporânea Excessivo efeito de estufa Causado pela emissão de GEE CO2 uso de combustíveis fósseis Produção de Energia: Transportes Degelo das calotes polares Consequências Geográficas Subida nível médio das águas Catástrofes ambientais Tornados, tempestades Consequências Climatéricas Cheias Secas Consequências Socio-económicas Agricultura Migrações Prejuízos Conflitos geopolíticos

4 Alterações Climáticas

5 Energia na Estratégia Politico-Económica Mundial A Energia (bem cada vez mais escasso) passou a ser o principal foco de conflitos Fim da era da energia barata Aumento do preço do petróleo e consequente aumento do preço da energia. 3º Maior exportador de Petróleo 17º Maior exportador de Petróleo 10º Maior exportador de Petróleo

6 Evolução do preço de Petróleo Fonte:

7 Constituir-se como a génese de um novo paradigma nos valores da sociedade na promoção de um: Desenvolvimento Sustentável

8 Pense Globalmente, Actue Localmente Think Globally Act Locally

9 Contexto Estratégico Dependência externa Dependência e Disponibilidade de Petróleo Potências asiáticas (Índia e China) Crise petrolífera causada pela crescente procura (desde 1999, um em cada três barris de petróleo foi para a China) Preocupações ambientais e emissões de GEE Protocolo de Kyoto,, 3 20s- Energia Clima, Pacto dos Autarcas Instrumentos legais: RCCTE, RSECE e SCE SGCIE PNAC, PNAEE, PNAER PNALE Estratégia Nacional para a Energia

10 Energia Resíduos Construção Sustentável Mobilidade Fundo Regional de Carbono Educação Criativa da Sustentabilidade

11 PROJECTOS

12 PROJECTOS OESTE IP Surge da necessidade de melhoria da eficiência energética na IP - Custos significativos para as Autarquias - Soluções de baixa eficiência existentes

13 Contribuição IP na factura de electricidade das Autarquias Consumo IP IP Existente Alcobaça 81% Alenquer 70% Arruda dos Vinhos 45% Bombarral 59% Cadaval 42% Caldas da Rainha 76% Lourinhã 53% Nazaré 43% Óbidos 43% Peniche 82% Sobral Monte Agraço 47% Torres Vedras 70% Região Oeste 67% Custo do consumo em ,1 M 13

14 IP Relógios Astronómicos Mais de 850 dispositivos instalados na Região Cerca de 1000 até final do ano Poupanças de tonco2eq

15 Projecto OesteLED IP Medidas propostas Substituição das luminárias existentes seleccionadas do Diagnóstico DEEIP e caracterizadas por tecnologia convencional de descarga por luminárias a LED de acordo com o DREEIP Implementação de sistema de telegestão Criação do Mecanismo Social de Apoio Energia Inteligente 15

16 Poupanças por Município Município Associado N.º de Luminárias existentes N.º de LumináriasLED propostas 1ª fase substituição Poupanças consumo 2012 (MWh) Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral de Monte Agraço Torres Vedras

17 PACTO DOS AUTARCAS PLANO REGIONAL DE ACÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA (PRASE) Coordenação do processo de desenvolvimento do Plano Regional para a Sustentabilidade Energética e acções locais

18 ktep ktep Matriz Energética da Região Outros Lenhas e Resíduos Vegetais Gasóleo Gasolina Propano Outros Lenhas e Resíduos Vegetais Gasóleo Gasolina Propano 40 Butano Gás Natural 40 Butano Electricidade Electricidade ,47% 1,8% 21,97% 26,09% 46,55% Agricultura e pescas Indústria Produção de electricidade Construção e obras públicas Transportes Sector doméstico Comércio e Serviços 26,2% 20,3% 40,5% Agricultura e pescas Indústria Produção de electricidade Construção e obras públicas Transportes Sector doméstico Comércio e Serviços 9,3% 0,15% 0,77% 0,02% 0,1% 1,8% Evolução do consumo de energia final por tipo de energia

19 Edifícios OesteCIM Optimização do consumo Climatização Iluminação interior Sensibilização Consumo comportamental Local de trabalho Locais públicos Certificação Europeia de Consumos em Edifícios Públicos Display Minigeração Solar em Instalações Municipais

20 Gestão de Energia? Porquê? Preço Crescente da Energia fometado pela crescente procura e preço do Petróleo Redução Emissões de CO 2 Responsabilidade/ Compromisso Social Crescente implementação de legislação promovendo uso racional de energia Aumentar competitividade reduzindo custos operacionais

21 Importância da gestão energia 85% energia importada 90% tempo é passado dentro de edifícios Cerca de 65% energia consumida no sector de Serviços e Indústria 22% energia consumida em Portugal em edifícios 58% electricidade em Portugal é utilizada em edifícios 80% consumo de energia nas autarquias - Electricidade

22 Razões para a monitorização remota integral Importância de saber como se gasta energia na utilização dos edifícios Em que processos? Em que operações? Em que horas? Importância de saber como optimizar essa energia Importância de saber como optimizar os processos operacionais nos edifícios

23 Dificuldade de gerir o que não se mede

24 Pilotos: Edifício de serviços administrativos

25 Análise de Consumos

26 Edifício Paços do Concelho Consumos de 25 de Nov. a 1 de Dez: 50 Consumo Consumo

27 Consumos de Novembro: 25 Edifício serviços Consumo 5 0

28 Edifício DMT Consumos de Novembro: 35 Consumo Consumo

29 Consumo Serviços Adroana

30 Centros de Eventos

31 Consumos de Novembro: Centro de Interpretação Ambiental da Ponta do Sal 4,5 4 3,5 3 2,5 5 Consumo 2 1,5 Consumo 1 0,5 0

32 Software identificação de anomalias de consumo

33 Ciclo de Intervenção Periodo de aquisição de informação Benchmarking Padrão de Consumo do Local Optimização dos Processos e Operações Relatórios de Controlo, Acompanhamento de Gestão Recolha de dados do consumo Identificar Padrão de Consumo Energia Optimização de Processos Controlo e Gestão

34 Edifícios Gestão de Energia OesteCIM Optimização da iluminação Substituição de 80 lâmpadas T8 por tecnologia a LED Sensibilização dos utilizadores Mapeamento do consumo de energia através de Monitorização Energética em tempo real

35 Variação consumos 30000, , , ,00 Consumo total 20000, , , ,00 Nov Dez Jan Fev 50000, , , , , ,00 0, / / /12 0, / / /12

36 OesteCIM Análise por dia de semana 6700, , , , , , , , ,00 SEG TER QUA QUI SEX SAB DOM

37 Consumo acumulado 7000, , , , , , ,00 0,00 SEG TER QUA QUI SEX SAB DOM

38 Consumos AVAC e Servidores 400,00 350,00 300,00 250,00 200,00 150,00 100,00 50,00 350,00-400,00 300,00-350,00 250,00-300,00 200,00-250,00 150,00-200,00 100,00-150,00 50,00-100,00 Fev 0,00-50,00 Jan Dez 0,00 SEG TER QUA QUI SEX SAB Nov DOM Dez

39 Variação consumo semanal 4000, , , , , , ,00 500,00 0,00 Nov Nov Nov Dez Dez Dez Dez Jan Jan Jan Jan Fev Fev Fev Fev sem 2sem 3sem 4sem 1sem 2sem 3sem 4sem 1sem 2sem 3sem 4sem 1sem 2sem 3sem 4

40 Variação consumo diário 700,00 600,00 500,00 400,00 300,00 200,00 100,00 0,00

41 Variação consumo mensal 18000, , , , , , , , ,00 0,00 Nov-11 Dez-11 Jan-12 Fev-12

42 Contribuição específica no consumo total 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 3a5a S 2a4a6a D 3a5a S 2a4a6a D 3a5a S 2a4a6a D 3a5a S 2a4a6a D 3a5a S 2a4a6a D 3a5a S 2a4a6a D 3a5a S 2a4a6a DTERQUI SAB 25 Tempª Máx

43 Edifícios OesteCIM Optimização do consumo Análise do regime contratual Climatização Iluminação interior Sensibilização Consumo comportamental Local de trabalho Locais públicos Certificação Europeia de Consumos em Edifícios Públicos Display Minigeração Solar em Instalações Municipais

44 Display Campaign

45 OesteSolar Município Inst alaç ões Pot. Admitida (kw) Prod anual (MWh) Prod vs Consumo emissões evitadas (ton) Alenquer %-130% 94,8 Arruda dos Vinhos %-3538% 51,6 Bombarral %-115% 161,5 Cadaval %-199% 82,1 Caldas da Rainha % 243,4 Óbidos %-200% 251,6 Torres Vedras %-116% 164,1 OesteCIM %-59% 61,8 42 1,7 MW % 1112 Estimativa de venda de energia

46 Página Oficial de Internet

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