Sistematização para Consulta dos Servidores do IFSC Primeira Versão - Minuta da Nova Resolução 13

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1 Sistematização para Consulta dos Servidores do IFSC Primeira Versão - Minuta da Nova Resolução 13 Regulamenta as atividades dos docentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Santa Catarina IFSC. Considerando a Constituição Federal de 1988, na Lei /2008, na Lei 9.394/1996, na Lei 9784/1999, na Lei 8.112/1990, na Lei /2008, na Lei nº /2012, Medida Provisória 614/2013, no Decreto n /1987, e no Decreto n 5.773/2006 e demais legislações pertinentes. CAPÍTULO I DO REGIME DE TRABALHO DOCENTE Art. 1º Os docentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina IFSC estão submetidos a um dos seguintes regimes de trabalho: I - tempo parcial de vinte horas semanais de trabalho; II - tempo integral de quarenta horas semanais de trabalho; III - tempo integral de quarenta horas semanais de trabalho, com dedicação exclusiva (DE). Florianópolis-Continente Contribuições para o Art. 1º I - tempo integral de quarenta horas semanais de trabalho, com dedicação exclusiva (DE); II - tempo integral de quarenta horas semanais de trabalho; III - tempo parcial de vinte horas semanais de trabalho. A inversão da ordem dos incisos se deve a necessidade de afirmar o regime de 40 horas (de) como regime predominante, de referência da instituição e como fator de identidade institucional. Comentário: Joinville I - tempo parcial de vinte horas semanais de trabalho; II - tempo integral de quarenta horas semanais de trabalho em dois turnos diários completos; III - tempo integral de quarenta horas semanais de trabalho em dois turnos diários completos, com dedicação exclusiva (DE). Para evitar problemas com legislação devido a docentes trabalhando três turnos consecutivos no mesmo dia. Garopaba Qual a diferença entre 40h e 40 DE com relação ao termo integral? De onde vem a nomenclatura?

2 CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DOCENTES Art. 2º Consideram-se atribuições dos docentes: I - ministrar aulas, em todos os níveis e modalidades de ensino ofertados pelo IFSC; II - participar da elaboração e execução da proposta político pedagógica da Instituição; III - participar de Grupos de Trabalho e Comissões formalmente constituídos; IV - participar dos órgãos colegiados instaurados no IFSC; V - participar de formação, estudos, discussões e proposições acerca do currículo para os diferentes cursos ofertados pela instituição, considerando as especificidades dos sujeitos da aprendizagem; VI - elaborar e cumprir o Plano Semestral de Atividades Docentes (PSAD), de acordo com as determinações desta normatização e demais legislações pertinentes; VII - zelar pela aprendizagem dos estudantes; VIII - colaborar com as atividades relacionadas as especificações de material ou equipamento para a estruturação do ensino; IX - elaborar estratégias de acompanhamento e avaliação contínua do processo de ensinoaprendizagem, de forma a possibilitar a recuperação dos estudos aos estudantes que apresentem menor rendimento; X - colaborar com as atividades de articulação Instituição-família-comunidade; XI - promover o ensino, a pesquisa e a extensão com ênfase no desenvolvimento regional, observando-se aspectos culturais, artísticos, políticos, sociais e econômicos; XII - cumprir o calendário acadêmico, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento do aluno; XIII - manter atualizados os registros acadêmicos junto ao setor competente. XIV - participar das atividades de gestão da Instituição; XV - apresentar Relatório Semestral de Atividades Docentes (RSAD), de acordo com as determinações desta normatização e demais legislações pertinentes; e XVI - outras atividades inerentes à função de docentes. Justificativas: Araranguá Alterações para o Art. 2º X - colaborar com as atividades de articulação Instituição-família-comunidade. Explicar o que seriam atividades de articulação instituição-família-comunidade. Entende-se que o IFSC apresenta uma demanda muito grande de parceria com empresas e formação profissional, nesse sentido, é importante destacar a importância da articulação com o mundo do trabalho. Caçador Art. 2º Consideram-se atribuições dos docentes EFETIVOS: Incluir a palavra efetivos, para diferenciar dos servidores substitutos. Se necessário, criar um artigo específico para substitutos. Definir/conceituar atribuição, pois em nossa visão atribuir significa designar tarefa ou

3 responsabilidade à alguém. A participação em grupos de trabalho, órgãos colegiados, de atividades de gestão, etc, são atividades voluntárias/facultativas. Já a atividade de ministrar aulas e zelar pela aprendizagem dos estudantes é inerente às funções docentes. Caçador VIII - Elaborar as especificações de material ou equipamento para a estruturação do DEPE. Professores devem realizar as especificações técnicas, mas a parte orçamentária deve ser realizada por setor competente. Canoinhas Art. 2 - A inclusão do item em destaque Elaborar e executar projetos de pesquisa, extensão e inovação Necessidade da redação. Chapecó Art. 2º Consideram-se atribuições dos docentes: I Ministrar aulas, nos níveis e modalidades de ensino ofertados pelo IFSC, priorizando os cursos regulares do Câmpus. II Desenvolver pesquisa. III Realizar atividades de extensão. II - Participar da elaboração e execução da proposta político pedagógica da Instituição. III - Participar de Grupos de Trabalho e Comissões formalmente constituídos. IV - Participar dos órgãos colegiados instaurados no IFSC. V - Participar de formação, estudos, discussões e proposições acerca do currículo para os diferentes cursos ofertados pela instituição, considerando as especificidades dos sujeitos da aprendizagem. VI - Elaborar e cumprir o Plano Semestral de Atividades Docentes (PSAD), de acordo com as determinações desta normatização e demais legislações pertinentes. VII - Zelar pela aprendizagem dos estudantes. VIII Especificar material ou equipamento para a estruturação do ensino VII - Elaborar estratégias de acompanhamento e avaliação contínua do processo de ensinoaprendizagem, de forma a possibilitar a recuperação dos estudos aos estudantes que apresentem menor rendimento. IX - Promover o ensino, a pesquisa e a extensão com ênfase no desenvolvimento regional, observando-se aspectos culturais, artísticos, políticos, sociais e econômicos. X - Cumprir o calendário acadêmico, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento do aluno. XI - Manter atualizados os registros acadêmicos junto ao setor competente. XII - Participar das atividades de gestão da Instituição. XIII - Apresentar Relatório Semestral de Atividades Docentes (RSAD), de acordo com as determinações desta normatização e demais legislações pertinentes. X E outras atividades inerentes à função de docentes. Em branco. Criciúma XV - elaborar e executar projetos de pesquisa, extensão e inovação tecnológica. O RSAD (item XV) é desnecessário, já que todas as atividades ali elencadas são

4 comprováveis por meio de outros documentos (diários de classe, portarias, resultados dos editais de pesquisa e extensão...).preocupação quanto a ser apenas só mais um documento para preencher (documento de gaveta). Inclusão do item XV - Elaborar e executar projetos de pesquisa, extensão e inovação tecnológica. Florianópolis/DACC XV - apresentar Relatório Semestral de Atividades Docentes (RSAD), de acordo com as determinações desta normatização e demais legislações pertinentes. REMOÇÃO DO INCISO XV A elaboração do RSAD é mais uma atividade burocrática a ser realizada pelo docente em meio à sobrecarga de outras atividades. Na realidade, o docente já apresenta uma série de relatórios: diário de classe, relatórios de pesquisa (para contemplar exigências dos editais), relatórios de comissões, relatório de extensão, entre outros. SUGESTÃO: O Psad deve ser reaberto no final do semestre para atualização, contemplando atividades não previstas. Florianópolis/DALTEC XV - apresentar Relatório Semestral de Atividades Docentes (RSAD), de acordo com as determinações desta normatização e demais legislações pertinentes. XVI - e outras atividades inerentes à função de docentes. Excluir os incisos XV e XVI XV - O instrumento deverá ficar aberto ao longo do semestre para complementar as atividades não previstas no início do semestre (uma adaptação do PSAD+RSAD), no entanto um único documento. XVI - Se há outras atividades estas deverão estar explicitas. Florianópolis/DAELN II - participar da elaboração e execução do projeto político pedagógica da Instituição. V - participar de formação, estudos, discussões e proposições acerca do currículo para os diferentes cursos ofertados pela instituição. VII - Retirado. VIII - Colaborar com as as especificações técnicas de material ou equipamento para a estruturação do ensino, pesquisa e extensão, em sua área de atuação. XI - promover o ensino, a pesquisa e a extensão. XII - cumprir o calendário acadêmico, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento do ensino. XIII - manter atualizados os registros acadêmicos. XIV - participar das atividades de gestão da Instituição. XV - apresentar Relatório Semestral de Atividades Docentes (RSAD), de acordo com as determinações desta normatização e demais legislações pertinentes. II - a elaboração e execução são do projeto...não da proposta. V - a parte retirada do texto não é adequada para a R13, e sim para outros documentos como PPI. VII - já compreendido no IX. VIII - deixar mais claro o tipo de colaboração dos docentes. XI - a parte retirada do texto não é adequada para a R13, e sim para outros documentos como PPI. XII -...desenvolvimento do ensino...não do aluno. XIII - texto retirado era desnecessário. XVI - retirado por estar vago, abre para tudo, sendo assim, para que detalhar tanto os

5 demais? Florianópolis/DAE Art. 2º Consideram-se atribuições dos docentes: I - ministrar aulas, em todos os níveis e modalidades de ensino ofertados pelo IFSC, de acordo com a certificação e habilitação do docente. XI - Atuar no ensino, pesquisa e extensão com ênfase no desenvolvimento regional, observando-se os aspectos culturais, artísticos, políticos sociais e econômicos. XII - cumprir o calendário acadêmico, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento do Ensino, Pesquisa e Extensão. XV - apresentar Relatório Semestral de Atividades Docentes (RSAD), de acordo com de acordo com modelo específico aprovado, as determinações desta normatização e demais legislações pertinentes. I - Trabalhamos com diferentes modalidades de Ensino, variando desde EJA até mestrado profissional. Entretanto, nem todos os docentes possuem formação compatível para atuar em todas as modalidades. Os Itens II até VIII permanecem sem alteração. XI, Mais que promover, cabe ao docente a possibilidade de participar. Promover e oportunizar o ensino, pesquisa e extensão é papel da instituição e não do docente. XII, de acordo com as discussões oriundas do PPI (PDI) as atividades da instituição devem ser equilibradas entre Ensino, Pesquisa e Extensão, desta forma, o docente deve dedicar-se não apenas ao aluno, mas sim ao "tripé" acima referenciado. XV - É importante que se tenha um modelo específico aprovado. Florianópolis/DAMM VIII - Colaborar com as atividades relacionadas às especificações de material ou equipamentos relacionado à área de atuação do docente. XIII - Fornecer informações para os registros acadêmicos. XVI - Demais atividades previstas em lei. VIII - Alteração proposta por considerar que é atribuição de todos os servidores a especificação dos materiais e equipamentos. Também deve-se considerar que muitas das especificações devem ser realizados por chefes de laboratório. XIII - É obrigação do professor fazer o registro em sala de aula e depois fornecer a informação para o registro no sistema. O documento que gera os dados que é o diário de classe é obrigação do professor e é o documento principal e não o sistema. Já existem servidores que devem ter capacitação adequada para a inserção dos dados no sistema. XVI - Já há descrição das atividades dos docentes na legislação. Florianópolis-Continente I - ministrar aulas, NA ÁREA DE FORMAÇÃO E ESPECIALIDADE, em todos os níveis e modalidades de ensino ofertados pelo IFSC. I - do jeito que está escrito, pode ser considerado atribuição de um docente ministrar aulas em disciplinas totalmente estranhas à sua formação e especificação da vaga de concurso público em que foi aprovado. Florianópolis-Continente I - promover o ensino, a pesquisa e a extensão com ênfase no desenvolvimento

6 regional, observando-se aspectos culturais, artísticos, políticos, sociais e econômicos. Sugere-se revisão da ordem dos incisos, deixando mais claro a hierarquia entre eles (do mais abrangente para o mais específico). Ex. Inciso IX deve vir primeiro, conforme descrito acima. Garopaba Art. 2º Consideram-se atribuições dos docentes: Docentes também podem ministrar cursos em outras instituições de ensino sem remuneração? I Ministrar aulas, em todos os níveis e modalidades de ensino ofertados pelo IFSC. Ministrar aulas em outras instituições públicas e gratuitas (em todos os níveis e modalidades ofertados) mediante convênio entre as instituições e considerando a aprovação dessa atividade no Comitê de EPE do Câmpus, desde que seja sem percepção de vencimento por essa atividade extra. IV - Participar dos órgãos colegiados instaurados no IFSC. Representar a instituição em plenárias, fóruns, conselhos e comitês externos, atendendo interesses da instituição. VIII (X) - Colaborar com as atividades de articulação Instituição-família-comunidade. No item IX, isso já está contemplado. Sugestões estão incorporadas no texto para torná-lo mais claro e restrito. Gaspar XI - Promover o ensino, a pesquisa e a extensão com ênfase no desenvolvimento regional, observando-se aspectos culturais, artísticos, políticos, sociais, ambientais e econômicos. XVI - Retirado. Inclusão de aspectos ambientais no inciso XI - Remoção do último inciso. Se há um rol de atividades atribuídas, não cabe um de ordem geral. Itajaí Substituir pela versão anterior. O texto da versão anterior está mais claro. Joinville IX - Elaborar estratégias de acompanhamento e avaliação contínua do processo de ensino aprendizagem, de forma a possibilitar a recuperação dos estudantes com baixo rendimento. XIV - participar de cargos de gestão da Instituição. XV - apresentar Relatório Semestral de Atividades Docentes (RSAD), de acordo com as determinações desta normatização e demais legislações pertinentes. Para melhorar a compreensão do texto foram termos que representam redundância, tais como recuperação para alunos que apresentem baixo rendimento. Ao final o inciso 16 foi retirado por ser muito subjetivo, quais as outras atividades não contempladas nas 15 anteriores. Palhoça-Bilíngue I - ministrar aulas, em todos os níveis e modalidades de ensino ofertados pelo IFSC,considerando as especificidades dos sujeitos da aprendizagem. X - colaborar com as atividades de articulação Instituição-família-comunidade. E outras

7 atividades inerentes à função de docentes, de acordo com a legislação vigente. I - Garantir as especificidades do Campus. X- Legislação interna. Reitoria I - ministrar aulas, em todos os níveis e modalidades de ensino ofertados pelo IFSC, considerando as especificidades dos sujeitos da aprendizagem; Melhor definição das atribuições. São José Art 2º Os docentes incumbir-se-ão de: I. participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; II. elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; III. zelar pela aprendizagem dos discentes; IV. estabelecer estratégias de recuperação para os discentes de menor rendimento; V. ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente VI. dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; VII. colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade (Manter a redação da atual RESOLUÇÃO Nº 013/2008/CD Art. 2º Conforme artigo 13 da Lei de 20/12/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), São Miguel do Oeste Art. 2 Consideram-se atribuições dos docentes: I Ministrar aulas, em todos os níveis e modalidades de ensino ofertados pelo IFSC. II - Participar da elaboração e execução da proposta político pedagógica da Instituição. III - Participar de Grupos de Trabalho e Comissões formalmente constituídos. IV - Participar dos órgãos colegiados instaurados no IFSC. V - Participar de formação, estudos, discussões e proposições acerca do currículo para os diferentes cursos ofertados pela instituição, considerando as especificidades dos sujeitos da aprendizagem. VI - Elaborar e cumprir o Plano Semestral de Atividades Docentes (PSAD), de acordo com as determinações desta normatização e demais legislações pertinentes. VII - Zelar pela aprendizagem dos estudantes. VIII - Colaborar com as atividades relacionadas as especificações de material ou equipamento para a estruturação do ensino, pesquisa e extensão IX - Elaborar estratégias de acompanhamento e avaliação contínua do processo de ensino- aprendizagem, de forma a possibilitar a recuperação dos estudos aos estudantes que apresentem menor rendimento. X - Colaborar com as atividades de articulação Instituição-família-comunidade. XI- Promover o ensino, a pesquisa e a extensão com ênfase no desenvolvimento regional, observando-se aspectos culturais, artísticos, políticos, sociais, ambientais e econômicos. XII Desenvolver atividades de pesquisa e extensão conforme determina esta normatização. XIII - Cumprir o calendário acadêmico, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento do aluno. XIV - Manter atualizados os registros acadêmicos junto ao setor competente.

8 XV - Participar das atividades de gestão da Instituição. XVI - Apresentar Relatório Semestral de Atividades Docentes (RSAD), de acordo com as determinações desta normatização e demais legislações pertinentes. XVII E outras atividades inerentes à função de docentes conforme legislação vigente. Não possui Xanxerê Retirar o último item ou especificar as possibilidades. Está muito vago. Caçador Exclusões para o Art. 2º Suprimir apenas o último inciso deste artigo(especificar o que significa "outras atividades"). Florianópolis/DAMM Inciso XV - XV - apresentar Relatório Semestral de Atividades Docentes (RSAD), de acordo com as determinações desta normatização e demais legislações pertinentes. O relatório de atividades docentes é um instrumento desnecessário e burocrático que não agrega em nada ao exercício da profissão do professor. Os instrumentos de controle de atividades docentes são o seu planejamento, a execução comprovada pelo diário de classe e o controle de frequência que é feito pela sua chefia imediata. Impingir mais um instrumento burocrático é fazer com que o professor gaste seu tempo com atividades desnecessárias eque deverão ser contadas na carga horária também. Florianópolis/DASS EXCLUIR O INCISO XVI - e outras atividades inerentes à função de docentes. JUSTIFICATIVA: a palavra "outras" não deixa clara a sua intenção e poderia gerar entendimentos controvertidos ou discordantes entre os docentes dos vários Câmpus do IFSC Florianópolis-Continente SUPRIMIR O INCISO XVI, POR SE APRESENTAR MUITO GENÉRICO, DANDO MARGEM A QUALQUER INTERPRETAÇÃO. Palhoça-Bilíngue Somente item XV - Avaliação interna das atividades docentes durante o próprio processo. Art. 3º Para a distribuição de carga horária docente, serão consideradas as seguintes atividades: I - atividades de ensino; II - atividades de pesquisa; III - atividades de extensão; IV - atividades de gestão; V - atividades de capacitação.

9 São José Alterações para o Art. 3º Art. 3º Para a distribuição de carga horária docente, serão consideradas as seguintes atividades: I. atividades de ensino; II. atividades de pesquisa; III. atividades de extensão; IV. atividades de gestão e representação; V. atividades de capacitação e qualificação. Discriminar melhor gestão e representação; O mesmo para atividades de capacitação e qualificação. Ver modificações nos demais art. Florianópolis-Continente VI - atividades complementares. Inserções para o Art. 3º Existem atividades que estão fora das citadas neste artigo (ex.: reuniões com a Direção Geral, elaboração de requisição de insumos para aulas práticas de alimentos e bebidas, elaboração de PSAD e RSAD, entre outras) ou estas atividades podem estar incluídas nas atividades de apoio ao ensino desde que a CH de planejamento seja aumentada. Garopaba Adicionar: VI Atividades de representação; O item deve abarcar todas as atividades exercidas pelo docente. Art. 4º A prioridade de distribuição da carga horária deve ser dada às atividades de ensino, sendo sua carga horária semanal calculada com base em 20 (vinte) semanas. Chapecó Alterações para o Art. 4º Art. 4º A prioridade de distribuição da carga horária deve ser dada às atividades de ensino, sendo sua carga horária semanal calculada com base em 20 (vinte) semanas, tendo garantido o direito do professor realizar no mínimo 10 horas de pesquisa e/ou extensão. Em branco. Itajaí Art 4 A distribuição das atividades semestrais docentes deve ser calculada com base em 20 semanas! Todas as atividades docentes deve ser calculada tendo como base 20 semanas. Joinville Art. 4º A distribuição da carga horária deve ser dada às atividades de ensino, pesquisa

10 e extensão sendo sua carga horária semanal calculada com base em 20 (vinte) semanas. (proposta áreas da saúde e mecânica) As áreas da mecânica e saúde entendem que não ha necessidade destacar o fato de se priorizar o ensino em detrimento as atividades de pesquisa e extensão. A área da elétrica entendeu que deveria manter o texto original e a área da cultura geral não opinou.art 4 A distribuição das atividades semestrais docentes deve ser calculada com base em 20 semanas! São José Art. 4º A prioridade de distribuição da carga horária deve ser dada às atividades de ensino. 1º Nas disciplinas de cursos regulares a carga horária semanal será a prevista no PPC do curso. 2º Nos cursos com duração inferior a um semestre a carga horária semanal será calculada com base em 20 (vinte) semanas. Separar disciplinas regulares de FIC e outras. São Miguel do Oeste Art. 4º A carga horária semanal docente será calculada com base em 20 (vinte) semanas. Nao deve-se priorizar o ensino, e sim o tripé Ensino, pesquisa e extensão. Florianópolis/DAENL Exclusões para o Art. 4º A questão da distribuição/ocupação de carga horária tem um capítulo específico, portanto, não cabe aqui. Palhoça-Bilíngue Indissolubilidade entre ensino, pesquisa e extensão Art. 5º São consideradas atividades de ensino: I - aulas; II - atividades de organização do ensino; III - atividades de apoio ao ensino. Seção I Das atividades de ensino 1º As aulas poderão ser ministradas nas modalidades presencial e/ou a distância, desde que previstas no Projeto Pedagógico do Curso. 2º As aulas ministradas em cursos vinculados a projetos de extensão sem fomento deverão ser alocadas na carga horária de ensino regular. Caçador Alterações para o Art. 5º

11 2º As aulas ministradas em cursos vinculados a projetos de extensão sem fomento AO DOCENTE deverão ser alocadas na carga horária de ensino regular. Sem fomento apenas ao docente. Se houver projetos com previsão de auxílio APENAS para o curso (ex: compra de material de consumo), a carga horária também poderia ser alocada na CH de ensino regular. Se houver, no projeto, porcentagem não declarada de recursos, impossibilitar esta alocação de CH na PSAD. Chapecó Art. 5º São consideradas atividades de ensino: I - Aulas II - Atividades de Organização do Ensino III - Atividades de Apoio ao Ensino 1º. As aulas poderão ser ministradas nas modalidades presencial e/ou a distância, desde que previstas no Projeto Pedagógico do Curso. 2º As aulas ministradas em cursos vinculados a projetos de extensão sem fomento deverão ser alocadas na carga horária de ensino regular, 3º As pendências e nivelamento sem constituição de turma serão consideradas aulas, com tempo de preparação previsto. Em branco. Chapecó Das atividades de ensino Art. 5º São consideradas atividades de ensino: I - Aulas II - Atividades de Organização do Ensino III - Atividades de Apoio ao Ensino 1º. As aulas poderão ser ministradas nas modalidades presencial e/ou a distância, desde que previstas no Projeto Pedagógico do Curso. 2º As aulas ministradas em cursos vinculados a projetos de extensão sem fomento deverão ser alocadas na carga horária de ensino regular, 3º As pendências e nivelamento sem constituição de turma serão consideradas aulas, com tempo de preparação previsto. Em branco. Florianópolis/DALTEC 2º As aulas ministradas em cursos vinculados a projetos de extensão sem fomento deverão ser alocadas na carga horária de ensino regular. Onde se lê "deverão", sugerese "poderão". Sendo a prioridade ensino, os projetos de extensão poderão ser alocados para compor a carga horária docente. Florianópolis/DAENL Art. 5º São consideradas atividades de ensino: I - ministrar aulas;

12 II - organizar o ensino; III - realizar atividades de apoio ao ensino. 1º As aulas poderão ser ministradas nas modalidades presencial e/ou a distância, desde que previstas no Projeto Pedagógico do Curso. 2º RETIRADO, atividades de extensão devem ser consideradas como tal, independente de fomento. Florianópolis/DAE Art. 5º São consideradas atividades de ensino: I - aulas e visitas técnicas; II - atividades de organização do ensino; III - atividades de apoio ao ensino. 1º As aulas poderão ser ministradas nas modalidades presencial, semi-presencial e/ou a distância, desde que previstas no Projeto Pedagógico do Curso. 2º As aulas ministradas em cursos vinculados a projetos de extensão sem fomento deverão ser alocadas na carga horária de ensino regular. I - Além de aulas regulares, as visitas técnicas também devem constar como atividade diretamente ligada ao ensino; 1º - A modalidade semi-presencial é uma realidade no IFSC e, portanto, não pode deixar de ser mencionada na R13. Gaspar Art. 5º São consideradas atividades de ensino: I - aulas; II - atividades de organização do ensino; III - atividades de apoio ao ensino. 1º As aulas poderão ser ministradas nas modalidades presencial e/ou a distância, desde que previstas no Projeto Pedagógico do Curso. 2º As aulas ministradas sem remuneração em cursos vinculados a projetos de extensão deverão ser alocadas na carga horária de ensino regular. não está claro se o fomento é para o projeto ou bolsa para o docente. Joinville Art. 5º São consideradas atividades de ensino: I - aulas; II - atividades de organização do ensino; III - atividades de apoio ao ensino. 1º As aulas poderão ser ministradas nas modalidades presencial e/ou a distância, desde que previstas no Projeto Pedagógico do Curso. 2º As aulas ministradas em cursos vinculados a projetos de extensão sem fomento deverão ser alocadas na carga horária de ensino regular. 3º No caso de atividades de ensino em programas institucionais o qual o docente receber qualquer tipo de retribuição financeira, o mesmo não terá direito à alocação de carga horária. 4º Não havendo retribuição financeira para o docente, a alocação de carga horária

13 fica condicionada à aprovação do departamento ao qual o mesmo estiver vinculado. Os parágrafos 3 e 4 estavam na resolução 13 anterior para EAD e entende-se que deva permanecer para o ensino, ou deixar estabelecido um máximo para atividades remuneradas. Lages 2º As aulas ministradas em cursos vinculados a projetos de extensão COM E sem fomento deverão ser alocadas na carga horária de ensino regular. Em branco. São José Art. 5º São consideradas atividades de ensino: I. aulas II. atividades de organização do ensino; III. atividades de apoio ao ensino. 1º As aulas poderão ser ministradas nas modalidades presencial e/ou a distância, desde que previstas no Projeto Pedagógico do Curso. 2º Entende-se por atividades de organização de ensino: I - elaboração de plano de curso e/ou aula e material de ensino; II - preparação de aulas; III - produção e correção de instrumentos de avaliação; IV - registro de informações acadêmicas. 3º Entende-se por atividades de apoio ao ensino: I - atendimento extra classe; II atendimento a alunos em pendências (quando não constituir turma); III - supervisão e orientação direta de estágio; IV - orientação e coorientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização, mestrado, doutorado); VII - reuniões pedagógicas (área, curso, departamento). VIII - projetos de ensino Todas são atividades de ensino. Inclusão de projetos, modificação de redação. Urupema 2º As aulas ministradas em cursos vinculados a projetos de extensão poderão ser alocadas na carga horária de ensino regular. Entendemos que "fomento" não envolve apenas remuneração ou bolsa para o docente, mas também subsídios para a realização das aulas. No caso dos câmpus em Expansão, com pregões desertos ou a inexistência de pregões, tais auxílios nos projetos têm permitido, além do material para o projeto, também a aquisição dos insumos e matérias-primas para o bom andamento das aulas práticas. Florianópolis/DAE Inserções para o Art. 5º

14 3º As visitas Técnicas deverão estar relacionadas com temas contemplados na ementa da UC ministrada pelo docente, além de contar como aula dada. Foi sugerido acrescentar no item I do Art. 5º visitas técnicas como atividades de ensino. Entretanto, para que se caraterize como tal, a mesma deve estar relacionada com os temas contemplados na ementa e abordados em sala de aula. Além disto, deve ser registrada como aula dada. Florianópolis/DASS Inserir como Art. 5º a seguinte redação: "O ensino é uma atividade associada às atividades de pesquisa e de extensão que visa a socialização do conhecimento, promovendo o desenvolvimento pessoal capacitado em desempenhar uma função profissional. A exemplo e nos mesmos moldes dos Art. 8º e Art. 10, um, que explicita o entendimento para as "Atividades de Pesquisa" e o outro, que esclarece acercas das "Atividades de Extensão", sugere-se iniciar, na Seção I - Das Atividades de Ensino - com um texto que indique ou informe ou faça alguma referência do que sejam "Atividades de Ensino" Florianópolis/DASS INSERIR COMO ATIVIDADES DE ENSINO: IV - supervisão direta de estágio na área de Saúde; V - orientação de estágio na área da saúde; ref IV - De acordo com o Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) entende-se por Estágio Curricular Supervisionado o ato educativo supervisionado, obrigatório, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo dos educandos. O estágio faz parte do PPC que, além de integrar o itinerário formativo do discente, promove o aprendizado de competências próprias da atividade profissional, objetivando o desenvolvimento do aluno para a vida cidadã e para o trabalho. Deve ser realizado em hospitais gerais e especializados, ambulatórios, rede básica de serviços de saúde e comunidade e, totalizar uma carga horária mínima que represente 20% da carga horária total do curso e deve ser executado durante os 2 últimos períodos do curso. No caso do CT de Enfermagem, é obrigatório, segundo o COFEN, no mínimo, 600 horas de estágio curricular obrigatório que, deve ser entendido como o momento em que um grupo reduzido de alunos (no máximo 5), acompanhados por um professor supervisor (Enfermeiro), tem aulas práticas em instituições de saúde como hospitais, maternidades, centros locais de saúde, Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs), ambulatórios e laboratórios. Logo, para o caso, sugerimos a inclusão do termo "SUPERVISÃO DIRETA DE ESTÁGIO como sendo o tempo de 4 horas diárias que o professor fica junto ao grupo de alunos que está sob sua responsabilidade. Logo, 20 horas semanais. ref V - No CST em Radiologia são necessárias no mínimo 600 horas de estágio curricular obrigatório ao longo dos 7 semestres de formação; saliente-se que o estágio é uma exigência legal do CONTER - Conselho em Radiologia - de acordo com a Resolução CONTER nº 10, de 11 de novembro de Deve-se entender como estágio curricular obrigatório o momento em que um aluno está inserido em instituições de saúde como hospitais ou clínicas, nos setores de radiodiagnóstico como ressonância magnética, tomografia computadorizada, medicina nuclear, radiologia convencional, mamografia, densitometria óssea, radioterapia e radiologia industrial. No CST em Radiologia ocorre a realização semanal desta "Orientação de Estágio" na qual o professor (orientador),

15 obrigatoriamente um Tecnólogo em Radiologia, cadastrado no CONTER e designado por Portaria como professor orientador de estágio, comparece ao local de estágio do aluno e acompanha-o para identificar o desenvolvimento de suas competências, habilidades, atitudes e conhecimento técnico. Como esta orientação de estágio ocorre semanalmente ao longo do estágio, é possível constatar a evolução do aluno. Pelo exposto, além do deslocamento, o professor a cada dia permanece junto ao discente n o mínimo 2 horas. Para efeito de CH total semanal, consideramos, como seno 5, o nº máximo de alunos sob a responsabilidade de cada professor nesta atividade. supervisionado por cada professor Florianópolis/DASS INSERIR COMO ATIVIDADE DE ENSINO: VI - Pendências Tratam-se de aulas para alunos que não lograram êxito em UC no semestre regular; as aulas de pendência são desenvolvidas junto ao aluno em horário especial durante o novo semestre letivo. Florianópolis-Continente Art. 5o Entende-se por aula a relação de ensino e aprendizagem estabelecida entre professor e alunos mediada por conteúdos, estratégias e recursos didáticopedagógicos visando a construção do conhecimento e a formação para o exercício profissional e cidadania. IMPORTANTE ACRESCENTAR O QUE SE ENTENDE POR AULA (A EXEMPLO DO QUE FOI SUGERIDO ACIMA) COMO FUNDAMENTO ÀS ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÃO E DE APOIO AO ENSINO. Florianópolis-Continente As Atividades de Tradução e Interpretação Libras/Português em sala de aula são consideradas aula (incluir como paragrafo do artigo 5o). Sem essa previsão os professores de Tradução e Interpretação Libras/Português não tem amparo nas normas internas de preverem a atividade de tradução e interpretação como aula. Sem esse amparo os discentes e servidores surdos não terão intérpretes e os intérpretes não tem amparo de que as suas atividades de tradução e interpretação são aula. Como muitos tradutores e intérpretes no momento são contratados como professor temporário ou substituto, sem a previsão da interpretação como aula não há justificativa para a contratação desses, pois para esses é preciso haver uma quantidade mínima de demanda de aula. Florianópolis-Continente O professor da educação básica técnica e tecnológica, bilíngue em Libras/Português, com capacitação para atuação como tradutor e intérprete de Libras/Português, pode exercer a função de tradutor e intérprete, cuja função é distinta da função de professor docente de área específica (incluir como parágrafo do artigo 5o). Sem essa previsão os professores de Tradução e Interpretação Libras/Português não tem amparo nas normas internas de preverem a atividade de tradução e interpretação como aula. Sem esse amparo os discentes e servidores surdos não terão intérpretes e os intérpretes não tem amparo de que as suas atividades de tradução e interpretação são aula. Como muitos tradutores e intérpretes no momento são contratados como professor temporário ou substituto, sem a previsão da interpretação como aula não há justificativa para a contratação desses, pois para esses é preciso haver uma

16 quantidade mínima de demanda de aula. Palhoça-Bilíngue (Id 11) IV - Atividades de Tradução e Interpretação Libras/Português V Produção de Materiais Didáticos 3º O professor de EBTT bilíngue em Libras/Português pode exercer a função de tradutor e intérprete de libras/português, cuja função é distinta da função de professor docente de área específica. Atividades do Prof. de Traduão e Interpretação Palhoça-Bilíngue (Id 16) Mais nova. IV - Atividades de Tradução e Interpretação Libras/Português 3º O professor da educação básica técnica e tecnológica, bilíngue em Libras/português, com capacitação para atuação como tradutor e intérprete de Libras/Português, pode exercer a função de tradutor e intérprete, cuja função é distinta da função de professor docente de área específica. sem essa previsão os professores de Tradução e Interpretação Libras/Português não tem amparo nas normas internas de preverem a atividade de tradução e interpretação como aula. Sem esse amparo os discentes e servidores surdos não terão intérpretes e os intérpretes não tem amparo de que as suas atividades de tradução e interpretação são aula. Como muitos tradutores e intérpretes no momento são contratados como professor temporário ou substituto, sem a previsão da interpretação como aula não há justificativa para a contratação desses, pois para esses é preciso haver uma quantidade mínima de demanda de aula. Reitoria I - aulas; II - atividades de organização do ensino; III - atividades de apoio ao ensino. IV tradução e interpretação 1º As aulas poderão ser ministradas nas modalidades presencial e/ou a distância, desde que previstas no Projeto Pedagógico do Curso. 2º As aulas ministradas em cursos vinculados a projetos de extensão sem fomento deverão ser alocadas na carga horária de ensino regular. 3º tradução e interpretaçãoconceituar Inserção da tradução e interpretação. Florianópolis Exclusões para o Art. 5º 2º As aulas ministradas em cursos vinculados a projetos de extensão sem fomento deverão ser alocadas na carga horária de ensino regular. As aulas de extensão devem ser contadas como horas de extensão. Art. 6º Entende-se por atividades de organização de ensino: I - elaboração de plano de curso e/ou aula e material de ensino;

17 II - preparação de aulas; III - produção e correção de instrumentos de avaliação; IV - registro de informações acadêmicas. Caçador Alterações para o Art. 6º Art. 6º Entende-se por atividades de organização de ensino: I - elaboração de plano de curso e/ou aula e material de ensino; II - preparação de aulas; III - produção e correção de instrumentos de avaliação; IV - registro de informações acadêmicas. OBS: não alteramos o texto. Existem atividades esporádicas de cooperação entre docentes, onde um professor prepara material para auxiliar a(s) aula(s) de outro(s). Muitas destas atividades surgem no meio do semestre, e não são possíveis de serem inseridas na PSAD. Exemplos do campus Caçador, onde as atividades também não são de competência do técnico de laboratório: - professor A produz um molde de extrusão-sopro para professor B utilizar em aula de processamento de polímeros. - professora A prepara molde para professora B utilizar na aula de costura. Quando as atividades de EAD iniciarem, também teremos situações análogas. Florianópolis/DALTEC I - elaboração de plano de curso e/ou aula e material de ensino; "definir material de ensino" Parágrafo Único A preparação de aulas e de material didático é parte integrante da carga horária dedicada às atividades de ensino, compreendendo a realização de estudos, pesquisas bibliográficas, planejamento e avaliação. Conforme a natureza destas atividades e tendo em vista seu aspecto qualitativo, o docente poderá realizá-las em local de sua livre escolha, não sendo obrigada a cumprir a carga horária reservada a tais atividades no ambiente da Instituição (Resolução do IF Sul de Minas). Para que tudo o que se refere a material de ensino seja contemplado neste artigo. Justificativa para a inclusão do Parágrafo único: Conforme a natureza das atividades de ensino e tendo em vista seu aspecto qualitativo para o preparo de aulas e de material didático, cabe ao docente extrapolar o ambiente físico Institucional. Florianópolis/DAELN Art. 6º Entende-se por atividades de organização de ensino: I - elaboração de plano de ensino e/ou aula e material de ensino; II - preparação de aulas; III - produção e correção de instrumentos de avaliação; IV - registro de informações acadêmicas; V elaboração e desenvolvimento de material de ensino; I - para cada unidade curricular é feito o plano de ensino, não de curso. INCLUSÃO V elaboração e desenvolvimento de material de ensino; Florianópolis/DAE Art. 6º Entende-se por atividades de organização de ensino: I - elaboração de plano de curso e/ou aula e material de ensino, incluindo Kits Didáticos com planejamento e acompanhamento da chefia de departamento.; II - preparação de aulas; III - produção e

18 correção de instrumentos de avaliação; IV - registro de informações acadêmicas. É importante registrar que a construção de kits didáticos voltados ao ensino é uma tarefa realizada com freqüência pelos docentes. Desta forma, é importante deixar claro que estes dispositivos fazem parte das atividades de organização do ensino e, por isto, devem ser ao menos mencionados na R13. Gaspar Art. 6º Entende-se por atividades de organização de ensino: I - elaboração de plano de curso e/ou aula e material de ensino; II - preparação de aulas; III - produção e correção de instrumentos de avaliação; IV - registro de informações de ensino acadêmicas nos diários de classe impressos e eletrônicos O termo acadêmicas implica registro de informações que não são inerentes à atividade docente, como sanções disciplinares em ambiente escolar que não tem sua origem na sala de aula. Há o enetedimento que os docentes devem realizar o registro nos sistemas eletrônicos (ISAAC atualmente) Joinville Art. 6º Entende-se por atividades de organização de ensino: I - elaboração de plano de curso e/ou aula e material de ensino; II - preparação de aulas; III - produção e correção de instrumentos de avaliação; IV - registro de informações acadêmicas. V planejamento do Projeto Integrador Para contemplar as reuniões de planejamento das atividades de projeto integrador nos cursos. Florianópolis/DALTEC Art. 6º Entende-se por aula: Inserções para o Art. 6º I aula em turma regular II aulas de nivelamento III aulas de pendências IV aulas de reforço V aulas em Laboratório VI - projetos integradores quando envolverem alunos e constituírem atividade de suplementação extraclasse. VII ensaios de atividades artístico-culturais VIII treinamento esportivo Definição de aulas para entendimento comum, e que contemple os Departamentos/Câmpus, com suas especificidades. Florianópolis/DAMM V atendimento extraclasse; VI - Reuniões pedagógicas (área, curso, departamento).

19 O atendimento extraclasse e as reuniões devem ser incluídos como atividades de organização do ensino desde que a carga horária destinada para estas atividades seja igual a carga horária de atividades de ensino (100%) Florianópolis/DAMM V atendimento extraclasse; VI - Reuniões pedagógicas (área, curso, departamento). O atendimento extraclasse e as reuniões devem ser incluídos como atividades de organização do ensino desde que a carga horária destinada para estas atividades seja igual a carga horária de atividades de ensino (100%) São José Incluido no anterior Exclusões para o Art. 6º Art. 7º Entende-se por atividades de apoio ao ensino: I - atendimento extra classe; II - pendências; III - supervisão e orientação direta de estágio; IV - orientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização, mestrado, doutorado); V - coorientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização, mestrado, doutorado); VI - nivelamento, sem constituição de turma; VII - reuniões pedagógicas (área, curso, departamento). Araranguá Alterações para o Art. 7º II - pendências; (Ficou ambíguo. Pendência do quê? Se for com turma, não seria aula? Especificar melhor. Pendência e dependência é a mesma coisa? Sugestão de construir no inicio ou final do texto um glossário para siglas e alguns termos que podem gerar dúvidas) A dúvida surgiu, pois em caso de formar turmas de pendência, isso não seria computado como aula já que existe uma turma? Seria aula ou apoio ao ensino? Caçador Art. 7º Entende-se por atividades de apoio ao ensino: I - atendimento extra classe; II - pendências; III - supervisão e orientação Direta de Estágio; IV - orientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização, mestrado, doutorado); V - coorientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização,

20 mestrado, doutorado); VI - nivelamento, sem constituição de turma; VII - reuniões pedagógicas (área, curso, departamento). VIII - orientação de trabalhos de projetos integradores, desde que previstos no PPC dos cursos. Incluir CH para atendimento aos alunos nos projetos integradores, desde que previstos no PPC dos cursos. Chapecó Art. 7º Entende-se por Atividades de Apoio ao Ensino: I - Atendimento extra classe III - Supervisão e orientação Direta de Estágio IV - Orientação de trabalho de conclusão de curso (ensino médio, técnico, graduação, especialização, mestrado, doutorado) V - Coorientação de trabalho de conclusão de curso (ensino médio, técnico, graduação, especialização, mestrado, doutorado) VI Orientações de projetos integradores e oficinas de integração. VII - Reuniões pedagógicas (área, curso, departamento) X Reuniões de avaliação parciais e finais. XI Reuniões com pais. Pendência e nivelamento: Considerar aula, pois deve ter preparação. Criciúma Art. 7º Entende-se por atividades de apoio ao ensino: I - atendimento extra classe; II - pendências; III - supervisão e orientação Direta de Estágio; IV - orientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização, mestrado, doutorado); V - coorientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização, mestrado, doutorado); VI - nivelamento, sem constituição de turma; VII - reuniões pedagógicas (área, curso, departamento). VIII - Aplicação de provas de recuperação (curso técnico integrado) As recuperações são realizadas em sala, mas às vezes é necessário aplicação de avaliações extra classe. Florianópolis/DACC I - atendimento extra classe; II - pendências; III - supervisão e orientação Direta de Estágio; IV - orientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização, mestrado, doutorado); V - coorientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização, mestrado, doutorado); VI - nivelamento, sem constituição de turma; VII - reuniões pedagógicas (área, curso, departamento).

21 INCLUIR: VIII - Participação em Banca de TCC, especialização, mestrado e doutorado. IX - Elaboração de livros, apostilas, cartilhas ou manuais. Inclusão para contemplar lista de atividades do Anexo I. Florianópolis/DALTEC I - atendimento extra classe; II - pendências; III - supervisão e orientação Direta de Estágio; IV - orientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização, mestrado, doutorado); V - coorientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização, mestrado, doutorado); VI - nivelamento, sem constituição de turma; VII - reuniões pedagógicas (área, curso, departamento). Alterações: II - pendências,sem formação de turma VIII Orientação de Projetos Integradores IX Visitas técnicas X Atendimento aos pais XI Orientação de monitores das Unidades Curriculares, de laboratório XII Atualização de blogs XIII Apresentações artístico-culturais XIV Competições esportivas Inciso II: Quando não há formação de turmas os estudos relativos às pendências têm o mesmo objetivo de uma turma regular. Inclusão dos Incisos: As atividades de Apoio ao Ensino, incluídas neste Artigo, tem por objetivo inserir todas as especificidades que contemplem os Departamentos/Câmpus. Florianópolis/DAELN Art. 7º Entende-se por atividades de apoio ao ensino: I - atendimento extra classe; II - pendências; III - supervisão e orientação Direta de Estágio; IV - orientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização, mestrado, doutorado); V - coorientação de trabalho de conclusão de curso (graduação, especialização, mestrado, doutorado); VI - nivelamento, sem constituição de turma; VII - reuniões pedagógicas (área, curso, departamento); VIII Organização e realização de Visitas Técnicas. INCLUSÃO DO item VIII. Atividade não listada no artigo original. Florianópolis/DAE I - atendimento extra classe; II - pendências; III - Orientação de estágios obrigatórios e não-obrigatórios (que compreende: a) análise das atividades propostas quanto à compatibilidade com as atribuições que o curso confere; b) orientações e encaminhamentos para estágio; c) análise das fichas de acompanhamento de estágio e verificação da condição de matrícula e frequência

22 dos alunos; e, d) palestras de orientação. IV- Supervisão de estágios obrigatórios e não obrigatórios, formada pelas seguintes atividades a) verificação das instalações da empresa quanto às condições de risco e insalubridade; b) entrevista com os estagiários; c) entrevista com o supervisor; d) preenchimentos de relatórios de supervisão dos ambientes de trabalho; e) preenchimentos de ficha de entrevista do estagiário; f) encaminhamentos dos resultados à Coest: V - Planejamento de supervisão de estágio obrigatórios e não obrigatórios, incluindo: a) planejamento das visitas às empresas; b) contatos com as empresas, supervisores e estagiários por telefone para o agendamento - que precisa considerar possibilidades de horários do professor supervisor, do supervisor da empresa, do estagiário e de carro do IFSC; c) Agendamento do carro com entrega de guias para o setor de transporte; d) Confecção do roteiro da visita; e, e) preparação das fichas de acompanhamento de supervisão; V - Orientação para confecção de relatórios de estágios obrigatórios, que é composta pelas seguintes atividades: a) suportes ao estagiário para confecção do relatório de estágio; e, b) atendimento aos estagiários para complementação dos relatórios pendentes VI - Análise técnica de relatórios de estágios obrigatórios compreendida pelas seguintes atividades: a) análise técnica da descrição das atividades; b) preenchimento de ficha de análise; c) anotação dos dados concernentes às análises técnicas; e, d) reanálise dos relatórios pendentes que retornam. Segundo a atual Lei que regulamenta os estágios, "as instituições de ensino devem designar um professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, e a exigir do educando a apresentação periódica de um relatório de atividades." Isto vale tanto para estágios obrigatórios quanto para os não obrigatórios. Tendo em vista a implantação dos cursos de engenharia (nos quais os estágios curriculares são obrigatórios), bem como os atuais cursos técnicos (dos quais muitos apresentam a obrigatoriedade de estágio), o trabalho referente ao estágio não resume-se apenas em corrigir o relatório final do aluno. Agora passam a incluir o Planejamento de supervisão de estágio obrigatórios e não obrigatórios. Esta atividade era, até dois anos atrás, realizada pela Coordenação de Estágios (COEST), no entanto, há algum tempo este setor ficou sem condições de realizar esta atividade devido a dificuldades internas do setor (falta de pessoal) e a mesma foi repassada aos supervisores de estágios. Esta atividade compreende: a) planejamento das visitas às empresas; b) contatos com as empresas, supervisores e estagiários por telefone para o agendamento - que precisa considerar possibilidades de horários do professor supervisor, do supervisor da empresa, do estagiário e de carro do IFSC; c) Agendamento do carro com entrega de guias para o setor de transporte; d) Confecção do roteiro da visita; e, e) preparação das fichas de acompanhamento de supervisão; Outro aspecto importante a ser observado é que em torno de 50% a 60% dos relatórios para análise ficam pendentes no primeiro momentodados relativos aos últimos quatro anos, e devem ser submetidos ao aluno para correções e, posteriormente retornam para serm novamente avaliados. Gaspar Art. 7º Entende-se por Atividades de Apoio ao Ensino: I - Atendimento extra classe II - Pendências

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