CONSULTA PÚBLICA SOBRE A PROPOSTA DE QUADRO DE ACTUAÇÃO DO ICP-ANACOM NO ÂMBITO DO FWA NOVIS TELECOM, S.A.
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1 CONSULTA PÚBLICA SOBRE A PROPOSTA DE QUADRO DE ACTUAÇÃO DO ICP-ANACOM NO ÂMBITO DO FWA NOVIS TELECOM, S.A. 1 de Junho de
2 A Novis Telecom S.A. [doravante NOVIS] considera que a proposta de actuação apresentada pelo ICP-ANACOM vai, na sua generalidade, no sentido correcto. Ao tomar em consideração algumas das dificuldades que os detentores das actuais licenças têm sentido, nomeadamente no que se refere à flexibilização das obrigações de cobertura, a proposta de actuação vem adaptar o enquadramento regulamentar à situação real do mercado. No entanto, existe um conjunto de problemas que a proposta de actuação não abrange e que, por via dessa omissão, coloca em causa o funcionamento concorrencial do mercado e a capacidade de rentabilização das licenças por parte dos operadores licenciados. O presente documento pretende identificar precisamente esses pontos, de forma a garantir as condições mínimas ao desenvolvimento de ofertas com base nesta tecnologia. Para simplificação, optou-se por fazer comentários de forma separada para as duas faixas de frequências para as quais a Novis se encontra hoje licenciada. Esta abordagem distinta é também justificada pelas diferenças que a maturidade tecnológica impõe entre as duas faixas que esta resposta aborda: a dos 3,4 GHz 3,8 GHz e a dos 24,5 GHz- 26,5 GHz. A parte final do presente documento refere-se às condições a que o processo de licenciamento deverá obedecer, sendo que é horizontal a qualquer uma das faixas de frequência em apreço. Secção I - Faixa dos 3400 MHz 3600 MHz Neste contexto, a NOVIS tem vindo a solicitar ao ICP-ANACOM: a) Alteração da licença para as faixas standard localizadas nos 3,4 GHz - 3,6 GHz; b) Redução significativa dos custos das licenças; c) Flexibilização das obrigações constantes nas licenças, na medida em que o contexto em que as mesmas foram assumidas foi significativamente alterado; d) Massificação a nível internacional da utilização desta tecnologia de forma a possibilitar o aproveitamento de economias de escala; e) Possibilidade de utilização desta tecnologia para rede própria; 2
3 f) Simplificação do relacionamento com as autarquias. A presente proposta de quadro de actuação vem responder a alguns destes pontos, mas fálo de forma insuficiente. I.a. Alteração da licença para as faixas standard localizadas nos 3,4 GHz - 3,6 GHz Desde o primeiro momento em que lhe foi atribuída esta licença, a NOVIS manifestou a sua discordância com o facto de as frequências atribuídas não corresponderem à faixa standard dos 3,4 GHz 3,6 GHz. Como foi exposto na resposta à consulta pública sobre os sistemas de acesso fixo via rádio realizada em 2003 pelo ICP-ANACOM, a NOVIS considera (...) fundamental a atribuição pela ANACOM aos operadores licenciados de espectro na faixa standard. É entendimento da Novis Telecom que tal alteração às actuais condições é uma condição indispensável para que, as demais necessárias ocorrer, possam surgir.(...) Nunca, num mercado da dimensão do Português e onde as condições macroeconómicas penalizam fortemente todos os sectores de actividade, poder-se-á assistir a um desenvolvimento de serviços baseados nesta faixa em Portugal, se se continuar a insistir numa situação em que os operadores nacionais não poderão usufruir das economias de escala que possam vir a surgir como consequência de um aumento de procura a nível internacional deste tipo de sistemas. Tal efeito apenas se fará sentir caso os sistemas usados a nível nacional estejam em linha com o standard internacional. (...) Os obstáculos à utilização da faixa não standard não se resumem apenas à ausência de economias de escala. No decorrer dos últimos 4 anos, a NOVIS realizou um conjunto de testes com fabricantes internacionais na tentativa de encontrar soluções técnicas que viabilizassem o lançamento de serviços comerciais com base nesta tecnologia, mas sem sucesso. Aliás, não é alheia a esta situação o facto de todos os operadores que detinham esta licença na faixa não standard não estarem a fornecer serviços. A própria OniTelecom já entregou a sua licença nesta faixa. 3
4 Efectivamente, e como resulta do documento do ICP-ANACOM, a PT Comunicações é o único operador que tem estações de base em funcionamento, sendo que a faixa que utiliza é precisamente a standard. Por via do Despacho n /99 (2ª Série), datado de 22 de Novembro de 1999, de Sua Excelência o Ministro do Equipamento Social, foi dada reserva de utilização, em todo o território nacional, para a PT Comunicações, de sistemas de tipo ponto-multiponto para a rede de acesso, das sub-faixas MHz e MHz. Como a NOVIS referiu na sua resposta à consulta pública de 2003, esta situação representa: (...) uma inequívoca violação do princípio da igualdade material, ao existir um tratamento jurídico distinto de realidades equivalentes, sem que exista uma imposição ou justificação constitucional que legitimasse eventuais discriminações positivas. Em consequência, também a nível legal sai reforçada a necessidade de passagem das actuais frequências para uma faixa standard. (...) Esta discriminação assumirá contornos ainda mais preocupantes com o desenvolvimento da tecnologia Wimax. Esta tecnologia assume-se actualmente como uma das mais promissoras no acesso à Internet em banda larga, dados os seus custos reduzidos, a elevada capacidade de cobertura e de largura de banda. No entanto, para que o desenvolvimento de serviços com base nesta tecnologia é necessário o acesso às faixas standard as quais, actualmente, apenas a PT Comunicações dispõe de autorização para utilizar. Ou seja, a perdurar esta situação, a PT Comunicações será o único operador com a capacidade de acompanhar os desenvolvimentos mais recentes das tecnologias de banda larga, podendo consolidar ainda mais a sua posição dominante no mercado de acesso à Internet em banda larga. Não se pode deixar de sublinhar que, com o total domínio do Grupo PT das principais infraestruturas com capacidade de suportarem serviços de banda larga (rede de cobre e de cabo), o custo para o País de se eliminar esta alternativa para os novos operadores será irrecuperável. Neste contexto, a NOVIS reitera a sua posição anterior: é fundamental que seja dada a possibilidade aos operadores de acederem às frequências standard (faixa dos 3,4 GHz 3,6 GHz). Apenas nessa condição a NOVIS poderá equacionar o desenvolvimento de ofertas comerciais nesta faixa, ao mesmo tempo que se estará a possibilitar o desenvolvimento de alternativas autónomas às redes dominadas pelo Grupo PT no que se refere à prestação de serviços de banda larga em Portugal. 4
5 Adicionalmente, e atendendo à situação específica de controle das principais infraestruturas de banda larga pelo Grupo PT e à necessidade de reforçar a concorrência no mercado dos serviços de acesso à Internet em banda larga, deverá ser retirada a licença que a PT Comunicações actualmente detém para esta faixa sob prejuízo de se agravar a situação de ausência de concorrência efectiva nesse mercado. I.b. Redução significativa dos custos das licenças Não obstante a proposta do ICP-ANACOM representar uma redução significativa dos custos das licenças, a NOVIS considera que a proposta de actuação deverá prever a compensação dos actuais detentores de licenças nesta faixa pelos custos exageradamente elevados em que incorreram até hoje e a incerteza que rodeia a tecnologia em questão. Como se depreende do documento do ICP-ANACOM, ao longo dos quatro anos em que a PT Comunicações deteve a autorização para operar na faixa standard, esta não incorreu em qualquer custo. Ou seja, para além de beneficiar de frequências que lhe permitiram usufruir das economias de escala e experiência dos fabricantes internacionais, teve uma redução significativa nos custos (1.200 mil euros no total). Tomando em consideração que, com o actual desenvolvimento tecnológico, não é de esperar que antes de 2005 existam condições para o desenvolvimento de ofertas nestas frequências, a NOVIS considera que o ICP-ANACOM deverá contemplar um período de carência para os actuais detentores de licenças nas faixas não standard. Assim, e atendendo a que: i) A NOVIS investiu mil euros na licença dos 3,6 GHz 3,8 GHz desde 2000; ii) Que os novos custos apresentados pelo ICP-ANACOM representam cerca de metade dos actuais; iii) Que ao longo deste período de 4 anos, investiu um valor adicional de cerca de 240 mil euros na realização de testes com vários fabricantes (ALVARION, RADWIN e WiLAN) no sentido de encontrar uma solução comercial viável; iv) Que a PT Comunicações foi discriminada positivamente face à NOVIS e outros operadores licenciados com a isenção de pagamento de qualquer taxa administrativa; 5
6 O ICP-ANACOM deverá conceder um período de carência acumulado de 8 anos aos detentores de licenças de FWA nas faixas 3,6 GHz 3,8 GHz, como forma de reflectir (i) o valor exageradamente elevado em que as taxas de espectro foram inicialmente estabelecidas - 4 anos e (ii) garantir a mesma isenção de que a PT Comunicações usufruiu 4 anos. Apenas desta forma é que se assegurará o cumprimento do objectivo enunciado pelo ICP-.ANACOM de Aplicar o princípio da igualdade de tratamento entre a PTC e os outros operadores. I.c. Flexibilização das obrigações constantes nas licenças, na medida em que o contexto em que as mesmas foram assumidas foi significativamente alterado A NOVIS saúda a decisão do ICP-ANACOM em flexibilizar as obrigações dos operadores licenciados, reconhecendo assim o defraudar das expectativas dos agentes. As propostas de extensão da utilização destas licenças para rede própria e a possibilidade de reformulação dos projectos inicialmente apresentados são de grande importância. No entanto, não é viável a exigência de apresentação, no curto prazo, de um novo projecto de utilização das licenças para esta faixa. Efectivamente, atendendo à maturidade da tecnologia disponível, não é razoável pedir um compromisso aos operadores antes do final de 2005, sob pena de resultarem novas situações de incumprimento. Neste sentido, a proposta de actuação do ICP-ANACOM deverá ser alterada de forma a permitir aos operadores (nomeadamente os que actualmente detêm licenças) a apresentação de novos projectos até Dezembro de Até essa data, as licenças actualmente existentes deverão ser suspensas. De notar que, caso exista algum operador que, antes dessa data, apresente algum projecto para utilização desta faixa (3,4 GHz 3,6 GHz), não existirá óbice à sua atribuição, com a excepção da reserva, até ao final de 2005, de blocos de frequências para os actuais licenciados, data a partir da qual tal reserva cessará. I.d. Massificação a nível internacional da utilização desta tecnologia de forma a possibilitar o aproveitamento de economias de escala Este aspecto já está repercutido nos pontos I.a. e I.c. acima descritos, nomeadamente quando se identifica como fundamental a utilização da faixa standard e o alargamento do período para apresentação dos projectos até ao final de
7 I.e. Possibilidade de utilização desta tecnologia para rede própria Novamente, e como já foi referido, a NOVIS concorda com a proposta de actuação do ICP- ANACOM que estende a utilização destas faixas a este fim. I.f. Simplificação do relacionamento com as autarquias Este ponto não é alvo de nenhuma medida específica na actual proposta de actuação. A NOVIS tem vindo a detectar situações em que as Câmaras definem taxas para instalação de estações de base as quais representam um obstáculo ao desenvolvimento de serviços. Actualmente, a Câmara Municipal de Aveiro definiu um montante de 50 mil euros para a instalação de estações de base, o que é inaceitável. Compreendendo que este tipo de intervenção não faz parte da área de intervenção directa do ICP-ANACOM, não pode o regulador alhear-se às condições que outras entidades públicas determinam e que colocam em causa o desenvolvimento sustentado de serviços de telecomunicações, devendo assumir um papel de sensibilização das Câmaras e, se necessário, do Governo, no que se refere ao impacto que este tipo de medidas avulsas poderão ter no mercado. Adicionalmente, esta situação deverá ser tomada em conta no que se refere aos custos de exploração desta tecnologia a que o regulador deverá atender na determinação das taxas radioeléctricas. Secção II - Faixa dos 24,5 GHz 26,5 GHz No que se refere à licença na faixa dos 24,5 GHz 26,5 GHz, a proposta de actuação do ICP-ANACOM deverá ser alterada tanto no que se refere aos custos das licenças como no que se refere ao relacionamento dos operadores com as autarquias. Em ambos os casos as alterações são semelhantes às identificadas para as frequências dos 3,6 GHz 3,5 GHz para esses pontos. II.a. Custos das licenças: período de isenção O processo de avaliação do mercado no que se refere aos sistemas de Acesso Fixo via Rádio FWA culminou na presente proposta de actuação do ICP-ANACOM, onde é reconhecido que o valor inicialmente definido e em vigor nos últimos quatro anos se situou claramente acima do valor real das frequências em causa. 7
8 Naturalmente, o custo desproporcionado incorrido funcionou como um travão ao desenvolvimento de ofertas baseadas nesta tecnologia, não lhe sendo alheio a fraca penetração desta tecnologia, tendo esse custo sido integralmente suportado pelos operadores licenciados. Neste contexto, e à semelhança do defendido para a faixa dos 3,4 Ghz 3,8 GHz, a NOVIS considera que deverá ser concedido um período de carência de 4 anos no que se refere ao pagamento da taxa de espectro, o qual reflecte o valor pago em excesso pelos operadores licenciados nos quatro anos decorridos desde a atribuição da licença. Esta repercussão mais não estará do que a repercutir de forma mais equitativa o risco (e, consequentemente, o custo) incorrido pela sobre-estimação do valor destas licenças em 1999 entre as partes envolvidas: ICP-ANACOM e operadores licenciados. Paralelamente, permitirá fomentar o desenvolvimento de ofertas baseadas nesta tecnologia, beneficiando de forma directa os consumidores, por via do incentivo ao investimento nesta tecnologia que essa isenção constituirá. II.b. Simplificação do relacionamento com as autarquias Aplicam-se os comentários apresentados no âmbito da licença dos 3,4 GHz 3,8 GHz. Secção III - Termos do novo licenciamento Finalmente, cumpre detalhar as condições em que a renovação das licenças (ou a atribuição de novas licenças a operadores até agora não licenciados) deverá ser operacionalizada. A NOVIS considera que, para os operadores já licenciados que optem pela renovação das licenças, o projecto deverá contemplar apenas as modificações ao projecto inicial no que se refere aos serviços a fornecer. Adicionalmente, e nos casos em que um operador manifeste o interesse em qualquer uma das zonas, deverá existir um mecanismo automático de reserva de frequências nas demais zonas, de forma a garantir a precedência dos operadores que já tenham investido nesta tecnologia. Para o desbloqueamento dessa reserva deverá ser instituído o seguinte procedimento: sempre que já não exista espectro disponível numa determinada zona, a não ser aquele que está reservado para operadores que já detenham frequências noutra zona do País, o ICP- ANACOM deverá despoletar um processo de manifestação de interesse junto das entidades que detenham essa reserva. O espectro em causa poderá ser libertado caso os detentores 8
9 da reserva não manifestem interesse em, num prazo de 6 meses, expandir a exploração desta tecnologia para a zona em questão. Este processo visa premiar os operadores que já investiram na tecnologia e assumiram riscos superiores, dado terem assumido esse investimento (e consequente risco) numa fase mais incipiente de maturidade da tecnologia. Finalmente, deverão ser explicitados: i) Os termos em que os operadores, que não detenham licenças, poderão solicitar a utilização destas frequências em qualquer uma das zonas geográficas definidas; ii) A possibilidade de, em qualquer momento do tempo, e desde que existam frequências disponíveis, os operadores interessados solicitarem a utilização das frequências, mediante o cumprimento dos requisitos definidos no âmbito da alínea anterior. 9
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