Flash Informativo. Direito Comunitário, Concorrência e Propriedade Industrial. Período de 17 de Março de 2006 a 29 de Março de 2006 JURISPRUDÊNCIA

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1 Flash Informativo Direito Comunitário, Concorrência e Propriedade Industrial Período de 17 de Março de 2006 a 29 de Março de 2006 JURISPRUDÊNCIA Acórdãos do Tribunal de Primeira Instância da Comunidade Europeia T 15/02 e T 26/02 O TPI entendeu reduzir as multas impostas sobre as sociedades farmacêuticas BASF AG e Daiichi Pharmaceutical, Co. Ltd., pela sua participação nos cartéis actuantes em vários mercados de vitaminas. Na sequência da decisão da Comissão de 21 de Novembro de 2001, onde as referidas empresas foram condenadas pela violação da lei comunitária da concorrência pela participação em vários cartéis relacionados com 12 mercados de vitaminas, tendo sido aplicadas coimas no valor global de 855,230 milhões de euros pela violação de 8 dos referidos mercados, vieram as referidas empresas farmacêuticas recorrer da decisão da Comissão para o Tribunal de Primeira Instância da Comunidade Europeia (doravante TPI ). Tendo a BASF sido sujeita a uma multa no valor global de 296,16 milhões de euros, o TPI veio reduzir a referida multa por entender que (i) relativamente à actuação da empresa, não ficou suficientemente comprovado a liderança ou instigação do comportamento ilegal, (ii) esta mesma razão levou à diminuição da multa em três mercados (D3, beta-carotene e catotinoids), uma vez que a Comissão teria aplicado uma multa em função de uma liderança ou instigação, o que posteriormente não conseguiu comprovar, e finalmente (iii) devido a não ter sido comprovada a sua liderança ou instigação na cartelização, e ter cooperado com as autoridades nas investigações relativamente ao cartel relacionado com o mercado de beta-carotene e catotinoids, a empresa beneficiava do regime definido pelo Leniency note. Desta forma a multa no valor global de 296,16 milhões de euros, foi reduzida pelo TPI para os 236,845 milhões de euros. Na mesma medida, o TPI entendeu reduzir a multa aplicada à Daiichi, por entender que o seu papel de cooperação foi mais diminuto do que teria sido julgado pela Comissão Europeia, tendo beneficiado do regime previsto do Leniency Note (uma vez que forneceu inúmeras informações e dados à Comissão que foram essenciais para a sua investigação), diminuindo o valor global de 23,4 milhões de euros para 18 milhões de euros.

2 O instrumento definido na Leniency Note do qual beneficiaram ambas as empresas prevê que, no caso da empresa colaborar com as autoridades comunitárias, sendo a primeira a conceder ou revelar elementos determinantes que provem a existência de acordo, decisão ou prática concertada, a Comissão deva conceder uma isenção do total da coima ou uma isenção significativa de 75% a 100%. Deve igualmente existir uma redução entre 50% e 75% do valor global da coima por parte da Comissão, quando uma empresa denuncie um acordo, prática ou decisão concertada, após esta já ter sido previamente denunciada por outro participante, nos casos em que tenha apresentado informações úteis, tenha cooperado total e permanentemente com a Comissão, e não tenha de nenhuma forma coagido ou instigado outras empresas do ramo de actividade. Este instrumento ainda não se encontra previsto na legislação portuguesa do direito da concorrência. Este acórdão poderá ser objecto de recurso para o Tribunal de Justiça das Comunidades dentro do prazo legal de 2 meses. NOTÍCIAS Consulta Pública sobre a Modernização das Obrigações em sede de IVA relativas aos Serviços Financeiros e de Seguros A Comissão Europeia lançou um processo de consulta, aberto a todos os interessados, sobre o tratamento em sede de em IVA dos serviços financeiros e de seguros. Os comentários ao documento podem ser enviados até 9 de Junho de O processo de consulta visa recolher os pontos de vista sobre o actual quadro legal fixado pela Sexta Directiva IVA e sobre as possíveis opções para a alteração deste quadro legal, de modo a assegurar que a Sexta Directiva IVA reflicta a evolução que se produziu nos últimos trinta anos. A Comissão identificou quatro áreas críticas nas quais os operadores financeiros e de seguros se deparam com dificuldades no desenvolvimento de estratégias que visam aumentar a sua competitividade: O outsourcing de funções; A concentração de actividades; A subcontratação; e O off-shoring. As dificuldades sentidas pelos operadores financeiros e de seguros prendem-se com: A definição de serviços isentos de IVA; O IVA oculto nas prestações entre sujeitos passivos de IVA (business-to-business (B2B)); O cálculo do IVA dedutível; e Os interesses envolvidos e a abordagem destes problemas pelos mercados e por cada Estado Membro. A Comissão assinala igualmente que, na revisão do tratamento a dar em IVA aos serviços financeiros e de seguros, é necessário ter em conta a jurisprudência desenvolvida pelo Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias (TJCE). A jurisprudência do TJCE assenta nos seguintes três pilares fundamentais: A interpretação restritiva das isenções previstas no artigo 13.º da Sexta Directiva IVA; A natureza dos serviços prestados é decisiva (e não o estatuto das entidades que os prestam ou os serviços para os quais contribuem ou em que se integram); O princípio da neutralidade fiscal, no qual se baseia todo o sistema do IVA. Estes pilares encontram-se, por seu turno, alicerçados em três outros pilares emergentes da jurisprudência do TJCE em matéria de serviços financeiros e de seguros: 2

3 As isenções previstas no artigo 13.º da Sexta Directiva IVA devem ter uma definição própria de Direito Comunitário, de modo a assegurar uma aplicação uniforme das isenções em toda a Comunidade; As isenções devem ser interpretadas por referência ao contexto e à finalidade prosseguida pelas normas em que se inserem; O terceiro pilar encontra-se ainda em construção e reflecte o desafio com o qual o TJCE actualmente se debate no sentido de dar coerência às várias isenções previstas no artigo 13.º, Título B, parágrafos a) e d), pontos 1) a 6) (transpostos para o ordenamento nacional pelo artigo 9.º n.º 28 e n.º 29 do Código do IVA) e de decidir qual será o impacto da elaboração de regras comunitárias horizontais para os serviços financeiros e de seguros na interpretação das isenções de IVA. A Comissão identificou igualmente um conjunto de constrangimentos e, com base neles, fixou os pontos de partida da revisão do tratamento a dar em sede de IVA aos serviços financeiros e de seguros: Manutenção do modelo de isenção dos serviços financeiros e de seguros, uma vez que, quer os operadores económicos, quer os Estados Membros, não pretendem reconsiderar a possibilidade de adopção do modelo de tributação em sede de IVA dos serviços financeiros e de seguros; Para conferir aos operadores económicos segurança no seu planeamento a longo prazo, as medidas de modernização do IVA devem ser coerentes com as políticas de integração dos mercados financeiros definidas no Livro Branco sobre a Política no Domínio dos Serviços Financeiros para o período de e com a evolução dos objectivos legais e regulatórios para as indústrias financeira e de seguros; Necessidade de análise prévia de possíveis soluções para a atenuação dos efeitos negativos gerados pela não dedutibilidade do IVA (antes de se empreender a revisão das definições das isenções de IVA nos serviços financeiros e de seguros). Neste contexto, a Comissão identificou as seguintes cinco soluções técnicas para a eliminação dos efeitos negativos da não dedutibilidade do IVA: Aplicação de taxa zero aos serviços financeiros e de seguros prestados por outros sujeitos passivos de IVA a operadores financeiros e de seguros; Alargamento do âmbito das isenções aos serviços prestados por outros sujeitos passivos de IVA a operadores financeiros e de seguros; Aplicação uniforme do direito à dedução, limitado com base numa percentagem de dedução, a uma lista precisa de serviços adquiridos por operadores financeiros e de seguros, elaborada de modo a neutralizar as distorções geradas pela tendência de integração vertical, favorecida pelas actuais regras; Conferir aos operadores económicos a possibilidade de sujeitarem os serviços financeiros e de seguros a tributação em sede de IVA (renúncia à isenção), mediante o preenchimento de condições específicas que permitam compensar o IVA devido com o IVA suportado; Admissibilidade da criação de agrupamentos transfronteiriços para efeitos de IVA (grupos para efeitos de IVA, acordos de partilha de custos ou outras estruturas). Relativamente à redefinição dos serviços isentos, a Comissão destaca um conjunto de parâmetros básicos que devem ser observados: O alargamento do âmbito das isenções acarretará necessariamente desvantagens para os Estados Membros, designadamente a perda de receitas. O grau de receptividade dos Estados Membros à mudança influenciará decisivamente a abordagem da redefinição dos serviços isentos; Os serviços isentos devem ser objecto de definições comunitárias, existindo três métodos essenciais para a definição dos serviços isentos: 3

4 (i) (ii) (iii) definição económica do serviço, eventualmente conjugada com um critério mensurável (exemplo: crédito significa empréstimo temporário de uma quantia em dinheiro a título oneroso, em que os custos dos serviços tributáveis incluídos não excedem 20% da remuneração acordada ); descrição exaustiva dos produtos financeiros e de seguros (exemplo: as operações relativas a efeitos de comércio e afins previstas no artigo 13.º, Título B, parágrafo d), ponto 3) são os swaps, os futuros, ); e definição com base na finalidade e nas funções do serviço isento (exemplo: concessão de crédito é uma prestação de serviços cuja finalidade principal é colocar temporariamente à disposição uma quantia em dinheiro a título oneroso ). A Comissão convida todos os interessados a responder à consulta pública, comentando o documento de consulta, apresentando outras sugestões relevantes e, se possível, fundamentando tais comentários e sugestões com experiências ou exemplos pertinentes. Comissão Europeia pede a colaboração das empresas do sector financeiro para melhorar o método de supervisão e aprovação dos processos de fusão e aquisição Na sequência de um pedido de estudo e aprofundamento relativo à questão em epígrafe produzido na Reunião Informal de Ministros das Finanças e da Economia da União Europeia (Ecofin) em 10 de Setembro de 2004, a Comissão Europeia lançou uma consulta pública no passado dia 16 de Março de 2006, no sentido de colher a opinião das empresas do sector financeiro sobre a forma de melhorar a supervisão e o processo de aprovação de fusões e aquisições no sector bancário e segurador, prosseguindo assim a consolidação transfronteiriça do sector. Esta actuação por parte do Ecofin e da Comissão Europeia derivou do facto de ter sido verificada uma aplicação inconsistente das regras que regem o sector, nomeadamente criando barreiras proteccionistas e divergência na prática das instâncias de supervisão na apreciação das referidas operações. O documento de consulta poderá ser acedido através do site http//europa.eu.int/comm/internal_market/finance/cross-sector/índex_en.htm até ao próximo dia 19 de Abril de A Comissão Europeia espera produzir um relatório final com vista a proceder a produção legislativa durante o próximo Verão de Comissão Europeia arquiva as investigações relacionadas com o regime de distribuição e assistência técnica no sector automóvel A Comissão Europeia encerrou recentemente processos de investigação que se encontravam em curso com fundamento na violação, por parte de alguns fabricantes de veículos automóveis, de disposições constantes do Regulamento de Isenção aplicável ao sector automóvel (Regulamento (CE) nº 1400/2002, da Comissão de 31 de Julho de 2002, relativo à aplicação do nº 3 do artigo 81º do Tratado a certas categorias de acordos verticais e práticas concertadas no sector automóvel). No âmbito destes processos, os fabricantes visados alteraram os seus contratos de distribuição e de prestação de serviços de reparação de modo a ir de encontro às reservas manifestadas pela Comissão Europeia. Tais alterações incidiram essencialmente sobre duas áreas: restrições à venda e prestação de serviços de reparação a várias marcas e entraves ao acesso à Rede de serviços de reparação autorizada. De entre as alterações introduzidas refira-se a título de exemplo: a eliminação de critérios quantitativos, a clarificação da aceitação da venda, por parte do revendedor, de várias marcas num mesmo stand, ainda que mantendo uma determinada padronização na presença da marca, a alteração dos critérios de determinação dos volumes e objectivos de vendas. Governo Espanhol analisa projecto de lei da concorrência O Ministro Espanhol da Economia apresentou ao Conselho de Ministros um relatório sobre o projecto da nova lei da concorrência, a qual se espera entrar em vigor em

5 A nova lei implicará a extinção dos órgãos de defesa da concorrência actualmente existentes, o Servicio de Defensa de la Competencia (SDC) e o Tribunal de Defensa de la Competencia (TDC). No seu lugar será criada uma entidade única, a Comisíon Nacional de la Competencia (CNC), tal como em Portugal temos a Autoridade da Concorrência. A grande diferença face ao regime português é a clara separação entre o órgão que dentro da CNC dirigirá a investigação, a Dirección de Investigación, e órgão com competência decisória, o Consejo. É crível que isso vise permitir reenvios prejudiciais pelo Consejo para o Tribunal de Justiça das Comunidades. O Governo poderá anular as futuras decisões da CNC com base em interesses de carácter geral, de acordo com critérios não relacionados com a concorrência (como na Alemanha e em Portugal). A nova lei introduzirá ainda um mecanismo destinado a permitir a redução das coimas aplicáveis aos membros de um cartel que façam chegar às autoridades competentes prova da sua existência (leniency programme), instrumento de que a lei portuguesa ainda não dispõe. 5

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