Regulamento de Funcionamento da Formação

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1 Regulamento de Funcionamento da Formação

2 Índice 1. A CRUZ VERMELHA PORTUGUESA... 2 Princípios Orientadores da Atividade Formativa DIVULGAÇÃO DA ATIVIDADE FORMATIVA REQUISITOS DE ACESSO E FORMAS DE INSCRIÇÃO PROCESSO DE SELEÇÃO DE FORMANDOS FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO FORMANDOS Condições de Participação dos Formandos e Deveres dos Formandos Direitos dos Formandos BOLSAS E SUBSÍDIOS A ATRIBUIR INTERRUPÇÕES E POSSIBILIDADE DE REPETIÇÃO DE CURSOS FALTAS E DESISTÊNCIAS PAGAMENTOS E DEVOLUÇÕES FORMADORES Obrigações/Deveres dos Formadores Direitos dos formadores DESCRIÇÃO GENÉRICA DE FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES Gestão da Formação Coordenação Pedagógica FORMADORES Técnico de Acompanhamento Psicossocial (caso aplicável) Mediador dos cursos de Formação e Educação de Adultos (caso aplicável) PROCEDIMENTOS RELATIVOS A QUEIXAS E RECLAMAÇÕES

3 1. A CRUZ VERMELHA PORTUGUESA A Cruz Vermelha Portuguesa é uma instituição humanitária não-governamental de carácter voluntário e de interesse público, sem fins lucrativos, que desenvolve a sua atividade no respeito pelo Direito Internacional Humanitário e em obediência aos Princípios Fundamentais e recomendações do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho. Constitui missão da Cruz Vermelha Portuguesa prestar assistência humanitária e social em especial aos mais vulneráveis prevenindo e reparando o sofrimento, e contribuindo para a defesa da vida, da saúde e da dignidade humana. Princípios Orientadores da Atividade Formativa Visando fundamentalmente a integração e desenvolvimento dos seus formandos, a CVP privilegia: Desenvolver itinerários de formação reconhecidos que se encontrem orientados para aquisição de competências necessárias ao exercício da missão / profissão; Garantir preferencialmente processos formativos que confiram certificação; Promover a inserção profissional e social dos destinatários; Promover a articulação com entidades empregadoras e com parceiros relevantes do meio; Promover e facilitar a obtenção dos Certificados de Aptidão Profissional (CAP) pelas entidades certificadoras. 2

4 Toda a atividade deve ser desenvolvida no respeito dos princípios fundamentais da CVP: Humanidade Imparcialidade Neutralidade Independência Voluntariado Unidade Universalidade 2. DIVULGAÇÃO DA ATIVIDADE FORMATIVA A forma de divulgação da atividade formativa é adaptada ao programa a implementar. Assim, de acordo com a acção a desenvolver, a divulgação é realizada através dos meios de comunicação existentes na estrutura local e através das várias parcerias locais e, de um contacto direto com os pré-inscritos. 3. REQUISITOS DE ACESSO E FORMAS DE INSCRIÇÃO Os requisitos de acesso e formas de inscrição são elaborados de acordo com as acções a desenvolver e estão disponíveis nos meios de divulgação das acções de formação a realizar, mencionados no ponto 2. Poderão ser aceites pré-inscrições as quais não garantem a inclusão na acção nem a realização do mesmo. Constituirão elemento de diagnóstico de necessidades. Esta pré-inscrição contempla: Dados Pessoais; Habilitações; Experiência Profissional; Situação face ao Emprego, acção que pretendida. 3

5 Deverá ser determinado e afixado um período de inscrições dos candidatos a formandos. A inscrição contempla: identificação do candidato; composição do agregado familiar, situação face ao emprego, experiência em formação, motivação para o curso, preferências e características pessoais. 4. PROCESSO DE SELEÇÃO DE FORMANDOS O processo de selecção dos formandos, nas acções de formação de dupla certificação, é crucial para o sucesso das intervenções formativas e, desejavelmente deve ter início pelo menos um mês antes do início da formação. Nos cursos de dupla certificação, financiada, o processo tem diferentes fases: 1º Fase: Receção das inscrições: Após a receção das Inscrições e organização dos processos e da verificação inicial do cumprimento das condições de ingresso, deve ser organizada uma sessão de esclarecimento. 2º Fase: Sessão de Esclarecimento: Nesta sessão de esclarecimento, aberta a todos os candidatos que reúnam as condições de ingresso deve ser apresentada a instituição e apresentada a totalidade do processo de seleção. Devem ser apresentados os cursos e agendadas datas para o processo de avaliação/orientação. O candidato a formando deve preencher o questionário de identificação pessoal. 3ª Fase: Processo de Avaliação: Recolher as informações necessárias através da utilização de diferentes metodologias, devendo ser selecionados os formandos para a entrevista final. A informação recolhida pode ser sintetizada no relatório de Avaliação dos formandos. Consoante o parecer final nesta fase devem ser encaminhados para a entrevista final potenciais formandos (em número que exceda as vagas). 4º Fase: Entrevista Final: Devem ser realizadas as entrevistas finais. O resultado pode ser sintetizado no impresso de material de apoio à entrevista. 4

6 No final a informação do processo de seleção (incluindo a fase de recrutamento) tem obrigatoriamente de ser sintetizada no relatório de Recrutamento e Seleção. Nas acções de curta duração, internos e externos, o recrutamento e selecção dos formandos é realizado através da inscrição nas respectivas estruturas locais, tendo em conta o perfil e as condições de acesso para as acções. 5. FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O estabelecimento do horário, locais e cronogramas, bem como as respetivas alterações ao planeamento da formação, são da responsabilidade da respectiva estrutura local onde se realizará a formação, após consulta a todos intervenientes envolvidos no processo formativo; O horário deve estar em local visível. Sempre que as ações sejam cofinanciadas, tal deve estar indicado no local da formação, de forma visível; As salas de formação devem dispor de todas as condições e materiais necessários para a execução dos cursos; As salas de formação devem estar em condições de higiene e arrumadas. 5

7 6. FORMANDOS 6.1. Condições de Participação dos Formandos e Deveres dos Formandos No caso das acções de formação financiadas a admissão dos formandos formaliza-se através de um contrato escrito e vigora pelo período de duração efetiva da ação da formação. Nas restantes acções de formação a sua participação formaliza-se através de confirmação por , ou, através da inscrição da ficha de voluntário. O formando deve respeitar as seguintes normas de funcionamento do curso de formação: Preencher a ficha de caracterização do formando; Ser assíduo e pontual; Respeitar os colegas, os formadores/instrutores e toda a equipa pedagógica; Zelar pela boa conservação e utilização de todos os equipamentos fornecidos, bem como das salas de formação; Assinar a Folha de Presenças; Sempre que o formando falte deve, no dia seguinte, preencher a Folha de Justificação de Faltas, solicitando-a à equipa pedagógica (caso aplicável); O atestado médico deverá ser entregue à equipa pedagógica no prazo máximo de três dias (caso aplicável); Facultar toda a documentação necessária, exigida pela entidade formadora; Manter um aspeto físico cuidado e de higiene diária; Ter uma conduta correta. 6

8 6.2. Direitos dos Formandos Receber formação com qualidade e de acordo com os objetivos, programa metodologia e calendário estabelecidos para a respectiva acção de formação; Ter acesso aos recursos didáticos e equipamento necessário à frequência da acção de formação; Confidencialidade dos elementos constantes do seu processo individual; Conhecer o Regulamento da Formação da CVP; Obter, gratuitamente, um certificado de formação profissional ou um certificado de frequência, sempre que aplicável; 7. BOLSAS E SUBSÍDIOS A ATRIBUIR (Acções de formação co-financiadas) Sempre que a Acção a desenvolver seja co-financiado, o presente regulamento deverá conter, neste ponto, a descrição concreta e explícita das bolsas e subsídios a aplicar, nomeadamente: bolsa para material de estudo, bolsas de profissionalização, bolsas de formação, bolsas de férias, subsídio de refeição e transporte, entre outros. 8. INTERRUPÇÕES E POSSIBILIDADE DE REPETIÇÃO DE CURSOS Após análise cuidada da CVP, poderão estar previstas interrupções à formação, em casos de manifesta impossibilidade de continuação das acções e desde que devidamente justificadas. Caso tal aconteça, o formando poderá frequentar outra acção do mesmo curso (se o mesmo se realizar). É dada prioridade a formandos que tenham interrompido a formação por motivo de maternidade e paternidade. Todas as situações deverão são analisadas caso a caso, pela CVP, comprometendo-se a mesma a encontrar a melhor solução. 7

9 9. FALTAS E DESISTÊNCIAS No caso de desistência do curso o formando poderá pedir uma declaração de frequência, em que irá constar o nome do curso e os módulos concluídos com a sua respetiva avaliação. Este certificado não concede a qualificação necessária para exercer a profissão. Caso aplicável, a concessão de Bolsas ou de outros apoios a formandos, está dependente da assiduidade e aproveitamento que aqueles revelem durante a ação de formação. Como princípio geral o limite de faltas (incluindo justificadas e injustificadas) é de 5% do número de horas totais da formação. No entanto, prevê-se a possibilidade de se manter um formando até ao limite dos 10% do total das horas de formação, desde que a equipa pedagógica, após avaliação global da progressão do formando, assim o decida. Porém todas as faltas a partir dos 5% serão consideradas injustificadas. A atribuição dos benefícios durante os períodos de faltas só terá lugar quando estas sejam justificadas. São consideradas faltas passíveis de serem consideradas justificadas as que estão previstas no contrato, ou seja: acidente, doença comprovada, falecimento de parentes ou afins, gravidez, casamento, ou outro impedimento desde que devidamente justificado e comprovado. São consideradas faltas injustificadas todas as que não preenchem as condições acima citadas. Nos cursos para ativos só haverá direito ao subsídio de alimentação, seguro de acidentes pessoal e certificado de formação adquirida. Os formandos que não tenham concluído a formação por motivo de faltas relacionadas com a maternidade e paternidade terão prioridade no acesso a ações de formação que se iniciem imediatamente após o termo do impedimento. Todos os pagamentos, quando existam, serão realizados através de transferência bancária. No caso de desistência não justificada, a CVP poderá pedir a restituição da verba concedida até à data da desistência. 8

10 No caso das formações internas do Departamento da Emergência ( Competências Operacionais ) e de Gabinete Psicossocial não são permitidas quaisquer faltas. 10. PAGAMENTOS E DEVOLUÇÕES Sempre que este ponto se aplique, os pagamentos e devoluções deverão ser efetuados, de acordo com as condições de pagamento estipuladas na proposta de intervenção formativa, e aceites pelo Cliente. 11.FORMADORES / INSTRUTORES Obrigações/Deveres dos Formadores Os formadores / instrutores deveram adoptar as seguintes Normas de Funcionamento: Celebrar um contrato de prestação de serviços; Ter o Certificado de Aptidão Profissional válido, que têm que ser entregue aquando da assinatura do contrato No caso da Formação Institucional e das Competências Operacionais os instrutores têm que fazer parte da Bolsa Nacional para Instrutores; Ter a situação regularizada quer para a Segurança Social, quer para as Finanças, para o desenvolvimento da actividade (quando aplicável); Preencher os Instrumentos de Avaliação, dos formandos e de todo o processo formativo, e proceder à sua entrega no momento da avaliação final do módulo / acção; O formador, enquanto elemento determinante para o êxito da acção formativa, é submetido a avaliação, tanto no âmbito da sua competência técnico-profissional como no seu contributo para a criação de um clima de confiança e compreensão mútua entre os intervenientes no processo formativo; Requerer material e, zelar pela sua manutenção, sendo necessário o preenchimento da folha de Requisição de Material/Fotocópias, com 48 horas de antecedência, sempre que o mesmo for necessário; Ser assíduo e pontual. Em regime de exceção, caso se venha a verificar alguma alteração no decorrer normal do curso de formação por motivos pessoais do formador, este deve solicitar á equipa pedagógica, a possível alteração com 24 horas de antecedência; 9

11 Proceder ao preenchimento adequado dos seguintes Elementos de Preenchimento Diário* : Planificação das Sessões, que consiste num registo diário dos conteúdos programáticos dados pelo formador, através da elaboração dos planos de sessão. Folha de Sumário e Presença, Deverá ser assinada pelo formador depois recolhidas as assinatura dos formandos presentes. Caso o formando falte à sessão, o formador deverá trancar o espaço da assinatura do mesmo. Assegurar a confidencialidade sobre dados e acontecimentos relacionados com o processo de formação e seus intervenientes; Cumprir a legislação e os regulamentos aplicáveis à formação, quando aplicável; Fixar os objetivos da sua prestação e a metodologia pedagógica a utilizar, tendo em consideração o diagnóstico de partida, os objectivos da acção e os destinatários da mesma, com observância das orientações da entidade formadora ou beneficiária; Participar nas reuniões pedagógicas de acompanhamento e avaliação da acção, de acordo com a convocatória efectuada pela Equipa Pedagógica; Preparar de forma adequada e prévia o plano de sessão, tendo em conta os objectivos da acção, os seus destinatários, a metodologia pedagógica mais ajustada, a estruturação do programa. Preparar e selecionar a documentação, suportes pedagógicos de apoio, e os instrumentos de avaliação, bem como reajustamentos no desenvolvimento da acção; Cooperar com a entidade formadora, bem como os outros intervenientes no processo formativo, no sentido de assegurar a eficácia da acção de formação; Participar, de acordo com os modelos propostos, na conceção técnica e pedagógica da acção, adequando os seus conhecimentos técnicos e pedagógicos ao contexto em que se desenvolve o processo formativo; *Todos os elementos de Preenchimento Diário constam de Gestão Diária da Formação, ficando vedado o acesso / manuseamento do mesmo aos formandos. 10

12 11.2. Direitos dos formadores Dispor do material de trabalho requisitado, exceto se lhe tiver sido comunicada a sua indisponibilidade; Dispor de sala de formação com as condições adequadas ao desenvolvimento da formação; Receber apoio da CVP ao nível do material didático e documentação necessários ao cumprimento dos objetivos fixados nos programas de formação disponíveis; Ser informado atempadamente de quaisquer alterações efetuadas após a sua contratação; Ter conhecimento da sua avaliação de desempenho efectuada pelos Formandos. 12. DESCRIÇÃO GENÉRICA DE FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES 12.1 Gestão da Formação Responsável pela política de formação e pela sua gestão e coordenação geral da actividade formativa. Funções/Responsabilidades: Assegurar a gestão e a coordenação geral da política de formação; Gestão dos recursos afectos à formação e as relações externas, relativas à mesma; A articulação com os diversos públicos internos e externos relacionados com a organização e desenvolvimento da formação; Actuar como interlocutor privilegiado com o Sistema de Certificação, garantindo que as práticas formativas implementadas estão em harmonia com os requisitos de certificação definidos; A promoção das acções de revisão e melhoria contínua e a implementação dos mecanismos de qualidade da formação; Gerir e coordenar a implementação do Plano de Atividades e do Plano de Formação. 11

13 12.2. Coordenação Pedagógica A função a desempenhar consiste no acompanhamento e coordenação pedagógica das atividades desenvolvidas pela estrutura de formação da CVP em que se integrar, sendo o responsável por garantir a qualidade da formação e pelo desenvolvimento do projeto formativo dessa estrutura. Funções/Responsabilidades: Organizar os Dossiês de execução Técnico Pedagógico (check-list); Preenchimento dos formulários necessários, de acordo com o programa em execução; Propor, coordenar e orientar os formadores/instrutores na concepção dos materiais didáticos e de apoio pedagógico; Coordenar a equipa pedagógica; Selecionar e avaliar os formadores; Supervisionar o recrutamento dos formandos; Gerir os recursos físicos e humanos colocados á disposição; Gerir e avaliar técnica e pedagogicamente o projecto formativo de acordo com o plano de formação aprovado; Conceber e elaborar todos os relatórios que forem necessários (balanço de atividades, relatórios intermédios e final); Conceber e actualizar anualmente o projecto formativo da estrutura; Articular-se com a direção da estrutura em que estiver integrado FORMADORES / INSTRUTORES Indivíduo qualificado detentor de habilitações académicas e profissionais específicas, cuja intervenção facilita ao formando a aquisição de conhecimentos e/ou o desenvolvimento de capacidades, atitudes e formas de comportamento. 12

14 Funções / Responsabilidades Analisar/caracterizar o projecto da acção de formação em que irá intervir, definindo os objectivos e condições de realização; Planificar com a devida antecedência as sessões de formação; Conceber e/ou adaptar os programas e materiais didáticos às necessidades dos formandos; Conceber e planificar o desenvolvimento da formação, definindo, designadamente, objectivos, conteúdos, actividades, tempos, métodos, avaliação recursos didácticos e documentação de apoio à formação; Elaborar os planos das sessões de formação; Conduzir e dinamizar o processo de formação/aprendizagem, desenvolvendo os conteúdos, motivando os formandos, gerindo o tempo e os meios materiais, utilizando auxiliares didácticos; Gerir a progressão da aprendizagem, utilizando meios de avaliação formativa com os devidos ajustamentos; Promover a criação e adequação de instrumentos diversos de acordo com as necessidades dos formandos; Proceder à avaliação final da aprendizagem realizada pelos formandos; Avaliar o processo formativo e analisar as possíveis melhorias a integrar; Apresentar sugestões e propostas de melhoria do funcionamento da formação; Participar nas reuniões pedagógicas de acompanhamento e avaliação, de acordo com a convocatória efetuada pela Equipa de Coordenação Técnico de Acompanhamento Psicossocial (caso aplicável) Função a desempenhar por um técnico superior, com formação na área das ciências sociais, presencialmente na área do Serviço Social ou da Psicologia. 13

15 Funções / Responsabilidades Garantir o apoio psicossocial aos formandos; Propor e realizar, ao longo da formação, actividades que visem facilitar a integração dos formandos; Definir e desenvolver um projecto de inserção, com definição de objectivos, para cada formado, em conjunto com eles e com o coordenador pedagógico; Apoiar o Formando no seu processo de inserção em estreita ligação com as entidades empregadoras; Procurar ativamente na comunidade locais que facilitem a integração profissional dos formandos; Fazer o atendimento social dos formandos; Gerir e avaliar o impacto social do projecto formativo de acordo com o plano de formação aprovado; Conceber e elaborar todos os relatórios que forem necessários; Conceber e actualizar anualmente a componente social do projecto formativo da estrutura; Articular-se estreitamente com o coordenador pedagógico e com a restante equipa da estrutura em que se integrar Mediador dos cursos de Formação e Educação de Adultos (caso aplicável) Função a desempenhar por um técnico superior, que deverá possuir experiência com adultos e de trabalho na comunidade. Deverá ainda, para além, das competências profissionais inerentes ao seu desempenho, revelar competências sociais e relacionais. Função /Responsabilidade A Direção-Geral Formação Vocacional através das Orientações para a Ação dos cursos EFA Educação e Formação de Adultos, entre várias especificidades relativas ao perfil do mediador, indica que o mediador tem como funções intervir no processo de recrutamento e seleção dos formandos, conduzir o processo de Reconhecimento e Validação de Competências, ministrar o módulo de Aprender com Autonomia. 14

16 13. PROCEDIMENTOS RELATIVOS A QUEIXAS E RECLAMAÇÕES No caso de Reclamação deverá seguir-se os seguintes procedimentos: Numa primeira fase o formando deverá falar com o Técnico de Acompanhamento; Caso o problema não fique resolvido o formando deverá escrever (em documento próprio) a reclamação ao Coordenador do curso. A reclamação deverá ser levada, também, ao conhecimento dos responsáveis da estrutura local da CVP; Poderá ainda enviar uma cópia da Reclamação para a Estrutura Central de Formação, caso o assunto não seja resolvido na Estrutura Local. A reclamação deverá ser enviada para a seguinte morada: CVP Área de Desenvolvimento Social Jardim 9 de Abril, de 1 a Lisboa Os responsáveis da formação, de cada serviço responsável, deverão responder no máximo, após 15 dias úteis, da receção da reclamação. 15

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