MARCOPOLO S/A CNPJ Nº / CVM / NIRE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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1 MARCOPOLO S/A CNPJ Nº / CVM / NIRE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2018

2 Relatório do auditor independente sobre as demonstrações financeiras individuais e consolidadas Aos Administradores e Acionistas Opinião Examinamos as demonstrações financeiras individuais da ("Companhia" ou Controladora ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como as demonstrações financeiras consolidadas da e suas controladas ("Consolidado"), que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2018 e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da e da e suas controladas em 31 de dezembro de 2018, o desempenho de suas operações e os seus respectivos fluxos de caixa, bem como o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada "Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras individuais e consolidadas". Somos independentes em relação à Companhia e suas controladas, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas conforme essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. PricewaterhouseCoopers, Rua Mostardeiro, 800-9º andar, Bairro Independência, Porto Alegre-RS, Brasil Telefone: (51) , Fax: (51) ,

3 e controladas Principais Assuntos de Auditoria Principais Assuntos de Auditoria ( PAA ) são aqueles que, em nosso julgamento profissional, foram os mais significativos em nossa auditoria do exercício corrente. Esses assuntos foram tratados no contexto de nossa auditoria das demonstrações financeiras individuais e consolidadas como um todo e na formação de nossa opinião sobre essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas e, portanto, não expressamos uma opinião separada sobre esses assuntos. Nossa auditoria para o exercício findo em 31 de dezembro de 2018 foi planejada e executada considerando que as operações da Companhia e suas controladas não apresentaram modificações significativas Assuntos Por que é um PAA? Como o assunto foi conduzido em relação ao exercício anterior. Nesse contexto, os Principais Assuntos de Auditoria, bem como nossa abordagem de auditoria, mantiveram-se substancialmente alinhados àqueles do exercício anterior. Porque é um PAA Como o assunto foi conduzido em nossa auditoria Redução do ágio ao valor recuperável ( impairment ) Consolidado (Nota 14) Em 31 de dezembro de 2018, a Companhia apresenta em suas demonstrações financeiras consolidadas, ágio por expectativa de rentabilidade futura, no montante de R$ mil, referente a aquisições realizadas em anos anteriores. A Administração elabora anualmente teste para avaliar a necessidade ou não de redução do ágio ao seu valor recuperável (teste de impairment). Para esse teste, considera cada uma das empresas adquiridas, localizadas no Brasil, Austrália, Canadá e Argentina, como uma unidade geradora de caixa ( UGC ) distinta. O referido teste de impairment do ágio foi considerado como um dos principais assuntos em nossa auditoria, devido a relevância do saldo do ágio e por envolver julgamentos críticos por parte da Administração da Companhia em relação às projeções de fluxos de caixa futuros. Variações nas principais premissas utilizadas, como taxa de crescimento e de desconto, entre outras, podem impactar significativamente os fluxos de caixa das UGCs e, consequentemente, os valores Nossos procedimentos de auditoria incluíram, entre outros, o entendimento e o teste da metodologia utilizada pela Administração para projetar os fluxos de caixa descontados. Com o apoio de nossos especialistas internos em avaliação, discutimos com a Administração a razoabilidade das premissas significativas utilizadas pela Companhia, de acordo com os orçamentos aprovados pelo Conselho de Administração, incluindo as taxas de desconto, de crescimento de vendas e margens no período projetado e na perpetuidade, comparando os cálculos com as informações de mercado disponíveis, com o desempenho efetivo e com os dados históricos. Também, por meio de análises de sensibilidade sobre as principais premissas utilizadas, avaliamos em quais situações as variações individuais ou cumulativas resultariam na necessidade de registro ou complemento de impairment reconhecido pela Companhia. Como resultado dos procedimentos descritos acima, 2

4 e controladas Porque é um PAA Como o assunto foi conduzido em nossa auditoria recuperáveis das UGCs e do ágio a elas alocados. Em 31 de dezembro de 2018, a Administração da Companhia revisou o valor recuperável das UGCs e, não identificou a necessidade de reconhecimento de impairment. Provisões e passivos contingentes Controladora e Consolidado (Nota 17) Em 31 de dezembro de 2018, a Companhia tem provisões no montante de R$ mil na controladora e R$ mil no consolidado, relacionadas a processos judiciais cuja expectativa de perda foi classificada como provável, além de processos com perdas classificadas como possíveis no montante de R$ mil, na controladora, e R$ mil no consolidado. Provisões e passivos contingentes possuem incerteza inerente em relação ao seu prazo e ao seu valor de liquidação. Além disso, a determinação da probabilidade de perda dos processos em andamento envolve julgamentos críticos por parte da Administração, reavaliados periodicamente conforme o andamento dos processos, nas diversas instâncias judiciais, e da jurisprudência aplicável. consideramos que os julgamentos e premissas utilizados pela administração para a avaliação do valor recuperável do ágio são razoáveis e as divulgações são consistentes com dados e informações obtidos. Em nossa estratégia de auditoria, envolvemos nossa equipe de especialistas nas áreas trabalhista e tributária, conforme apropriado, para leitura e discussão dos principais processos judiciais, incluindo a classificação do prognóstico de perda atribuída por consultores jurídicos internos e externos à Companhia, assim como obtivemos um entendimento dos controles internos mantidos na área. Também avaliamos a competência técnica dos consultores jurídicos internos e externos da Companhia, efetuamos testes de recálculo do valor de exposição dos principais processos judiciais e administrativos cuja perda foi classificada como provável, teste de atualização financeira desses processos, conforme legislação aplicável, bem como obtivemos confirmação dos processos com os advogados que patrocinam as causas para obtenção de dados relacionados a avaliação do prognóstico, completude das informações e adequação do valor da provisão constituída ou do valor divulgado. Adicionalmente, efetuamos leitura das informações divulgadas em notas explicativas. Consideramos que os critérios e premissas adotados pela Administração para a determinação da provisão para processos judiciais e contingências, bem como as divulgações efetuadas sobre passivos contingentes, são consistentes, com as informações dos consultores jurídicos internos e externos. 3

5 e controladas Porque é um PAA Como o assunto foi conduzido em nossa auditoria Provisão para créditos de liquidação duvidosa Controladora e Consolidado (Nota 8) A Companhia possui saldo de contas a receber de clientes sujeito principalmente ao risco de crédito com a contraparte. A determinação da provisão para crédito de liquidação duvidosa, a partir de 1 de janeiro de 2018, passou a considerar as perdas esperadas de crédito em base prospectiva. A Companhia reconhece as perdas esperadas ao longo da vida útil do ativo, a partir do reconhecimento inicial dos recebíveis. O aumento significativo no risco de crédito considera a existência de evidência objetiva de perda no valor recuperável do crédito e a utilização de premissas e fatores, incluindo, entre outras, condições macroeconômicas, garantias, níveis de inadimplência e políticas de renegociação. Por se tratar de uma estimativa contábil elaborada pela Administração e sujeita ao exercício de julgamentos críticos, como descrito anteriormente, consideramos o tema como área de foco de nossos trabalhos de auditoria. Nossos procedimentos de auditoria incluíram, entre outros, o entendimento dos controles internos relevantes relacionados à análise de crédito, bem como testes dos controles sobre o ambiente de tecnologia da informação que suportam a estrutura de controles da Companhia. Adicionalmente, obtivemos o entendimento e revisamos as premissas utilizadas para determinação da provisão para crédito de liquidação duvidosa sobre as contas a receber, considerando o percentual histórico para determinação das perdas esperadas, os níveis de inadimplência, existência de garantias e eventuais renegociações. Realizamos uma análise retrospectiva da estimativa registrada no exercício anterior, comparando-a com os resultados reais auferidos no exercício corrente e testamos os cálculos matemáticos e modelos que suportam a provisão da Administração, identificando e reportando ajustes considerados não relevantes pela Administração. Como resultado desses procedimentos, consideramos que os julgamentos e premissas utilizados pela Administração para a determinação da provisão para crédito de liquidação duvidosa estão razoáveis e as divulgações são consistentes com os dados e informações obtidos da Administração. 4

6 e controladas Outros assuntos Demonstrações do Valor Adicionado As demonstrações individual e consolidada do valor adicionado (DVA) referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2018, elaboradas sob a responsabilidade da Administração da Companhia e apresentadas como informação suplementar para fins de IFRS, foram submetidas a procedimentos de auditoria executados em conjunto com a auditoria das demonstrações financeiras da Companhia. Para a formação de nossa opinião, avaliamos se essas demonstrações estão conciliadas com as demonstrações financeiras e registros contábeis, conforme aplicável, e se a sua forma e conteúdo estão de acordo com os critérios definidos no Pronunciamento Técnico CPC 09 - "Demonstração do Valor Adicionado". Em nossa opinião, essas demonstrações do valor adicionado foram adequadamente elaboradas, em todos os aspectos relevantes, segundo os critérios definidos nesse Pronunciamento Técnico e são consistentes em relação às demonstrações financeiras individuais e consolidadas tomadas em conjunto. Outras informações que acompanham as demonstrações financeiras individuais e consolidadas e o relatório do auditor A Administração da Companhia é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração. Nossa opinião sobre as demonstrações financeiras individuais e consolidadas não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações financeiras individuais e consolidadas, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações financeiras ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da Administração e da governança pelas demonstrações financeiras individuais e consolidadas A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. 5

7 e controladas Na elaboração das demonstrações financeiras individuais e consolidadas, a Administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a Administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia e suas controladas são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras individuais e consolidadas Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras individuais e consolidadas, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia e suas controladas. Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela Administração. Concluímos sobre a adequação do uso, pela Administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a 6

8 e controladas data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais se manter em continuidade operacional. Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras individuais e consolidadas, inclusive as divulgações e se essas demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente referente às informações financeiras das entidades ou atividades de negócio do grupo para expressar uma opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas. Somos responsáveis pela direção, supervisão e desempenho da auditoria do grupo e, consequentemente, pela opinião de auditoria. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Fornecemos também aos responsáveis pela governança declaração de que cumprimos com as exigências éticas relevantes, incluindo os requisitos aplicáveis de independência, e comunicamos todos os eventuais relacionamentos ou assuntos que poderiam afetar, consideravelmente, nossa independência, incluindo, quando aplicável, as respectivas salvaguardas. Dos assuntos que foram objeto de comunicação com os responsáveis pela governança, determinamos aqueles que foram considerados como mais significativos na auditoria das demonstrações financeiras do exercício corrente e que, dessa maneira, constituem os principais assuntos de auditoria. Descrevemos esses assuntos em nosso relatório de auditoria, a menos que lei ou regulamento tenha proibido divulgação pública do assunto, ou quando, em circunstâncias extremamente raras, determinarmos que o assunto não deve ser comunicado em nosso relatório porque as consequências adversas de tal comunicação podem, dentro de uma perspectiva razoável, superar os benefícios da comunicação para o interesse público. Porto Alegre, 22 de fevereiro de 2019 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 Maurício Colombari Contador CRC /O-3 7

9 MARCOPOLO S.A. CNPJ nº / Companhia Aberta NIRE Nº D E C L A R A Ç Ã O Os Srs. Francisco Gomes Neto e José Antonio Valiati, Diretores da MARCOPOLO S.A., sociedade com sede na Avenida Marcopolo, nº 280, Bairro Planalto, nesta cidade de Caxias do Sul, RS, inscrita no CNPJ sob nº / , em atendimento ao disposto nos incisos V e VI, do Artigo 25, da Instrução CVM nº 480, de 07 de dezembro de 2009, declaram que: a) Reviram, discutiram e concordam com as Demonstrações Financeiras da, relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2018; e b) Reviram, discutiram e concordam com as opiniões expressas pela PRICEWATERHOUSECOOPERS Auditores Independentes, no Relatório dos Auditores Independentes relativo as Demonstrações Financeiras do exercício social findo em 31 de dezembro de Caxias do Sul, RS, 22 de fevereiro de 2019 Francisco Gomes Neto Diretor José Antonio Valiati Diretor e Diretor de Relações com Investidores

10 MARCOPOLO S.A. C.N.P.J. nº / NIRE nº Companhia Aberta Parecer do Comitê de Auditoria e Riscos O Comitê de Auditoria e Riscos (Comitê) da manifesta que, ao longo do ano de 2018, efetuou as reuniões bimestrais de acordo com o calendário anual de reuniões, para análise de assuntos de sua competência. Nessas oportunidades, a atuação do Comitê foi focada nas seguintes atividades: - Monitoramento dos trabalhos da auditoria independente, análise de seus relatórios e dos pontos de recomendação emitidos; - Análise do cronograma anual de atividades, sua execução e dos relatórios preparados pela auditoria interna; - Acompanhamento das atividades destinadas à gestão de riscos na Empresa; - Apreciação das Informações Trimestrais (ITRs) e das Demonstrações Financeiras Anuais da Empresa, em conjunto com a auditoria independente; - Monitoramento das atividades de Compliance na Empresa, e; - Discussão de temas relevantes a organização, tais como: contingências passivas e ativas, adequação das políticas internas, seguros frente ao patrimônio e riscos de crédito, com manifestação, quando pertinente, ao Conselho de Administração. Conclusão: Considerando o sistema de controles internos existentes, a abrangência, a profundidade e a qualidade dos trabalhos realizados pelas auditorias, independente e interna, bem como o teor sem ressalvas do parecer dos auditores independentes, o Comitê manifesta que está de acordo com as demonstrações financeiras relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2018, entendendo que as mesmas podem ser apreciadas pelo Conselho de Administração, na forma apresentada. Caxias do Sul, 22 de fevereiro de Osvaldo Schirmer Coordenador

11 PARECER DO CONSELHO FISCAL O Conselho Fiscal da, em cumprimento às disposições legais e estatutárias, de acordo com o disposto no artigo 163, da Lei 6404/76 e suas posteriores alterações, examinou o relatório da administração e as demonstrações financeiras referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de Com base nos exames efetuados, considerando, ainda, o relatório, sem ressalvas, dos auditores independentes, PwC - PricewaterhouseCoopers, datado de , bem como as informações e esclarecimentos recebidos no decorrer do exercício, opinam, por unanimidade, que os referidos documentos estão em condições de serem apreciados pela Assembleia Geral Ordinária de Acionistas. Caxias do Sul, 22 de fevereiro de de fevereiro de Francisco Sérgio Quintana da Rosa Egon Handel William Cordeiro Presidente do Conselho Fiscal

12 INFORMAÇÕES CONSOLIDADAS Caxias do Sul, 22 de fevereiro de 2019 RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE Relatório da Administração Senhores(as) Acionistas: A Administração da ( Marcopolo ou Companhia ) submete à apreciação de V.Sas. o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2018, acompanhadas do relatório dos auditores independentes e dos pareceres do Conselho Fiscal e do Comitê de Auditoria e Riscos. As demonstrações financeiras são apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS International Financial Reporting Standards, estabelecido pelo IASB - International Accounting Standards Board. 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Marcopolo é uma sociedade anônima de capital aberto, sediada em Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, fundada em 06 de agosto de 1949, e tem como principal objeto a fabricação de ônibus, carrocerias para ônibus e componentes. A linha de produtos abrange uma ampla variedade de modelos, composta pelos grupos de ônibus rodoviários, urbanos e micros, além da família Volare (ônibus completo, com chassi e carroceria). A fabricação de ônibus é realizada em dezesseis unidades fabris, sendo cinco localizadas no Brasil (três unidades em Caxias do Sul RS, uma em Duque de Caxias RJ e uma em São Mateus ES), e onze no exterior, sendo uma na África do Sul, três na Austrália, uma na China, uma no México, duas na Argentina, uma na Colômbia e duas na Índia. A Marcopolo detém ainda 40,0% de participação na empresa Valeo (climatização e ar-condicionado), 30,0% na WSul (espumas para assentos), 65,0% na Apolo (soluções em plásticos), 20% na encarroçadora egípcia GP Polo e 10,8% na empresa canadense NFI Group Inc. A Marcopolo também detém o controle integral do Banco Moneo S.A., constituído para dar suporte ao financiamento dos produtos da Companhia.

13 INFORMAÇÕES CONSOLIDADAS Caxias do Sul, 22 de fevereiro de INDICADORES DE DESEMPENHO Na tabela abaixo, estão listados alguns indicadores de relevância para a gestão e análise do desempenho da Companhia em DADOS CONSOLIDADOS (R$ em milhões e variação em percentual, exceto quando indicado de outra forma) Desempenho Operacional Var. % Receita operacional líquida 4.197, ,0 45,9 Receitas no Brasil 1.916, ,5 76,4 Receita de exportação do Brasil 1.360,4 999,5 36,1 Receita no exterior 921,0 790,0 16,6 Lucro Bruto 664,3 403,6 64,6 EBITDA (1) 362,1 119,7 202,5 Lucro Líquido 190,9 82,1 132,5 Lucro por ação em R$ 0,203 0, ,3 Retorno sobre o Capital Investido ROIC (2) 11,0% 3,2% 7,8pp Retorno sobre o Patrimônio Líquido ROE (3) 10,1% 4,5% 5,6pp Investimentos 161,7 54,3 197,8 Patrimônio Líquido 2.105, ,8 10,9 Posição Financeira: Segmento Industrial Caixa, Equivalente a Caixa e Aplicações Financeiras (4) 938, ,6 (18,3) Passivo Financeiro de Curto Prazo 658,9 649,9 1,4 Passivo Financeiro de Longo Prazo 830,0 795,5 4,3 Passivo Financeiro Líquido 550,4 296,8 85,4 Posição Financeira: Segmentos Industrial e Financeiro Caixa, Equivalentes a Caixa e Aplicações Financeiras 968, ,7 (16,6) Passivo Financeiro de Curto Prazo 834,0 833,9 0,0 Passivo Financeiro de Longo Prazo 1.100, ,6 (0,8) Passivo Financeiro Líquido 966,1 782,8 23,4 Margens Margem Bruta 15,8% 14,0% 1,8pp Margem EBITDA 8,6% 4,2% 4,4pp Margem Líquida 4,5% 2,9% 1,6pp Notas: (1) EBITDA = Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortizações; (2) ROIC (Return on Invested Capital) = EBIT/(estoques + clientes + imobilizado + intangível - fornecedores); (3) ROE (Return on Equity) = Lucro Líquido/Patrimônio Líquido Inicial; (4) O montante inclui também a conta ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado ; pp = pontos percentuais.

14 INFORMAÇÕES CONSOLIDADAS Caxias do Sul, 22 de fevereiro de DESEMPENHO DO SETOR DE ÔNIBUS NO BRASIL A produção brasileira de ônibus alcançou unidades em 2018, volume 40,1% superior às unidades produzidas em Pelo fato de ser um veículo vendido completo, o modelo Volare não é computado na produção brasileira de carrocerias. Se considerada a produção desse tipo de veículo, a produção nacional seria de unidades no ano, com incremento de 41,2% em relação às unidades produzidas em A demanda no mercado interno atingiu unidades, aumento de 50,9% em relação ao ano de 2017, enquanto que a produção destinada ao mercado externo foi de unidades, 18,5% superior em relação às exportações do ano anterior. O gráfico a seguir mostra a evolução dos últimos dez anos da produção brasileira de carrocerias de ônibus: Mercado interno Mercado externo PRODUÇÃO BRASILEIRA DE ÔNIBUS TOTAL (em unidades) PRODUTOS (1) Rodoviários Urbanos Micros TOTAL Fontes: FABUS (Associação Nacional dos Fabricantes de Ônibus) e SIMEFRE (Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários). Notas: (1) Inclui as unidades exportadas em KD (desmontadas). PRODUÇÃO BRASILEIRA DE ÔNIBUS MERCADO INTERNO (em unidades) PRODUTOS (1) Rodoviários Urbanos Micros TOTAL Nota: (1) Vide notas do quadro Produção Brasileira de Ônibus Total.

15 INFORMAÇÕES CONSOLIDADAS Caxias do Sul, 22 de fevereiro de 2019 PRODUÇÃO BRASILEIRA DE ÔNIBUS MERCADO EXTERNO (em unidades) PRODUTOS (1) Rodoviários Urbanos Micros TOTAL Nota: (1) Vide notas do quadro Produção Brasileira de Ônibus TOTAL. 4. DESEMPENHO DA MARCOPOLO O ano de 2018 consolidou a retomada do mercado brasileiro de ônibus, com a produção crescendo expressivos 40,1% em relação ao ano anterior. Na Marcopolo, a produção foi 61,7% superior, aliando aumento de receita com recuperação de margens. A receita líquida consolidada atingiu R$ 1,9 bilhão no Brasil, alta de 76,4% em relação a Os principais catalizadores no segmento de rodoviários foram a maior confiança dos clientes quanto à economia nacional e compras associadas à regra de acessibilidade, que passou a exigir a instalação de elevadores em ônibus rodoviários produzidos a partir de 15 de outubro de Os rodoviários contribuíram para a melhora na lucratividade da Companhia, com um mix de produtos mais pesados, decorrente de uma maior demanda para as linhas interestaduais e internacionais, e ajudaram a impulsionar a receita. No segmento de urbanos, a normalização dos reajustes de tarifas, causa de represamento de pedidos desde 2013, e o programa federal Caminho da Escola suportaram o crescimento. O aumento em termos de unidades físicas no mercado interno foi de 109,2% no segmento, com a participação de mercado da Companhia saltando para 49,1%, significativo aumento de 18,7 pontos percentuais em relação ao ano anterior (30,4%). A demanda de micros foi puxada pelas licitações, tanto de escolares como para projetos especiais, por compras de Estados e Municípios. O Volare, na esteira de maior confiança por parte dos clientes, também se beneficiou, tanto no segmento de varejo como licitações. O crescimento de volumes no mercado interno de micros e Volares foi de 121,2% e 51,8%, respectivamente. Em 2018, a Companhia produziu ônibus para o programa Caminho da Escola, sendo 835 micros, 737 urbanos e 393 Volares. A recuperação da rentabilidade também foi destaque positivo no desempenho de Com o amadurecimento de projetos voltados à adoção da metodologia LEAN e o aproveitamento da alavancagem operacional, a Marcopolo encerrou o ano com uma margem EBITDA de 8,6%, melhor desempenho desde 2014, em resultados recorrentes (sem considerar a venda de parte da participação da New Flyer em 2016). Já o lucro líquido atingiu R$ 190,9 milhões, expressiva alta de 132,5%. Na exportação, o destaque foram os projetos de exportação para países do continente Africano, que ajudaram no crescimento de volumes físicos exportados,

16 INFORMAÇÕES CONSOLIDADAS Caxias do Sul, 22 de fevereiro de 2019 atingindo um crescimento de 20,4%. Na receita, os esforços de reestruturação da área de Negócios Internacionais, bem como a desvalorização do Real de aproximadamente 17,3% em 2018, beneficiaram a receita em 36,1%, melhorando, consequentemente, a rentabilidade. Nas unidades externas, o destaque foi o crescimento da produção oriunda da Austrália, que cresceu 34,5%, entretanto, este volume não foi seguido por uma melhora no lucro, tendo a unidade reportado um prejuízo de R$ 3,4 milhões em função de problemas de performance operacional. Em 2018, a Companhia avançou no projeto de otimização de plantas, com a construção do Centro de Fabricações, que permitirá o encerramento da planta de Planalto e a entrada em operação da nova planta de Plásticos. Continua em andamento o processo de verticalização de componentes na unidade do Espírito Santo, o que permitirá maior competitividade à operação. Por fim, em 10 de dezembro de 2018, o Conselho de Administração da Marcopolo aprovou aumento do capital social dentro do limite do capital autorizado, para subscrição privada, mediante emissão de novas ações preferenciais escriturais, de no mínimo ações preferenciais e, no máximo, novas ações preferenciais, ao preço de emissão de R$ 3,20 por ação, resultando em um aumento do capital social de, no mínimo, R$ ,40 e, no máximo, de R$ , Unidades Registradas na Receita Líquida Em 2018, foram registradas na receita líquida unidades, sendo unidades registradas no Brasil (64,2% do total), unidades exportadas a partir do Brasil (22,9% do total) e unidades produzidas no exterior (12,9% do total), conforme apresentado na tabela a seguir: OPERAÇÕES (em unidades) Var. % BRASIL - Mercado Interno ,3 - Mercado Externo ,6 SUBTOTAL ,7 Eliminações KD s exportados (1) (55,7) TOTAL NO BRASIL ,2 - África do Sul (18,9) - Austrália ,5 - México (19,8) - China ,4 TOTAL NO EXTERIOR (6,0) TOTAL GERAL ,2 Notas: (1) KD (Knock Down) = Carrocerias parcial ou totalmente desmontadas.

17 INFORMAÇÕES CONSOLIDADAS Caxias do Sul, 22 de fevereiro de Produção Em 2018, a produção consolidada da Marcopolo totalizou unidades, 48,3% superior às fabricadas no exercício de Desse total, 86,7% foram produzidas no Brasil e as demais 13,3% no exterior. Os dados sobre a produção mundial da Marcopolo são apresentados nos quadros que seguem: MARCOPOLO PRODUÇÃO MUNDIAL CONSOLIDADA OPERAÇÕES (em unidades) Var. % BRASIL (1) - Mercado Interno ,1 - Mercado Externo ,4 SUBTOTAL ,6 Eliminações KD s exportados (2) ,0 TOTAL NO BRASIL ,7 EXTERIOR - África do Sul (2,8) - Austrália ,5 - México (17,8) - China ,6 TOTAL NO EXTERIOR (3,7) TOTAL GERAL ,3 Notas: (1) Inclui a produção do modelo Volare; (2) KD (Knock Down) = Carrocerias parcial ou totalmente desmontadas. MARCOPOLO PRODUÇÃO MUNDIAL CONSOLIDADA POR MODELO PRODUTOS/MERCADOS (em unidades) MI ME (1) TOTAL MI ME (2) TOTAL Rodoviários Urbanos Micros SUBTOTAL Volares (3) PRODUÇÃO TOTAL Notas: (1) MI = Mercado Interno; ME = Mercado Externo; (2) Na produção total do ME estão incluídas as unidades exportadas em KD (carrocerias parcial ou totalmente desmontadas) que somaram, em 2018, 254 unidades, contra 219 unidades em 2017; (3) A produção de Volares não faz parte dos dados do SIMEFRE e da FABUS, ou da produção do setor.

18 INFORMAÇÕES CONSOLIDADAS Caxias do Sul, 22 de fevereiro de 2019 PRODUTOS/MERCADOS (em unidades) MARCOPOLO PRODUÇÃO NO BRASIL MI ME TOTAL MI ME TOTAL Rodoviários Urbanos Micros SUBTOTAL Volares (1) PRODUÇÃO TOTAL Notas: (1) A produção de Volares não faz parte dos dados do SIMEFRE e da FABUS, ou da produção do setor. 4.3 Participação de Mercado A Marcopolo manteve a liderança de mercado, encerrando o ano com uma participação de 56,0%, alta de 7,9 pontos percentuais frente a O segmento de destaque foi o de urbanos, com crescimento de 18,7 pontos percentuais. O resultado é fruto de trabalho de reorganização da área Comercial Mercado Interno, com foco no aprofundamento do trabalho em equipe, processos estruturados e adequação da rede de vendas. A tabela abaixo destaca a participação de mercado da Marcopolo na produção brasileira por linha de produto: PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO BRASILEIRA (%) PRODUTOS (1) Rodoviários 57,0 55,0 65,9 68,6 68,0 Urbanos 34,0 35,1 30,1 30,4 49,1 Micros 27,4 28,3 35,3 58,6 55,3 TOTAL 39,6 40,7 41,3 48,1 56,0 Fonte: FABUS e SIMEFRE Nota: (1) O Volare não está computado para efeito de participação no mercado. 5. RECEITA LÍQUIDA CONSOLIDADA A receita líquida consolidada alcançou R$ 4.197,5 milhões em 2018, 45,9% superior aos R$ 2.876,0 milhões do exercício de O resultado é reflexo principalmente da receita do mercado interno que foi 76,4% maior em relação a Nesta rubrica, destaca-se a receita dos urbanos para o mercado interno, que teve aumento de 109,3% comparativamente ao ano anterior. As vendas para o mercado interno geraram receitas de R$ 1.916,1 milhões ou 45,6% da receita líquida total (37,8% em 2017). As exportações, somadas aos negócios no exterior, atingiram a receita de R$ 2.281,4 milhões ou 54,4% do total (62,2% em 2017).

19 INFORMAÇÕES CONSOLIDADAS Caxias do Sul, 22 de fevereiro de 2019 As receitas por produto e mercado de destino são apresentadas na tabela abaixo: RECEITA LÍQUIDA TOTAL CONSOLIDADA POR PRODUTOS E MERCADOS (R$ milhões) PRODUTOS/MERCADOS (1) MI ME TOTAL MI ME TOTAL Rodoviários 739,9 869, ,9 461,1 934, ,1 Urbanos 443,2 915, ,5 211,8 527,0 738,8 Micros 208,0 76,1 284,1 86,5 132,7 219,2 Subtotal carrocerias 1.391, , ,5 759, , ,1 Volares (2) 434,1 120,3 554,4 256,5 65,3 321,8 Chassi 5,2 153,6 158,8 2,2 47,1 49,3 Bco. Moneo, Peças, Outros 85,7 147,1 232,8 68,4 83,4 151,8 TOTAL GERAL 1.916, , , , , ,0 Notas: (1) MI = Mercado Interno; ME = Mercado Externo; (2) A receita dos Volares inclui os chassis. Do total da receita líquida consolidada de 2018, 77,4% originou-se das vendas de carrocerias, 13,2% da comercialização de Volares e 9,4% das receitas de peças, do Banco Moneo e de chassis. Os gráficos abaixo mostram mais detalhadamente a origem da receita consolidada (em %):

20 INFORMAÇÕES CONSOLIDADAS Caxias do Sul, 22 de fevereiro de RESULTADO BRUTO E MARGENS Em 2018, o lucro bruto totalizou R$ 664,3 milhões, representando 15,8% da receita líquida. A melhora de 1,8 ponto percentual em relação a 2017 é fruto do maior faturamento de rodoviários no mercado interno, pela exportação de produtos com maior valor agregado aliado a um câmbio mais favorável, especialmente no segmento de urbanos e Volares, bem como pela melhor eficiência em todas as unidades fabris, oriunda dos esforços da Companhia em revitalizar seu sistema de produção utilizando os princípios LEAN. 7. DESPESAS COM VENDAS As despesas com vendas somaram R$ 251,1 milhões em 2018 ou 6,0% da receita líquida, contra R$ 168,7 milhões, ou 5,9% da receita, em O aumento decorre principalmente do maior volume de despesas com comissões em função do maior volume de vendas tanto para o mercado interno como para o externo. 8. DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS As despesas gerais e administrativas totalizaram R$ 181,8 milhões em 2018 e R$ 167,1 milhões em 2017, representando 4,3% e 5,8% da receita líquida, respectivamente. A redução do percentual relativo à receita é decorrente de ações realizadas pela Companhia visando à contenção de despesas e custos indiretos. 9. OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS Em 2018, foram contabilizados R$ 25,2 milhões como Outras Despesas Operacionais contra R$ 80,4 milhões em O montante é composto por R$ 13,6 milhões de provisões para indenizações relacionadas a distrato de contrato com representantes comerciais, não recorrentes, e R$ 8,5 milhões relativos a provisões para indenizações de reclamatórias trabalhistas, R$ 2,6 milhões de provisão para perdas com estoques obsoletos e R$ 0,5 milhão nas demais outras despesas. 10. RESULTADO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL O resultado da equivalência patrimonial em 2018 foi positivo em R$ 95,1 milhões, contra R$ 86,9 milhões também positivos em A principal contribuição foi oriunda da NFI Group Inc., no valor de R$ 74,0 milhões. A equivalência patrimonial foi impactada negativamente por efeito não recorrente representado pela correção monetária das demonstrações financeiras da subsidiária da Companhia localizada na Argentina, Loma Hermosa, que consolida as operações de Metalpar e Metalsur, no montante de R$ 5,0 milhões, conforme detalhado na Nota Explicativa 2.2. vi. O resultado da equivalência patrimonial é apresentado detalhadamente na Nota Explicativa nº 11 às Demonstrações Financeiras.

21 INFORMAÇÕES CONSOLIDADAS Caxias do Sul, 22 de fevereiro de RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO 12. EBITDA O resultado financeiro líquido de 2018 foi negativo em R$ 92,0 milhões, contra um resultado positivo de R$ 18,7 milhões em O impacto mais relevante é oriundo da variação cambial, no total de R$ 74,7 milhões, explicado principalmente pela desvalorização do Real frente ao Dólar norte americano sobre a carteira de pedidos em dólares. O efeito do câmbio, apesar de negativo, beneficia a Companhia na medida em que os pedidos oriundos da exportação são faturados, afetando positivamente as margens. Além do efeito acima mencionado, o pagamento de juros sobre empréstimos e financiamentos, afetou negativamente o resultado financeiro de forma líquida, ou seja, subtraindo os rendimentos das aplicações financeiras, no montante de R$ 17,3 milhões. A abertura do resultado financeiro é apresentada detalhadamente na Nota Explicativa nº 27 às Demonstrações Financeiras. O EBITDA alcançou R$ 362,1 milhões em 2018, com margem de 8,6%, contra R$ 119,7 milhões e margem de 4,2% em A recuperação da margem EBITDA em 4,5 pontos percentuais em relação a 2017 é explicada (i) pelo maior volume e rentabilidade das exportações, auxiliadas pela desvalorização cambial do Real; (ii) pelo maior volume de rodoviários no mercado interno; (iii) pelo resultado da equivalência patrimonial da New Flyer, 37,8% superior ao mesmo período do ano passado; (iv) pelo controle de custos e despesas operacionais, fruto do trabalho na Companhia visando à redução dos mesmos; e, (v) pela recuperação substancial dos resultados nas unidades Neobus e Marcopolo Rio. A tabela abaixo destaca as contas que compõem o EBITDA: (R$ milhões) Resultado antes de IR e CS 209,3 92,9 Receitas Financeiras (205,1) (292,0) Despesas Financeiras 297,1 273,3 Depreciações / Amortizações 60,8 45,4 EBITDA 362,1 119,7 No ano, o EBITDA foi afetado por eventos não recorrentes relativos à provisão para indenização de representantes comerciais (R$ 13,6 milhões) e o resultado negativo da equivalência decorrente da atualização monetária das demonstrações financeiras da Loma Hermosa (R$ 5,0 milhões). O EBITDA ajustado seria de R$ 380,7 milhões, com margem de 9,1% no período.

22 INFORMAÇÕES CONSOLIDADAS Caxias do Sul, 22 de fevereiro de LUCRO LÍQUIDO O lucro líquido de 2018 atingiu R$ 190,9 milhões, com margem líquida de 4,5%. A melhora na margem líquida é explicada pelos mesmos fatores apontados no EBITDA, tendo sido afetada negativamente pela variação cambial no período, conforme destacado acima. 14. ENDIVIDAMENTO FINANCEIRO O endividamento financeiro líquido totalizava R$ 966,1 milhões em (R$ 782,8 milhões em ). Desse total, R$ 415,7 milhões eram provenientes do segmento financeiro, enquanto que o segmento industrial apresentou passivo líquido de R$ 550,4 milhões. Cabe ressaltar que o endividamento do segmento financeiro provém da consolidação das atividades do Banco Moneo e deve ser analisado separadamente, uma vez que possui características distintas daquele proveniente das atividades industriais da Companhia. O passivo financeiro do Banco Moneo tem como contrapartida a conta de Clientes no Ativo do Banco. O risco de crédito está devidamente provisionado. Por se tratar de repasses do FINAME, cada desembolso oriundo do BNDES tem exata contrapartida na conta de recebíveis de clientes do Banco Moneo, tanto em prazo como em taxa fixa. Vide Nota Explicativa 29 às Demonstrações Financeiras. Em 31 de dezembro, o endividamento financeiro líquido do segmento industrial representava 1,5x o EBITDA dos últimos 12 meses. 15. GERAÇÃO DE CAIXA Em 2018, as atividades operacionais geraram recursos de R$ 225,2 milhões. As atividades de investimento, deduzidos os dividendos recebidos de empresas coligadas, demandaram R$ 112,8 milhões, enquanto que as atividades de financiamento consumiram R$ 221,9 milhões, sendo R$ 190,2 milhões líquidos de captações e pagamentos de empréstimos e financiamentos, R$ 33,9 milhões foram consumidos no pagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio, e R$ 2,2 milhões referente à venda de ações em tesouraria. Como resultado, o saldo inicial de caixa de R$ 1.160,8 milhões, considerando as aplicações financeiras não disponíveis e diminuindo-se R$ 83,2 milhões relativo à diferença entre a variação cambial e a variação das contas relativas às aplicações financeiras não disponíveis, reduziu para R$ 968,1 milhões ao final do ano. A demonstração dos fluxos de caixa dos segmentos industrial e financeiro é apresentada detalhadamente na Nota Explicativa 30 às Demonstrações Financeiras. 16. DESEMPENHO DAS CONTROLADAS E COLIGADAS 16.1 Controladas no exterior Em 2018, as unidades controladas no exterior produziram unidades. Esse volume representou 13,3% da produção consolidada da Marcopolo. Reforçamos que a

23 INFORMAÇÕES CONSOLIDADAS Caxias do Sul, 22 de fevereiro de 2019 Companhia mantém-se engajada em ampliar a aplicação do LEAN para todas as suas operações internacionais. Abaixo estão descritos os principais destaques das controladas no exterior: MARCOPOLO SOUTH AFRICA (MASA) Em 2018, a MASA, localizada em Johanesburgo, produziu 344 unidades, redução de 2,8% em relação à produção de 2017 (354 unidades). A unidade retomou a rentabilidade apesar da desaceleração de volumes e dos problemas econômicos internos no país, reportando um lucro de R$ 4,9 milhões. A expectativa para 2019 é de resultados crescentes. POLOMEX Localizada em Monterrey, México, a Polomex produziu unidades em 2018 (1.272 unidades em 2017). Em 2018, a operação conseguiu manter a lucratividade, a despeito do menor volume de pedidos e do mix de produtos com menor valor agregado. Em 2019, espera-se crescimento na receita e na lucratividade com maior demanda de rodoviários. VOLGREN Sediada em Melbourne, Austrália, a Volgren produziu 542 unidades em 2018 (403 unidades em 2017). Embora tenha havido crescimento de receita e volumes, a unidade não conseguiu reportar lucros por problemas de performance operacional. Após ajustes operacionais e estruturais realizados em 2018, espera-se que a operação retome a lucratividade em MARCOPOLO CHINA (MAC) A MAC conta com uma área de sourcing, produção de peças, componentes e carrocerias de ônibus desmontadas, bem como de produção de ônibus em PKD para a exportação. A novidade em 2018 foi a obtenção, pela Marcopolo China, de autorização para operar em ZPE (Zona de Processamento de Exportações). Para 2019, os esforços seguem sendo na abertura de novos mercados de exportação. 6.2 Coligadas no exterior METALPAR/METALSUR As operações argentinas da Metalpar e da Metalsur sofreram fortemente com os problemas econômicos da Argentina, especialmente aqueles relacionados à inflação e a desvalorização cambial. Em 2019, a visão segue negativa e a Companhia vem trabalhando para mitigar as perdas neste país. NFI GROUP INC. A NFI Group Inc., empresa na qual a Marcopolo possui participação acionária de 10,8%, é a principal fabricante de ônibus urbanos e rodoviários nos Estados Unidos e Canadá. Sediada em Winnipeg, Canadá, a companhia é líder em tecnologia e oferece a mais ampla linha de produtos, incluindo veículos movidos a diesel limpo, gás natural, híbrido diesel-eletricidade e elétrico. Os resultados da New Flyer contribuíram no montante de R$ 74,0 milhões, alta de 37,8% em relação ao ano anterior. A expectativa é de que a empresa continue apresentando bom desempenho e assim contribuindo significativamente para os resultados da Marcopolo.

24 INFORMAÇÕES CONSOLIDADAS Caxias do Sul, 22 de fevereiro de 2019 SUPERPOLO Localizada na Colômbia, a Superpolo reportou um ano de crescimento de rentabilidade. Para 2019, a expectativa é de forte expansão de receita e lucro, com pedidos importantes decorrentes da renovação do sistema TransMilenio já confirmados. TATA MARCOPOLO MOTORS (TMML) 2018 foi para a TMML um ano de boa performance, com resultados estáveis, sofrendo menos com a sazonalidade do mercado indiano. Para 2019, a expectativa é de desafios oriundos da troca de motorização em implementação no país a partir deste ano Banco Moneo As atividades do Banco Moneo S.A. se iniciaram em julho de 2005 com a finalidade de financiar os produtos da Marcopolo. O banco está autorizado a atuar nas carteiras de arrendamento mercantil e crédito, financiamento e investimento. Em 2018, o banco apresentou prejuízo no valor de R$ 8,5 milhões. As operações de crédito e avais totalizavam, em , R$ 653,4 milhões, contra R$ 720,9 milhões em O Banco manteve a política de priorizar a qualidade da sua carteira de crédito, por meio de um rigoroso sistema de avaliação e aprovação. 17. GOVERNANÇA CORPORATIVA A Marcopolo procura adotar as melhores práticas de Governança Corporativa, seguindo os princípios da transparência, equidade, prestação de contas (accountability) e responsabilidade corporativa e suas ações estão listadas no Nível 2 de Governança Corporativa da B3 desde A Companhia está vinculada à arbitragem na Câmara de Arbitragem do Mercado, conforme Cláusula Compromissória constante em seu Estatuto Social. A gestão da Marcopolo é formalizada com base na distinção entre as funções e responsabilidades do Conselho de Administração, do Comitê Executivo e da Diretoria. O Conselho de Administração é constituído por sete membros, dos quais quatro são externos e independentes, sendo um eleito pelos acionistas minoritários, um pelos acionistas detentores de ações preferenciais e outros dois pelos acionistas controladores. O Presidente do Conselho de Administração não participa da Diretoria. O Conselho de Administração conta, em caráter permanente, com um comitê técnico consultivo, estatutário, denominado Comitê Executivo, que auxilia, opina e apoia na condução dos negócios. As competências de cada um desses órgãos estão definidas no Estatuto Social da Companhia. Além disso, para auxiliar, opinar e apoiar na condução dos negócios, o Conselho de Administração conta ainda com os seguintes Comitês: (i) Auditoria e Riscos; (ii) Recursos Humanos e Ética; e (iii) Estratégia e Inovação. As funções de cada um desses Comitês de apoio podem ser encontradas no site da Companhia: no menu Governança Corporativa/ Regimento Interno dos Comitês. A Companhia conta também com um Conselho Fiscal, composto de três membros, um indicado pelos acionistas minoritários, um pelos acionistas detentores

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