UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL REGIÃO DE SÃO PAULO Grupo Escoteiro São Francisco de Assis - 09/SP
|
|
- Simone das Neves Garrido
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tem o presente instrumento, o objetivo de regulamentar os procedimentos internos deste Grupo Escoteiro. CAPÍTULO I - Disposições Gerais Art. 1 As atividades normais de sede serão realizadas todos os sábados, com inicio às 15h00min e término às 18h00min, com a cerimônia de hasteamento e arreamento das bandeiras. O elemento que chegar atrasado deve dirigir-se aos mastros das bandeiras e fazer a saudação escoteira pertinente ao seu Ramo antes de ir para a sua Seção, na qual deverá solicitar permissão para entrar em forma antes. Art. 2 O hasteamento e arreamento da bandeira deverão ser realizados de acordo com o cerimonial vigente na UEB, sempre com a presença de todos os membros juvenis e Escotistas do Grupo uniformizados. Art. 3 As atividades realizadas fora do horário normal devem ser autorizadas pela Diretoria Técnica, a qual repassará a solicitação para o Diretor Presidente, mediante apresentação da autorização em duas vias com no mínimo 15 dias de antecedência ao evento. Art. 4 É vedada a permanência de membros juvenis (exceto pioneiros) nas dependências do Grupo na ausência de um Escotista responsável pela atividade. Art. 5 Ninguém fará uso da área de uma seção ou área comum sem autorização do Escotista responsável pela seção e da Diretoria. Art. 6 A utilização da Sede para festas particulares dos membros do Grupo ou para a realização de eventos de outras Associações ficará permitida mediante pedido antecipado expressamente autorizado por dois Diretores, incluindo seu Presidente, disponibilidade de data para a mesma e pagamento de uma taxa, devendo a Sede ser entregue limpa e em ordem. Art. 7 Quaisquer danos causados à Sede por seus membros ou pessoas sob sua responsabilidade, deverão ser ressarcidos pelo responsável no prazo máximo de 7 (sete) dias. Art. 8 A responsabilidade pela ordem e limpeza das seções cabe aos que a utilizam. As áreas comuns têm a responsabilidade de todos. A área da sede de cada seção é da responsabilidade dos Escotistas da seção, que antes de ir embora deverão verificar tudo, janelas e cadeados, luzes apagadas, material pessoal dos jovens, resto de comida, material guardado, porta da seção fechada e etc., enfim, tudo antes dos Escotistas saírem deve ser deixado em ordem. Art. 9 Reclamações e sugestões de qualquer natureza deverão ser encaminhadas à Diretoria, por escrito, para serem analisadas em Reunião Mensal, e a todos será dado ciência da(s) decisão(ões) tomadas. Art. 10 O material da seção é de responsabilidade dos Escotistas da seção, e deve estar todo identificado, em bom estado de conservação, pronto para uso. Material perdido será reposto pelos responsáveis. O uso do material do grupo é somente para atividades escoteiras do nosso grupo. É proibido emprestar qualquer tipo de material para uso próprio ou a terceiros. Cada seção deve manter a lista de todo seu material.
2 Art. 11 Das chaves do Grupo: a) Os membros da Diretoria, Chefes de Seção e o responsável pela Secretaria receberão as chaves do portão de entrada e do salão principal. b) Possuirão as chaves da Secretaria: 1 ) - O responsável por este departamento; 2 ) - Os membros da Diretoria do Grupo. c) Ficarão com a posse das chaves dos almoxarifados o Diretor de Patrimônio e seus Adjuntos, ficando uma cópia com a Diretoria. 1º - Cada seção poderá ter até 3 (três) jogos de chaves e somente a Diretoria do Grupo está autorizada a efetuar as cópias e montar tais conjuntos, autorizar seu uso e/ou entregá-las a outrém. 2º - Todos os portadores de chaves do Grupo, Seção e Almoxarifado, estão obrigados, ao término de seu mandato, a devolvê-las ao Diretor Presidente, ou na sua ausência ao Diretor Técnico. CAPÍTULO II - Da Inscrição e Freqüência Art. 12 As inscrições em nosso Grupo estão abertas a todos jovens com mais de 6 (seis) anos e menos de 21 (vinte e um) anos, respeitando os critérios de existência de vagas, de atitude social, de convivência e de aceitação das regras, de acordo com os padrões do escotismo. Toda a inscrição no grupo só poderá ser realizada pelos pais ou responsáveis legais. Art. 13 A admissão de adultos ficará a critério da Diretoria, ouvida as Chefias das Seções. Deverá haver o preenchimento da Ficha de Admissão e o candidato deverá passar por um prazo de experiência de no mínimo 6 (seis) meses, sendo aprovado, ao final, pela Comissão de Ética e Disciplina do G.E. Art. 14 Quaisquer membros juvenis, Escotistas ou membros da Diretoria que se ausentarem por 3 (três) atividades seguidas, sem prévia comunicação, poderão ser desligados do Grupo. Art. 15 A freqüência mínima de 75% é indispensável para a concessão de Distintivos Especiais, condecoração por tempo de serviço, ou estrela de ano de atividade a todos os membros do Grupo. Art. 16 Todos os jovens e adultos que fizerem sua inscrição no G.E. São Francisco de Assis ficarão até 12 (doze) semanas sem uniforme, apenas com a camiseta do grupo, quando o Escotista responsável pela seção avaliar se estão prontos para fazer a sua promessa e, então, poderão comprar o uniforme. Art. 17 Todo Escotista que pedir afastamento, demissão ou outros, deverá fazê-lo por escrito e endereçado à Diretoria Técnica. CAPÍTULO III - Da Organização das Atividades e Material Art. 18 Os Escotistas e o Diretor Técnico deverão reunir-se mensalmente em dia, local e horário previamente estabelecido pelos mesmos. As seções devem reunir-se no mínimo a cada 15 (quinze) dias para o planejamento das atividades, sendo o ideal, semanalmente. Um Escotista de cada seção deverá participar das reuniões do Distrito / Área quando agendadas.
3 Art. 19 Todas as atividades escoteiras fora da Sede, somente serão autorizadas pelo Diretor Presidente, mediante apresentação da autorização em 2 (duas) vias com no mínimo 15 dias de antecedência ao evento. Art. 20 Para uma atividade, do Ramo Lobo ou do Ramo Escoteiro (Júnior e Sênior), ser autorizada deverá ser convocada uma reunião com os pais, com no mínimo 2 (duas) semanas de antecedência, com a finalidade de coletar assinaturas nas autorizações e passar informações do evento. O pai ou responsável que não comparecer ou não assinar a autorização, vetará automaticamente a participação de seu filho. Parágrafo Único Dependendo do grau de entrosamento entre a chefia da sessão e os pais dos membros desta, e do nível de complexidade da atividade, apenas o envio das fichas de autorização assinadas, com antecedência mínima de uma semana, bastará para caracterizar a autorização para participar em atividade, dispensando a necessidade de reunião. A Diretoria do Grupo e a Chefia da Seção são suficientes para determinar o grau de entrosamento e o nível de complexidade da atividade. Art. 21 As solicitações de material para a seção devem ser por escrito com no mínimo 30 (trinta) dias de antecedência. As assinaturas de certificados e autorizações serão encaminhadas nas reuniões de Chefia para o Diretor Presidente. Art. 22 Antes de pedir autorização de saída deverão estar providenciadas a contratação do local, transporte, material e lista de mantimentos. Art. 23 A autorização para a participação de membros sem Promessa em atividades fora da sede de médio e grande porte, que requeiram formação mínima necessária ao bem estar físico e psicológico do mesmo, fica vinculada à adequação do programa de atividades à idade e capacitação do jovem. Art. 24 A participação dos jovens em atividades externas, realização de sua Promessa e até mesmo o recebimento de distintivos, fica vinculada ao Registro Anual da UEB e às obrigações financeiras com o grupo estarem em dia. Art. 25 A utilização da sede para a realização de atividades escoteiras (acantonamentos, festas, especialidades, angariação de fundos, etc.) será permitida desde que solicitado pelo Escotista responsável pela seção à Diretoria, ficando vinculada aos seguintes itens: presença do Escotista responsável pela seção ou um assistente, disponibilidade no calendário interno. Art. 26 Após o retorno da atividade, as Seções têm até 7 (sete) dias para ter todo o material limpo, conferido e providenciar consertos e reposições. As barracas deverão ser abertas no dia do retorno da atividade fora da sede, conforme manual de utilização que acompanha o material. Art. 27 O cancelamento de uma atividade deverá ser solicitado pelo Escotista responsável pela seção à Diretoria, com tempo hábil para avisar aos pais e membros juvenis. Art. 28 As fichas com informações dos jovens devem ser mantidas atualizadas pelo Escotista Responsável pela sua seção, o qual deverá repassar mensalmente as atualizações para o SIGUE- Sistema de Informações e Gerenciamento de Unidades Escoteiras, a fim de manter os dados sincronizados, centralizados e disponíveis para os interessados. Art. 29 O Escotista responsável de uma seção só poderá sair da sede com seus jovens para atividades levando consigo os seguintes documentos: Autorização do Diretor Presidente, Autorização dos Pais em Modelo Próprio do Grupo e Ficha Médica atualizada de cada jovem.
4 Art. 30 Toda seção deve manter uma pasta atualizada de suas tradições e cerimoniais na secretaria do grupo. CAPÍTULO IV - Das Mensalidades e Questões Financeiras Art. 31 Quaisquer compras ou gastos autorizados por quem de direito, deverão ser obrigatoriamente acompanhadas de nota fiscal ou recibo discriminando, para prestação de contas ou reembolso. Art. 32 Todas as atividades do Grupo devem ser, obrigatoriamente, acompanhadas de Relatório Financeiro, segundo padrão disponibilizado pelo Grupo. Art. 33 As campanhas financeiras promovidas para custear a taxa de inscrição de jovens em atividades escoteiras, deverão ser organizadas e executadas por uma comissão de pais, a qual terá o apoio do Grupo Escoteiro, e será supervisionada pela Diretoria Financeira do Grupo. Art. 34 As campanhas financeiras promovidas pelo Grupo Escoteiro deverão ter um objetivo previamente estabelecido, sendo certo que a quantia arrecadada não poderá ser desviada para outra finalidade que não a prevista, salvo nos casos de remanescente, o qual ficará no caixa do Grupo para ser utilizado em benefício do mesmo. Art. 35 Todos os membros juvenis pagam taxa de manutenção mensal, exceto Pioneiros que estejam atuando nas seções. Art. 36 As famílias com mais de um filho ou dependente legal inscrito no grupo, tem um desconto progressivo na mensalidade a cada filho. O filho mais velho pagará 100% da mensalidade, e a cada filho mais novo, desconta-se um valor específico definido em Assembléia de Grupo. Art. 37 Filhos de Escotistas e de Dirigentes, dos quais estejam freqüentes e atuantes em suas respectivas funções, pagam 50% da mensalidade. Nestes casos, não incidirá o desconto progressivo de que trata o Art. 36. Art. 38 Dos Pagamentos de Cursos: a) As palestras informativas e o Curso Preliminar serão pagos integralmente pelo candidato a Escotista ou Dirigente. b) Os Cursos: Básico e Avançado serão pagos 50% pelo Escotista/Dirigente e 50% pelo Grupo, se o Grupo tiver condições financeiras para tal. c) Os Cursos Técnicos necessários a formação da linha serão pagos 50% pelo Escotista/Dirigente e 50% pelo Grupo, se o Grupo tiver condições financeiras para tal. d) Os demais Cursos Técnicos, Workshops e Oficinas de interesse do Escotista/Dirigente serão pagos integralmente por estes. CAPÍTULO V - Da Apresentação e Comportamento Escoteiro Art. 39 A camiseta do grupo terá o mesmo modelo para todas as seções, as seções poderão colocar seu logo na camiseta. Os Escotistas poderão ter outro modelo de camiseta. Art. 40 As seções e/ou patrulhas poderão ter modelo de camisetas próprias, desde que sejam aprovadas e autorizadas pela Diretoria do Grupo.
5 Art. 41 Não é permitido ao Escotista/Dirigente fumar ou ingerir bebida alcoólica, junto dos jovens ou no campo de visão deles. Art. 42 Fica expressamente proibido aos membros juvenis, fumar ou ingerir bebidas alcoólicas nas dependências do Grupo, em sua cercania ou em atividade escoteira, independente de estarem acompanhados dos pais ou responsáveis, mesmo que autorizados por eles. Art. 43 O uniforme deverá ser usado completo, limpo e passado. Se incompleto ou rasgado, o mesmo deve ser tirado. Art. 44 Por questões de segurança, brincos, piercings e demais artefatos atrelados ao corpo, devem ser retirados na prática de atividades escoteiras aquáticas ou de ênfase física. Art. 45 Não é permitido o relacionamento íntimo de jovens e adultos em atividades escoteiras. Pedem-se aos jovens e aos adultos a manutenção de conduta digna em seus relacionamentos amorosos nas dependências do Grupo, em sua cercania e nas atividades escoteiras. Art. 46 Nos acampamentos e acantonamentos escoteiros, apenas os casais adultos em nível de união estável podem dormir na mesma barraca. É vedado a pioneiros dormir em barracas mistas. Art. 47 Jovens e adultos com distúrbios sociais (drogas, bebidas, problemas morais e de comportamento na sociedade) deverão ser afastados durante o tratamento. O Grupo representa um movimento de formação pelo exemplo e o critério do maior bem para a maioria deverá ser utilizado. CAPÍTULO VI - Das Medidas Disciplinares Art. 48 Só serão aplicadas medidas disciplinares aos jovens após tentativas de conversas, advertências e pedido de apoio dos pais, etc. Art. 49 As medidas disciplinares devem ser sempre de caráter construtivo e de autocorreção, podendo ser sugeridas pelo próprio infrator, e que preferencialmente, leve à prestação de serviços à comunidade. Art. 50 Medidas disciplinares extremas como: Advertência, Suspensão e Exclusão, só poderão ser tomadas após reunião entre a Diretoria e a Chefia da Seção. Art. 51 Para aplicação de medidas disciplinares serão observados os seguintes critérios: a) No Ramo Lobo: caso avaliado pela Chefia; b) No Ramo Escoteiro e Sênior: avaliado pela Chefia e Corte de Honra; c) No Ramo Pioneiro: avaliado pelo Mestre Pioneiro e Conselho de Clã. Parágrafo Único A decisão final deverá ser de comum acordo com a Diretoria, sendo que esta tem a decisão final. Art. 52 São passíveis de Exclusão as seguintes condutas dos Associados: a) Furto, roubo ou desvio de bens e valores; b) Agressão física a outro Associado, participante do G.E. ou a terceiro; c) Outra conduta incompatível com a moral e os bons costumes; d) Reincidência em faltas puníveis com suspensão.
6 Art. 53 Escotistas e Dirigentes devem ser, em primeira instância, avaliados pela Comissão de Ética e Discplina do Grupo. Com a avaliação e sugestão da Comissão de Ética e Disciplina, a Diretoria deverá aplicar as medidas disciplinares de acordo com as normas do Estatuto da Associação São Francisco de Assis e da UEB e, se necessário, tomar medidas de acordo com o Código Civil Brasileiro. CAPÍTULO VII - Das Disposições Transitórias Art. 54 Este Regulamento Interno procura tipificar situações gerais e mais comuns, bem como o conjunto mínimo de condutas a serem adotadas no caso de cada uma. Ações que não sejam contrárias a este Regulamento Interno, mais que visem o benefício e a promoção do escotismo, bem como dos membros deste G.E. poderão ser adotadas perfeitamente, sem prejuízo de outras normas. Parágrafo Único São competentes para a adoção desta regra o Conselho de Diretores. Art. 55 Os casos não previstos neste Regulamento Interno serão resolvidos pelo Diretor Presidente, ou na sua ausência pelo Diretor Técnico e quando necessário pelo Conselho de Chefia. Parágrafo Único A Diretoria do G.E. poderá expedir Resoluções que visem a interpretação ou o cumprimento de quaisquer normas, ou ainda que regulamentem provisoriamente as regras não previstas. Art. 56 Para que os membros do G.E. não aleguem desconhecimento das normas estabelecidas no presente Regulamento Interno, deverão ser reproduzidas cópias, que serão afixadas em lugar visível, bem como entregues aos Chefes das Seções para que estes divulguem aos seus membros. Art. 57 Alterações de presente Regulamento Interno somente poderão ser processadas com a aprovação da Diretoria e anuência dos Escotistas do G.E. em reunião especialmente marcada para este fim. CAPÍTULO VIII - Das Disposições Finais Art. 58 Este Regulamento Interno foi elaborado pela Diretoria e Escotistas, para nortear o funcionamento do Grupo Escoteiro São Francisco de Assis. Esperamos de todos o cumprimento das normas, e a colaboração para o constante aperfeiçoamento deste documento. Parágrafo Único Este Regulamento Interno entrará em vigor na data de sua publicação. São Caetano do Sul (SP), 5 de Fevereiro de Anderson Condrasisen Diretor Presidente André Piacitelli Diretor Administrativo
União dos Escoteiros do Brasil Região Rio Grande do Sul Grupo Escoteiro João de Barro 172º RS
União dos Escoteiros do Brasil Região Rio Grande do Sul Grupo Escoteiro João de Barro 172º RS Capítulo 1 - Apresentação Artigo 1º - O Grupo de Escoteiros João de Barro (João de Barro) é uma associação
Leia maisFACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO
Leia maisRegulamento para inscrição na 10ª Semana da Música de Ouro Branco
Regulamento para inscrição na 10ª Semana da Música de Ouro Branco 1. Inscrições e seleção 1.1 Para efetuar a inscrições para a 10ª Semana da Música de Ouro Branco, o candidato deverá acessar o site www.semanadamusica.com;
Leia maisDispõe sobre a regulamentação para a área de gestão de recursos adultos à nível regional.
RESOLUÇÃO n.º 04/2008 Dispõe sobre a regulamentação para a área de gestão de recursos adultos à nível regional. 1. INTRODUÇÃO: O Presente documento estabelece, para o, as diretrizes que deverão ser observadas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 05/2013
RESOLUÇÃO Nº 05/2013 Disciplina a prática do Escotismo no Brasil e os requisitos para reconhecimento das Unidades Escoteiras Locais (UELs) e Regiões Escoteiras Considerando: 1. Que, no Brasil, a prática
Leia maisArt. 4º. 1º. 2º. 3º. 4º. 5º. 6º. Art. 5º. Art. 6º. Da coordenação: Art. 7º. Art. 8º.
Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências Sociais de Florianópolis (FCSF), mantida pelo Complexo de Ensino Superior de Santa Catarina. Das Finalidades: Art. 1º. O Comitê
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá - Unifei Campus de Itabira
Revisão: 001 Página 1 de 7 Dispõe sobre conjunto de regras relativas à concessão do direito de uso dos espaços de convivência vinculados à Diretoria de Infraestrutura, da Universidade Federal de Itajubá
Leia maisRegulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada
Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo
Leia maisPROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO
PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE 1. DAS INFORMAÇÕES GERAIS REGULAMENTO 1.1 - O presente regulamento objetiva a concessão de Crédito Educativo para estudantes devidamente Matriculados nos cursos
Leia maisEMAS JR. CONSULTORIA EMPRESA JÚNIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CAMPUS PAMPULHA EDITAL. Processo Seletivo Emas Jr. Consultoria 2015/02
EDITAL Processo Seletivo Emas Jr. Consultoria 2015/02 EDITAL Processo Seletivo Emas Jr. Consultoria 2015/02 A EMAS Empresa Júnior de Meio Ambiente e Saneamento / UFMG ( Emas Jr. ) faz saber aos interessados
Leia maisREGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,
Leia maisMATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO
1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO - PREX EDITAL Nº 039/2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO - PREX EDITAL Nº 039/2013 A Pró-Reitoria de Extensão (PREX), da Universidade Federal do Piauí (UFPI), no uso das atribuições
Leia maisO CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, RESOLVE:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 4 DE 29 DE JUNHO DE 2015, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM Estabelece normas para realização de Estágio Pós- Doutoral
Leia maisREITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH CENTRO DE EXTENSÃO E PESQUISA - CENEP EDITAL Nº 03/2012
REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH CENTRO DE EXTENSÃO E PESQUISA - CENEP EDITAL Nº 03/2012 Seleção de bolsistas e voluntários para Projetos de Extensão Universitária O Reitor do
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1. USO DA BIBLIOTECA...3 2. ACERVO...3 3. ATENDIMENTO AO PÚBLICO...3 4. USUÁRIOS...3 5. INSCRIÇÃO...3 5.1 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA...4 6. SERVIÇOS...4 6.1
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas
Leia maisEXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES
EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES I UTILIZAÇÃO DA ÁREA 1.1 Para o desenvolvimento da atividade, objeto deste contrato, o CONCESSIONÁRIO utilizará as áreas concedidas, única e exclusivamente,
Leia maisNORMA PROCEDIMENTAL PRESTADOR DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO. - Prestador de Serviço Voluntário no âmbito da UFTM
50.05.002 1/12 1 FINALIDADE Formalizar e disciplinar os procedimentos para a prestação de serviços voluntários na UFTM Universidade Federal do Triângulo Mineiro. 2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO Todos os órgãos da
Leia maisRESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012.
RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012. Altera o Regulamento de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas da Secretaria Municipal de Fazenda. A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE FAZENDA, no uso das atribuições
Leia maisDOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS
REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante
Leia maisREGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE
REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE SEÇÃO I Da Instituição: Art. 1º - O presente Regimento Interno, regula as atividades e as atribuições do Conselho Gestor na Unidade de Saúde, conforme
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR
REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR CAPÍTULO FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º - As normas que seguem visam orientar a comunidade acadêmica quanto aos procedimentos que devem ser observados
Leia maisAnexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Anexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre a estruturação, utilização e
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FAG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FAG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar
Leia maisPORTARIA NORMATIVA Nº 199 / 2011
Publicada no DOE de 02/04/2011 PORTARIA NORMATIVA Nº 199 / 2011 A PRESIDENTE da Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente - Fundação CASA-SP, no uso de sua competência, e Considerando
Leia maisREGULAMENTO DA CENTRAL ANALÍTICA MULTIUSUÁRIO
CAPITULO I DA FINALIDADE E DA APLICAÇÃO Art. 1º A Central Analítica Multiusuária (CAM/PEQ-UNIOESTE) é um conjunto de laboratórios que contam com equipamentos modernos, em sua maioria de última geração,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COMISSÃO DE MONITORIA INSTRUÇÃO DE SERVIÇO N.º 01 DE 12 DE AGOSTO DE 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE COMISSÃO DE MONITORIA INSTRUÇÃO DE SERVIÇO N.º 01 DE 12 DE AGOSTO DE 2015 EMENTA: Estabelece critérios para a operacionalização da Monitoria Voluntária, com vistas ao ano
Leia maisESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL
ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL CAPÍTULO I Do Nome, Sede, Fins e Duração. Art. 1º - O Grêmio Estudantil Bom Conselho abreviadamente, Grêmio, é uma instituição sem fins lucrativos constituída pelos alunos
Leia maisRegulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação UTFPR, campus Pato Branco
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Engenharia de Computação Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação
Leia maisREDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO
REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 1º - A Organização Administrativa corresponde à estrutura da REDE PETRO-BC que tem como finalidade garantir
Leia maisRegulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Faculdade Unida de Vitória I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Faculdade Unida de Vitória I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1 º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas com
Leia maisRegulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Curso: Direito Faculdade das Américas FAM TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC)
Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Curso: Direito Faculdade das Américas FAM TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC) 1. DA DEFINIÇÃO DO TCC E SUAS FINALIDADES O presente regulamento tem por finalidade
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 031/2009 CONSUNI (Alterado pela Resolução 006/2014 CONSUNI)
RESOLUÇÃO Nº 031/2009 CONSUNI (Alterado pela Resolução 006/2014 CONSUNI) Cria o Programa Institucional de Serviços Voluntários da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC, e dá outras providências.
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CAMPUS MACHADO ASSEIF-MACHADO
ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CAMPUS MACHADO ASSEIF-MACHADO REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DO INSTITUTO FEDERAL DE
Leia maisCONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO
CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º. O Conselho de Órgãos Municipais Integrados
Leia mais2 Desenvolvimento Humano
2 Desenvolvimento Humano A área de Desenvolvimento Humano realiza: recrutamento e seleção interna, ações de treinamento e desenvolvimento dos empregados, gestão do Pano de Cargos e Salários, programas
Leia maisInicialmente gostaríamos de parabenizá-lo pela aprovação de sua proposta de doutorado em nosso Programa.
Prezado Bolsista, Inicialmente gostaríamos de parabenizá-lo pela aprovação de sua proposta de doutorado em nosso Programa. Para ajudá-lo na implementação de sua concessão, preparamos um guia que poderá
Leia maisREGULAMENTO PARA ACESSO E USO DO SERVIÇO DE BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
REGULAMENTO PARA ACESSO E USO DO SERVIÇO DE BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO São Paulo 2014 CONSULTA E EMPRÉSTIMO DO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO DAS FINALIDADES Art. 1º -
Leia maisREGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC I. DA FINALIDADE E OBJETIVO Art. 1º. Este Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas aos Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação
Leia maisFACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º
Leia maisPOLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios
Leia maisII Encontro de Ciência e Tecnologia FARO/IJN. Edital 2015. Tema: LUZ, CIÊNCIA E VIDA.
II Encontro de Ciência e Tecnologia FARO/IJN Edital 2015 Tema: LUZ, CIÊNCIA E VIDA. A Direção da Faculdade de Rondônia FARO/IJN torna público, por meio deste edital, as informações para realização do II
Leia maisREGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Ibirubá REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO
PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO I - DOS OBJETIVOS 1. Possibilitar o crescimento acadêmico de alunos do Curso, tanto do Aluno/Monitor quanto dos alunos por ele assistidos; 2. Oferecer
Leia maisRegulamento dos Laboratórios do Departamento de Ciências Agrárias
Regulamento dos Laboratórios do Departamento de Ciências Agrárias Laboratório de Bromatologia e Nutrição Animal- ( LABNA ) Laboratório Multidisciplinar de Biologia- ( LAMUBI ) Laboratório de Análises Microbiológicas
Leia maisREGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO
REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO Capítulo I da Finalidade Art. 1o. - Este Regimento Interno complementa e disciplina disposições do Estatuto da Associação Brasileira de Manutenção
Leia maisFaculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Comissão de Treinamento & Desenvolvimento
REGULAMENTO DE TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO DE SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA FZEA CAPÍTULO I DA COMPETÊNCIA Artigo 1º - A CT&D é uma Comissão Assessora do CTA da FZEA, que tem por objetivos: I
Leia maisRESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;
Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão
Leia maisFACULDADE 7 DE SETEMBRO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Estágio Regimento Interno
FACULDADE 7 DE SETEMBRO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Regimento Interno Objetivo: Promover a prática profissional para os alunos do Curso de Sistemas de Informação criando as circunstâncias necessárias: ao exercício
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE ENFERMAGEM Uruguaiana, 19 de abril de 2011. REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE ENFERMAGEM DA
Leia maisRegulamento para Programa de Orientação
Regulamento para Programa de Orientação Capítulo I Disposição Geral Art. 1. O Título de Pós-Graduação Lato Sensu em Direito será conferido ao aluno que, além de ter cursado com frequência e aproveitamento
Leia maisManual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP
Manual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP 1.INTRODUÇAO...... 3 2.ONDE CONSEGUIR INFORMAÇÔES?... 4 Normas USP... 4 Site EACH...4 Sistema de atendimento da Comissão de
Leia maisREGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - O presente regulamento tem por finalidade estatuir a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), do Curso
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACAR CURSO DE ENFERMAGEM (PIC)
REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACAR CURSO DE ENFERMAGEM (PIC) CAPÍTULO FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º - As normas que seguem visam orientar os docentes e discentes do curso de Enfermagem
Leia maisResolução SE 80, de 6-8-2012
Diário Oficial - Seção I terça-feira, 7 de agosto de 2012 PÁG. 16 Educação GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução SE 80, de 6-8-2012 Define procedimentos e critérios do Programa de Matrícula Antecipada/Chamada
Leia maisDECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.
DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. Regulamenta o Capítulo VII da Lei nº 4.257, de 02 de dezembro de 2008 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS N. 0144/2013; O MUNICÍPIO DE XAXIM, Estado de Santa Catarina, pessoa jurídica de direito público interno, com sede na Rua Rui Barbosa, 347, neste ato representado pelo
Leia maisRESOLUÇÃO COTEA nº 03, de 25 de fevereiro de 2010
RESOLUÇÃO COTEA nº 03, de 25 de fevereiro de 2010 Normas de Utilização do Laboratório de Interpretação e Dança e do Laboratório de Musicalidade do Curso de Teatro. O Colegiado do Curso de Teatro do Departamento
Leia maisMais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos
Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSOS REGULAMENTO INTERNO
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO
FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantenedora Faculdade Cenecista de Sinop Facenop/FASIPE Mantida REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO SINOP / MATO GROSSO 2014
Leia maisREGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso TCC constitui-se atividade
Leia maisRegulamento de Locações de Dependências da AABB
Art. 1º - Entende-se por dependência os espaços destinados pela AABB para locação de associados e não associados na realização de eventos de seus interesses. Art. 2º - As dependências disponíveis para
Leia maisRESOLUÇÃO N 11/CUn/97, de 29 de julho de 1997.
RESOLUÇÃO N 11/CUn/97, de 29 de julho de 1997. Dispõe sobre os Afastamentos de Curta, Média e Longa Duração de Docentes. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa Catarina,
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Curso de Teologia
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Curso de Teologia Associação Educacional Batista Pioneira 2010 CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DA FINALIDADE DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - Este instrumento regulamenta
Leia maisCapítulo 1 - O Diretório Acadêmico
DIRETÓRIO ACADÊMICO DA ENGENHARIA DO CEFET/RJ ATA DE ALTERAÇÃO DO ESTATUTO Aos vinte e cinco dias do mês de junho de dois mil e oito, na sede do Diretório Acadêmico da Engenharia do CEFET/RJ, sito a Avenida
Leia maisCAPÍTULO XI FINANÇAS
CAPÍTULO XI FINANÇAS A. INVESTIMENTO DOS FUNDOS DA ASSOCIAÇÃO As decisões referentes aos investimentos da associação deverão tomar como base as declarações sobre normas de investimentos para o Fundo Geral
Leia maisNORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA EDITAL DE CHAMADA PARA SELEÇÃO DE TUTORES PRESENCIAIS/DISTÂNCIA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU em Gestão em Saúde, Gestão Pública e Gestão Pública Municipal. A Universidade
Leia maisREGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado Estadual de Procuradores e Advogados Municipais de Santa Catarina, que passará a utilizar com exclusividade a denominação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007
RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO
Leia maisRegimento Interno do Conselho de Gestão Ambiental do Porto do Rio Grande
Regimento Interno do Conselho de Gestão Ambiental do Porto do Rio Grande CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO Art.1º. O Conselho de Gestão Ambiental do Porto do Rio Grande (doravante denominado
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA INGLÊS SEM FRONTEIRAS NÚCLEO DE LÍNGUAS - NucLi EDITAL Nº 03, DE 13 DE OUTUBRO DE 2014
EDITAL Nº 03, DE 13 DE OUTUBRO DE 2014 Edital nº 03, de 13 de outubro de 2014, da Universidade Federal de Pelotas UFPEL, referente ao processo seletivo simplificado para a função de PROFESSOR BOLSISTA
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05 DE MARÇO DE 2015
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05
Leia maisREGULAMENTO DE USO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA FESPSP
Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo REGULAMENTO DE USO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA FESPSP ELABORADO POR: APROVADO POR: Jacqueline de Carvalho (Gerente de TI) Almiro Heitor (Diretor
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO PARA TUTORES DS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE AMERICANA
EDITAL N.º 005/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO PARA TUTORES DS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE AMERICANA A Direção Geral da Faculdade de Americana - FAM torna público que até às 12 horas do dia 12 de janeiro
Leia maiso artigo 13, VIII do Estatuto da UEPG;
Certifico que a presente Resolução foi disponibilizada neste local no dia 05/12/2014 Graziela de Fátima Rocha Secretaria da Reitoria RESOLUÇÃO UNIV. N o 43, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014. Aprova o Regimento
Leia maisTrabalho de Conclusão do Curso (TCC)
CURSO DE ENFERMAGEM Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso ou Monografia constitui um instrumento que possibilita ao acadêmico a oportunidade de demonstrar o grau de habilidade
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ
INSTRUÇÃO NORMATIVA SGA Nº. 007/2011 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO, REGISTRO, TRAMITAÇÃO, CONTROLE E EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS NA. Versão: 01 Aprovação: 13/06/2011 Ato de aprovação: 13/06/2011
Leia maisEDITAL N.º 01/2015 - CONSEPE
EDITAL N.º 01/2015 - CONSEPE A Direção da Faculdade Herrero torna públicos os procedimentos e normas para inscrição e seleção de Projetos de Iniciação Científica 2015/16. Este Edital está em conformidade
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DE ASSIS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DE ASSIS
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DE ASSIS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DE ASSIS 1 Capítulo I Da Natureza Artigo 1º - O presente Regulamento tem por finalidade
Leia maisCOLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO
COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado de Fiscais de Tributos, Auditores
Leia maisPORTARIA UNIDA Nº. 15/2015, de 18 de Julho de 2015.
PORTARIA UNIDA Nº. 15/2015, de 18 de Julho de 2015. O Diretor Geral da Faculdade Unida de Vitória, no uso das atribuições conferidas pelo Regimento Interno resolve regulamentar os procedimentos gerais
Leia maisRIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO
01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos
Leia maisREGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS. Art. 2º As Bibliotecas da Univás estão a serviço da comunidade, oferecendo aos usuários:
REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 Este Regulamento normatiza o funcionamento das Bibliotecas da Universidade do Vale do Sapucaí Univás, mantida pela Fundação de Ensino Superior
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA ITAUCARD BUSINESS REWARDS
REGULAMENTO DO PROGRAMA ITAUCARD BUSINESS REWARDS 1. DISPOSIÇÕES GERAIS a) Este Regulamento faz parte integrante do Contrato de Cartão de Crédito ( Contrato ) e regula as condições aplicáveis ao Programa
Leia maisRegimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Farroupilha Regimento Interno da Comissão de Avaliação
Leia maisQuais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES AVALIAÇÃO SASSMAQ (P.COM.26.00) O SASSMAQ é um Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, elaborado pela Comissão de Transportes da ABIQUIM, dirigido
Leia maisREGIMENTO INTERNO. Artigo 8º - Fica estabelecido que os portões de entrada que dão acesso ao CONDOMÍNIO serão mantidos permanentemente fechados.
SEM MARCADOR TEXTO ORIGINAL GRIFADO EM VERDE ALTERAÇÕES A SEREM APROVADAS NA ASSEMBLÉIA REGIMENTO INTERNO Artigo 8º - Fica estabelecido que os portões de entrada que dão acesso ao CONDOMÍNIO serão mantidos
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, D E C R E T A CAPÍTULO I - DA JORNADA DE TRABALHO
DECRETO Nº 04 DE 18 DE MARÇO DE 1991 Dispõe sobre a jornada de trabalho e registro de freqüência dos servidores públicos estaduais e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE BOLSA PERMANÊNCIA CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE BOLSA PERMANÊNCIA CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE Art.1º - O presente Regulamento destina-se a fixar diretrizes
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO Art. 1º - O Conselho Municipal de Planejamento Urbano, criado pela Lei Complementar nº 510,
Leia maisPolítica do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE
Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.
MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1 Aprovar as
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. O presente Regulamento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COMISSÃO DE MONITORIA INSTRUÇÃO DE SERVIÇO N.º 03 DE 10 DE NOVEMBRO DE 2014
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COMISSÃO DE MONITORIA INSTRUÇÃO DE SERVIÇO N.º 03 DE 10 DE NOVEMBRO DE 2014 EMENTA: Estabelece critérios para a operacionalização do Programa de
Leia mais