Prefeitura Municipal de Ubatã publica:

Transcrição

1 Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 1850 Prefeitura Municipal de publica: Portaria Nº 002/ Revogar a Portaria de N 001/2018, que dispõe acerca da Portaria de Matrícula para o ano letivo de 2018 na Rede Municipal de Ensino deste município. Portaria de Matrícula N 003/2018/GAB/SEME - A matrícula da Rede Municipal de Ensino, em consonância a Lei 9.394//96 (LDB), será gratuita na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos (EJA). Resolução do CMAS Nº 01 de 16 de Janeiro de Criação das Comissões Temáticas de natureza permanente, conforme previsto em seu Regimento Interno. Resolução Nº 002/ Aprovar o termo de aceite de implantação do Serviço Regionalizado de Acolhimento para Mulheres em situação de violência, nos termos do ofício circular SAS n 080/2017. Resolução do CMDCA Nº 02 de 27 de Dezembro de Publicar a relação das Entidades eleitas, ocorrido em 27 de dezembro de 2017, para representação da sociedade civil organizada. Parecer Nº 001/ Favorável, em relação à deliberação sobre a aquisição de colchões e cobertores, tendo em vista, atender as necessidades do público do Serviço de Proteção e Atendimento Integral a Família - PAIF e do Serviço de Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos - PAEFI em situação de risco e vulnerabilidades sociais. Gestor - Simeia Queiroz De Souza Felix / Secretário - Governo / Editor - Ass. Comunicação Rua Lauro de Freitas, nº Centro

2 2 - Ano - Nº 1850 Portarias Prefeitura Municipal de CNPJ / PORTARIA Nº 002/2018 EMENTA: REVOGAR A PORTARIA 001/2018, QUE DISPOE SOBRE A PORTARIA DE MATRÍCULA, DESTE MUNICIPIO. A PREFEITA MUNICIPAL DE UBATA, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais que conferem o Art. 103, incisos V e VII e alínea a do Art. 104, alínea b, ambos da Lei Orgânica do Município de, RESOLVE: Art. 1º - Art. 1º - Revogar a Portaria de N 001/2018, que dispõe acerca da Portaria de Matrícula para o ano letivo de 2018 na Rede Municipal de Ensino deste município. Art. 2 - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.. GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE UBATÃ, 02 DE JANEIRO DE SIMÉIA QUEIROZ DE SOUZA FELIX Prefeita Municipal de -Ba Rua Lauro de Freitas, nº Centro, -Ba - CEP.:

3 3 - Ano - Nº 1850 Prefeitura Municipal de -BA PORTARIA DE MATRÍCULA N 003/2018/GAB/SEME. Dispõe sobre normas, diretrizes, procedimentos e cronograma para realização de matrículas na Educação Infantil, Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos (EJA), para o ano letivo de 2018 na Rede Municipal de Ensino e dá outras providências. A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, DESTE MUNICÍPIO, no uso de suas atribuições, em conformidade com a Lei Federal nº 9394/96, Resolução do CME nº 001/2009 e legislação complementar, considerando a necessidade de estabelecer diretrizes para a formalização do processo de matrícula para o ano letivo de 2018 nas Unidades Escolares da Rede Municipal de Ensino, RESOLVE: Art. 1º A matrícula da Rede Municipal de Ensino, em consonância a Lei 9.394//96 (LDB), será gratuita na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos (EJA). 1º A Secretaria Municipal de Educação deverá criar Comissão de acompanhamento de matrícula para gerenciar e subsidiar o Diretor (a) da Unidade de Ensino e ou responsável pela realização da matricula. 2º A pré-matrícula dos alunos da Rede Municipal de Ensino, em unidades escolares da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos (EJA) será realizada no período de 06/11 a 22 de dezembro de Sendo que a matricula será de 02 a 31 de janeiro de

4 4 - Ano - Nº 1850 Prefeitura Municipal de -BA 3º Durante o processo de matrícula é obrigatória a presença do/a gestor/a na Unidade Escolar, para acompanhar a matrícula. 4º Fica determinado o período 05/02 a 02/03 de 2018 para que a direção da Unidade Escolar realize o remanejamento de turma ou turno solicitado pelos responsáveis pelos alunos, alunos ou pela coordenação. 5º No ato da matrícula para os alunos novos ou transferidos, serão necessários os seguintes documentos: I Histórico escolar (original) ou declaração de escolaridade; II Certidão de nascimento ou carteira de identidade (original e cópia), para o arquivo da escola; III Comprovante de residência; IV Cópia da certidão de nascimento ou RG legível; VI- Ficha de matrícula preenchida pelo Diretor ou Secretário devidamente assinada pelos pais ou responsável; VII Documentos dos pais ou responsáveis pelo (a) educando (a); VIII Xerox do cartão do SUS IX- 02 (duas) fotos 3x4. X - CPF para maiores de 18 anos (Cópia). 6º: Na forma da legislação vigente, será aceito, excepcionalmente, atestado de Escolaridade original em papel timbrado, firmado pela Direção da Unidade Escolar, que deverá especificar a escolaridade ano/série que o educando (a) cursou no último ano letivo, devendo ser apresentado o Histórico Escolar no prazo de até 60 (sessenta) dias. 7º: Não será aceito matrícula de alunos sem documentação exigida no 4º, em hipótese alguma. Art. 2º A matrícula procederá à organização de criança de Educação Infantil, e do 1º ano do Ensino no Fundamental por turma, respeitando os seguintes critérios: I- Creche alunos na faixa etária de 01 (um) ano e 06 (seis) meses a 03 (três) anos e 11(onze) meses; II- 1º Período alunos na faixa etária de 04 (quatro) anos completos ou a completar até 31 de março; III- 2º Período alunos na faixa etária de 05 (cinco) anos completos ou a completar até 31 de março. 2

5 5 - Ano - Nº 1850 Prefeitura Municipal de -BA IV- 3º Período alunos que concluíram o 2º período e que não tem 06 (seis) anos completos até 31 de março; V- 1º ano alunos na faixa etária de 06 (seis) anos completos ou a completar até 31 de março. Art. 3º O atendimento na Creche Municipal far-se-á prioritariamente os filhos de pais trabalhadores, mediante apresentação de Carteira de Trabalho ou documento de validade similar (cópia e original), obedecendo aos critérios do Regimento Interno da Creche. 1º A matrícula do aluno transferido será definitivamente efetivada, após apresentação do respectivo Histórico Escolar. 2º Havendo irregularidade na vida escolar o estabelecimento que recebeu o aluno deverá promover a regularização no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, a contar do início do ano letivo. Art. 4º Determinar que o aluno na faixa etária de 04 a 05 anos completos ou a completar até o dia 31 de março de 2018, seja matriculado na Pré-Escola, no turno Matutino ou Vespertino. Art. 5º Determinar que o aluno na faixa etária de 06 (seis) anos completos ou a completar até o dia 31 de março de 2018, seja matriculado no Ensino Fundamental, no turno Matutino ou Vespertino. 1º - A Unidade Escolar deve garantir o acompanhamento e a permanência de um professor efetivo nas classes do Ciclo de alfabetização. Art. 6º No caso de não haver vaga na Unidade Escolar pleiteada pelos pais/responsáveis, os mesmos poderão entrar em uma lista de intenção de vaga nesta Unidade. Porém deverá efetuar a matrícula em outra Unidade de Ensino, próxima a sua residência. 1º Ficam estabelecidos os seguintes critérios para a matrícula de novas crianças e ou adolescentes do Ensino Fundamental: I - pai, mãe e/ou responsável, residir no município de, e matricular-se o mais próximo de sua residência, prioritariamente; II - pai, mãe ou responsável trabalhar na região próxima da escola, caso haja vaga; 3

6 6 - Ano - Nº 1850 Prefeitura Municipal de -BA III - pai, mãe e/ou responsável poderão optar apenas por uma Unidade de Ensino no momento da matrícula; Art. 7º Estabelecer o Calendário Escolar, para o ano letivo de 2018, com a carga horária mínima anual de 800 horas, distribuídas em 200 dias de efetivo trabalho escolar, excluindo o tempo reservado para estudos de recuperação. 1º Em casos excepcionais, as peculiaridades locais, inclusive climáticas, culturais e econômicas, deverão ser consideradas no Calendário Escolar2018, mediante proposta da escola, enviada à Secretaria Municipal de Educação, até 05 de março de 2018, desde que sejam observados os 200 dias letivos e a carga horária mínima de 800 horas, conforme estabelece a Lei nº 9.394/96. 2º As Unidades Escolares com Calendário Especial decorrente de reforma, ampliação e outros, deverão apresentar à Secretaria Municipal de Educação uma proposta de calendário de reposição para aprovação e publicação até o dia 05/03/ º As Unidades Escolares devem conferir ampla divulgação ao conteúdo desta Portaria e do Calendário Escolar 2018 e suas eventuais alterações, em local de fácil acesso e visibilidade na escola, para acompanhamento de seu efetivo cumprimento por toda a comunidade escolar. 4º O descumprimento injustificado das datas do Calendário Escolar fixadas por esta Portaria acarretará a obrigatoriedade da reposição do dia letivo ou da carga horária. 5º A Secretaria Municipal de Educação, fará a divulgação para as escolas da Rede Municipal de Ensino do Calendário Escolar que deverá ser informado aos pais, visando o acompanhamento do funcionamento da escola e a frequência de seus filhos. 6º A inobservância e o descumprimento da presente Portaria ensejarão abertura de procedimento administrativo cabível, para apuração de responsabilidades. Art. 8º Determinar que o não comparecimento do aluno matriculado no ensino fundamental após 50 dias, contados do início do ano letivo, terá sua matrícula cancelada. 1º A Unidade de Ensino criará uma Comissão com a equipe gestora e professor para acompanhamento da frequência do aluno; 2º Na hipótese do aluno não comparecer a escola no prazo previsto no art. 8º, a Comissão fará uma visita domiciliar para averiguar a situação do aluno; caso seja 4

7 7 - Ano - Nº 1850 Prefeitura Municipal de -BA constatado negligência por parte dos pais e/ou responsáveis, será encaminhado uma notificação ao Conselho Tutelar. 3º Em caso de mudança de residência, problema de trabalho ou problema de saúde, envolvendo o aluno ou familiares, qualquer que seja o caso, será analisado pela Comissão e o Conselho Escolar. Art. 9º - É de responsabilidade da direção da escola e docentes zelar pelo cumprimento dos 200 dias letivos e 800 horas de efetivo trabalho escolar, conforme está definido no Artigo 12 inciso III; Artigo 13, inciso V e Artigo 24, inciso I da Lei nº 9.394/96 e regulamentado pelo FNDE, através da Res. nº 038/2009 que obriga o cumprimento dos 200 dias de alimentação escolar. Art. 10- Definir que os critérios para a formação das turmas, nos seus respectivos anos de escolaridade, estejam compatíveis com a Proposta Pedagógica apresentada pelo Projeto Político Pedagógico de cada Unidade Escolar, e em consonância com a organização da Rede Municipal de Ensino obedecendo aos seguintes critérios: CRECHE NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA MÍNIMO MÁXIMO GRUPO I 1 ANO GRUPO II 2 ANO GRUPO III 3 ANOS PRÉ-ESCOLA NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA MÍNIMO MÁXIMO I PERÍODO II PERÍODO III PERÍODO NÍVEIS DE ENSINO QUANTITATIVO MÍNIMO DE ALUNOS POR TURMAS 1º Ano (Ensino Fundamental) 20 2º, 3º, 4º e 5º ano (Ensino Fundamental de 09 anos) 6º ao 9º ano (Ensino Fundamental II) 30 Educação de Jovens e Adultos

8 8 - Ano - Nº 1850 Prefeitura Municipal de -BA 1º Poderá ser feito o ajuste de números de alunos por turma, levando em consideração os critérios estabelecidos, verificando a estrutura física da Unidade de Ensino, mediante análise e parecer expedido pela Secretaria Municipal de Educação. 2º Para atender a realidade da Educação do Campo, o limite mínimo poderá sofrer alterações desde que não ultrapasse o mínimo de 10 (dez) alunos para classe multisseriadas e o máximo de 30 (trinta) alunos por turma, em função da realidade local. 3º No tocante a Educação Infantil da Educação do Campo, fica determinado que, para formação de uma turma única por unidade escolar, esta deverá conter no mínimo 10 e no máximo 15 alunos. 4º Os alunos novos com deficiências (mental, visual, auditiva, física/motora e múltiplas); condutas típicas de síndromes e altas habilidades/superdotação serão matriculados nas turmas correspondentes a sua idade, identificando na ficha do aluno o tipo de especificidade, usando as terminologias utilizadas pelo Censo Escolar. 5º A Creche disponibilizará para os alunos 01 (um) professor titular e 01 (um) assistente conforme legislação vigente. 6º A matrícula do aluno com deficiência, acompanhado com relatório de instituição especializada, respeitará o limite máximo de dois alunos por turma na educação infantil e de três alunos no ensino fundamental, alternando até duas deficiências por turma. 7º As Classes de 20 a 24 alunos que incluírem alunos com deficiência, acompanhado com relatório de instituição especializada, terão um professor titular e um cuidador, conforme Lei Municipal de Educação Especial na perspectiva inclusiva. 8º O Ensino Fundamental (Ciclo de Formação I) 1º, 2º e 3º ano, atenderá alunos com 06, 07,08 anos, (09 anos para alunos retidos no 3º ano) a completar no início do ano letivo de º O Ensino Fundamental 4º e 5º ano atenderá alunos de 09 e 10 anos, (11 anos para alunos retidos no 5º ano). 10º A Unidade Escolar deverá garantir a permanência do (a) mesmo (a) professor (a), durante o Ciclo I (1ª, 2º e 3º ano) e durante o Ciclo II (4º e 5º ano). 11º O Ensino Fundamental para alunos acima de 14 anos funcionará na modalidade da EJA (Educação de Jovens e Adultos), sendo no diurno e noturno, sendo observado os seguintes critérios de agrupamento: a) Segmento I (correspondente às séries iniciais do ensino fundamental I) 6

9 9 - Ano - Nº 1850 Prefeitura Municipal de -BA 1º TEMPO FORMATIVO EIXO I (alfabetização) EIXO II (1ª e 2ª série) EIXO III (3ª e 4ª série) b) Segmento II (correspondente às séries finais do ensino fundamental II). 2º TEMPO FORMATIVO EIXO IV(5ª e 6ª série) EIXO V (7ª e 8ª série) Art Para atuar na Educação Infantil e no Ensino Fundamental de 1º ao 5º ano, terá prioridade o professor que concluiu a licenciatura em Pedagogia ou especialização em Educação Infantil, Alfabetização e Letramento. Art Estão aptas a oferecerem Educação Infantil as seguintes Unidades de Ensino: Nº Unidade de Ensino 01 Centro Municipal de Educação Infantil Maria Assunção de Almeida 02 Creche Municipal Maria Ricarda Muniz 03 Creche Municipal Edson Neves 04 Escola Municipal Eugênio Aderne 05 Escola Municipal João Olímpio de Araújo 06 Escola Municipal Saturnino Faustino 07 Escola Municipal Vilma Luzia Cruz 08 Escola Municipal Antonio Carlos Magalhães 09 Escola Municipal 31 de Março 10 Escola Municipal Deraldo Passos 11 Escola Municipal Sérgio Costa 12 Educação do Campo Art. 14 As classes da Creche terão jornada diária de 08 horas cronológicas (horário integral), observando a distribuição de horário a seguir: DIURNO 08:00 h às 16:00h Art. 15 As classes da pré-escola terão jornada mínima diária de 04 horas cronológicas, observando a distribuição de horário a seguir: 7

10 10 - Ano - Nº 1850 Prefeitura Municipal de -BA MATUTINO VESPERTINO 08:00h às 12:00h 13:00h às 17:00h 1º As Unidades Escolares que ofertaram o I período no ano de 2018, irão ofertar o II período no ano de º Fica determinantemente proibido a matrícula dos alunos de Educação Infantil nas escolas não sinalizadas no art. 12 desta portaria, exceto as Escolas de Educação do Campo. 3º O não cumprimento do disposto no artigo 12 acarretará em processo administrativo, junto a Secretaria Municipal de Educação. Art. 14 As classes do 1º ao 3º ano do Ensino Fundamental de 09 anos terão jornada mínima diária de 04 horas cronológicas, observando a distribuição de horário a seguir: MATUTINO VESPERTINO 08:00h às 12:00h 13:00h às 17:00h Art. 15 As classes do 4º ao 5º ano do Ensino Fundamental de 09 anos terão jornada mínima diária de 04 horas cronológicas, observando a distribuição de horário a seguir: MATUTINO VESPERTINO 8:00h às 8:30h (ATIV. PERMANENTE) 13:00h às 13:30h (ATIV. PERMANENTE) 8:30 às 9:10h 13:30h às 14:10h 9:10 às 9:50h 14:10h às 15:20h 9:50 às 10:20h (INTERVALO) 15:20h às 15:50h (INTERVALO) 10:20h às 11:00 15:50h às 16:20h 11:00h às 11:40h 16:20h às 17:45h 11:40h às 12:00h 1º Estão aptas a ofertarem as classes do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental de 09 anos as seguintes Unidades de Ensino: Nº Unidade de Ensino 01 Escola Municipal Antonio Carlos Magalhães 8

11 11 - Ano - Nº 1850 Prefeitura Municipal de -BA 02 Escola Municipal Deraldo Passos 03 Escola Municipal Vilma Luzia Cruz 04 Escola Municipal João Olimpio de Araújo 05 Escola Municipal Dinah Costa 06 Escola Municipal Sérgio Costa 07 Escola Municipal Saturnino Faustino 08 Escola Municipal Eugênio Aderne 09 Escola Municipal 31 de Março 10 Educação do Campo Art. 14- As Escolas que ofertarem a modalidade Educação de Jovens e Adultos I e II e não obtiverem o quantitativo mínimo de aluno, deverão comunicar a Secretaria Municipal de Educação, para que haja remanejamento dos alunos para a Unidade Escolar mais próxima. 1º Estão aptas a ofertarem a modalidade da EJA as seguintes Unidades de Ensino: Nº Unidade de Ensino 01 Escola Municipal Deraldo Passos 02 Escola Municipal Eugenio Aderne 03 Escola Municipal João Olimpio de Araújo 04 Escola Municipal José Magalhães 05 Escola Municipal Saturnino Faustino 06 Escola Municipalizada Nossa Senhora da Conceição 07 Escola Municipal Vilma Luzia Cruz 08 Escola Municipal 31 de Março 09 Escola Municipal Antônio Carlos Magalhães 10 Escola Municipalizada Luiz Viana Neto 11 Escola Municipal José Magalhães 12 Educação do Campo 2º Não serão permitidas classes multisseriadas na Educação de Jovens e Adultos. Art Estão aptas a oferecerem Ensino Fundamental Anos Finais as seguintes Unidades de Ensino: 9

12 12 - Ano - Nº 1850 Prefeitura Municipal de -BA Nº Unidade de Ensino 01 Escola Municipalizada Nossa Senhora da Conceição 02 Escola Municipal Luiz Viana Neto 03 Escola José Magalhães Art. 16 As classes do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental de 09 anos terão jornada mínima diária de 250 minutos cronológicos, observando a distribuição de horário a seguir: MATUTINO VESPERTINO NOTURNO 1º 07:15h às 08:05h 1º 13:00h às 13:50h 1º 19:00h às 19:40h 2º 08:05h às 08:55h 2º 13:50h às 14:40h 2º 19:40h às 20:20h 3º 08:55h às 09:45h 3º 14:40h às 15:20h 3º 20:20h às 21:00h 4º 10:00h às 10:50 4º 15:35h às 16:15h 4º 21:00h às 21:40h 5º 10:50h às 11:45h 5º 16:15h às 17:45h Art. 17 As Unidades Escolares de 1º ao 5º ano e Classes de pré-escola terão jornada mínima de 04 horas diárias, incluindo o horário de recreio, com atividade livre ou dirigida, sob os cuidados de seus respectivos professores, conforme parecer do CEB nº. 02/2003. Art. 18 Fica assegurada, ao aluno do Ensino Fundamental, avaliação diagnóstica, processual, formativa, contínua e cumulativa de desempenho, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, dos resultados ao longo do período letivo. 1º Os estudos de recuperação para o aluno de baixo rendimento escolar serão oferecidos pelo professor, paralelamente ao desenvolvimento dos seus programas, em processo contínuo e ao final de cada Unidade. 2º Não será permitida a dispensa do aluno após atividade de avaliação por se tratar de uma das atividades de um dia letivo escolar. Art. 19 Na elaboração do horário escolar de 2018, a direção da escola priorizará os horários para planejamento pedagógico na escola, incluso na jornada de trabalho do professor, mediante organização prévia da equipe gestora. 10

13 13 - Ano - Nº 1850 Prefeitura Municipal de -BA 1º A participação do professor nos horários de planejamento pedagógico, atualização e aperfeiçoamento das atividades de planejamento e avaliação na escola deve ser organizado pelo (a) diretor (a) e/ou Coordenador (a) Pedagógico (a). 2º O dia e hora de Reflexão Pedagógica do professor de Educação Infantil, Anos Iniciais e Finais do Ensino Fundamental será definido pelo diretor (a) e/ou Coordenador (a) Pedagógico (a) de cada Unidade Escolar, com participação obrigatória do/a professor/a, com CH 20h, 4h semanais e CH 40h, 8h semanais em turno igual com o professor rotativo. 3º O horário escolar será organizado com devida antecedência para ser apresentado aos professores na Semana Pedagógica. 4º O horário de Reflexão Pedagógica do Ensino Fundamental Anos Iniciais deve ser organizado com participação obrigatória do professor, sendo que, o professor com CH 20h, terá 16h/aula + 4h/aula semanal de Reflexão pedagógica e o professor CH 40h, terá, 32h/aulas + 8h/aula semanal de Reflexão Pedagógica com seu respectivo coordenador. Parágrafo único: Na Lei nº de 16 de julho de 2008 no Art.2º inciso 4º; na composição da jornada de trabalho, observar-se-á o limite máximo de 2/3 (dois terço) da carga horária para o desempenho das atividades de interação com os educandos. Art. 20 A escola estabelecerá critérios para garantir segurança interna dos alunos e mecanismos para o controle de acesso a terceiros nas dependências da escola. Estes critérios deverão constar no REGIMENTO INTERNO da Instituição. Art. 21 Fica determinado que seja realizado ao final de cada unidade o Conselho de Classe qualitativo e quantitativo, com prevalência no qualitativo. Art Fica determinado que ao final de cada unidade os professores atualizarão as Cadernetas, Fichas de Controle de Freqüência a Aproveitamento Escolar com as respectivas avaliações e frequência, entregando-as à Secretaria da Unidade Escolar para atualização de dados, conforme o cronograma preestabelecido pelo referido setor. Art. 23 Fica estabelecido que a direção da Unidade Escolar e o corpo docente deverão ter ciência dos dispositivos desta Portaria para fazer cumpri-la. Estes critérios deverão constar no REGIMENTO INTERNO da Instituição. Art. 24 Os casos omissos nesta Portaria devem ser resolvidos na Secretaria Municipal de Educação e o não cumprimento desta, acarretará em penalidades de natureza gravíssima como exoneração do cargo. 11

14 14 - Ano - Nº 1850 Prefeitura Municipal de -BA Art. 25- Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. GABINETE DA SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE UBATÃ/BA, Em 02 de Janeiro de SIMÉIA QUEIROZ DE SOUZA FELIX Prefeita Municipal de -Ba 12

15 15 - Ano - Nº 1850 Resoluções CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Lei Federal nº /2011 e Lei Municipal nº 076 de 06/09/2010 Rua Lauro de Freitas n 168 Centro / BA, CEP cmasubat@yahoo.com.br RESOLUÇÃO DO CMAS Nº 01, DE 16 DE JANEIRO DE Dispõe sobre a criação das Comissões Temáticas de natureza permanente do Conselho Municipal de Assistência Social no Município de / BA. O Conselho Municipal de Assistência Social CMAS de -Ba, em reunião Extraordinária realizada no dia 17 de outubro de 2017, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Municipal nº 076 de 06 de setembro de 2010, com fundamento nos artigos 31 a 33 de seu Regimento Interno. RESOLVE: Art. 1.º Criação das Comissões Temáticas de natureza permanente, conforme previsto em seu Regimento Interno. Art. 2.º As Comissões serão formadas de forma paritária, sendo 02 representantes governamentais e 02 representantes não governamentais. Após composta, a comissão deverá eleger um integrante para assumir a função de coordenador e um para a função de relator. Art. 3.º As Comissões deverão emitir pareceres sobre todas as matérias que lhe forem distribuídas. Art. 4.º Serão instituídas as Comissões com seus respectivos integrantes conforme segue: Comissão de Política e Normas de Assistência Social: Objetiva fixar diretrizes da política Municipal de Assistência Social, conforme deliberações de conferências municipais de Assistência Social, bem como, elaborar e regulamentar através de resolução os critérios de inscrição de entidades prestadoras de serviço na área da Assistência Social e defesa de direitos no CMAS, visando o acompanhamento e fiscalização das organizações governamentais e da sociedade civil. Milena Pedreira Franca - SME Juliana Maria da Silva Leal SMS Ruzineide Araújo Souza CCB Ozenilda da Silva Correia - SCFV / Idade Feliz

16 16 - Ano - Nº 1850 Comissão de Financiamento e Orçamento da Política de Assistência Social: Objetiva discutir financiamento, orçamento, execução financeira, prestação de contas e planejamento de gastos relativos ao Fundo Municipal de Assistência Social - FMAS. Humberto Brito ACAFAU Norma P. da Silva Alvarenga - CCB Juscelino Rigaud dos Santos - SMF Comissão de Controle Social do Programa Bolsa Família: Objetiva realizar atividades de acompanhamento, fiscalização e avaliação da execução e operacionalização do Programa Bolsa Família, tem como função apoiar o poder público na vistoria do recebimento de benefícios do PBF, contribuir para a manutenção da qualidade do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). Nilmare P. Bernardino - SME Ramon Oliveira da Silva - SMAS Jobson Barreto Santos ACAFAU Mariza Palmeira Bernardino - SCFV / Idade Feliz Art. 5.º As comissões temáticas contarão com apoio técnico e operacional da Secretária Executiva e especialmente da Assessoria Técnica da Secretaria Municipal de Assistência Social para a realização de suas reuniões e relatórios. Art. 6.º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. /BA, 16 de janeiro de Milena Pedreira Franca Presidente do - CMAS

17 17 - Ano - Nº 1850 CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Lei Federal nº /2011 e Lei Municipal nº 076 de 06/09/2010 Rua Lauro de Freitas n 168 Centro / BA, CEP cmasubat@yahoo.com.br RESOLUÇÃO Nº 002/2018 Dispõe sobre aprovação do termo de aceite para o serviço regionalizado de acolhimento para mulheres em situação de violência, e da outras providencias. O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL CMAS de, em Reunião Ordinária realizada no dia 21 de dezembro de 2017, na Casa dos Conselhos, situada à Rua Lauro de Freitas, Nº 168 Centro, no uso de suas atribuições legais conforme Lei Municipal nº 076/10 de 06/09/2010 que institui o CMAS e atendendo as exigências da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993 Lei Orgânica da Assistência Social LOAS, e as deliberações colegiadas, devidamente registrada em Ata. CONSIDERANDO: Ata de número 007/2017 de reunião ordinária que dispõe sobre termo de aceite de implantação do Serviço Regional de Acolhimento para Mulheres em situação de violência. CONSIDERANDO: O ofício circular SAS n 080/2017 que dispõe sobre termo de aceite de implantação do Serviço Regional de Acolhimento para Mulheres em situação de violência. CONSIDERANDO: A Resolução CNAS n 31 de 31 de outubro de 2013 que dispõe sobre os princípios e diretrizes da regionalização no âmbito do Sistema Único de Assistência Social - SUAS parâmetros para a oferta regionalizada do Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos PAEFI, e do Serviço de Acolhimento para Crianças, Adolescentes e Jovens de até vinte e um anos, e critérios de elegibilidade e partilha dos recursos do cofinanciamento federal para expansão qualificada desses Serviços. RESOLVE: Art. 1º - APROVAR o termo de aceite de implantação do Serviço Regionalizado de Acolhimento para Mulheres em situação de violência, nos termos do ofício circular SAS n 080/2017. Art. 2º - Esta resolução entra em vigor a partir da data de publicação, revogadas a disposições contrárias. Milena Pedreira Franca Presidente do CMAS

18 18 - Ano - Nº 1850 CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Lei Federal nº /2011 e Lei Municipal nº 076 de 06/09/2010 Rua Lauro de Freitas n 168 Centro / BA, CEP cmasubat@yahoo.com.br TERMO DE ACEITE Termo que firma o Órgão Gestor da Assistência Social do, com o objetivo de formalizar as responsabilidades e compromissos, decorrentes da adesão ao aceite da oferta do Serviço de Acolhimento para Mulheres em Situação de Violência, mediante implantação da Casa Abrigo Regional. CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO 1. Pelo presente Instrumento, o órgão gestor municipal da Política de Assistência Social formaliza responsabilidades de gestão na oferta do Serviço de Acolhimento para Mulheres em Situação de Violência, executado pela Proteção Social Especial na modalidade de Casa Abrigo da Mulher, através da regionalização e demais compromissos decorrentes. CLÁUSULA SEGUNDA DAS RESPONSABILIDADES 2. Firmo as seguintes responsabilidades de gestão e compromissos que decorrem do aceite da oferta do Serviço de Acolhimento para Mulheres em Situação de Violência em Casa Abrigo da Mulher Regional: 2.1 Manifesto o aceite formal por meio deste Instrumento, firmando o compromisso na gestão e oferta do Serviço de Acolhimento para Mulheres em Situação de Violência. 2.2 Assumir a responsabilidade em promover a implantação de acordo com os parâmetros vigentes, dando ciência ao Conselho Municipal de Assistência Social CMAS, sobre os compromissos e responsabilidades decorrentes deste Instrumento. 2.3 Apresentar ao CMAS o presente Instrumento, para que este manifeste seu parecer sobre a implantação da Unidade Regional para o Serviço em questão. Cumprir, nos devidos prazos, as demais etapas do processo de adesão ao Serviço de Acolhimento para Mulheres em Situação de Violência ofertado pela Casa Abrigo da Mulher Regional, previstas na Resolução CIT nº 17, de 03 de outubro de 2013: Artigos 1º, 2º, 3º, 4º e 5º; Resolução CNAS nº 31, de 31 de outubro de 2013: Artigos 2º, 3º 4º e 5º; deliberado na reunião do CEAS de 22 de setembro de 2017 e pactuado na reunião da CIB de 20 de novembro de Encaminhar à SJDHDS, a Ata e a Resolução com o manifesto do CMAS até , juntamente com o Termo de Aceite. 2.5 Promover constante articulação entre a Proteção Social Especial e a Proteção Social

19 19 - Ano - Nº 1850 Básica de Assistência Social, fortalecendo a organização do SUAS, e articular o SUAS com as demais Políticas: Políticas para as Mulheres, Saúde, Educação, Habitação, Trabalho e demais políticas públicas, órgãos de defesa de direitos e demais órgãos do Sistema de Justiça, a fim de assegurar uma oferta adequada do Serviço em questão. CLÁUSULA TERCEIRA DAS COMPETÊNCIAS 3. Em relação ao Serviço de Acolhimento para Mulheres em Situação de Violência Casa Abrigo da Mulher Regional, compete aos Entes: 3.1 Caberá ao Estado: Coordenar, o processo de regionalização, considerando o seu papel fundamental na articulação política, técnica e operacional entre os Municípios e no desempenho do apoio técnico e financeiro; Coordenar, organizar e executar ações de apoio técnico, considerando os seguintes eixos estratégicos: orientações técnicas, assessoramentos, monitoramentos, capacitações e outras estratégias de educação permanente, publicações de materiais e mobilização social; Acompanhar e monitorar a aplicação dos recursos transferidos bem como a execução do serviço a serem ofertados pelos municípios abrangidos pela regionalização, de acordo com as normas legais vigentes; Transferir os recursos estaduais pactuados na Comissão Intergestores Biparte CIB, para os Fundos Municipais de Assistência Social FMAS dos Municípios Sede Regular o processo de acolhimento/vagas quando acionado pela rede de proteção social do estado Caberá ao Município Vinculado: Assegurar o acesso das mulheres em situação de violência doméstica ameaçadas de morte ou em risco iminente de morte e seus filhos, à Unidade Regional garantindo a condição de deslocamento destas Garantir, de modo célere, o retorno ou transferência de município ou estado para as mulheres abrigadas e seus filhos, após o desligamento, em condições de segurança Assegurar entrega à Unidade Sede de Kits de Higiene, no 1º dia do acolhimento, garantindo a reposição dos mesmos durante o período de abrigamento em número e quantidade suficiente ao número de pessoas abrigadas (mulher e filhos), composto por saboneteira com sabonete, creme dental, escova dental (Adulto e Infantil), fio dental, shampoo (Adulto e Infantil), condicionador, creme de cabelo sem enxague, pente, escova de cabelo, desodorante, absorvente, papel higiênico, escovão para lavagem de roupa, sabão em pó, sabão em barra, amaciante, água sanitária, desinfetante, 07 sacos de lixo (semanal), pegadores de roupas Colaborar na articulação entre as equipes municipais e a equipe da unidade regional e da Central de Regulação do Acolhimento Garantir que a equipe psicossocial do município dê o suporte necessário à equipe da Casa Abrigo da Mulher Regional, para que seja garantida proteção integral a mulher abrigada.

20 20 - Ano - Nº Garantir aos profissionais do município, o acesso a capacitações permanente, bem como outras estratégias de educação permanente, não só no âmbito do SUAS, bem como da temática relativa a trabalho psicossocial com famílias, violência doméstica, violência de gênero, Lei Maria da Penha. E, por estar ciente e de acordo com as disposições deste Termo de Aceite e da Resolução firmo o compromisso de implementação do Serviço de Acolhimento para Mulheres Vítimas de Violência, mediante implantação de unidade de Casa Abrigo da Mulher Regional, assinando o Termo abaixo: li e concordo com todos os compromissos e regras descritas acima, deste Termo de Aceite. Secretário (a) Estadual de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social, ou órgão correspondente: Nome completo do Secretário: Carlos Martins CPF: Assinatura: Secretaria Municipal de Assistência Social, ou órgão correspondente. Nome completo do Secretário (a): Lidijones Maia e Miranda CPF: Assinatura: Manifestação do Conselho Municipal de Assistência Social do Município de: UF: Bahia. Favorável: (x) SIM ( ) NÃO Data da Reunião: 21/12/2017 Resolução nº002/2018 Nome completo do representante do Conselho: Milena Pedreira Franca CPF: Assinatura: Local de data: /BA 16 de janeiro de 2018.

21 21 - Ano - Nº 1850 CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOSDA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Lei Federal nº 8069/90 e Lei Municipal nº 114/2013 Rua Lauro de Freitas n 168 Centro cmdca.ubata@yahoo.com.br RESOLUÇÃO DO CMDCA Nº 02, DE 27 DE DEZEMBRO DE Dispõe sobre a publicação da relação das entidades eleitasno Processo Eleitoral para representação da sociedade civil no CMDCA, biênio 2017 a 2019, no Município de / BA. O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, no uso de suas atribuições legais,baseado na Lei Federal nº 8.069/90eLei Municipal 114/2013: RESOLVE: ART. 1 Publicar a relação das Entidadeseleitas, ocorrido em 27 de dezembro de 2017, pararepresentação da sociedade civil organizada. ENTIDADES Nº de votos Centro Comunitário Batista CCB Pr. Jerônimo Vieira Lopes 4 Clube de Desbravadores Águias de Atlanta 7 Revitalizando a Educação para Transformar as Realidades Sociais RETRES 5 Ubatambor 5 ART. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário., 27 de dezembro de Rodrigo Dias Souza Presidente do CMDCA

22 22 - Ano - Nº 1850 Atos Administrativos CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Lei Federal nº /2011 e Lei Municipal nº 076 de 06/09/2010 Rua Lauro de Freitas n 168 Centro / BA, CEP cmasubat@yahoo.com.br PARACER Nº 001/2018 O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL CMAS de, em Reunião Ordinária realizada no dia 21 de dezembro de 2017, na Casa dos Conselhos, situada à Rua Lauro de Freitas, Nº 168 Centro, no uso de suas atribuições legais conforme Lei Municipal nº 076/10 de 06/09/2010 que institui o CMAS e atendendo as exigências da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993 Lei Orgânica da Assistência Social LOAS, e as deliberações colegiadas, devidamente registrada em Ata. PARACER Favorável, em relação à deliberação sobre a aquisição de colchões e cobertores, tendo em vista, atender as necessidades do público do Serviço de Proteção e Atendimento Integral a Família - PAIF e do Serviço de Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos - PAEFI em situação de risco e vulnerabilidades sociais. Aprovado em Reunião Ordinária do CMAS Conselho Municipal da Assistência Social, em 21 de dezembro de Milena Pedreira Franca Presidente do CMAS