Sexta-feira, 22 de Dezembro de 2017 Edição N Caderno I

Transcrição

1 Sexta-feira, 22 de Dezembro de 2017 Edição N Caderno I $M AS PREFEITURA MUNICIPAL DE CONDE KS I AOO )A IS.MIJ \ SE CRE TAR IA DF ANMSI ÊM IA S O C I A L - KM AS CONSELHO MUNICIPAL DK ASSISTÊ NCIA MIC I Al. - ( M A S Rcu 11 >rium lvi\.it), 187- Lenir. (' nue- BA F-mailcmuscuiuleba <i amail.com. l. ni um */-h 75 rw ' me RESOLUÇÃO N 06, DE 10 DEOUTUBRO DE DISPÕE SOBRE A APROVAÇÃO DO DEMONSTRATIVO SINTÉTICO FISICO-FINANCEIRO ANUAL DA EXECUÇÃO FÍSICO FINANCEIRA DOS RECURSOS FINANCEIROS TRANSFERIDOS DO FUNDO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (FNAS) PARA O FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (EMAS) DESTE MUNICÍPIO A TITULO DE CO FINANCIAMENTO DOS SEV1ÇOS SOCIOASSISTEN CIA IS E PARA APRIMORAMENTO DA GESTÃO A TRA VÊS DO IC.D SUAS, BEM COMO DO DEMONSTRATIVO SINTÉTICO FISICO- FINANCEIRO ANUAL DA EXECUÇÃO FÍSICO FINANCEIRA DOS RECURSOS TRANSFERIDOS DO FNAS (SENARC) PARA O EMAS EM 2016 DO PISO ICO - M ÍNDICE DE GESTÃO DESCENTRALIZADA (IGD) DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA (PBF) E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIA IS. O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CiVIAS de Conde, em Reunião Ordinária realizada no dia 10 de outubro de 2017, com as deliberações registradas na Ata n" 08/2016 e atendendo às exigências da Lei 8,742 de 07 de dezembro de 1993; CONSIDERANDO o art. 204 da Constituição Federal do Brasil de 1988 que estabelece a origem dos recursos, a coordenação geral, a coordenação e a execução dos programas a nível estadual e municipal para realizar as ações governamentais da política de assistência social, assim como a participação da população por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis; CONSIDERANDO a Portaria nu 625, de 10 de agosto de 20.10, que dispõe sobre a forma de repasse dos recursos do co-financiamento federal aos Estados, Distrito Federal e Municípios e sua prestação de contas, por meio de sistema eletrônico SUÁSWEB no âmbito do Sistema Unico de Assistência Social - SUAS, e dá outras providências, cujos dados deverão ser lançados pelos

2 Sexta-feira, 22 de Dezembro de 2017 Edição N Caderno I 2 gestores municipais, estaduais e do Distrito Federal e submetidos à manifestação do Conselho de Assistência Social competente, quanto ào cumprimento das finalidades dos repasses; CONSIDERANDO a Lei Federal n , de 06 de julho de 2011 que altera a Lei n de 7 de dezembro de 1993, que dispõe sobre a organização da Assistência Social e institui o Sistema Único de Assistência Social - SUAS; CONSIDERANDO que o Demonstrativo Sintético Anual da Execução Físico-Finaneeiru do SUAS é um instrumento de prestação de contas' do eo-financiamento federal dos serviços continuados de assistência social, elaborado pelos gestores e submetido à avaliação dos respectivos Conselhos de Assistência Social, que verifica o cumprimento das metas tísicas e financeiras do Plano de Ação dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; CONSIDERANDO os recursos transferidos pelo Fundo Nacional de Assistência Social ~ F.NAS para o Fundo Municipal de Assistência Social - FMAS paia os serviços socioassistenciais no ano de 2016 no total de R $ ,27 (quinhentos e cinquenta e um mil, quinhentos e cinco reais e vinte e sete centavos) a título de co-financiamento federal, para custeio das ações continuadas de Proteção Social Básica e Proteção Social Especial no âmbito do Sistema Único de Assistência Social - SUAS, incluindo rendimentos financeiros, bem como saldos financeiros de anos anteriores; No que tange aos recursos financeiros transferidos para a Gestão temos os seguintes valores: Para o Aprimoramento da Gestão - TGD SUAS o valor de RS ,35 (trinta mil. setecentos e oitenta e quatro reais e trinta e cinco centavos), somado a um saldo anterior na ordem financeira de R$ 3.994,11 (três mil, novecentos e noventa e nove reais e onze centavos), e para o Aprimoramento da Gestão do Programa Bolsa Família - 1GD M, o valor de RS ,09 (cento e quarenta e seis mil. quinhentos e oitenta e seis reais e nove centavos), somado a um saldo anterior na ordem de RS ,15 (trinta e nove mil, seiscentos e vinte e um reais e quinze centavos); CONSIDERANDO que o valor gasto nos serviços socioassistenciais foram na ordem financeira de RS ,57 (quatrocentos e quarenta e sete mil, novecentos e setenta reais e cinquenta e sete centavos), na manutenção dos serviços de Proteção Social Básica e Proteção Social Especial no âmbito do Sistema Único de Assistência Social - SUAS, ficando um saldo de reprogramação no valor de RS ,70 (cento e três mil, quinhentos e trinta e quatro reais e setenta centavos), disponíveis para reprogramação em 2017/2018. Quanto aos recursos referente ao aprimoramento da Gestão - IGD SUAS, foram executados na rodem financeira de RS ,03 (trinta e um mil reais, seiscentos e trinta e um reais e três centavos), registrando-se um saldo a reprogramar em 2017/2018 no ordem de R$ 3.682,83 (três mil, seiscentos e oitenta e dois reais e oitenta c três

3 Sexta-feira, 22 de Dezembro de 2017 Edição N Caderno I 3 centavos), quanto a execução do Aprimoramento da Gestão do Programa Bolsa Família - 1GD M foram executados o valor de R$ ,05 (cento e oitenta e três mil, quatrocentos e noventa reais e cinco centavos), ficando um valor a reprogramar em 2017/2018 no ordem de RS 4.976,25 (quatro mil, novecentos e setenta e seis reais e vinte e cinco centavos); CONSIDERANDO as Portarias Federais n 440 e 442 dc 2005, as quais dispõem que na reprogramação dos saldos remanescentes os recursos podem ser aplicados dentro de cada nível dc proteção básica e especial, após apreciação e deliberação do respectivo Conselho dc Assistência Social, conforme a Lei Federal n /2008; RESOLVE: Art. 1" APROVAR SEM RESSALVAS, a prestação de contas final do cofinanciamcnto f ederal juntos aos Pisos financeiros correspondente aos financiamentos dos Serviços Socioassistenciais, IGD SUAS e 1GD - M índice de Gestão Descentralizada do Programa Bolsa Família, referente ao ano de 2016, visto que a utilização foi correta e que contribuiu para o aprimoramento da gestão do respectivo. Art. 2o - Fica aprovada a reprogramação dos saldos. Art. 3o - Esta Resolução entra em vigor a partir de sua publicação. Conde. 10 de outubro de Conselheira - Presidente Conselho Municipal de Assistência Social - CMAS Conde/BA.

4 Sexta-feira, 22 de Dezembro de 2017 Edição N Caderno I 4 PREFEITURA MUNICIPAL DE CONDE ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SMAS CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS Rua Floriano Peixoto, 187- Centro - Conde- BA. cmascondeba@.gmail.com. Contato: I ' C M A S Cofcnuta (M b u m l m a m a ii n c m toou. comx-um* RESOLUÇÃO N 07, DE 20 DE DEZEMBRO DE DISPÕE SOBRE A APROVAÇÃO DO TERMO DE ACEITE PARA FORMALIZAR AS RESPONSABILIDADES E COMPROMISSOS, DECORRENTES DA ADESÃO AO ACEITE DA OFERTA DO SERVIÇO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA - CASA ABRIGO DA MULHER - REGIONAL, E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAIS. O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS de Conde, em Reunião extraordinária realizada no dia 20 de dezembro de 2017, no uso da competência que lhe confere a Lei Municipal N 621 de 10 de dezembro de 1997 e atendendo às exigências da Lei de 07 de dezembro de CONSIDERANDO a Resolução do CNAS n. 145/2004 que aprova a Política Nacional de Assistência Social - PNAS, e Resolução 130 de 15 de julho de 2005 que instituiu o Sistema Único da Assistência Social - SUAS; CONSIDERANDO a Lei Federal n , de 06 de julho de 2011 que altera a Lei n 8.742, de 07 de dezembro de 1993, que dispõe sobre a organização da Assistência Social e institui o Sistema Único de Assistência Social - SUAS; CONSIDERANDO a Resolução da CIT n 17 de 03 de outubro de 2013, Resolução do CNAS n 15 de 11 de junho de 2013, Resolução do CNAS n 23 de 27 de setembro de 2013, Resolução do CNAS n 31 de 31 de outubro de 2013;

5 Sexta-feira, 22 de Dezembro de 2017 Edição N Caderno I 5 CONSIDERANDO, o Termo de Aceite 2017 que firma o Órgão Gestor da Assistência Social do Estado da Bahia, com o objetivo de formalizar as responsabilidades e compromissos, decorrentes da adesão ao aceite da oferta do Serviço de Acolhimento para Mulheres em Situação de Violência, mediante implantação da Casa Abrigo Regional. CONSIDERANDO, que no respectivo Termo de Aceite de 2017 do Órgão Gestor da Assistência Social do Estado da Bahia, contem as responsabilidades e compromissos abaixo: CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO 1. Pelo presente Instrumento, o órgão gestor municipal da Política de Assistência Social formaliza responsabilidades de gestão na oferta do Serviço de Acolhimento para Mulheres em Situação de Violência, executado pela Proteção Social Especial na modalidade de Casa Abrigo da Mulher, através da regionalização e demais compromissos decorrentes. CLÁUSULA SEGUNDA DAS RESPONSABILIDADES 2. Firmo as seguintes responsabilidades de gestão e compromissos que decorrem do aceite da oferta do Serviço de Acolhimento para Mulheres em Situação de Violência em Casa Abrigo da Mulher Regional: 2.1 Manifesto o aceite formal por meio deste Instrumento, firmando o compromisso na gestão e oferta do Serviço de Acolhimento para Mulheres em Situação de Violência. 2.2 Assumir a responsabilidade em promover a implantação de acordo com os parâmetros vigentes, dando ciência ao Conselho Municipal de Assistência Social - CMAS, sobre os compromissos e responsabilidades decorrentes deste Instrumento. 2.3 Apresentar ao CMAS o presente Instrumento, para que este manifeste seu parecer sobre a implantação da Unidade Regional para o Serviço em questão. Cumprir, nos devidos prazos, as demais etapas do processo de adesão ao Serviço de Acolhimento para Mulheres em Situação de Violência ofertado pela Casa Abrigo da Mulher Regional, previstas na Resolução CIT n 17, de 03 de outubro de 2013: Artigos Io, 2o, 3o, 4o e 5o; Resolução CNAS n 31, de 31 de outubro de 2013: Artigos 2o, 3o 4o e 5o; deliberado na reunião do CEAS de 22 de setembro de 2017 e pactuado na reunião da CIB de 20 de novembro de Encaminhar à SJDHDS, a Ata e a Resolução com o manifesto do CMAS até , juntamente com o Termo de Aceite. 2.5 Promover constante articulação entre a Proteção Social Especial e a Proteção Social Básica de Assistência Social, fortalecendo a organização do SUAS, e articular o SUAS com as demais Políticas: Políticas para as Mulheres, Saúde, Educação, Habitação, Trabalho e demais políticas públicas, órgãos de defesa de direitos e demais órgãos do Sistema de Justiça, a fim de assegurar uma oferta adequada do Serviço em questão.

6 Sexta-feira, 22 de Dezembro de 2017 Edição N Caderno I 6 CLÁUSULA TERCEIRA DAS COMPETÊNCIAS 3. Em relação ao Serviço de Acolhimento para Mulheres em Situação de Violência - Casa Abrigo da Mulher Regional, compete aos Entes: 3.1 Caberá ao Estado: Coordenar, o processo de regionalização, considerando o seu papel fundamental na articulação política, técnica e operacional entre os Municípios e no desempenho do apoio técnico e financeiro; Coordenar, organizar e executar ações de apoio técnico, considerando os seguintes eixos estratégicos: orientações técnicas, assessoramentos, monitoramentos, capacitações e outras estratégias de educação permanente, publicações de materiais e mobilização social; Acompanhar e monitorar a aplicação dos recursos transferidos bem como a execução do serviço a serem ofertados pelos municípios abrangidos pela regionalização, de acordo com as normas legais vigentes; Transferir os recursos estaduais pactuados na Comissão Intergestores Biparte - CIB, para os Fundos Municipais de Assistência Social - FMAS dos Municípios Sede Regular o processo de acolhimento/vagas quando acionado pela rede de proteção social do estado. 3.2.Caberá ao Município Vinculado: Assegurar o acesso das mulheres em situação de violência doméstica ameaçadas de morte ou em risco iminente de morte e seus filhos, à Unidade Regional garantindo a condição de deslocamento destas Garantir, de modo célere, o retomo ou transferência de município ou estado para as mulheres abrigadas e seus filhos, após o desligamento, em condições de segurança Assegurar entrega à Unidade Sede de Kits de Higiene, no Io dia do acolhimento, garantindo a reposição dos mesmos durante o período de abrigamento em número e quantidade suficiente ao número de pessoas abrigadas (mulher e filhos), composto por saboneteira com sabonete, creme dental, escova dental (Adulto e Infantil), fio dental, shampoo (Adulto e Infantil), condicionador, creme de cabelo sem enxague, pente, escova de cabelo, desodorante, absorvente, papel higiênico, escovão para lavagem de roupa, sabão em pó, sabão em barra, amaciante, água sanitária, desinfetante, 07 sacos de lixo (semanal), pegadores de roupas Colaborar na articulação entre as equipes municipais e a equipe da unidade regional e da Central de Regulação do Acolhimento Garantir que a equipe psicossocial do município dê o suporte necessário à equipe da Casa Abrigo da Mulher Regional, para que seja garantida proteção integral a mulher abrigada Garantir aos profissionais do município, o acesso a capacitações permanente, bem como outras estratégias de educação permanente, não só no âmbito do SUAS, bem como da

7 Sexta-feira, 22 de Dezembro de 2017 Edição N Caderno I 7 temática relativa a trabalho psicossocial com famílias, violência doméstica, violência de gênero, Lei Maria da Penha. RESOLVE: A rt Io Aprovar o TERMO DE ACEITE 2017, da oferta do Serviço de Acolhimento para Mulheres em Situação de Violência - executado pela Proteção Social Especial na modalidade de Casa Abrigo da Mulher Regional. Art. 2o - Esta Resolução entra em vigor a partir de sua publicação. Conde, 20 de dezembro de Conselheira - Presidente Conselho Municipal de Assistência Social - CMAS Conde/BA.