Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade dos Géneros. Proposta de diretiva (COM(2017)0253 C8-0137/ /0085(COD))

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1 Parlamento Europeu Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade dos Géneros /0085(COD) ALTERAÇÕES Projeto de parecer Agnieszka Kozłowska-Rajewicz (PE v01-00) Conciliação entre a vida profissional e a vida familiar dos progenitores e cuidadores (COM(2017)0253 C8-0137/ /0085(COD)) (*) Comissões associadas Artigo 54.º do Regimento AM\ docx PE v01-00 Unida na diversidade

2 AM_Com_LegOpinion PE v /191 AM\ docx

3 30 Angelika Niebler Título 1 Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa à conciliação entre a vida profissional e a vida familiar dos progenitores e cuidadores e que revoga a Diretiva 2010/18/UE do Conselho A Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade dos Géneros insta a Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais, competente quanto à matéria de fundo, a rejeitar a proposta da Comissão relativa à conciliação entre a vida profissional e a vida familiar dos progenitores e cuidadores e que revoga a Diretiva 2010/18/UE do Conselho. Or. de Justificação Se a Diretiva relativa à licença parental de 2010 for substituída pela presente «Diretiva relativa à conciliação entre a vida profissional e a vida familiar dos progenitores e cuidadores», será criado um precedente. A Diretiva relativa à licença parental baseia-se num acordo com os parceiros sociais e não pode simplesmente ser substituída por uma nova proposta de diretiva da Comissão sem o consentimento daqueles. 31 Anna Záborská, Marijana Petir Título 1 AM\ docx 3/191 PE v01-00

4 Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa à conciliação entre a vida profissional e a vida familiar dos progenitores e cuidadores e que revoga a Diretiva 2010/18/UE do Conselho (Não se aplica à versão portuguesa.) 32 João Pimenta Lopes Título 1 Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa à conciliação entre a vida profissional e a vida familiar dos progenitores e cuidadores e que revoga a Diretiva 2010/18/UE do Conselho Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa à conciliação entre a vida profissional e a vida familiar dos progenitores e que revoga a Diretiva 2010/18/UE do Conselho Or. pt 33 Ernest Urtasun, Miroslavs Mitrofanovs em nome do Grupo Verts/ALE Citação 1 Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 153.º, n.º 1, alínea Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 153.º, n.º 1, alínea PE v /191 AM\ docx

5 i), e n.º 2, alínea b), i), e n.º 2, alínea b), e o artigo 157.º, n.º 3, 34 Michaela Šojdrová Considerando 2 (2) A igualdade entre homens e mulheres é um princípio fundamental da União. Em conformidade com o artigo 3.º do Tratado da União Europeia, a promoção da igualdade entre os homens e as mulheres é um dos objetivos da União. Do mesmo modo, o artigo 23.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia exige que a igualdade entre homens e mulheres seja garantida em todos os domínios, incluindo em matéria de emprego, trabalho e remuneração. (2) A igualdade entre homens e mulheres é um princípio fundamental da União. Em conformidade com o artigo 3.º do Tratado da União Europeia, a promoção da igualdade entre os homens e as mulheres é um dos objetivos da União e, nos termos do artigo 8.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, a igualdade entre os homens e as mulheres deve ser promovida em todas as ações da União Europeia. Do mesmo modo, o artigo 23.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia exige que a igualdade entre homens e mulheres seja garantida em todos os domínios, incluindo em matéria de emprego, trabalho e remuneração. 35 Ernest Urtasun, Miroslavs Mitrofanovs em nome do Grupo Verts/ALE Considerando 2 (2) A igualdade entre homens e mulheres é um princípio fundamental da União. Em conformidade com o artigo 3.º do Tratado da União Europeia, a promoção (2) A igualdade entre homens e mulheres é um princípio fundamental da União. Em conformidade com o artigo 3.º do Tratado da União Europeia, o combate AM\ docx 5/191 PE v01-00

6 da igualdade entre os homens e as mulheres é um dos objetivos da União. Do mesmo modo, o artigo 23.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia exige que a igualdade entre homens e mulheres seja garantida em todos os domínios, incluindo em matéria de emprego, trabalho e remuneração. à exclusão social e às discriminações, a promoção da justiça e da proteção sociais, a igualdade entre os homens e as mulheres, a solidariedade entre as gerações e a proteção dos direitos da criança são objetivos da União. Do mesmo modo, o artigo 23.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia exige que a igualdade entre homens e mulheres seja garantida em todos os domínios, incluindo em matéria de emprego, trabalho e remuneração. 36 Kostadinka Kuneva, Tania González Peñas Considerando 2 (2) A igualdade entre homens e mulheres é um princípio fundamental da União. Em conformidade com o artigo 3.º do Tratado da União Europeia, a promoção da igualdade entre os homens e as mulheres é um dos objetivos da União. Do mesmo modo, o artigo 23.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia exige que a igualdade entre homens e mulheres seja garantida em todos os domínios, incluindo em matéria de emprego, trabalho e remuneração. (2) A igualdade de género é um princípio fundamental da União. Em conformidade com o artigo 3.º do Tratado da União Europeia, a promoção da igualdade entre os homens e as mulheres é um dos objetivos da União. Do mesmo modo, ao abrigo do capítulo III da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, todas as pessoas são iguais perante a lei e, além disso, o disposto nos artigos 21.º e 23.º proíbe a discriminação e exige que a igualdade seja garantida em todos os domínios, incluindo em matéria de emprego, trabalho e remuneração. 37 Kostadinka Kuneva, Tania González Peñas Considerando 2-A (novo) PE v /191 AM\ docx

7 (2-A) Em conformidade com o artigo 8.º do TFUE, a União deve ter por objetivo, na realização de todas as suas ações, eliminar as desigualdades e promover a igualdade entre homens e mulheres. 38 Anna Záborská, Marijana Petir Considerando 3 (3) O artigo 33.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia prevê o direito à proteção contra o despedimento por razões ligadas à maternidade e o direito a licença de maternidade paga e a licença parental pelo nascimento ou adoção de um filho, tendo em vista a conciliação entre a vida profissional e a vida familiar. (3) O artigo 33.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia prevê o direito à proteção contra o despedimento por razões ligadas à maternidade e o direito a licença de maternidade paga e a licença parental pelo nascimento ou adoção de um filho, tendo em vista a conciliação entre a vida profissional e a vida familiar. O direito ao trabalho e ao respeito pela vida familiar também deve ser garantido através da legislação da União. É igualmente crucial propiciar ambientes de trabalho compatíveis com a vida familiar. Além disso, o bem-estar e o superior interesse das crianças são uma das principais preocupações na elaboração, no acompanhamento e na aplicação das políticas de conciliação entre a vida profissional e a vida familiar. 39 Michaela Šojdrová AM\ docx 7/191 PE v01-00

8 Considerando 3-A (novo) (3-A) Nenhuma disposição da presente diretiva pode ser interpretada em prejuízo da competência exclusiva dos Estados-Membros na definição do direito de contrair casamento e do direito de constituir família, em conformidade com o artigo 9.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União. 40 Anna Záborská Considerando 3-A (novo) (3-A) Nenhuma disposição da presente diretiva pode ser interpretada em prejuízo da competência exclusiva dos Estados-Membros na definição do direito de contrair casamento e do direito de constituir família, em conformidade com o artigo 9.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União. 41 Anna Záborská Considerando 4 (4) A União é parte na Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das (4) A União e todos os seus Estados-Membros são partes na PE v /191 AM\ docx

9 Pessoas com Deficiência. As disposições desta convenção constituem, assim, a partir da sua entrada em vigor, parte integrante da ordem jurídica da União Europeia e a legislação da União deve, tanto quanto possível, ser interpretada de forma coerente com a referida convenção. A convenção prevê, entre outras coisas, no seu artigo 7.º que as partes tomam todas as medidas necessárias para garantir às crianças com deficiências o pleno gozo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais em condições de igualdade com as outras crianças. Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. A Convenção realça a convicção de que a família é o núcleo natural e fundamental da sociedade e tem o direito de receber proteção da sociedade e do Estado, e de que as pessoas com deficiência e seus familiares devem receber a proteção e a assistência necessárias para permitir às famílias contribuir para o gozo pleno e equitativo dos direitos das pessoas com deficiência. As disposições desta convenção constituem parte integrante da ordem jurídica da União Europeia e a legislação da União deve, tanto quanto possível, ser interpretada de forma coerente com a referida convenção. A convenção prevê, entre outras coisas, no seu artigo 7.º que as partes tomam todas as medidas necessárias para garantir às crianças com deficiências o pleno gozo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais em condições de igualdade com as outras crianças. 42 Vilija Blinkevičiūtė Considerando 4 (4) A União é parte na Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. As disposições desta convenção constituem, assim, a partir da sua entrada em vigor, parte integrante da ordem jurídica da União Europeia e a legislação da União deve, tanto quanto possível, ser interpretada de forma coerente com a referida convenção. A convenção prevê, entre outras coisas, no seu artigo 7.º que as partes tomam todas as medidas necessárias para garantir às crianças com (4) A União é parte na Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. As disposições desta convenção constituem, assim, a partir da sua entrada em vigor, parte integrante da ordem jurídica da União Europeia e a legislação da União deve, tanto quanto possível, ser interpretada de forma coerente com a referida convenção. A convenção prevê, entre outras coisas, no seu artigo 7.º que as partes tomam todas as medidas necessárias para garantir às crianças com AM\ docx 9/191 PE v01-00

10 deficiências o pleno gozo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais em condições de igualdade com as outras crianças. deficiências o pleno gozo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais em condições de igualdade com as outras crianças. Além do mais, nos termos do artigo 23.º da convenção, as Partes devem tomar medidas efetivas e adequadas para eliminar a discriminação contra as pessoas com deficiência em todos os aspetos relativos ao casamento, à família, à paternidade e aos relacionamentos. 43 Pina Picierno Considerando 4 (4) A União é parte na Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. As disposições desta convenção constituem, assim, a partir da sua entrada em vigor, parte integrante da ordem jurídica da União Europeia e a legislação da União deve, tanto quanto possível, ser interpretada de forma coerente com a referida convenção. A convenção prevê, entre outras coisas, no seu artigo 7.º que as partes tomam todas as medidas necessárias para garantir às crianças com deficiências o pleno gozo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais em condições de igualdade com as outras crianças. (4) A União é parte na Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. As disposições desta convenção constituem, assim, a partir da sua entrada em vigor, parte integrante da ordem jurídica da União Europeia e a legislação da União deve, tanto quanto possível, ser interpretada de forma coerente com a referida convenção. A convenção prevê, entre outras coisas, no seu artigo 7.º que as partes tomam todas as medidas necessárias para garantir às crianças com deficiências o pleno gozo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais em condições de igualdade com as outras crianças. Além do mais, nos termos do artigo 23.º da convenção, as Partes devem tomar medidas efetivas e adequadas para eliminar a discriminação contra as pessoas com deficiência em todos os aspetos relativos ao casamento, à família, à paternidade e aos relacionamentos. PE v /191 AM\ docx

11 44 Beatriz Becerra Basterrechea, Angelika Mlinar, Izaskun Bilbao Barandica, Filiz Hyusmenova Considerando 4 (4) A União é parte na Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. As disposições desta convenção constituem, assim, a partir da sua entrada em vigor, parte integrante da ordem jurídica da União Europeia e a legislação da União deve, tanto quanto possível, ser interpretada de forma coerente com a referida convenção. A convenção prevê, entre outras coisas, no seu artigo 7.º que as partes tomam todas as medidas necessárias para garantir às crianças com deficiências o pleno gozo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais em condições de igualdade com as outras crianças. (4) A União é parte na Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. As disposições desta convenção constituem, assim, a partir da sua entrada em vigor, parte integrante da ordem jurídica da União Europeia e a legislação da União deve, tanto quanto possível, ser interpretada de forma coerente com a referida convenção. A convenção prevê, entre outras coisas, no seu artigo 7.º que as partes tomam todas as medidas necessárias para garantir às crianças com deficiências o pleno gozo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais em condições de igualdade com as outras crianças. Além do mais, nos termos do artigo 23.º da convenção, as Partes devem tomar medidas efetivas e adequadas para eliminar a discriminação contra as pessoas com deficiência em todos os aspetos relativos ao casamento, à família, à paternidade e aos relacionamentos. 45 Kostadinka Kuneva, Tania González Peñas Considerando 4 (4) A União é parte na Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das (4) A União é parte na Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das AM\ docx 11/191 PE v01-00

12 Pessoas com Deficiência. As disposições desta convenção constituem, assim, a partir da sua entrada em vigor, parte integrante da ordem jurídica da União Europeia e a legislação da União deve, tanto quanto possível, ser interpretada de forma coerente com a referida convenção. A convenção prevê, entre outras coisas, no seu artigo 7.º que as partes tomam todas as medidas necessárias para garantir às crianças com deficiências o pleno gozo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais em condições de igualdade com as outras crianças. Pessoas com Deficiência. As disposições desta convenção constituem, assim, a partir da sua entrada em vigor, parte integrante da ordem jurídica da União Europeia e a legislação da União deve, tanto quanto possível, ser interpretada de forma coerente com a referida convenção. A convenção prevê, entre outras coisas, no seu artigo 7.º que as partes tomam todas as medidas necessárias para garantir às crianças com deficiências o pleno gozo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais em condições de igualdade com as outras crianças. Além do mais, os Estados-Membros devem tomar medidas efetivas e adequadas para eliminar a discriminação em razão da deficiência em todos os aspetos relativos ao casamento, à família, à paternidade e aos relacionamentos, conforme disposto no artigo 23.º da convenção. 46 Ernest Urtasun, Miroslavs Mitrofanovs em nome do Grupo Verts/ALE Considerando 4-A (novo) (4-A) Todos os Estados-Membros assinaram e ratificaram a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, estando, por isso, juridicamente obrigados a adotar todas as medidas relativas à aplicação dos direitos em causa. A convenção prevê, entre outras coisas, no seu artigo 18.º, que cabe primacialmente aos progenitores e, sendo caso disso, aos representantes legais a responsabilidade de educar a criança e de assegurar o seu desenvolvimento e que o interesse superior da criança deve constituir a sua preocupação PE v /191 AM\ docx

13 fundamental. Além disso, reitera a responsabilidade de os Estados tomarem todas as medidas adequadas para garantir às crianças cujos progenitores exercem uma atividade profissional o direito de beneficiar de serviços e instalações de assistência às crianças para os quais reúnam as condições requeridas. 47 Kostadinka Kuneva, Tania González Peñas Considerando 5 (5) As políticas de conciliação entre a vida profissional e a vida familiar devem contribuir para a concretização da igualdade entre homens e mulheres, promovendo a participação das mulheres no mercado de trabalho, tornando mais fácil para os homens compartilhar de forma equitativa com as mulheres as responsabilidades familiares e reduzindo as disparidades de rendimentos e de remunerações entre homens e mulheres. Essas políticas devem ter em conta as alterações demográficas, incluindo os efeitos do envelhecimento da população. (5) As políticas de conciliação entre a vida profissional e a vida familiar devem contribuir para a concretização da igualdade entre homens e mulheres, promovendo a participação das mulheres no mercado de trabalho, tornando mais fácil para os homens compartilhar de forma equitativa com as mulheres as responsabilidades familiares e reduzindo as disparidades de rendimentos, remunerações e pensões entre homens e mulheres. As políticas em apreço devem também centrar-se no combate aos estereótipos de género, através da criação de iniciativas que permitam uma redistribuição mais justa e equitativa das responsabilidades familiares. Essas políticas devem ter em conta as alterações demográficas, incluindo os efeitos do envelhecimento da população, e o ónus desproporcional das responsabilidades familiares que, de forma errada, são implicitamente atribuídas às mulheres, em virtude da sua natureza feminina. É necessário prestar especial atenção à participação no mercado de trabalho das mulheres pertencentes a grupos vulneráveis, tais como progenitores AM\ docx 13/191 PE v01-00

14 isolados, mulheres com deficiência, mulheres de origem migrante e mulheres pertencentes a minorias étnicas. 48 Ernest Urtasun, Miroslavs Mitrofanovs em nome do Grupo Verts/ALE Considerando 5 (5) As políticas de conciliação entre a vida profissional e a vida familiar devem contribuir para a concretização da igualdade entre homens e mulheres, promovendo a participação das mulheres no mercado de trabalho, tornando mais fácil para os homens compartilhar de forma equitativa com as mulheres as responsabilidades familiares e reduzindo as disparidades de rendimentos e de remunerações entre homens e mulheres. Essas políticas devem ter em conta as alterações demográficas, incluindo os efeitos do envelhecimento da população. (5) As políticas de conciliação entre a vida profissional e a vida familiar devem contribuir para a concretização da igualdade entre homens e mulheres, promovendo a participação das mulheres no mercado de trabalho, fomentando e tornando mais fácil para os homens compartilhar de forma equitativa com as mulheres as responsabilidades familiares e reduzindo as disparidades de rendimentos, remunerações e pensões entre homens e mulheres. Essas políticas devem, além disso, centrar-se na redução dos estereótipos de género, no reconhecimento e redistribuição das responsabilidades familiares, bem como na elaboração e aplicação de normas de qualidade aplicáveis a todos os tipos de serviços de prestação de cuidados, e ter em conta as alterações demográficas, incluindo os efeitos do envelhecimento da população. 49 Maria Gabriela Zoană Considerando 5 PE v /191 AM\ docx

15 (5) As políticas de conciliação entre a vida profissional e a vida familiar devem contribuir para a concretização da igualdade entre homens e mulheres, promovendo a participação das mulheres no mercado de trabalho, tornando mais fácil para os homens compartilhar de forma equitativa com as mulheres as responsabilidades familiares e reduzindo as disparidades de rendimentos e de remunerações entre homens e mulheres. Essas políticas devem ter em conta as alterações demográficas, incluindo os efeitos do envelhecimento da população. (5) As políticas de conciliação entre a vida profissional e a vida familiar devem contribuir para a concretização da igualdade entre homens e mulheres, promovendo a participação das mulheres no mercado de trabalho, combatendo os estereótipos de género que pressupõem que as mulheres devem assumir a missão de cuidar das crianças, bem como dos idosos e familiares dependentes, e, por sua vez, atribuem aos homens o papel de sustentar e apoiar financeiramente a família, tornando mais fácil para os homens compartilhar de forma equitativa com as mulheres as responsabilidades familiares e reduzindo as disparidades de rendimentos e de remunerações entre homens e mulheres. Essas políticas devem ter em conta as alterações demográficas, incluindo os efeitos do envelhecimento da população. 50 Sirpa Pietikäinen, Julie Ward Considerando 5 (5) As políticas de conciliação entre a vida profissional e a vida familiar devem contribuir para a concretização da igualdade entre homens e mulheres, promovendo a participação das mulheres no mercado de trabalho, tornando mais fácil para os homens compartilhar de forma equitativa com as mulheres as responsabilidades familiares e reduzindo as disparidades de rendimentos e de remunerações entre homens e mulheres. Essas políticas devem ter em conta as (5) As políticas de conciliação entre a vida profissional e a vida familiar devem contribuir para a concretização da igualdade entre homens e mulheres, promovendo a participação das mulheres no mercado de trabalho, tornando mais fácil para os homens compartilhar de forma equitativa com as mulheres as responsabilidades familiares e reduzindo as disparidades de rendimentos e de remunerações entre homens e mulheres. AM\ docx 15/191 PE v01-00

16 alterações demográficas, incluindo os efeitos do envelhecimento da população. 51 Michaela Šojdrová Considerando 5 (5) As políticas de conciliação entre a vida profissional e a vida familiar devem contribuir para a concretização da igualdade entre homens e mulheres, promovendo a participação das mulheres no mercado de trabalho, tornando mais fácil para os homens compartilhar de forma equitativa com as mulheres as responsabilidades familiares e reduzindo as disparidades de rendimentos e de remunerações entre homens e mulheres. Essas políticas devem ter em conta as alterações demográficas, incluindo os efeitos do envelhecimento da população. (5) As políticas de conciliação entre a vida profissional e a vida familiar devem contribuir para a concretização da igualdade no acesso ao emprego, promovendo a participação das mulheres no mercado de trabalho e a participação dos homens nas responsabilidades de cuidar dos filhos, tornando mais fácil para os homens compartilhar de forma equitativa com as mulheres as responsabilidades familiares e reduzindo as disparidades de rendimentos, remunerações e pensões entre homens e mulheres. Essas políticas devem combater as repercussões negativas das alterações demográficas, incluindo os efeitos do envelhecimento da população. 52 Anna Záborská, Marijana Petir Considerando 5 (5) As políticas de conciliação entre a vida profissional e a vida familiar devem contribuir para a concretização da igualdade entre homens e mulheres, (Não se aplica à versão portuguesa.) PE v /191 AM\ docx

17 promovendo a participação das mulheres no mercado de trabalho, tornando mais fácil para os homens compartilhar de forma equitativa com as mulheres as responsabilidades familiares e reduzindo as disparidades de rendimentos e de remunerações entre homens e mulheres. Essas políticas devem ter em conta as alterações demográficas, incluindo os efeitos do envelhecimento da população. 53 Urszula Krupa Considerando 5 (5) As políticas de conciliação entre a vida profissional e a vida familiar devem contribuir para a concretização da igualdade entre homens e mulheres, promovendo a participação das mulheres no mercado de trabalho, tornando mais fácil para os homens compartilhar de forma equitativa com as mulheres as responsabilidades familiares e reduzindo as disparidades de rendimentos e de remunerações entre homens e mulheres. Essas políticas devem ter em conta as alterações demográficas, incluindo os efeitos do envelhecimento da população. (5) As políticas de conciliação entre a vida profissional e a vida familiar devem apoiar e facilitar a participação e inclusão dos progenitores no mercado de trabalho, nomeadamente de formas flexíveis, e contribuir para diminuir as disparidades de rendimentos e de remunerações entre homens e mulheres. Essas políticas devem ter em conta as alterações demográficas, incluindo os efeitos do envelhecimento da população. Or. pl 54 Michaela Šojdrová Considerando 5-A (novo) AM\ docx 17/191 PE v01-00

18 (5-A) As políticas de conciliação entre a vida profissional e a vida familiar devem também atentar no facto de um número suficiente de estruturas de acolhimento tanto de crianças como de familiares dependentes ser um pré-requisito essencial para uma maior participação das mulheres no mercado de trabalho. Serão necessárias outras medidas complementares para garantir um quadro holístico de conciliação entre a vida profissional e a vida familiar. Para esse efeito, a União deve apoiar os esforços dos Estados-Membros no sentido de concretizar os objetivos estabelecidos, em março de 2002, no Conselho Europeu de Barcelona relativamente às estruturas de acolhimento de crianças, de introduzir outros instrumentos de caráter voluntário, de conceder incentivos aos empregadores para a disponibilização de estruturas de acolhimento aos trabalhadores, e de eliminar os desincentivos económicos respeitantes a uma segunda fonte de rendimentos das famílias, que impedem as mulheres de aceder ao mercado de trabalho ou de trabalhar a tempo inteiro. A União deve aproveitar o Semestre Europeu para apoiar este tipo de medidas dos Estados-Membros, tendo em devida conta os compromissos assumidos pelos Estados-Membros em matéria de consolidação das finanças públicas. 55 Sirpa Pietikäinen, Julie Ward Considerando 5-A (novo) PE v /191 AM\ docx

19 (5-A) A conceção de políticas de conciliação entre a vida profissional e a vida familiar no que respeita aos cuidadores informais que prestam atualmente 80 % da totalidade dos cuidados em toda a União, de forma gratuita é pertinente e ajustada aos desafios que as alterações demográficas representam. Essas políticas contribuirão para atenuar, por um lado, os efeitos de um aumento na procura de cuidados e, por outro, a tendência para famílias mais pequenas e geograficamente mais dispersas, além do aumento do número de mulheres que ingressam no mercado de trabalho, reduzindo a margem para a prestação informal de cuidados. A prevalência da prestação informal de cuidados na Europa, somada às pressões na despesa pública em determinados países, tornará esta forma de apoio ainda mais importante no futuro. Assim, será manifestamente necessário apoiar a prestação informal de cuidados, sendo imprescindível, nesta matéria, adotar medidas que possibilitem aos cuidadores conjugar a prestação de cuidados com uma atividade profissional. 56 João Pimenta Lopes Considerando 5-A (novo) (5-A) A crise demográfica e as baixas taxas de natalidade no espaço da UE são inseparáveis das políticas que promoveram o desemprego, a precaridade, o desrespeito e a violação dos AM\ docx 19/191 PE v01-00

20 direitos de maternidade e paternidade nos locais de trabalho, os baixos salários, a desregulamentação e o aumento do horário de trabalho, a falta de uma rede pública de equipamentos sociais de apoio à infância que garantam o acesso independentemente das condições económicas das famílias. Or. pt 57 Daniela Aiuto, Marco Zullo, Laura Agea Considerando 5-A (novo) (5-A) As políticas de conciliação entre a vida profissional e a vida familiar devem promover a participação das mulheres no mercado de trabalho, pondo termo à disparidade salarial entre homens e mulheres e reduzindo a pobreza que assola cada vez mais as mulheres. Or. it 58 João Pimenta Lopes Considerando 5-B (novo) (5-B) O reconhecimento da função social da maternidade e da paternidade, a par do contributo para a inversão do ciclo de baixa natalidade, exige respostas multissectoriais, com particular incidência nas questões económicas e sociais. É urgente criar empregos com direitos e pôr fim à precariedade e à PE v /191 AM\ docx

21 instabilidade laboral; valorizar os salários; organizar e reduzir o tempo de trabalho, de forma a permitir a articulação entre a vida profissional e a vida familiar; reforçar os direitos de maternidade, de paternidade e de parentalidade, e uma fiscalização efetiva do cumprimento dos direitos consagrados; alargar o valor e acesso às prestações sociais, em particular o abono de família; uma política fiscal que desonere os rendimentos dos trabalhadores e o consumo das famílias; a criação de uma rede pública de creches e equipamentos de apoio à infância; reforçar os cuidados de saúde primários e hospitalares, garantindo o direito e acesso à saúde sexual e reprodutiva, ao planeamento familiar, e à saúde materno-infantil, o reforço na área da infertilidade, e o reforço dos apoios às pessoas portadoras de deficiência, integrados em serviços nacionais de saúde públicos, universais e gratuitos; o acesso a um sistema público de educação, gratuito e de qualidade; o acesso à habitação a custos acessíveis. Or. pt 59 Anna Záborská, Marijana Petir Considerando 6 (6) A nível da União, várias diretivas nos domínios da igualdade entre homens e mulheres e das condições de trabalho já abordam algumas das questões que são importantes para a conciliação entre a vida profissional e a vida familiar, a saber, a Diretiva 2006/54/CE do Parlamento Europeu e do Conselho 16, a Diretiva 2010/41/UE do Parlamento Europeu e do Conselho 17, a Diretiva 92/85/CEE do (Não se aplica à versão portuguesa.) AM\ docx 21/191 PE v01-00

22 Conselho 18, a Diretiva 97/81/CE 19 do Conselho e a Diretiva 2010/18/UE do Conselho Diretiva 2006/54/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de julho de 2006, relativa à aplicação do princípio da igualdade de oportunidades e igualdade de tratamento entre homens e mulheres em domínios ligados ao emprego e à atividade profissional (JO L 204 de , p. 23). 17 Diretiva 2010/41/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 7 de julho de 2010, relativa à aplicação do princípio da igualdade de tratamento entre homens e mulheres que exerçam uma atividade independente e que revoga a Diretiva 86/613/CEE do Conselho (JO L 180 de , p. 1). 18 Diretiva 92/85/CEE do Conselho, de 19 de outubro de 1992, relativa à implementação de medidas destinadas a promover a melhoria da segurança e da saúde das trabalhadoras grávidas, puérperas ou lactantes no trabalho (décima diretiva especial na aceção do n.º 1 do artigo 16.º da Diretiva 89/391/CEE), (JO L 348 de , p. 1). 19 Diretiva 97/81/CE do Conselho, de 15 de dezembro de 1997, respeitante ao acordoquadro relativo ao trabalho a tempo parcial celebrado pela UNICE, pelo CEEP e pela CES Anexo: Acordo-quadro relativo ao trabalho a tempo parcial (JO L 14 de , p. 9). 20 Diretiva 2010/18/UE do Conselho, de 8 de março de 2010, que aplica o Acordo- Quadro revisto sobre licença parental celebrado entre a BUSINESSEUROPE, a UEAPME, o CEEP e a CES e que revoga a Diretiva 96/34/CE (JO L 68 de , p. 13). PE v /191 AM\ docx

23 60 Beatriz Becerra Basterrechea, Angelika Mlinar, Izaskun Bilbao Barandica, Filiz Hyusmenova Considerando 6-A (novo) (6-A) O Pilar dos Direitos Sociais, proclamado pelos Estados-Membros em 17 de novembro de 2017, visa proporcionar aos cidadãos europeus direitos novos e mais eficazes. O Pilar assenta em 20 princípios fundamentais, entre os quais: o princípio 2, sobre a igualdade de género, o princípio 3, sobre a igualdade de oportunidades, e o princípio 9, sobre o equilíbrio entre a vida profissional e a vida privada. Este último declara que «[o]s trabalhadores com filhos e familiares dependentes têm o direito de beneficiar de licenças adequadas, de regimes de trabalho flexíveis e de aceder a serviços de acolhimento. As mulheres e os homens têm igualdade de acesso a licenças especiais para cumprirem as suas responsabilidades familiares e devem ser incentivados a utilizá-las de forma equilibrada.» 61 Ernest Urtasun, Miroslavs Mitrofanovs em nome do Grupo Verts/ALE Considerando 6-A (novo) (6-A) O Pilar dos Direitos Sociais, proclamado pelos Estados-Membros em AM\ docx 23/191 PE v01-00

24 17 de novembro de 2017, visa proporcionar aos cidadãos da União direitos novos e mais eficazes. O Pilar assenta em 20 princípios fundamentais, entre os quais: o princípio 2, sobre a igualdade de género, o princípio 3, sobre a igualdade de oportunidades, e o princípio 9, sobre o equilíbrio entre a vida profissional e a vida privada. Este último declara que «[o]s trabalhadores com filhos e familiares dependentes têm o direito de beneficiar de licenças adequadas, de regimes de trabalho flexíveis e de aceder a serviços de acolhimento. As mulheres e os homens têm igualdade de acesso a licenças especiais para cumprirem as suas responsabilidades familiares e devem ser incentivados a utilizá-las de forma equilibrada.» 62 Vilija Blinkevičiūtė Considerando 6-A (novo) (6-A) O Pilar dos Direitos Sociais, proclamado pelos Estados-Membros em 17 de novembro de 2017, visa proporcionar aos cidadãos europeus direitos novos e mais eficazes. O Pilar assenta em 20 princípios fundamentais, entre os quais: o princípio 2, sobre a igualdade de género, o princípio 3, sobre a igualdade de oportunidades, e o princípio 9, sobre o equilíbrio entre a vida profissional e a vida privada. Este último declara que «[o]s trabalhadores com filhos e familiares dependentes têm o direito de beneficiar de licenças adequadas, de regimes de trabalho flexíveis e de aceder a serviços de PE v /191 AM\ docx

25 acolhimento. As mulheres e os homens têm igualdade de acesso a licenças especiais para cumprirem as suas responsabilidades familiares e devem ser incentivados a utilizá-las de forma equilibrada.» 63 João Pimenta Lopes Considerando 6-A (novo) (6-A) Salienta-se que uma política de promoção do equilíbrio entre a vida profissional e familiar não pode ser desligada de regulação laboral que proteja os direitos dos trabalhadores, que ponha fim à flexibilização dos horários, do tempo de trabalho e das relações laborais, e que impeça todas as formas de precariedade laboral. Refere-se, ainda, que a valorização dos salários, a regulação e redução de horários, a proteção laboral e social e a existência de serviços públicos universais são fatores fundamentais para garantir que se concretize, pelo menos, uma relação equitativa entre os períodos de trabalho, de descanso e de lazer. Or. pt 64 Sirpa Pietikäinen, Julie Ward Considerando 6-A (novo) AM\ docx 25/191 PE v01-00

26 (6-A) O relatório de iniciativa de 2013 do Parlamento Europeu sobre o impacto da crise no acesso dos grupos vulneráveis aos cuidados de saúde (2013/2044(INI)) exorta especificamente à adoção de uma diretiva relativa à licença para assistência. 65 Sirpa Pietikäinen Considerando 6-B (novo) (6-B) Cerca de 80 % dos cuidados informais, geralmente não remunerados, dentro da União são prestados pelas famílias e por amigos, que assumem uma parte indispensável da disponibilização, organização e sustentabilidade dos sistemas de saúde e de assistência social. Aproximadamente dois terços dos cuidadores na Europa são mulheres. Estima-se que o valor económico dos cuidados informais não remunerados na União se situe entre 50 % e 90 % dos custos totais da prestação formal de cuidados de longa duração; 66 João Pimenta Lopes Considerando 7 PE v /191 AM\ docx

27 (7) No entanto, a conciliação entre a vida profissional e a vida familiar continua a ser um desafio considerável para muitos progenitores e trabalhadores com responsabilidades familiares, com um impacto negativo sobre o emprego feminino. Um fator de monta que contribui para a sub-representação das mulheres no mercado de trabalho é a dificuldade de conciliação entre a vida profissional e as obrigações familiares. Quando têm filhos, as mulheres tendem a trabalhar menos horas em empregos remunerados e a consagrar mais tempo a responsabilidades familiares não remuneradas. Também está demonstrado que ter de cuidar de um familiar doente ou dependente tem um impacto negativo no emprego feminino, levando algumas mulheres a abandonar por completo o mercado de trabalho. (7) No entanto, a conciliação entre a vida profissional e a vida familiar continua a ser um desafio considerável para muitos progenitores e trabalhadores com responsabilidades familiares, com um impacto negativo, principalmente, sobre o emprego feminino. Um fator determinante que contribui para a sub-representação das mulheres no mercado de trabalho, a par da discriminação no acesso, no vínculo, no tipo e na remuneração do trabalho, é a dificuldade de conciliação entre a vida profissional e as responsabilidades familiares. O contexto de degradação das condições e vínculos laborais e descriminação remuneratória e de baixos salários que atinge particularmente as mulheres, os baixos níveis de proteção social e de proteção da maternidade e paternidade, bem como a limitada oferta de equipamentos de apoios à infância, determina que quando têm filhos, as mulheres tendem a trabalhar menos horas em empregos remunerados e a consagrar mais tempo às responsabilidades familiares, não remuneradas. Também está demonstrado que ter de cuidar de um familiar doente ou dependente tem um impacto negativo mais expressivo no emprego feminino, levando um número significativo de mulheres a abandonar por completo o mercado de trabalho. Or. pt 67 Sirpa Pietikäinen, Julie Ward Considerando 7 (7) No entanto, a conciliação entre a (7) No entanto, a conciliação entre a AM\ docx 27/191 PE v01-00

28 vida profissional e a vida familiar continua a ser um desafio considerável para muitos progenitores e trabalhadores com responsabilidades familiares, com um impacto negativo sobre o emprego feminino. Um fator de monta que contribui para a sub-representação das mulheres no mercado de trabalho é a dificuldade de conciliação entre a vida profissional e as obrigações familiares. Quando têm filhos, as mulheres tendem a trabalhar menos horas em empregos remunerados e a consagrar mais tempo a responsabilidades familiares não remuneradas. Também está demonstrado que ter de cuidar de um familiar doente ou dependente tem um impacto negativo no emprego feminino, levando algumas mulheres a abandonar por completo o mercado de trabalho. vida profissional e a vida familiar continua a ser um desafio considerável para muitos progenitores e trabalhadores com responsabilidades familiares, com um impacto negativo sobre o emprego feminino. Um fator de monta que contribui para a sub-representação das mulheres no mercado de trabalho é a dificuldade de conciliação entre a vida profissional e as obrigações familiares. Quando têm filhos, as mulheres tendem a trabalhar menos horas em empregos remunerados e a consagrar mais tempo a responsabilidades familiares não remuneradas. Também está demonstrado que ter de cuidar de um familiar doente ou dependente tem um impacto negativo no emprego feminino, levando algumas mulheres a abandonar por completo o mercado de trabalho. Esta situação tem, por sua vez, consequências financeiras negativas, uma vez que pode afetar os direitos destes cuidadores nos domínios da segurança social e das pensões. Além disso, a investigação e a experiência prática validam o argumento económico subjacente a uma resposta às necessidades dos cuidadores que exercem uma atividade profissional, demonstrando resultados como uma redução do absentismo, a captação e manutenção de pessoal, ou uma melhoria na motivação deste. 68 Maria Gabriela Zoană Considerando 7 (7) No entanto, a conciliação entre a vida profissional e a vida familiar continua a ser um desafio considerável para muitos progenitores e trabalhadores com (7) No entanto, a conciliação entre a vida profissional e a vida familiar continua a ser um desafio considerável para muitos progenitores e trabalhadores com PE v /191 AM\ docx

29 responsabilidades familiares, com um impacto negativo sobre o emprego feminino. Um fator de monta que contribui para a sub-representação das mulheres no mercado de trabalho é a dificuldade de conciliação entre a vida profissional e as obrigações familiares. Quando têm filhos, as mulheres tendem a trabalhar menos horas em empregos remunerados e a consagrar mais tempo a responsabilidades familiares não remuneradas. Também está demonstrado que ter de cuidar de um familiar doente ou dependente tem um impacto negativo no emprego feminino, levando algumas mulheres a abandonar por completo o mercado de trabalho. responsabilidades familiares, com um impacto negativo sobre o emprego feminino. Um fator de monta que contribui para a sub-representação das mulheres no mercado de trabalho é a dificuldade de conciliação entre a vida profissional e as obrigações familiares. Quando têm filhos, as mulheres tendem a trabalhar menos horas em empregos remunerados e a consagrar mais tempo a responsabilidades familiares não remuneradas. Também está demonstrado que ter de cuidar de um familiar doente ou dependente tem um impacto negativo no emprego feminino, levando algumas mulheres a abandonar por completo o mercado de trabalho. A menor participação das mulheres no mercado de trabalho e a interrupção das carreiras das mulheres devido à assunção de responsabilidades familiares agravam as disparidades de rendimentos e de remunerações entre homens e mulheres, resultando numa maior exposição das mulheres ao risco de pobreza ou exclusão social. 69 Ernest Urtasun, Miroslavs Mitrofanovs em nome do Grupo Verts/ALE Considerando 7 (7) No entanto, a conciliação entre a vida profissional e a vida familiar continua a ser um desafio considerável para muitos progenitores e trabalhadores com responsabilidades familiares, com um impacto negativo sobre o emprego feminino. Um fator de monta que contribui para a sub-representação das mulheres no mercado de trabalho é a dificuldade de conciliação entre a vida profissional e as (7) No entanto, a conciliação entre a vida profissional e a vida familiar continua a ser um desafio considerável para muitos progenitores e trabalhadores com responsabilidades familiares, com um impacto negativo sobre o emprego feminino. Um fator de monta que contribui para a sub-representação das mulheres no mercado de trabalho é a dificuldade de conciliação entre a vida profissional e as AM\ docx 29/191 PE v01-00

30 obrigações familiares. Quando têm filhos, as mulheres tendem a trabalhar menos horas em empregos remunerados e a consagrar mais tempo a responsabilidades familiares não remuneradas. Também está demonstrado que ter de cuidar de um familiar doente ou dependente tem um impacto negativo no emprego feminino, levando algumas mulheres a abandonar por completo o mercado de trabalho. obrigações familiares. Quando têm filhos, as mulheres tendem a trabalhar menos horas em empregos remunerados e a consagrar mais tempo a responsabilidades familiares não remuneradas. Também está demonstrado que ter de cuidar ou prestar assistência a um familiar ou dependente tem um impacto negativo no emprego feminino, levando algumas mulheres a abandonar por completo o mercado de trabalho, o que, naturalmente, tem consequências negativas nos seus direitos em matéria de segurança social, especialmente nas pensões, e as expõe a um risco acrescido de pobreza e de exclusão social, principalmente na velhice. 70 Urszula Krupa Considerando 7 (7) No entanto, a conciliação entre a vida profissional e a vida familiar continua a ser um desafio considerável para muitos progenitores e trabalhadores com responsabilidades familiares, com um impacto negativo sobre o emprego feminino. Um fator de monta que contribui para a sub-representação das mulheres no mercado de trabalho é a dificuldade de conciliação entre a vida profissional e as obrigações familiares. Quando têm filhos, as mulheres tendem a trabalhar menos horas em empregos remunerados e a consagrar mais tempo a responsabilidades familiares não remuneradas. Também está demonstrado que ter de cuidar de um familiar doente ou dependente tem um impacto negativo no emprego feminino, levando algumas mulheres a abandonar por (7) No entanto, a conciliação entre a vida profissional e a vida familiar continua a ser um desafio considerável para muitos progenitores e trabalhadores dedicados à prestação de cuidados a filhos e idosos, o que tem um impacto sobre o emprego feminino. Um fator de monta que contribui para a menor representação das mulheres no mercado de trabalho é a dificuldade de conciliação entre a vida profissional e as obrigações familiares. Quando têm filhos, as mulheres tendem a trabalhar menos horas em empregos remunerados e a consagrar mais tempo a responsabilidades familiares insubstituíveis e inestimáveis de prestação de cuidados a filhos e idosos. Também está demonstrado que ter de cuidar de um familiar doente ou dependente tem um impacto no emprego PE v /191 AM\ docx

31 completo o mercado de trabalho. feminino, levando algumas mulheres a abandonar por completo o mercado de trabalho. A licença de maternidade é um direito inalienável da mulher a cuidar do bebé recém-nascido e a recuperar após o parto. Or. pl 71 Anna Záborská, Marijana Petir Considerando 7 (7) No entanto, a conciliação entre a vida profissional e a vida familiar continua a ser um desafio considerável para muitos progenitores e trabalhadores com responsabilidades familiares, com um impacto negativo sobre o emprego feminino. Um fator de monta que contribui para a sub-representação das mulheres no mercado de trabalho é a dificuldade de conciliação entre a vida profissional e as obrigações familiares. Quando têm filhos, as mulheres tendem a trabalhar menos horas em empregos remunerados e a consagrar mais tempo a responsabilidades familiares não remuneradas. Também está demonstrado que ter de cuidar de um familiar doente ou dependente tem um impacto negativo no emprego feminino, levando algumas mulheres a abandonar por completo o mercado de trabalho. (7) No entanto, a conciliação entre a vida profissional e a vida familiar continua a ser um desafio considerável para muitos progenitores e trabalhadores com responsabilidades familiares, com um impacto negativo sobre o emprego feminino. Um fator de monta que contribui para a sub-representação das mulheres no mercado de trabalho é a dificuldade de conciliação entre as responsabilidades familiares e profissionais. Quando têm filhos, as mulheres tendem a trabalhar menos horas em empregos remunerados e a consagrar mais tempo a responsabilidades familiares não remuneradas. Também está demonstrado que ter de cuidar de um familiar doente ou dependente tem um impacto negativo no emprego feminino, levando algumas mulheres a abandonar por completo o mercado de trabalho. 72 Vilija Blinkevičiūtė Considerando 7 AM\ docx 31/191 PE v01-00

32 (7) No entanto, a conciliação entre a vida profissional e a vida familiar continua a ser um desafio considerável para muitos progenitores e trabalhadores com responsabilidades familiares, com um impacto negativo sobre o emprego feminino. Um fator de monta que contribui para a sub-representação das mulheres no mercado de trabalho é a dificuldade de conciliação entre a vida profissional e as obrigações familiares. Quando têm filhos, as mulheres tendem a trabalhar menos horas em empregos remunerados e a consagrar mais tempo a responsabilidades familiares não remuneradas. Também está demonstrado que ter de cuidar de um familiar doente ou dependente tem um impacto negativo no emprego feminino, levando algumas mulheres a abandonar por completo o mercado de trabalho. (7) No entanto, a conciliação entre a vida profissional e a vida familiar continua a ser um desafio considerável para muitos progenitores e trabalhadores com responsabilidades familiares, com um impacto negativo sobre o emprego feminino. Um fator de monta que contribui para a sub-representação das mulheres no mercado de trabalho é a dificuldade de conciliação entre a vida profissional e as obrigações familiares. Quando têm filhos, as mulheres tendem a trabalhar menos horas em empregos remunerados e a consagrar mais tempo a responsabilidades familiares não remuneradas. Também está demonstrado que ter de cuidar ou prestar assistência a um familiar tem um impacto negativo no emprego feminino, levando algumas mulheres a abandonar total ou parcialmente o mercado de trabalho. 73 Kostadinka Kuneva, Tania González Peñas Considerando 7 (7) No entanto, a conciliação entre a vida profissional e a vida familiar continua a ser um desafio considerável para muitos progenitores e trabalhadores com responsabilidades familiares, com um impacto negativo sobre o emprego feminino. Um fator de monta que contribui para a sub-representação das mulheres no mercado de trabalho é a dificuldade de conciliação entre a vida profissional e as obrigações familiares. Quando têm filhos, as mulheres tendem a trabalhar menos horas em empregos remunerados e a (7) No entanto, a conciliação entre a vida profissional e a vida familiar continua a ser um desafio considerável para muitos progenitores e trabalhadores com responsabilidades familiares, com um impacto negativo sobre o emprego feminino. Um fator de monta que contribui para a sub-representação das mulheres no mercado de trabalho é a dificuldade de conciliação entre a vida profissional e as responsabilidades familiares. Quando têm filhos, as mulheres tendem a trabalhar menos horas em empregos remunerados e a PE v /191 AM\ docx

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