1ª FASE DA AVALIAÇÃO DA UNIDADES I&D 2013 VISÃO GLOBAL. Miguel Seabra
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1 1ª FASE DA AVALIAÇÃO DA UNIDADES I&D 2013 VISÃO GLOBAL Miguel Seabra
2 Avaliação de Unidades I&D 2013 Obje%vo Reforçar o papel das Unidades de I&D como um pilar fundamental na consolidação de um sistema de I&D moderno e compeppvo.
3 As novas Unidades FCT As unidades de I&D que vierem a ser financiadas devem: Demonstrar produção cien5fica de reconhecido mérito internacional Apresentar massa crí%ca Promover u%lização racional de infraestruturas, meios técnicos e recursos humanos, Contribuir para diferenciação, compe%%vidade e criação de riqueza na região Contribuir para a%vidades de disseminação e transferência do conhecimento e da tecnologia.
4 A úlpma avaliação 2007/2008 Avaliação de Unidades I&D Decorreu: Período avaliado: Laboratórios Associados Decorreu: Período avaliado: Resultados 378 UI&D avaliadas 313 UI&D classificadas como Excelentes, Muito Bom, Bom (83%) 65 classificadas como Regular e Fraco (17%) 25 Lab. Associados avaliados 24 Renovação de Estatuto + 2 novos LAs aprovados
5 Avaliação de Unidades I&D 2013 Principais caracteríspcas - I Liberdade total para configuração da Unidade da forma cienpficamente mais compeppva Processo de avaliação incorpora explicitamente caracteríspcas das Unidades* Mono- or mul%disciplinar determina o painel de avaliação Inves%gação fundamental ou aplicada pesos diferentes nos critérios de avaliação * Diferença com avaliações 2007/08
6 Avaliação de Unidades I&D 2013 Principais caracteríspcas - II Avaliação de a%vidade entre programa estratégico para (peso 50:50)* Avaliação em duas fases* 1ª fase (eliminatória) atribuição de classificações Bom, Razoável e Insuficiente 2ª fase - atribuição de classificações Excecional, Excelente, Muito Bom, Bom, Razoável e Insuficiente Realização estudo bibliométrico como contributo* Não subsptui revisão por pares ou avaliação das propostas e currículos pelos avaliadores Disponível hoje no site FCT * Diferença com avaliações 2007/08
7 Avaliação de Unidades I&D 2013 Principais caracteríspcas - III Colaboração com European Science FoundaPon* Seleção de avaliadores externos e membros dos painéis de avaliação Verificação de conflitos de interesse Propostas analisadas por 3 avaliadores individuais (remotos) * Oportunidade de refutar comentários de avaliadores externos antes de reuniões dos painéis (rebu%al)* Sete painéis de avaliação; 83 peritos internacionais Divulgados hoje no site FCT *Diferença com avaliações 2007/08
8 O Financiamento associado à Avaliação 2013 Financiamento para período Classificações não condicionadas ao financiamento disponível Duas componentes, cumulapvas*: Financiamento base Todas as Unidades igual ou superior a Bom (1ª ou 2ª fase) Por unidade: entre /ano Tamanho, intensidade laboratorial, resultado da avaliação Financiamento Estratégico Unidades com classificação Excecional, Excelente ou Muito Bom Total previsto pelo menos 50% financiamento global Sem teto máximo por unidade Critério principal: mérito do programa estratégico *Diferença com avaliações 2007/08
9 Calendarização e Comunicação Registo das Unidades (Jul. a Out. 2013) Candidatura (Out. a Dez. 2013) Avaliação 1ªfase: (Fev. a Jun. 2014) Avaliação 2ª fase (Jul. a Dez. 2014) Resultados finais (Jan. 2015) Transparência via comunicação regular: - E- mail aos coordenadores das Unidades - No site da FCT página dedicada à Avaliação 2013
10 Visão global Resultados da 1ª fase
11 Sumário dos Resultados das 1ª Fase 322 candidaturas avaliadas; membros integrados Resultado* Unidades I&D (%) Membros Integrados (%) Passagem à 2ª fase 168 (52%) (66%) Classificação Bom (sem passagem à 2ª fase) 83 (26%) (22%) Com financiamento 251 (78%) (88%) Sem financiamento 71 (22%) (12%) * Decorre período de Audiência Prévia
12 Comparação com Avaliação 2007/08 Avaliação ª fase (Após avaliação)* Avaliações 2007/2008 Com financiamento 251 (78%) 337 (84%) * Decorre período de Audiência Prévia
13 Distribuição de membros integrados por Universidade Taxa de passagem de docentes Universitários à 2ª fase (Universidades com >100 docentes na candidatura) 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% Universidade de Lisboa Universidade do Porto Universidade de Coimbra Universidade Nova de Lisboa Universidade do Minho Universidade de Aveiro Universidade de Évora Universidade Católica Portuguesa ISCTE - InsPtuto Universitário de Lisboa Universidade de Trás- os- Montes e Alto Douro Universidade da Beira Interior InsPtuto Politécnico do Porto Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Universidade do Algarve InsPtuto Politécnico de Leiria InsPtuto Politécnico de Lisboa InsPtuto Politécnico de Coimbra Universidade dos Açores Universidade Aberta Universidade Lusíada InsPtuto Politécnico de Bragança 21% 29% 33% 38% 43% 48% 42% 44% 41% 46% 47% 46% 55% 54% 63% 60% 70% 70% 73% 79% 82%
14 Liberdade de configuração nas candidaturas Tipo Unidades Membros Integrados Total Unidades Novas Unidades resultantes de Fusões Unidades ManPdas
15 Passagem à 2ª fase por área cienwfica principal Unidades* 168 (52%) 14% 14% Membros integrados (invespgadores)* (66%) 36 21% 34 20% 13 8% 25 15% 13 8% Ciências Exatas Ciências da Vida e da Saúde Ciências Sociais Ciências da Engenharia Ciências Naturais e do Ambiente Humanidades * Decorre período de Audiência Prévia MulPdisciplinar
16 E agora? 2ª fase Julho, Setembro e Outubro de 2014 Visitas às Unidades de I&D Primeiras de 21 a 26 julho (Painel das Ciências da Vida e da Saúde: Painel das Ciências Sociais - Economia, Finanças, Gestão, Ciências PolíPcas e Sociologia) Novembro de 2014 Reuniões presenciais dos Painéis de Avaliação Dezembro de 2014 Comunicação dos resultados da 2ª fase de avaliação Dezembro de 2014 Audiências prévias 1º trimestre de 2015 Aprovação e divulgação dos resultados finais Adaptado de
17 E agora? Conclusão da 1 a fase Processo de Audiência Prévia como previsto no regulamento Inicia- se período de transição Para as Unidades que nesta avaliação não apresentaram estratégias adaptadas ao seu potencial e à nova fase da ciência em Portugal, queremos criar condições para desenvolvimento de estratégias de excelência Evitar mudanças demasiado bruscas Considerar oportunidades de adaptação e planos de desenvolvimento
18 EXCELÊNCIA CONHECIMENTO IMPACTO
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