DIRETIVA DE APOIO PSICOSSOCIAL EM CENÁRIOS DE EXCEÇÃO (DAPCE)

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1 DIRETIVA OPERACIONAL NACIONAL Nº DIRETIVA DE APOIO PSICOSSOCIAL EM CENÁRIOS DE EXCEÇÃO (DAPCE) VERSÃO PRELIMINAR DE TRABALHO Março de 2018 DON N.º / DAPP 2018 Página 1

2 ÍNDICE 1. REFERÊNCIAS 3 2. LISTAGEM DE ANEXOS 3 3. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 3 4. SITUAÇÃO 3 5. FINALIDADE 4 6. ÂMBITO E VIGÊNCIA 4 a. Âmbito 4 b. Vigência 5 7. MISSÃO 5 8. EXECUÇÃO 5 a. Conceito 5 b. Direção Política 5 c. Coordenação Política 6 d. Coordenação Institucional 6 e. Comando Operacional 6 f. Entidades, Forças e Serviços envolvidos 6 9. INSTRUÇÕES DE COORDENAÇÃO GESTÃO DA INFORMAÇÃO 7 a. Informação Operacional 8 b. Informação ao Público ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA EXERCÍCIOS DISPOSIÇÕES FINAIS 9 LISTA DE ABREVIATURAS E ACRÓNIMOS 10 LISTA DE DISTRIBUIÇÃO 11 ANEXOS 12 DON N.º / DAPP 2018 Página 2

3 1. REFERÊNCIAS I. Lei n.º 27/2006, de 3 de julho Lei de Bases da Proteção Civil (LBPC) com as alterações introduzidas pela Lei Orgânica n.º 1/2011, de 30 de novembro e pela Lei n.º 80/2015, de 3 de agosto, que a republicou; II. Decreto-Lei n.º 73/2013, de 31 de maio Lei Orgânica da Autoridade Nacional Proteção Civil (ANPC), com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 163/2014, de 31 de outubro; III. Decreto-Lei n.º 134/2006, de 25 de julho Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro (SIOPS), com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 114/2011, de 30 de novembro e n.º 72/2013, de 31 de maio, que o republicou; IV. Diretiva Operacional Nacional (DON) n.º 1, da ANPC Dispositivo Integrado das Operações de Proteção e Socorro (DIOPS); V. Resolução de Conselho de Ministros n.º 87/2013, de 11 de dezembro Aprova o Plano Nacional de Emergência de Proteção Civil; VI. Declaração da Comissão Nacional de Proteção Civil (CNPC) n.º 97/2007, de 6 de fevereiro Estado de Alerta para as organizações integrantes do SIOPS; VII. Declaração da CNPC n.º 344/2008, de 2 de setembro Regulamento de Funcionamento dos Centros de Coordenação Operacional (CCO); VIII. Protocolo entre ANPC e a Ordem dos Psicólogos Portugueses, assinado a 9 de outubro de 2014; IX. Sistema de Gestão de Operações 2018 (prevê-se a publicação muito em breve) 2. LISTAGEM DE ANEXOS ANEXO 1 Conceitos e Definições, ANEXO 2 - Competências das entidades, forças e serviços sob coordenação do PCO, ANEXO 3 - Procedimentos Operacionais e de Coordenação. 3. CONCEITOS E DEFINIÇÕES Constam do ANEXO 1 à presente Diretiva de Apoio Psicossocial em Cenários de Exceção (adiante designada por DAPCE ou Diretiva) os conceitos e definições mais pertinentes para fins de enquadramento e cumprimento da mesma. 4. SITUAÇÃO I. As emergências, envolvendo um elevado número de indivíduos e agregados familiares com necessidades psicossociais urgentes, pese embora não sejam um fenómeno frequente, configuram situações de elevada complexidade; II. III. Estas emergências quer pela dimensão e diversidade de recursos que exigem, quer pelo impacto que têm, sobretudo nas comunidades afetadas, na sociedade em geral e até nos próprios operacionais, constituem um cenário de exceção; Existe um conjunto alargado de riscos que potencia a probabilidade da sua ocorrência, nomeadamente: incêndios florestais, cheias e inundações, sismos, tsunamis, rutura de DON N.º / DAPP 2018 Página 3

4 barragens, ondas de calor e vagas de frio, secas, acidentes graves de tráfego, nevões, destruição de praias e sistema dunares, acidentes industriais, transporte de mercadorias perigosas, deslizamentos, galgamentos costeiros, colapso de estruturas, incêndios urbanos, ciclones e ventos fortes, ameaças NRBQ; IV. Podem ainda existir ocorrências isoladas com consequências que extravasam as vítimas diretas, uma vez que, pela sua natureza, um número muito elevado de cidadãos será afetado indiretamente, constituindo-se como vítimas secundárias e com necessidade de apoio psicossocial de emergência, como por exemplo a queda de uma aeronave; V. Os operacionais de emergência que intervêm em cenários de exceção constituem-se como vítimas terciárias, fruto da exposição a estímulos potencialmente traumáticos em especial associados ao sofrimento humano, pelo que devem usufruir de apoio psicológico de emergência por forma a promover a sua resiliência psicológica, quer para a manutenção da capacidade de resposta durante a gestão da ocorrência, quer para a promoção da saúde ocupacional destes operacionais e capacidade de gestão de ocorrências futuras; VI. A resolução de necessidades de natureza psicossocial em cenários de exceção, no panorama português, implica a intervenção de várias entidades públicas e privadas, o que justifica a elaboração de um documento orientador de articulação e coordenação dos contributos de cada uma em prol da mitigação e resolução da ocorrência. 5. FINALIDADE Esta Diretiva Operacional Nacional (DON) constitui-se como um instrumento de planeamento, organização e coordenação no quadro das ações de resposta envolvendo necessidades de apoio psicossocial, em cenários de exceção. 6. ÂMBITO E VIGÊNCIA a. Âmbito I. A presente diretiva é de âmbito nacional, aplica-se a todo o território continental, bem como a todas as organizações e entidades que concorrem e cooperam para a proteção e socorro, concretamente no que respeita a ações de resposta envolvendo necessidades de apoio psicossocial, em cenários de exceção; II. III. Excecionam-se do âmbito desta diretiva cenários que, por razão da sua origem, configurem incidentes tático-policiais graves e cuja responsabilidade recaia no âmbito das Forças ou Serviços de Segurança (FSS) ou do Sistema de Segurança Interna (SSI); Excecionam-se ainda do âmbito desta Diretiva os eventos que sejam classificados como situações de guerra, estado de sítio ou estado de emergência, no âmbito das quais, conforme o previsto na Lei de Bases da Proteção Civil, as atividades de proteção DON N.º / DAPP 2018 Página 4

5 b. Vigência civil se subordinam ao disposto na Lei de Defesa Nacional e na Lei sobre o Regime do Estado de Sítio e do Estado de Emergência. A presente Diretiva é de aplicação imediata a partir da data da sua homologação. 7. MISSÃO Garantir uma adequada, expedita e eficaz mobilização de meios e recursos, passíveis de, sob coordenação única, responder às situações que se enquadrem no apoio psicossocial de emergência em cenários de exceção. 8. EXECUÇÃO a. Conceito A presente Diretiva (DAPP) visa operacionalizar o Plano Nacional de Emergência de Proteção Civil, garantindo o eficaz cumprimento da missão antes referida, identificando os mecanismos e procedimentos aplicáveis às forças, serviços e demais instituições que partilham responsabilidades e competências nesta área de intervenção. b. Direção Política A Direção Política é assumida: I. Ao nível nacional e distrital, pelo Ministro da Administração Interna. II. Ao nível municipal, pelo Presidente da Câmara Municipal. c. Coordenação Política A Coordenação Política é garantida: I. Ao nível nacional, pela Comissão Nacional de Proteção Civil (CNPC). II. III. Ao nível distrital, pelas Comissões Distritais de Proteção Civil (CDPC). Ao nível municipal, pelas Comissões Municipais de Proteção Civil (CMPC). d. Coordenação Institucional A Coordenação Institucional é garantida: I. Ao nível nacional, pelo Centro de Coordenação Operacional Nacional (CCON) DON N.º / DAPP 2018 Página 5

6 II. III. Ao nível distrital, pelos Centros de Coordenação Operacional Distritais (CCOD). Ao nível municipal, pelas Comissões Municipais de Proteção Civil (CMPC). e. Comando Operacional O Comando Operacional é assumido: I. Ao nível nacional, pelo Comandante Operacional Nacional (CONAC), ou seu substituto legal; II. III. IV. Ao nível distrital, pelo Comandante Operacional Distrital (CODIS), ou seu substituto legal; Ao nível municipal, pelo Comandante Operacional Municipal (COM), ou seu substituto legal e desde que acionados os respetivos Planos de Emergência de Proteção Civil; Ao nível da área de atuação do Corpo de Bombeiros, pelo Comandante do Corpo de Bombeiros (CB); V. Ao nível dos Teatros de Operações (TO), pelo Comandante das Operações de Socorro (COS). f. Entidades, Forças e Serviços envolvidas No âmbito da presente Diretiva participam as seguintes entidades, forças e serviços, atuando, para o efeito, no âmbito das suas competências próprias, as quais constam do ANEXO 2 à presente Diretiva. I. Associação de Escoteiros de Portugal (AEP); II. III. IV. Associação Guias de Portugal (AGP); Associações Humanitárias de Bombeiros (AHB); Autoridade Marítima Nacional (AMN); V. Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC); VI. VII. VIII. IX. Câmaras Municipais (CM); Corpo Nacional de Escutas (CNE); Corpos de Bombeiros (CB); Cruz Vermelha Portuguesa (CVP); X. Direção Geral da Saúde (DGS); DON N.º / DAPP 2018 Página 6

7 XI. XII. XIII. XIV. XV. XVI. XVII. XVIII. XIX. XX. XXI. Forças Armadas (FFAA); Guarda Nacional Republicana (GNR); Instituto de Segurança Social (ISS, I.P.); Entidades do setor social e solidário: Confederações Nacional das Instituições de Solidariedade, a União das Misericórdias Portuguesas, a União das Mutualidades Portuguesas e a Cáritas Portuguesa; Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM); Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses (INMLCF, I.P.); Juntas de Freguesia (JF); Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP); Organizações de Voluntariado de Proteção Civil; Polícia de Segurança Pública (PSP); Outras entidades que concorram para o objetivo desta Diretiva. 9. Instruções de Coordenação I. Todas as entidades, forças e serviços antes referidas, perante a ocorrência ou iminência de ocorrência de um cenário de exceção com necessidades de apoio psicossocial em emergência, observam escrupulosamente os procedimentos aqui definidos, garantindo o cabal cumprimento das respetivas missões e responsabilidades; II. III. Em todo o momento serão respeitados os pressupostos da resposta operacional previstos no quadro do SIOPS e sem prejuízo das dependências hierárquicas e funcionais associadas às diversas forças e serviços envolvidos em cada operação em concreto. Os procedimentos operacionais a desenvolver no âmbito do apoio psicossocial em emergência em cenários exceção são os que se encontram previstos no ANEXO 3 da presente Diretiva. 10. Gestão da Informação Para efeitos das operações que decorrem desta Diretiva, a organização do Comando, Controlo e Comunicações deverá obedecer aos seguintes princípios: a) Informação Operacional DON N.º / DAPP 2018 Página 7

8 Entende-se por informação operacional, para efeitos da presente DON, aquela que se encontra associada à operação propriamente dita e que deverá ser processada por cada entidade envolvida nas respetivas áreas de competência, nomeadamente: I. As ações desencadeadas após o alerta; II. III. IV. As entidades envolvidas; Os recursos envolvidos: humanos e materiais; Os danos efetivos e estimados; V. Os eventuais deslocados; VI. VII. VIII. As eventuais vítimas com ferimentos leves, graves e mortos estimados; As eventuais vítimas desaparecidas; As necessidades logísticas identificadas (alimentação, alojamento temporário, roupas e agasalhos, entre outros); b) Informação ao Público Em caso de ocorrência de exceção envolvendo necessidades de apoio psicossocial em emergência, cabe à ANPC enquanto entidade coordenadora, e em articulação com as demais entidades nacionais com competência nesta área de intervenção, desenvolver as ações consideradas como relevantes com vista a manter o público informado sobre as ações de resposta em curso e no que respeita concretamente ao apoio psicossocial, recorrendo para tal aos meios disponíveis mais adequados. 11. Administração e Logística I. No âmbito das operações que decorrem da presente diretiva, e desde que em cumprimento da missão legalmente atribuída, cada entidade assume os custos associados à mobilização dos respetivos meios e recursos; II. Compete às Câmaras Municipais, e no que respeita à respetiva área geográfica, articular com as entidades relevantes com vista a garantir um adequado e atempado apoio logístico e de sustentação às operações em curso, nomeadamente no que respeita à instalação das Zonas de Concentração e Apoio à População (ZCAP) e às suas valências de gestão (centros de registo/referenciação; centros de pesquisa e localização; centros de cuidados básicos de saúde; e centros de apoio psicossocial) apresentadas no anexo Exercícios DON N.º / DAPP 2018 Página 8

9 a) Por forma a testar e treinar os procedimentos associados à presente Diretiva, deverá a mesma ser objeto de exercícios periódicos a promover pela ANPC em articulação com as demais entidades envolvidas. b) Quanto à natureza destes exercícios, poder-se-á optar pelos exercícios de natureza CPX (Command Post Exercises) ou LIVEX (Live Exercise), em função das disponibilidades. 13. Disposições Finais A presente Diretiva entra em vigor a partir da data de aprovação em sede de Comissão Nacional de Proteção Civil. DON N.º / DAPP 2018 Página 9

10 LISTA DE ABREVIATURAS E ACRÓNIMOS AHB AMN ANPC AP APC AEP AGP CB CCOD CCON CDOS CDPC CM CMPC CNE CNOS CNPC CODIS COM CONAC COS CVP DGS EAPS EMGFA ERAP FFAA FS FSS GNR INEM INMLCF ISS JF MP NRBQ OPP PCO PSP SIEM SIOPS SMPC SSI TO ZA ZAP ZCAP ZCR ZS Associação Humanitária de Bombeiros Autoridade Marítima Nacional Autoridade Nacional de Proteção Civil Apoio Psicossocial Agentes de Proteção Civil Associação de Escoteiros de Portugal Associação Guias de Portugal Corpo de Bombeiros Centro de Coordenação Operacional Distrital Centro de Coordenação Operacional Nacional Comando Distrital de Operações de Socorro Comissão Distrital de Proteção Civil Câmaras Municipais Comissão Municipal de Proteção Civil Corpo Nacional de Escutas Comando Nacional de Operações de Socorro Comissão Nacional de Proteção Civil Comandante Operacional Distrital Comandante Operacional Municipal Comandante Operacional Nacional Comandante das Operações de Socorro Cruz Vermelha Portuguesa Direção Geral da Saúde Equipas de Apoio Psicossocial Estado-Maior General das Forças Armadas Equipas Rápidas de Avaliação Psicossocial Forças Armadas Força de Segurança Forças e Serviços de Segurança Guarda Nacional Republicana Instituto Nacional de Emergência Médica Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses Instituto de Segurança Social Junta de Freguesia Ministério Público Nuclear, Radiológica, Biológica e Química Ordem dos Psicólogos Portugueses Posto de Comando Operacional Polícia de Segurança Pública Sistema Integrado de Emergência Médica Sistema Integrado de Operações de Socorro Serviços Municipais de Proteção Civil Sistema de Segurança Interna Teatro de Operações Zona de Apoio Zona de Apoio Psicológico Zona de Concentração e Apoio a População Zona de Concentração e Reserva Zona de Sinistro DON N.º / DAPP 2018 Página 10

11 LISTA DE DISTRIBUIÇÃO Para conhecimento Bastonário da Ordem dos Psicólogos Portugueses Chefe do Gabinete do Primeiro-Ministro Chefe do Gabinete da Ministra da Administração Interna Chefe do Gabinete do Ministro da Defesa Chefe do Gabinete do Ministro da Saúde Chefe do Gabinete do Ministro da Justiça Chefe do Gabinete do Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social Chefe do Gabinete do Chefe do Estado Maior General das Forças Armadas Chefe do Gabinete do Secretário de Estado da Administração Interna Chefe do Gabinete do Chefe do Estado Maior da Armada Chefe do Gabinete do Chefe do Estado Maior do Exército Chefe do Gabinete do Chefe do Estado Maior da Força Aérea Presidente da Associação Nacional dos Municípios Portugueses Presidentes de Câmaras Municipais Presidente da Associação Nacional de Freguesias Presidente da Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais Presidente da Associação Portuguesa dos Bombeiros Voluntários Presidente do Conselho Executivo da Liga dos Bombeiros Portugueses Presidente da Escola Nacional de Bombeiros Presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica Presidente do Instituto de Segurança Social, I.P.. Para execução e/ou planeamento interno Presidente da Autoridade Nacional de Proteção Civil Diretores Nacionais da ANPC Comandante Operacional Nacional da ANPC Comandantes Operacionais Distritais da ANPC Comandante da Força Especial de Bombeiros Dirigentes das Unidades Orgânicas da ANPC SALOC do CNOS e dos CDOS.. Para execução e/ou planeamento externo Associações Humanitárias de Bombeiros Comando Geral da Guarda Nacional Republicana Corpos de Bombeiros Cruz Vermelha Portuguesa Direção Geral da Saúde Direção Nacional da Polícia de Segurança Pública Instituto Nacional de Emergência Médica Instituto Nacional de Medicina Legal Instituto de Segurança Social Ordem dos Psicólogos Portugueses Serviços Municipais de Proteção Civil Estado Maior General das Forças Armadas. DON N.º / DAPP 2018 Página 11

12 ANEXO 1 Conceitos e definições a considerar Para efeitos da presente Diretiva, aplicam-se os seguintes conceitos e respetivas definições: Apoio Psicossocial em Emergência Apoio psicológico em Emergência (primeiros socorros psicológicos) Apoio social de Emergência Consiste num processo para promover a resiliência dos indivíduos, famílias e comunidades, através da implementação de ações relevantes, e culturalmente apropriadas, que respeitem a independência, a dignidade humana e os mecanismos de gestão individual e coletiva das emoções. Este processo pressupõe, consoante as necessidades identificadas, a prestação de apoio psicológico e social de emergência. É direcionado aos sobreviventes, respetivos familiares e amigos, bem como aos operacionais envolvidos, imediatamente após um incidente crítico. Visa reduzir o distress inicial provocado por eventos potencialmente traumáticos e desenvolver o funcionamento adaptativo, bem como a capacidade de gestão do stresse a curto, médio e longo prazo. É direcionado aos sobreviventes que após a ocorrência de um acidente, tenham necessidade de beneficiar de apoios sociais de emergência. Visa garantir a resposta de emergência identificada ao nível da alimentação, agasalhos, do acolhimento temporário, entre outros, de forma a assegurar as condições mínimas de sobrevivência aos indivíduos e famílias a curto e médio prazo. Acidente Grave Psicossocial Consiste numa situação de emergência em que uma excecional escassez de recursos de apoio psicossocial pode ser rapidamente superada através da redistribuição e/ou maior mobilização de recursos. A aplicação dos procedimentos de exceção necessários pode implicar uma diminuição temporária dos padrões individuais de qualidade de vida. Cenário de exceção Um cenário de exceção, no âmbito desta diretiva, corresponde a uma situação em que se verifica de acordo com a avaliação do posto de comando operacional, de forma pontual ou sustentada, um desequilíbrio entre as necessidades verificadas e os recursos disponíveis, no que diz respeito ao apoio psicossocial à população e operacionais. Catástrofe Psicossocial Comandante das Operações de Socorro Consiste numa situação de emergência, em que a rotura de instalações, infraestruturas de base e/ou serviços, provoca uma grande e duradoura disparidade entre as necessidades existentes e a capacidade psicossocial de resposta instalada. É o responsável por toda a operação que, num dado momento, comanda. É um elemento tecnicamente qualificado e dotado de autoridade para atribuir missões operacionais, articular e DON N.º / DAPP 2018 Página 12

13 Operacionais emergência de rearticular as forças que lhe forem atribuídas, dirigir e regular aspetos logísticos de interesse imediato para as operações, bem como gerir a informação operacional. Sempre que a ocorrência o justificar, quer pela sua natureza, gravidade, extensão, quer pelos meios envolvidos ou a envolver, a estrutura operacional da ANPC, pode assumir a função de Comandante das Operações de Socorro Técnicos de emergência, de entidades públicas e privadas, com vínculo profissional ou voluntário, que participam nas operações de proteção e socorro Posto de Comando Operacional É o órgão diretor das operações no local da ocorrência destinado a apoiar o responsável das operações na preparação das decisões e na articulação dos meios no teatro de operações. Sinalização encaminhamento e Corresponde à identificação (sinalização) de indivíduos e famílias considerados em risco psicossocial cuja informação de caracterização é centralizada no Posto de Comando Operacional, para que cada situação sinalizada seja devidamente encaminhada para as entidades com a respetiva competência de acordo com as necessidades identificadas (DGS/INEM - saúde mental; CM/ISS - apoio social, outras necessidades a determinar pela ANPC as entidades competentes). Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) É coordenado pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), visa garantir aos sinistrados ou vítimas de doença súbita a pronta e correta prestação de cuidados de saúde. A prestação de socorros no local da ocorrência, o transporte assistido das vítimas para o hospital adequado e a articulação entre os vários intervenientes no SIEM (hospitais, bombeiros, polícia, etc.), são as principais tarefas deste sistema. A última fase do SIEM corresponde ao tratamento no serviço de saúde mais adequado ao estado clínico da vítima Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro (SIOPS) É coordenado pela Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) e visa responder a situações de iminência ou de ocorrência de acidente grave ou catástrofe. O SIOPS é o conjunto de estruturas, normas e procedimentos que asseguram que todos os agentes de proteção civil atuam, no plano operacional, articuladamente sob um comando único, sem prejuízo da respetiva dependência hierárquica e funcional. O Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS) da ANPC tem como competência assegurar o comando e controlo das situações que pela sua natureza, gravidade, extensão e meios envolvidos ou a envolver requeiram a sua intervenção. Em acréscimo, o CNOS promove a análise das ocorrências e determina as ações e os meios adequados à sua gestão, em estreita articulação com os oficiais de ligação dos DON N.º / DAPP 2018 Página 13

14 vários agentes de proteção civil Vítimas Zona de Apoio Psicológico (ZAP) Zona de Concentração e Apoio à População (ZCAP) As vítimas no âmbito do apoio psicossocial são classificadas como vítimas primárias (diretamente resultantes da situação de emergência em causa), vítimas secundárias (familiares das vítimas primárias) e vítimas terciárias (operacionais dos agentes de proteção civil e dos organismos e entidades de apoio envolvidos nas operações em curso). Assegura o apoio psicológico imediato a prestar às vítimas primárias (vitimas diretamente resultantes da situação de emergência em causa) e secundárias (familiares e amigos das vitimas primárias). Coordena os mecanismos de evacuação das vítimas primárias e secundárias para as ZCAP. Correspondem aos locais de acolhimento da população deslocada. Nas ZCAP é assegurada a receção, registo e diagnóstico de necessidades de apoio psicossocial às vítimas primárias e secundária. É atualizada a informação referente aos Centros de Pesquisa e Localização, através de listas com identificação nominal das vítimas e se promove o reencontro dos núcleos familiares. DON N.º / DAPP 2018 Página 14

15 ANEXO 2 - Competências das entidades, forças e serviços sob coordenação do PCO 1. Serviços de Proteção Civil No âmbito do Dispositivo Integrado de Operações de Proteção e Socorro, na observância do princípio da subsidiariedade entre o Estado e as Autarquias Locais, os Serviços de Proteção Civil de âmbito nacional (ANPC) ou municipal (SMPC) desempenham funções de apoio à coordenação política e institucional das operações de resposta, podendo igualmente ser apoiados por Unidades Locais de Proteção Civil constituídas ao nível das Juntas de Freguesia, por determinação das respetivas Comissões Municipais de Proteção Civil. a) Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) Assegurar a unidade de comando, controlo, comunicações e informações no âmbito do AP; Acionar APC e entidades com capacidade de resposta no âmbito do AP; Assegurar o socorro e assistência a pessoas com necessidades de AP; Ativar e coordenar a ação das Equipas Rápidas de Avaliação Psicossocial (ERAP), e tratar a informação recebida encaminhando-a para as restantes estruturas nos diferentes escalões; Coordenar a ação de Equipas de Apoio Psicossocial (EAPS) da ANPC; Garantir o apoio psicossocial em emergência a todos os bombeiros e operacionais da ANPC; Apoiar a prestação de apoio psicossocial em emergência a outros APC, entidades e população; Assegurar a coordenação de todos os agentes de proteção civil e as demais estruturas e serviços públicos ou privados com intervenção ou responsabilidades de AP; Difundir comunicados e avisos às populações e às entidades e instituições, incluindo aos órgãos de comunicação social no âmbito do AP em articulação com as entidades que concorrem para o objetivo desta diretiva; Articular ao nível da operacionalização e da assistência internacional, com organismos congéneres de outros países e com mecanismos internacionais de proteção civil e assistência, no âmbito do AP. b) Câmaras Municipais / Serviços Municipais de Proteção Civil (SMPC) Assegurar a instalação e gestão das ZCAP municipais (local) em articulação com o ISS; Assegurar a divulgação de avisos às populações; Assegurar as ações de apoio psicossocial às vítimas primárias e secundárias; Promover a mobilização e gestão de equipas técnicas de apoio; Assegurar as ações de reencontro e preservação dos núcleos familiares; Apoiar através de equipas psicossociais, as ações de evacuação e transporte de pessoas; Assegurar o apoio psicológico aos intervenientes da CM (vitimas terciárias); Preparar os apoios psicossociais de continuidade e garantir o seguimento das respetivas ações, em articulação com as entidades competentes da área geográfica do município; Coordenar a montagem e gestão de locais de recolha e armazenamento de dádivas, em articulação com as juntas de freguesia. DON N.º / DAPP 2018 Página 15

16 c) Juntas de Freguesia / Unidades Locais de Proteção Civil (JF/ULPC) Reforçar a capacidade de resposta no terreno, do seu município, ao nível do apoio psicossocial às populações; Montar e gerir locais de recolha e armazenamento de dádivas, de acordo com a orientação dos responsáveis municipais; Colaborar na divulgação de avisos às populações de acordo com orientações dos responsáveis municipais; Promover, em estreita colaboração com as Câmaras Municipais, a criação de grupos de autodefesa dos aglomerados populacionais, dotando-os de meios de intervenção e salvaguardando a sua formação para que possam atuar em segurança; Gerir os sistemas de voluntariado para atuação imediata de emergência ao nível da avaliação de danos, com ênfase nos danos humanos. 2. Missão dos agentes de proteção civil a) Corpos de Bombeiros (CB) Desenvolver ações de AP, através de psicólogos e assistentes sociais dos CB que integram as EAPS da ANPC; Participar na evacuação primária nas suas zonas de intervenção ou em reforço; Apoiar no transporte de bens essenciais de sobrevivência às populações isoladas. b) Guarda Nacional Republicana (GNR) Garantir o apoio psicossocial em emergência a todos os seus operacionais; Apoiar a prestação de apoio psicossocial em emergência a outros APC, entidades e população. c) Polícia de Segurança Pública (PSP) Garantir o apoio psicossocial em emergência a todos os seus operacionais; Apoiar a prestação de apoio psicossocial em emergência a outros APC, entidades e população. d) Forças Armadas (FFAA) Garantir o apoio psicossocial em emergência a todos os seus operacionais; Apoiar a prestação de apoio psicossocial em emergência a outros APC, entidades e população. e) Autoridade Marítima Nacional (AMN) Garantir o apoio psicossocial em emergência a todos os seus operacionais; Apoiar a prestação de apoio psicossocial em emergência a outros APC, entidades e população. DON N.º / DAPP 2018 Página 16

17 f) Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) Coordenar todas as atividades de saúde em ambiente pré-hospitalar, a triagem e evacuações primárias e secundárias, a referenciação e transporte para as unidades de saúde adequadas, bem como a montagem de Postos Médicos Avançados (PMA); Executar a triagem e o apoio psicológico a prestar às vítimas na ZAP, com vista à sua estabilização emocional e posterior referenciação ao PCO; Assegurar um sistema de registo de vítimas desde o TO até às unidades de saúde de destino; Garantir o apoio psicossocial em emergência a todos os seus operacionais; Apoiar a prestação de apoio psicossocial em emergência a outros APC, entidades e população. 3. Missão dos organismos e entidades de apoio a) Associações Humanitárias de Bombeiros (AHB) Apoiar logisticamente a sustentação das operações, na área de atuação própria do seu CB, com o apoio do respetivo Serviço Municipal de Proteção Civil; Disponibilizar edifícios e outras infraestruturas para alojamento e apoio às populações. b) Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses (INMLCF) Disponibilizar lista de identificação de vítimas mortais ao PCO. c) Direção-Geral de Saúde (DGS) Coordenar e assegurar a vigilância epidemiológica em situações de exceção e no quadro da organização internacional; Assegurar a implementação das medidas determinadas pela Autoridade de Saúde Nacional; Efetuar a articulação com a Rede de Autoridades de Saúde; Ativar o Centro de Emergências em Saúde Pública e coordenar os sistemas de alerta e resposta apropriada em situações de emergência de saúde pública. Assegurar a articulação com as Administrações Regionais de Saúde. d) Instituto de Segurança Social (ISS) Assegurar e coordenar as ações de apoio social às populações, em articulação com o PCO; Coordenar as ZCAP, em articulação com as CM Assegurar a constituição de equipas técnicas com as CM e restantes APC e entidades de AP, em articulação com o PCO, para receção, atendimento e encaminhamento da população; Participar nas ações de registo e sinalização de desaparecidos aos APC, em articulação com o PCO; DON N.º / DAPP 2018 Página 17

18 Garantir o apoio psicossocial em emergência a todos os seus colaboradores; Apoiar a prestação de apoio social em emergência a outros APC, entidades e população, sob a coordenação do PCO; Assegurar a articulação com as respostas sociais que se constituam como as mais adequadas ao apoio psicossocial às populações. e) Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) Colaborar nas missões de AP; Colaborar na instalação de estruturas móveis nas ZCAP; Colaborar na evacuação de feridos e o transporte de desalojados e ilesos; Colaborar no apoio sanitário, distribuição de roupas, alimentos e água potável às populações evacuadas; Garantir o apoio psicossocial em emergência a todos os seus operacionais; Apoiar a prestação de apoio psicossocial em emergência a outros APC, entidades e população; Colaborar nos processos desencadeadores no restabelecimento de laços familiares. f) Corpo Nacional de Escutas (CNE), Associação de Escoteiros de Portugal (AEP) e Associação de Guias de Portugal (AGP) Prestar apoio com meios humanos e materiais, para o cumprimento das ações que lhe forem atribuídas, quando solicitado, designadamente na distribuição de agasalhos, roupas e bens alimentares, bem como no alojamento e na organização de acampamentos de emergência; Colaborar no aviso às populações; Apoiar as ações de pesquisa de desaparecidos; Colaborar ao nível da gestão logística de campos de deslocados. g) Ordem dos Psicólogos (OPP) Colaborar através da mobilização de psicólogos pertencentes à bolsa para situações de catástrofe da OPP, mediante solicitação da ANPC ao abrigo de protocolo em vigor. Sem prejuízo da listagem de entidades acima apresentadas, todos os organismos, serviços e entidades públicas, de utilidade pública ou privada, cujos fins estejam relacionados com a resposta de apoio psicossocial, consideram-se, para efeitos do presente Plano, entidades de apoio eventual. Neste contexto, deverão contribuir com os seus efetivos e meios, sempre que solicitados e/ou mobilizados, para desenvolver de forma coordenada todas as ações que potenciem uma maior atuação articulada. DON N.º / DAPP 2018 Página 18

19 ANEXO 3 - Procedimentos Operacionais e de Coordenação a) Sistema coordenação das operações DON N.º / DAPP 2018 Página 19

20 b) Responsabilidades por zonas de intervenção Tabela com as responsabilidades por zonas de intervenção: Designação Coordenação das Operações Apoio Psicológico Apoio Social Sinalização e Encaminhamento Zonas de intervenção Posto de Comando Operacional (PCO) Zona de Apoio Psicológico (ZAP) Zona de Concentração e Apoio à População (ZCAP) ---- Responsabilidade ANPC INEM Municípios / ISS ANPC - Centralização da informação sinalizada DGS/INEM Encaminhamentos de Saúde Mental CM/ISS Encaminhamentos de apoio social Observações Apoio dos oficiais de ligação dos APC e entidades da área do AP Apoio dos APC e entidades da área do AP Necessidades extra saúde mental e apoio social, são encaminhadas via ANPC para as entidades competentes DON N.º / DAPP 2018 Página 20

21 Esquema com as responsabilidades por zonas de intervenção: DON N.º / DAPP 2018 Página 21

22 c) Equipas Rápidas de Avaliação Psicossocial (ERAP) Na necessidade de garantir uma rápida capacidade de avaliação de necessidades de apoio psicossocial perante um acidente grave ou catástrofe, o PCO mobiliza as Equipas Rápidas de Avaliação Psicossocial (ERAP). Conceito: As Equipas Rápidas de Avaliação Psicossocial (ERAP) são elementos constituintes do reforço de meios distritais; As ERAP percorrem a ZS e recolhem informação específica sobre as necessidades de apoio psicossocial às vítimas primárias, secundárias e terciárias, nomeadamente no que se refere a: o Número total /previsto de vítimas primárias na ZS (crianças, adultos e idosos); o Número previsto de vítimas secundárias (familiares e amigos) presentes ou em deslocação para o TO; o Necessidades de estabilização emocional, alimentação, agasalhos e alojamento temporário para as vítimas primárias e secundárias; o Previsão de necessidade de intervenção com possíveis vítimas terciárias (operacionais); o Identificação dos recursos (entidades e profissionais) de apoio psicossocial em emergência, de cariz local ou distrital, já presentes no TO. As ERAP elaboram um Relatório que, em regra, deverá ser escrito, podendo, excecionalmente, ser verbal e passado a escrito no mais curto espaço de tempo possível e comunicado ao PCO, que trata a informação recebida. Composição e Equipamento: I. Pessoal O chefe da ERAP é um elemento das EAPS da ANPC; Cada ERAP é constituída por um elemento das EAPS da ANPC, ISS e CM. II. Equipamento Por forma a garantir o cumprimento da sua missão, as ERAP deverão ser dotadas de: Meios de transporte; Equipamento de Comunicações Rádio e Móvel; DON N.º / DAPP 2018 Página 22

23 Equipamento de Proteção Individual (EPI); Kit de alimentação e primeiros socorros; Equipamento informático. III. Acionamento As ERAP são acionadas à ordem do PCO, que trata a informação recebida pelas equipas. d) Valências de gestão das ZCAP As ZCAP integram as seguintes valências de gestão: I. Centros de Registo/Referenciação, nos quais se recebe a população, preenche a ficha de registo e referenciação (onde consta o diagnóstico das necessidades dos indivíduos ou famílias) e procede ao encaminhamento para as restantes valências; II. III. IV. Centros de Pesquisa e Localização, nos quais se completa o preenchimento da ficha de recenseamento, a qual, através do registo atualizado, promove o reencontro e assegura a preservação dos núcleos familiares; Centros de Cuidados Básicos de Saúde, nos quais se presta assistência a situações de saúde pouco graves, assegurando a respetiva estabilização; Centros de Apoio Psicossocial, nos quais se assegura o apoio psicossocial e se detetam carências e necessidades particulares às pessoas deslocadas; As ZCAP integram as seguintes valências de apoio: V. Logística, responsável pelo controlo das existências em armazém de todos os bens, pela manutenção das estruturas móveis e imóveis; VI. Segurança, assegura a limitação do acesso e segurança da ZCAP. A primeira ação a desenvolver sempre que alguém dê entrada numa ZCAP é o Registo. O registo pressupõe a recolha da seguinte informação: nome, idade, morada anterior, necessidades especiais e, assim que possível, indicação do local onde ficará realojada. Deverá também, sempre que se verifique necessidade, ser registado o nome de membros do seu agregado familiar que estejam desaparecidos a fim de tentar localizar os mesmos. O ISS/CM assegura a constituição de equipas técnicas para receção, atendimento e encaminhamento da população nas ZCAP. DON N.º / DAPP 2018 Página 23

24 DON N.º / DAPP 2018 Página 24

25 e) Fichas de registo (em formato de papel e digital) Por definir, aguardando os contributos das fichas de registo em utilização pelas entidades que integram a Equipa de Trabalho deste Diretiva DON N.º / DAPP 2018 Página 25

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