Análise das ações de ensino, pesquisa e extensão voltadas ao envelhecimento da Universidade Federal do Pampa
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- Francisca Arruda
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1 Análise das ações de ensino, pesquisa e extensão voltadas ao envelhecimento da Universidade Federal do Pampa Resumo Introdução: A população está envelhecendo, e para atender esta demanda torna-se cada vez mais necessário capacitar os futuros profissionais ainda em seu processo de formação. Desta forma, o presente estudo tem como objetivo analisar os projetos de pesquisa, ensino e extensão voltados a área de envelhecimento da Universidade Federal do Pampa (Unipampa). Métodos: foi realizada uma busca dos projetos registrados no Sistema de Informação de Projetos de Pesquisa, Ensino e Extensão (SIPPEE) da Unipampa O SIPPEE é uma plataforma que concentra informações referentes aos projetos de pesquisa, ensino ou extensão dos dez campus da Unipampa. (Alegrete, Bagé, Caçapava do Sul, Dom Pedrito, Itaqui, Jaguarão, Santana do Livramento, São Borja, São Gabriel e Uruguaiana). Foram coletadas informações como título, campus de realização e área de realização. Os dados coletados dos projetos foram transcritos em uma planilha no programa Microsoft Excel, versão 10.0, no qual os mesmos foram posteriormente analisados por meio da estatística descritiva. Resultados: Foram encontrados 93 projetos, destes 67 eram realizados em Uruguaiana, 18 em São Borja, 7 em Itaqui e 1 em Santana do Livramento. Quanto o tipo de projeto realizado, 57 eram de pesquisa, 32 de extensão e 4 de ensino. Conclusão: Poucas áreas de conhecimento vêm explorando o processo de envelhecimento humano, exceto a área da saúde visto que a maioria dos projetos são voltados a saúde do indivíduo idoso. Atividades de ensino, pesquisa e extensão devem ser estimuladas, em especial com atuações multidisciplinares para que os profissionais possam atender as necessidades da população idosa. Palavras chaves: idoso, envelhecimento, formação profissional, educação. INTRODUÇÃO A população mundial está envelhecendo, e no Brasil este processo tem sido observado de forma exponencial. De acordo com dados publicados pelo instituto Brasileiro de Geografia e estatística (IBGE,2017), a população brasileira entre as décadas de 1940 a 2016, teve um aumento da expectativa de vida de mais de 30 anos. Além disso, pode-se também se observar uma mudança no perfil sócio demográfico da população brasileira, visto que anteriormente a mesma era majoritariamente rural, tradicional e uma população predominante jovem para uma sociedade urbana, e com isso surge Marciele Dulor Amaral, acadêmica do curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Pampa. Vinculada ao Núcleo de Ensino e Pesquisa no Envelhecimento (NEPE). marciele.d.amaral@hotmail.com Raissa Fortelini, acadêmica do curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Pampa. Vinculada ao Núcleo de Ensino e Pesquisa no Envelhecimento (NEPE). fortelinir@gmail.com Marcio Alessandro Cossio Baez, técnico desportivo da Universidade Federal do Pampa. Vinculado ao Núcleo de Ensino e Pesquisa no Envelhecimento (NEPE). marciocossiobaez@hotmail.com Graziela Morgana Silva Tavares, professora adjunta do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Pampa, doutora em Gerontologia Biomédica. Líder do Núcleo de Ensino e Pesquisa no Envelhecimento (NEPE). grazielatavares@unipampa.edu.br
2 uma nova estrutura nas famílias brasileiras, em que se observa, famílias menores e um contingente cada vez mais significativo de pessoas com 60 anos ou mais de idade. Essa transição deu início com a redução das taxas de mortalidade e com a queda das taxas de natalidade (MIRANDA; MORAES; DA SILVA, 2016). Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no ano de 2020, a população de idosos poderá ultrapassar 30 milhões de pessoas, ou seja, aproximadamente 13% da população brasileira. Conforme indicativos em 2025, a expectativa de vida pode chegar aos 74 anos (ZIMERMAN, 2000). O processo de envelhecimento é um processo natural, onde ocorre a diminuição progressiva da reserva funcional dos indivíduos, esse processo quando ocorre de forma saudável e fisiológico é chamado de senescência. Quando esse processo ocorre em condições de sobrecarga como, por exemplo, doenças, acidentes, estresse emocional e outras condições patológicas que requeira assistência, é chamado de senilidade. As alterações oriundas do processo de envelhecimento podem ter seus efeitos retardados ou minimizados pela adoção de hábitos de vida saudável associada a prática regular de atividade física (BRASIL, 2006). Ocorrem nos idosos diversas mudanças físicas, tais como: o aumento do tecido adiposo, perda gradual da elasticidade do tecido conjuntivo, diminuição do consumo de oxigênio e quantidade de água e principalmente a redução da força muscular (VIEIRA, 2004). Contudo esse processo de envelhecimento populacional acarretou transformações na incidência e prevalência das doenças, bem como elevados os índices de óbitos causados pelas Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT). Ainda assim esse fator não fez com que surgissem políticas públicas que, verdadeiramente, atendessem suas reais necessidades. No Brasil, 72,4% das mortes ocorridas em 2009, foram por estas doenças, com uma leve tendência de crescimento (DA SILVA BARRETO; CARREIRA; MARCON 2015). Por outro lado, a ideia de prevenção, em todos os seus níveis é imprescindível para a manutenção da saúde da pessoa idosa. Assim a prevenção primaria e secundaria objetiva evitar as instalações de patologias
3 crônicas e degenerativas ou diminuir suas consequências evitando sua progressão respectivamente. Portanto para alcançar a atenção integral da saúde da pessoa idosa é preciso articular o trabalho de diferentes profissionais da área da saúde, quebrando a fragmentação entre os saberes e práticas. Os profissionais realizam intervenções das suas respectivas áreas, mas também realizam ações comuns e que estão integradas nas diferentes profissões da área da saúde, como por exemplo as orientações básicas e disseminação de conhecimento para a população e as pessoas idosas (MOTTA; AGUIAR, 2007). O processo de envelhecimento é bastante complexo, portanto toda e qualquer intervenção que visa melhorar a qualidade de vida dos idosos deve ter em vista essa complexidade, o que exige uma visão interdisciplinar (TOMASINI, 2005). Desta forma torna-se cada vez mais necessário que durante o processo de formação acadêmico estes possam ter suas habilidades aprimoradas para atender a população idosa que possui diversas peculiaridades. O que nos estimulou para a realização do presente estudo é que a produção de conhecimento sobre envelhecimento também tem sido amplamente discutida e ampliada. Porém poucos estudos apresentam um mapa conceitual das atividades e áreas de atuação em que as instituições de ensino superior inserem-se como promotoras do conhecimento acerca do envelhecimento. Diante do exposto, o objetivo desse estudo é analisar os projetos de pesquisa, ensino e extensão voltados a área de envelhecimento da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA). Assim será possível analisar se nas diferentes áreas de atuação profissional os acadêmicos da Unipampa conseguem aprimorar a sua formação no que se refere a área de envelhecimento humano. MÉTODOS Foi realizada no período de maio a junho de 2018 uma busca dos projetos registrados no Sistema de Informação de Projetos de Pesquisa, Ensino e Extensão (SIPPEE) da Universidade Federal do Pampa.
4 O SIPPEE é uma plataforma que concentra informações referentes a todos os projetos, sejam eles de pesquisa, ensino ou extensão de todos os dez campus da universidade (Alegrete, Bagé, Caçapava do Sul, Dom Pedrito, Itaqui, Jaguarão, Santana do Livramento, São Borja, São Gabriel e Uruguaiana). Sendo caracterizada como uma pesquisa descritiva, longitudinal. Foram coletadas apenas informações referentes aos projetos relacionados com o tema envelhecimento, para isso foram utilizados como descritores: idosos (as), envelhecimento, terceira idade, geriátrica, geriatria, gerontologia, envelhecer, envelheser, institucionalizados, melhor idade e asilo. As informações coletadas foram: o campus, o ano, o (a) orientador (a) em que o projeto está cadastrado, a classificação do projeto em pesquisa e o título, ensino ou extensão. Os dados coletados dos projetos foram transcritos em uma planilha no programa Microsoft Excel, versão 10.0, no qual os mesmos foram posteriormente analisados por meio da estatística descritiva. RESULTADOS Após a busca na base de dados SIPPEE, foram encontrados 93 projetos cadastrados, em todos os dez campis da UNIPAMPA, até o dia 14 de junho de 2018, entre eles projetos de pesquisa ensino e extensão. Desses 93 projetos, 67 são cadastrados e realizados na cidade de Uruguaiana, 18 projetos são realizados em São Borja, 7 projetos em Itaqui e 1 projeto em Santana do Livramento. Os demais campis da UNIPAMPA não haviam projetos cadastrados no SIPPEE, que fossem relacionados ao envelhecimento. Quanto o tipo de projeto realizado, pesquisa, ensino e extensão, 57 projetos são de pesquisa, 32 de extensão e 4 são de ensino. Entre os 7 projetos realizados na cidade de Itaqui, 5 são projetos de pesquisa e 2 são projetos de extensão. O único projeto realizado em Santana do Livramento é de extensão. Dentre os 18 projetos realizados na cidade de São Borja, 10 são projetos de extensão e 8 de pesquisa. Já em Uruguaiana, onde são realizados a maior quantidade de atividades, 44 são projetos de pesquisa, 19 são projetos de extensão e 4 de ensino.
5 Quanto ao ano de realização das atividades, 28 projetos constavam a informação no SIPPE. O ano em que os projetos foram realizados variou entre 2011 a Contudo, nos 65 projetos restantes não foram encontrados essa informação o que nos limita a saber se houve ou não um crescimento em relação ao número registrados na área do envelhecimento nos últimos anos na Unipampa. DISCUSSÃO É necessário salientar que na cidade de Uruguaiana existe a maior parte dos projetos voltados ao processo de envelhecimento, esse fato ocorre principalmente porque no campus Uruguaiana estão situados boa parte dos cursos voltados a área da saúde como Fisioterapia, Enfermagem, Medicina, Farmácia e Educação Física. Assim as atividades desenvolvidas são voltadas a saúde pública, pratica de exercícios e atividade física, promoção de cuidados básicos em saúde do idoso e prevenção de quedas. Já os cursos ofertados pelo campus São Borja são voltados a área de serviço social e ciências humanas e sociais, devido a esse fato as atividades são relacionadas a temas como institucionalização, direitos dos idosos, promoção de lazer, entre outros. Por outro lado, o campus Itaqui oferta o curso de Nutrição e Ciências e Tecnologias de Alimentos que realizam atividades e projetos de pesquisas que promovem saúde nutricional da população idosa. E em Santana do Livramento onde concentra áreas das relações internacionais, é realizado um projeto para a inclusão digital aos idosos, por ser uma cidade de fronteira seca, esse projeto é ofertado tanto para a população brasileira como uruguaia. Os primeiros trabalhos voltados ao envelhecimento começaram nas áreas da psicologia, sociologia, serviço social e enfermagem, seguida pelas áreas de educação e educação física. A partir de 1989 apareceram pesquisas nas áreas de fonoaudiologia, comunicações e direito, em 1994, na área de administração, e por fim, no final da década de 90, o leque se abriu ainda mais, com estudos nas áreas de farmácia, engenharia de produção, linguística aplicada, história e turismo. O trabalho de Goldstein (2002) revelou um
6 crescente interesse das universidades e um considerável volume de resultados nacionais produzidos sobre os temas de envelhecimento e velhice (TOMASINI, 2005). É necessário questionar sobre a integração entre as diferentes áreas envolvidas em estudos, no sentido de se buscar a interdisciplinaridade necessária ao enfoque gerontológico, visto que o aspecto da interdisciplinaridade para a gerontologia é um dos seus principais fundamentos principais (DOLL, 2004). Conforme o Relatório Mundial de Envelhecimento e Saúde, da Organização Mundial da Saúde (OMS), poucas políticas ou serviços não irão afetar de alguma forma, portanto incluir o Envelhecimento Saudável em todas as políticas e em todos os níveis de governo é crucial, assim devem ser promovidas pesquisas relacionadas ao envelhecimento e saúde, com abordagens multidisciplinares devem ser incentivadas. Na geriatria e gerontologia a atenção ao idoso demanda conhecimento técnico, competências de contextualização do indivíduo e do processo de envelhecimento, também a capacidade de atuação frente a diversidade de situações e o trabalho em equipe multiprofissional. Por outro lado, o envelhecimento populacional não recebe a devida atenção do sistema de saúde, ainda é um grande desafio para as políticas públicas destacar a importância social do envelhecimento (DA MOTTA, 2011). Outro fato importante a ser destacado, é que no Brasil já existe leis vigentes nas quais garante ao indivíduo idoso a sua participação em projetos de extensão nas Universidades. De acordo com a Lei /2017 (COORDENAÇÃO, 2018), todas as universidades são obrigadas a esta, seja de forma presencial ou a distância. Também destaca-se o fato que ainda no Estatuto do Idoso (Lei /2003) (BRASIL, 2003) já estabelece que o Estado precisa apoiar a criação de universidades abertas (Unatis) para idosos, onde nesta também incentiva-se a publicação de material didático como livros e periódicos de com uma linguagem adequada para essa faixa etária, que facilitem a leitura, considerada a natural redução da capacidade visual nessa idade.
7 De acordo com Mazo e colaboradores (2010), os projetos de ensino, pesquisa e extensão oferecidos pela universidade visam não só cumprir com um papel social, mas também garantir os direitos da pessoa idosa. Além disso, os autores ressaltam que a partir das ações extensionistas principalmente as de caráter interdisciplinar viabilizam uma maior interatividade entre ensino e pesquisa, estreitando os laços entre a universidade e a comunidade CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com os dados obtidos no presente estudo, se observa que na UNIPAMPA, poucas áreas de conhecimento vêm explorando o processo de envelhecimento humano, exceto a área da saúde visto que a maioria dos projetos são voltados a saúde do indivíduo idoso. É sugestivo que sejam sempre estimuladas pesquisas para conhecer ainda mais esse processo fisiológico, bem como promover a saúde dentre essa população, e conhecimento das demais áreas sobre o envelhecer. Também atuações multidisciplinares devem ser estimuladas para o fomento da promoção e prevenção da população idosa. REFERÊNCIAS BRASIL, Constituição Federal. Lei n. º /2003. Estatuto do Idoso. Brasília, BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília, Ministério da saúde, BRASIL, PORTAL. Expectativa de vida do brasileiro sobe para 75, 8 anos Disponível em: COORDENAÇÃO, Minas Gerais Tribunal de Justiça et al. Boletim de Legislação: nº 482 (Abrangência: 16/12/2017 a 05/01/2018) Disponível em:
8 DA SILVA BARRETO, Mayckel; CARREIRA, Lígia; MARCON, Sonia Silva. Envelhecimento populacional e doenças crônicas: Reflexões sobre os desafios para o Sistema de Saúde Pública. Revista Kairós: Gerontologia, v. 18, n. 1, p , DOLL, Johannes. O campo interdisciplinar da Gerontologia. In Py, Ligia. Tempo de Envelhecer. Percursos e dimensões psicossociais. Rio de Janeiro: Nau, p. MAZO, Giovana Zarpellon et al. Programa de extensão grupo de estudos da terceira idade-geti: uma proposta de promoção de saúde voltada à pessoa idosa. Cidadania em Ação: Revista de Extensão e Cultura, v. 4, n. 1, p MIRANDA, Gabriella Morais Duarte; MENDES, Antonio da Cruz Gouveia; DA SILVA, Ana Lucia Andrade. O envelhecimento populacional brasileiro: desafios e consequências sociais atuais e futuras. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v. 19, n. 3, p , MOTTA, Luciana Branco da; AGUIAR, Adriana Cavalcanti de. Novas competências profissionais em saúde e o envelhecimento populacional brasileiro: integralidade, interdisciplinaridade e intersetorialidade. Ciência & Saúde Coletiva, v. 12, p , MOTTA, Luciana Branco da; AGUIAR, Adriana Cavalcanti de; CALDAS, Célia Pereira. Estratégia Saúde da Família e a atenção ao idoso: experiências em três municípios brasileiros. Cadernos de Saúde Pública, v. 27, p , TOMASINI, Sérgio Luiz Valente. Envelhecimento e planejamento do ambiente construído: em busca de um enfoque interdisciplinar. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano, v. 2, n. 1, p , VIEIRA, Eliane Brandão. Manual de gerontologia: um guia teórico-prático para profissionais, cuidadores e familiares. Revinter, p. ZIMERMAN, Guite I. Velhice: aspectos biopsicossociais. Porto Alegre: Artmed, p.
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