paralelismo redundante (hierarquia de memória) paralelismo desfasado (interleaving) paralelismo "real" (maior largura do bus)
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1 Sistemas de Computação e Desempenho Mestrado em Informática 2007/08 A.J.Proença Tema Revisitando os Sistemas de Computação (2) AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 1 Paralelismo no processador Exemplo 1 Exemplo de pipeline AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 3 Análise do desempenho em Sistemas de Computação: oportunidades para optimizar na arquitectura Optimização do desempenho (no CPU) com introdução de paralelismo ao nível do processo (sistemas paralelos/distribuídos) só fio de execução (multi-core...) processo (memória partilhada/distribuída) ao nível da instrução (Instruction Level Parallelism) só nos dados (processadores vectoriais) paralelismo desfasado (pipeline) paralelismo "real" (superescalar) no acesso à memória paralelismo desfasado (interleaving) paralelismo "real" (maior largura do bus) paralelismo redundante (hierarquia de memória)» análise de processadores da Intel AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 2 Paralelismo no processador Exemplo 2 Exemplo de superescalaridade (nível 2) AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 4
2 A introdução de cache na arquitectura Intel P6 Nota: "Intel P6" é a designação comum da microarquitectura de PentiumPro, Pentium II e Pentium III AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 5 A arquitectura interna dos processadores Intel P6 (1) Instruction Control Unit Retirement Unit Register File Fetch Control Instruction Decode Address Instrs. Operações Instruction Cache Previsão OK? Integer/ Branch General Integer FP Add FP Mult/Div Load Store Unidades Funcionais Operation Results Addr. Addr. Data Data Execution Unit Data Cache AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 7 Para onde vão os processadores? Intel marketing states that Core is a blend of P-M techniques and NetBurst architecture. However, Core is clearly a descendant of the Pentium Pro, or the P6 architecture. It is very hard to find anything "Pentium 4" or "NetBurst" in the Core architecture (...) it became clear that only the prefetching was inspired by experiences with the Pentium 4. Everything else is an evolution of "Yonah" (Core Duo), which was itself an improvement of Dothan and Banias. Those CPUs inherited the bus of the Pentium 4, but are still clearly children of the hugely successful P6 architecture. In a sense, you could call Core the "P8" architecture, with Banias/Dothan being based on the "P7" architecture. AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 6 Algumas potencialidades do Intel P6 (1) de 4-níveis de pipeline... para vários níveis de pipeline... AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 8
3 Como estão a evoluir as memórias? The main challenge for the CPU designer today is the average memory latency the CPU sees. A Pentium GHz with DDR-400 runs (...) faster than the base clock of the RAM (200 MHz). (...) The result is that wait times of 200 to 300 cycles are not uncommon on the Pentium 4. The goal of CPU cache is to avoid accessing RAM, but (...) AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 9 Algumas potencialidades do Intel P6 (2) Execução paralela de várias instruções 2 integer (1 pode ser branch) 1 FP Add 1 FP Multiply ou Divide 1 1 store Integer/ Branch General Integer FP Add Operation Results Execution Unit FP Mult/Div Load Store Addr. Addr. Data Data Cache Data U. Func. Algumas instruções requerem > 1 ciclo, mas podem ser encadeadas Instrução Latência Ciclos/Emissão Load / Store 3 1 Integer Multiply 4 1 Integer Divide Double/Single FP Multiply 5 2 Double/Single FP Add 3 1 Double/Single FP Divide AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 11 Evolução das caches nos x86 AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 10 A unidade de controlo de instruções do Intel P6 Papel da ICU: Lê instruções da InstCache baseado no IP + previsão de saltos antecipa dinamicamente (por h/w) se salta/não_salta e (possível) endereço de salto Instruction Control Unit Retirement Unit Register File Fetch Control Instruction Decode Address Instrs. Operations Instruction Cache Traduz instruções em Operações Operações: designação da Intel para instruções tipo-risc instrução típica requer 1 3 operações Converte referências a Registos em Tags Tags: identificador abstracto que liga o resultado de uma operação com operandos-fonte de operações futuras AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 12
4 Algumas limitações do pipeline: dependências de dados e saltos condicionais %edx %esi,%edx.l24 Ver exemplo nos slides seguintes... AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 13 Conversão de instruções com registos para operações com tags Versão de combine4 tipo de dados: inteiro ; operação: multiplicação.l24: # Loop: (%eax,%edx,4),%ecx # t = data[i] %edx # i++ %esi,%edx # i:length.l24 # if < goto Loop Tradução da 1ª iteração.l24: (%eax,%edx,4),%ecx %edx %esi,%edx.l24 (%eax,,4) t.1 t.1, %esi, -taken AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 15 Análise detalhada do exemplo: forma genérica e abstracta de combine void abstract_combine4(vec_ptr v, data_t dest) void combine4(vec_ptr v, int dest) { int i; int length = vec_length(v); int data = get_vec_start(v); data_t data = get_vec_start(v); int data_t sum t = = 0; IDENT; for (i = 0; i < length; i++) t sum = t += OP data[i]; dest = t; sum; Procedimento calcula a soma de todos os elementos do vector guarda o resultado numa localização destino estrutura e operações do vector definidos via ADT AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 14 Análise visual da execução de instruções no P6: 1 iteração do ciclo de produtos em combine Time t.1 (%eax,,4) t.1 t.1, %esi, -taken Operações a posição vertical dá uma indicação do tempo em que é executada uma operação não pode iniciar-se sem os seus operandos a altura traduz a latência Operandos os arcos apenas são representados para os operandos que são usados no contexto da execution unit AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 16
5 Cycle t.1 Iteration 1 %ecx.2 i=1 cc.2 Iteration 2 t.2 %ecx.3 i=2 cc.3 Iteration 3 t.3 %edx.2 i=3 cc.4 +1 Iteration 4 %ecx.4 t.4 i=4 Iteration 5 %ecx.5 +1 t.5 cc.5 %edx.4 i=5 cc.6 cc.6 Iteration 6 %ecx.6 t.6 %edx.5 AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 CPE expectável: 2.0 Desempenho 17 i=6 cc.7 Iteration 7 %ecx.7 t.7 %edx.6 i=7 Iteration 8 %ecx.8 +1 t.8 cc.8 %edx.7 19 %edx.8 As iterações do ciclo de somas: análise com recursos limitados apenas unid funcionais de inteiros 16 2 Cycle algumas operações têm de ser 17 atrasadas, mesmo existindo operandos 18 prioridade: ordem de exec do programa %ecx %edx.3 CPE: 4.0 Desempenho factor limitativo: latência da multipl. de inteiros Análise com recursos ilimitados execução paralela e encadeada de operações na EU execução out-oforder e especulativa %edx.3 Análise visual da execução de instruções no P6: 3 iterações do ciclo de produtos em combine AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/ i=0 t t.1 i=0 +1 Iteration 1 Cycle i=1 +1 cc.2 Iteration 2 %ecx.2 t.2 i=2 +1 cc.3 Iteration 3 %ecx.3 t.3 %edx.2 i=3 +1 cc.4 %edx.4 4 ops inteiro juntar várias (3) iterações num simples ciclo amortiza overhead dos ciclos em várias iterações termina extras no fim CPE: 1.33 Optimização 4: AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 void combine5(vec_ptr v, int dest) { int length = vec_length(v); int limit = length-2; int data = get_vec_start(v); int sum = 0; int i; / junta 3 elem's no mesmo ciclo / for (i = 0; i < limit; i+=3) { sum += data[i] + data[i+1] + data[i+2]; / completa os restantes elem's / for (; i < length; i++) { sum += data[i]; dest = sum; loop unroll (1) AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 pode começar uma nova iteração em cada ciclo de clock valor teórico de CPE: 1.0 requer a execução de 4 operações c/ inteiros em paralelo Iteration 4 %ecx.4 t.4 %edx.3 Análise com recursos ilimitados Desempenho Análise visual da execução de instruções no P6: 4 iterações do ciclo de somas em combine
6 loop unroll (2) s podem encadear, uma vez que não há dependências apenas um conjunto de instruções de controlo de ciclo c (%eax,,4) t.1a i t.1a, c a 4(%eax,,4) t.1b i t.1b, a b 8(%eax,,4) t.1c i t.1c, b c i $3, %esi, -taken t.1a a t.1b b t.1c +1 c Time AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 21 loop unroll (4) Valor do CPE para várias situações de loop unroll: Grau de Unroll Inteiro Soma Inteiro Produto 4.00 fp fp Soma Produto apenas melhora nas somas de inteiros restantes casos há restrições com a latência da unidade efeito não é linear com o grau de unroll há efeitos subtis que determinam a atribuição exacta das operações + AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 23 loop unroll (3) %edx %edx %ecx.2c i=6 t.3a %ecx.3a t.3b %ecx.3b 14 Cycle Desempenho estimado 15 Iteration 3 t.3c +1 cc.3 %ecx.3c pode completar iteração em 3 ciclos deveria dar CPE de 1.0 Desempenho medido CPE: iteração em cada 4 ciclos i=9 t.4a %ecx.4a t.4b %ecx.4b Iteration 4 t.4c +1 %ecx.4c cc.4 %edx.4 AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/ x 0 x 1 computação sequencial versus x 2 x 3 x 4 Computação sequencial versus... x 5 a computação x 6 ((((((((((((1 x 0 ) x 1 ) x 2 ) x 3 ) x 4 ) x 5 ) x 6 ) x 7 ) x 8 ) x 9 ) x 10 ) x 11 ) x 7 x 8 o desempenho N elementos, D ciclos/operação ND ciclos x 9 x 10 x 11 AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 24
7 versus computação paralela 1x 0 Computação sequencial... versus paralela! x 2 1x 1 x 4 x 6 x 3 o desempenho N elementos, D ciclos/op (N/2+1)D ciclos melhoria de ~2x x 8 x 5 a computação ((((((1 x 0 ) x 2 ) x 4 ) x 6 ) x 8 ) x 10 ) ((((((1 x 1 ) x 3 ) x 5 ) x 10 x 7 x 9 x 7 ) x 9 ) x 11 ) x 11 AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 25 loop unroll com paralelismo (2) os dois produtos no interior do ciclo não dependem um do outro e é possível encadeá-los iteration splitting, na literatura %ebx.0 t.1a t.1b (%eax,,4) t.1a t.1a, 4(%eax,,4) t.1b t.1b, %ebx.0 %ebx.1 i $2, %esi, -taken %ebx.1 Time AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 27 loop unroll com paralelismo (1) Computação sequencial... versus paralela! void combine6(vec_ptr v, int dest) { int length = vec_length(v); int limit = length-1; int data = get_vec_start(v); int x0 = 1; int x1 = 1; int i; / junta 2 elem's de cada vez / for (i = 0; i < limit; i+=2) { x0 = data[i]; x1 = data[i+1]; / completa os restantes elem's / for (; i < length; i++) { x0 = data[i]; dest = x0 x1; Optimização 5: acumular em 2 produtos diferentes pode ser feito em paralelo, se OP fôr associativa! juntar no fim Desempenho CPE: 2.0 melhoria de 2x AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/ loop unroll com paralelismo (3) %ebx.0 Cycle t.1a i=0 Iteration 1 11 Desempenho 12 estimado ocupado 14 com 2 op s em %edx.2 %edx.3 cc.2 t.1b cc.3 %ebx.1 13 mantém-se o multiplicador simultâneo 15 CPE: i=2 Iteration 2 Iteration 3 AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 28 t.2a t.2b %ecx.2 t.3a %ebx.2 i=4 t.3b %ecx.3 %ebx.3
8 Técnicas de optimização de código: análise comparativa de combine Método Inteiro Real (precisão simples) + + Abstract -g Abstract -O Move vec_length Acesso aos dados Acum. em temp Unroll 4x Unroll 16x Unroll 2x, paral. 2x Unroll 4x, paral. 4x Unroll 8x, paral. 4x Optimização Teórica Pior : Melhor AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 29 Limitações do paralelismo: a insuficiência de registos combine produto de inteiros unroll 8x e paralelismo 8x 7 variáveis locais partilham 1 registo (%edi) observar os acessos à stack melhoria desempenho é comprometida... register spilling na literatura.l165: (%eax),%ecx movl -4(%ebp),%edi 4(%eax),%edi movl %edi,-4(%ebp) movl -8(%ebp),%edi 8(%eax),%edi movl %edi,-8(%ebp) movl -12(%ebp),%edi 12(%eax),%edi movl %edi,-12(%ebp) movl -16(%ebp),%edi 16(%eax),%edi movl %edi,-16(%ebp) $32,%eax $8,%edx -32(%ebp),%edx.L165 AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 31 Optimização de código: limitações do paralelismo ao nível da instrução Precisa de muitos registos! para guardar somas/produtos apenas 6 registos (p/ inteiros) disponíveis no IA32 tb usados como apontadores, controlo de ciclos, 8 registos de fp quando os registos são insuficientes, temp's vão para a stack elimina ganhos de desempenho (ver assembly em produto inteiro com unroll 8x e paralelismo 8x) re-nomeação de registos não chega não é possível referenciar mais operandos que aqueles que o instruction set permite principal inconveniente do instruction set do IA32 Operações a paralelizar têm de ser associativas a soma e multipl de fp num computador não é associativa! (3.14+1e20)-1e20 nem sempre é igual a 3.14+(1e20-1e20) AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 30 A arquitectura interna dos processadores Pentium 4 AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 32
9 Percurso crítico no pipeline de instruções: o P6 e o Pentium 4 P6 Pentium 4 AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 33 AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 34 Níveis de pipeline em 3 gerações de Pentium O pipeline no Pentium 4: níveis 1-5 AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 35 AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 36
10 O pipeline no Pentium 4: níveis 6-12 AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 37 O pipeline no Pentium 4: níveis AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 39 O pipeline no Pentium 4: níveis AJProença, Sistemas de Computação e Desempenho, MInf, UMinho, 2007/08 38
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