EXEGESE DE MARCOS A CURA DA SOGRA DE PEDRO

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1 EXEGESE DE MARCOS A CURA DA SOGRA DE PEDRO Por David Dias da Silveira Junior Monografia apresentada em cumprimento à disciplina Metodologia Exegética, ministrada pela Profª. Drª. Ivoni Richter Reimer, do curso de Mestrado em Novo Testamento. SEMINÁRIO TEOLÓGICO BATISTA DO SUL DO BRASIL RIO DE JANEIRO DEZEMBRO 2001

2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 1. TRADUÇÃO, Texto Grego, Tradução literal, Texto Almeida, Avaliação da tradução de Almeida, 1 2. CRÍTICA TEXTUAL, Decodificação do aparato crítico, Avaliação das variantes, 5 3. ANÁLISE LITERÁRIA, Delimitação do texto, Estrutura do texto, Integridade e coesão do texto, Análise das fontes escritas, 9 4. ANÁLISE REDACIONAL, ANÁLISE DAS FORMAS, Determinação do gênero e característica formal, Lugar vivencial, Intenção do texto, ANÁLISE DE CONTEÚDO, Nova tradução, Estudo dos termos-chave, ATUALIZAÇÃO, 22 CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

3 INTRODUÇÃO Este estudo visa demonstrar a importante tarefa da exegese 1 que é a de entender a fundo o texto, em nosso caso o bíblico, dentro do seu contexto. Para isso, procura através de uma abordagem histórico-crítica 2, redescobrir o passado bíblico levando em consideração os aspectos: teológico, eclesiológico, sociológico, econômico, político, cultural e religioso, de tal forma que o que foi narrado se torne transparente e compreensível hoje, possibilitando o entendimento do objetivo que o texto teve em sua origem. Aplicamos estes métodos na perícope do evangelho segundo Marcos A cura da sogra de Pedro, procurando nos aproximar ao máximo do objetivo original que levou o escritor a relatar esta cura. Para tanto, primeiramente, apresentamos uma comparação em paralelo entre o texto grego 3, a tradução de Almeida revista e atualizada e a nossa tradução literal, destacando as principais divergências observadas. Em seguida, partimos para a crítica textual decodificando o aparato crítico 4 e analisando as variantes encontradas. Passamos, então, a análise literária com os objetivos de delimitar e estruturar o texto, verificar seu grau de coesão e integridade e constatar se fez ou não uso de fontes escritas. Posteriormente, realizamos a análise redacional buscando identificar o interesse do autor ao relatar o milagre, destacando, também, a análise das formas através das características formais, gênero, lugar vivencial e a intencionalidade dos textos. 1 termo derivado da palavra grega εξηγησις / exegesis que significa descrição ou narração; 2 método de leitura diacrônica da Bíblia, isto é, histórica porque lida e analisa fontes históricas procurando determinar sua formação e crescimento e, crítico porque emite juízo sobre essas fontes; 3 texto da 27º edição do Novum Testamentum Greace Nestlé-Aland; 4 parte inferior das páginas do NT grego que contém as variantes ao texto adotados pelo editor.

4 Após estes passos, realizamos a análise do conteúdo, esclarecendo o significado do texto em seu todo e em seus detalhes. Finalmente, propomos a atualização da cura, através da reflexão sob os aspectos: pessoal, eclesial e social, com o objetivo de apresentar a importância deste texto para o indivíduo dentro de suas relações privadas, de seus compromissos como membro do corpo de Cristo e como cidadão na sociedade.

5 1. TRADUÇÃO DE MARCOS A CURA DA SOGRA DE PEDRO 1.1. Texto Grego V. 29: Και ευθυς εκ της συναγωγης εξελθοντες ηλθον εις την οικιαν Σιµωνος και Ανδρεου µετα Ιακωβου και Ιωαννου. V. 30: η δε πενθερα Σιµωνος κατεκειτο πυρεσσουσα, και ευθυς λεγουσιν αυτω περι αυτης. V. 31: και προσελθων ηγειρεν αυτην κρατησας της χειρος και αφηκεν αυτην ο πυρετος, και διηκονει αυτοις Tradução Literal V. 29: E tendo eles saído do interior da sinagoga foram, com Tiago e João, diretamente para a casa de Simão e André. V. 30: e a sogra de Simão estava deitada sofrendo com febre e diretamente lhe falaram a respeito dela. V. 31: e aproximando-se a despertou segurando pela mão e a febre a deixou, e ela começou a servi-los O Texto de Almeida V. 29: E, saindo eles da sinagoga, foram, com Tiago e João, diretamente para a casa de Simão e André. V. 30: A sogra de Simão achava-se acamada, com febre; e logo lhe falaram a respeito dela. V. 31: Então, aproximando-se, tomou-a pela mão, e a febre a deixou, passando ela a servi-los Avaliação da Tradução de Almeida Observamos, após comparação da tradução de Almeida Revista e Atualizada com nossa tradução literal, que a versão reproduz

6 2 satisfatoriamente o texto grego em estudo, não apresentando variações de relevância teológica.

7 2. CRÍTICA TEXTUAL 2.1. Decodificação do aparato crítico V. 29: Este sinal aponta a substituição desta frase Και ευθυς εκ της συναγωγης εξελθοντες ελθον, por duas variantes: 1ª) Και ευθυς εκ της συναγωγης εξελθων ελθεν, essa leitura é testemunhada pelos seguintes manuscritos: unciais B (séc. IV), Θ (séc. IX) e 1424 (séc. IX) (estes dois apresenta divergências em pequenos detalhes), as famílias dos minúsculos 1 e 13 (séc. IX), minúsculos 565 (séc. IX), 579 (séc. XIII), 700 (séc. XI), 2427 (séc. XIV), por poucos outros manuscritos, códice latino f (séc. II) e por alguns manuscritos da vulgata (séc. II). 2ª) εξελθων δε εκ της συναγωγης ηλθεν, essa leitura é testemunhada pelos manuscritos: maiúsculos D (séc. V), W (séc. V), pela maioria dos manuscritos latinos antigos (séc. II a V) e por uma parte dos manuscritos da versão boáirica (séc. III) com algumas divergências em pequenos detalhes. O texto proposto por Nestlé-Aland (=txt) é testemunhado pelos seguintes manuscritos: maiúsculos N (séc. VI), A (séc. V), C (séc. V), L (séc. IX), minúsculo 33 (séc. IX), texto majoritário (m) (séc. IV), vulgata (séc. II a V), versão siríaca peshita (séc. IV) com algumas divergências em pequenos detalhes, versão siríaca heracleana (séc. IV) e por uma parte dos manuscritos da versão boáirica (séc. III e IV). V. 31: O aparato crítico apresenta as seguintes variantes: 1ª) O texto compreendido ηγειρεν αυτην κρατησας της κειρος indica que foi substituído em alguns manuscritos por

8 4 εκτεινας την χειρα κρατεσας ( και επιλαβοµενος W) ηγειρεν αυτην. A leitura, com a inclusão do texto entre parênteses, é testemunhada somente pelo maiúsculo W (séc. V). A leitura sem o texto em destaque é testemunhada pelos manuscritos: maiúsculos D (séc. V), W (séc. V), pelos códices latinos b (séc. V), q (séc. VI), e (séc. V) e r 1 (séc. VII). 2ª) Esta variante indica a inclusão de αυτης nos seguintes manuscritos: maiúsculos A (séc. V), C (séc. V), Θ (séc. IX), nas famílias dos minúsculos 1 e 13 (séc. IX), minúsculo 33 (séc. IX), texto majoritário(m) (séc. IV), nos manuscritos latinos antigos (séc. II), vulgata (séc. II) e as versões siríacas peshita (séc. IV) e heracleana (séc. IV). O texto proposto por Nestlé-Aland (=txt) é testemunhado pelos maiúsculos N (séc. VI), B (séc. IV), L (séc. IX) e pelo minúsculo 2427 (séc. IX). 3ª) Esta variante indica a inclusão de ευθεως nos seguintes manuscritos: maiúsculos A (séc. V), D (séc. V) (com algumas divergências em pequenos detalhes), no uncial 0130 (séc. IX), na família do minúsculo 13 (séc. IX), no texto majoritário (m) (séc. IV), nos manuscritos latinos antigos (séc. II) e vulgata (séc. II)(com algumas divergências em pequenos detalhes) e em todos os manuscritos da versão siríaca (séc. IV). O texto proposto por Nestlé-Aland é testemunhado pelos seguintes manuscritos: maiúsculos N (séc. VI), B (séc. IV), C (séc. V), L (séc. IX), W (séc. V), Θ (séc. IX), na família do minúsculo 1 (séc. IX), minúsculos 28 (séc. XI), 33 (séc. IX), 565 (séc. IX), 579 (séc. XIII), 700 (séc. XI), 892 (séc. IX), 1424 (séc. IX), 2427 (séc. IX), 2542 (séc. XIII), por poucos outros manuscritos da versão copta (séc. III e IV).

9 Avaliação das variantes 1) Variantes do v. 29 Evidência Externa: Como podemos observar anteriormente, em termos de quantidade a primeira variante do v. 29 conta com a maioria dos manuscritos, embora apresente apenas um do tipo Alexandrino. Já a segunda variante conta apenas com quatro manuscritos a seu favor. Todavia, o texto proposto por Nestlé- Aland, além de possuir três manuscritos do tipo Alexandrino, conta com o apoio do texto majoritário. Evidência Interna: O emprego de todas as construções é válido porque tanto as mudanças gramaticais quanto às de significado não torna, o texto mais curto ou mais longo, nem o faz mais difícil ou mais fácil tampouco nos permite identificar o texto que melhor se harmonize com as tendências do autor quanto a estilo e vocabulário. Conclusão: Considerando, principalmente, o critério de evidência externa, somos da opinião que o texto proposto por Nestlé- Aland tem maior probabilidade de ser original. 2) Variantes do v. 31 Evidência Externa: Como podemos observar na crítica textual, a segunda variante deste texto conta com a maioria dos manuscritos a seu favor sem contar que é apoiada por dois textos do tipo Alexandrino, três do Cesarense e dois do Bizantino, além de estar representada pelo texto majoritário. Evidência Interna: Da mesma forma que as variantes do v. 29 o emprego das construções são válidos porque tanto as mudanças gramaticais quanto as de significado não torna o texto mais

10 6 curto ou mais longo, nem o faz mais difícil ou mais fácil tampouco nos permite identificar o texto que melhor se harmonize com as tendências do autor quanto a estilo e vocabulário. Conclusão: Considerando, basicamente, os critérios de evidência externa, somos da opinião, contrária a proposta de Nestlé- Aland, que o texto apoiado pela segunda variante tem maior possibilidade de ser o original, uma vez que apresenta maior quantidade de manuscritos, sobretudo pelo fato de estar representado pelo texto majoritário, além de abranger maior geografia. Com relação a terceira variante do v. 31, concordamos com o texto proposto por Nestlé-Aland, pois apresenta maior número de manuscritos, além de estar apoiado por cinco manuscritos do tipo Alexandrino, um Ocidental e três Cesarenses.

11 3. ANÁLISE LITERÁRIA 3.1. Delimitação do texto Podemos constatar que há consenso sobre a delimitação deste texto. O relato da cura se destaca bem tanto da perícope anterior Marcos sobre a cura de um endemoninhado em Cafarnaum, quanto da posterior Marcos que narra muitas outras curas. Não há dúvida de que Marcos deva ser diferenciado da perícope anterior e posterior, e isto pelos seguintes motivos: A perícope anterior Marcos Narrativa sobre a cura de um endemoninhado em Cafarnaum; Jesus estava ensinando na sinagoga; Os personagens são: Jesus, Simão, André, Tiago e João; Sábado que costumavam ir a sinagoga; O texto gira em torno da cura A perícope posterior Marcos Narrativa sobre muitas outras curas; Estavam junto à porta da cidade; Como personagens: Jesus e a multidão; Era à tarde (cair do sol); O texto gira em torno de diversas curas de enfermos e endemoninhados; Analisando a delimitação do texto entre os evangelhos sinóticos, percebemos que Marcos e Lucas apresentam a mesma sequência histórica, colocando o episódio logo após a cura de um en-

12 8 demoninhado em cafarnaum (Marcos e Lucas ), enquanto Mateus o situa depois da cura do criado de um centurião (Mateus ). Porém, os três registram após esta, muitas outras curas de várias enfermidades (Mateus ; Marcos e Lucas ), em caráter genérico, frisando Mateus que essa atividade curativa de Cristo, do corpo e do espírito, definia a missão do Messias Estrutura do texto Diagramação 1,29 - Introdução 30-31a Exposição do motivo 30 A febre da sogra de Simão 31a- Ação milagrosa de Jesus 31b Descrição do ato milagroso 31c Conclusão Ela passou a servi-lo(s) Constatação de amarras A amarração do texto está totalmente determinada na narrativa do relacionamento entre Jesus, Simão e sogra. Este relato mostra o cotidiano de Jesus, no qual ele ao sair da sinagoga foi convidado para ir até a casa de Simão e chegando lá curou a sogra dele que, imediatamente, passou a servi-lo(s). Esta narrativa mostra Jesus saindo da sinagoga e entrando na casa de um discípulo, o que para nós é muito significativo, pois expressa a verdade que se reproduz na experiência da vida cristã. O ministério cristão deve ser ininterrupto, isto é, o ser cristão é muito mais que pregações, palavras, batidinhas no ombro do irmão, rituais, liturgias, ordens de culto, etc., porque a proposta de Jesus era uma mudança radical de

13 9 comportamento em todos os aspectos (µετανοια) 5, p. ex., na sinagoga Jesus ensinava e a sua palavra era com autoridade (Mateus ). Em casa, agindo e curando, em contato com as diversas necessidades humanas, manifestava o mesmo poder divino de seu evangelho Relações de convergência e oposição O texto mostra relações de convergência entre Jesus e os primeiros discípulos (Simão, André, Tiago e João Marcos 1.29) que estavam com ele na sinagoga e foram juntos para casa de Simão. Observamos, também, a relação entre Jesus e a sogra de Simão que estava com febre e ele a curou, passando ela a servi-lo(s). Na pericope em análise não se observa relação de o- posição Integridade e coesão do texto A narrativa de Marcos não apresenta problemas relevantes quanto à coesão do texto, todavia, observamos que os textos de Marcos e Lucas não deixam claro se a sogra de Simão estava acamada em sua casa ou em outro lugar. Mateus, no entanto, destaca que quando Jesus chegou à casa de Pedro, viu a sogra deste acamada (Mateus 8.14), apesar de não relatar a saída deles da sinagoga. Somos de opinião que a sogra de Simão estava na casa dele no momento da cura Análise das fontes escritas Na análise das fontes escritas devemos levar em consideração que o texto em estudo (Marcos ) pertence a um dos três 5 Grego = mudança da mente, mudança do homem interior; a mudança profunda e radical da mente incluindo as faculdades de percepção, compreensão, emoções, juízo e vontade, que o Espírito de Deus opera no ser humano, na experiência da salvação. Cf em TAYLOR W.C. Dicionário do Novo Testamento Grego. 10.ed. Rio de Janeiro: Juerp, p. 135.

14 10 primeiros evangelhos, denominados sinóticos, e apresenta paralelos nos outros dois. Diante desta situação, há necessidade de um esclarecimento sobre o nosso posicionamento quanto ao problema sinótico, ou seja, sobre a relação de dependência literária entre os três primeiros evangelistas. Como não é objeto de nosso estudo esta questão 6, informamos a teoria por nós adotada, que é a mais aceita na pesquisa, chamada teoria das duas fontes. Segundo ela, Marcos, o primeiro evangelho a ser escrito, serviu de fonte literária para Mateus e Lucas. Além de Marcos, Mateus e Lucas terem usado ainda uma segunda fonte comum na elaboração dos seus evangelhos, denominada fonte Q ou fonte dos ditos. 7 Como vimos, o texto em estudo nos oferece um alto grau de dificuldade, por ter sido Marcos o primeiro evangelho a ser escrito, e isto, nos apresenta quatro problemas difíceis de solucionar: 1)não temos acesso direto a nenhuma das fontes literárias que Marcos eventualmente tenha usado; 2)pressupõem um conhecimento muito acurado do vocabulário, estilo e perfil teológico do evangelista; 3)não existe consenso básico entre as pesquisas realizadas neste sentido até o presente; e 4)os critérios para distinguir o uso de fontes orais e fontes escritas são ainda por demais inseguros para que se possa atingir um grau de probabilidade confiável. Todavia, para efeito deste estudo, apresentamos, a seguir, os textos (nas versões Almeida Revista e Atualizada e Nestlé-Aland) dos três evangelhos sinóticos em paralelo com a intenção de percebermos as semelhanças e diferenças observadas. 6 Maiores informações a respeito das teorias, Cf., p. ex., KÜMMEL W.G., Introdução ao Novo Testamento. 2.ed. São Paulo: Paulus, pp WEGNER, Uwe. Exegese do Novo Testamento: Manual de Metodologia. São Leopoldo: Sinodal: São Paulo: Paulus, p. 108.

15 11 Mateus 8:14-15 Marcos 1:29-31 Lucas 4: Tendo Jesus chegado à Casa de Pedro, viu a sogra deste ardendo em febre. 29 E, saindo eles da sinagoga, foram, com Tiago e João, diretamente para a 38 Deixando ele a sinagoga, casa de Simão e André. foi para a casa de Simão. Ora, a sogra de Simão achava-se enferma,com febre muito alta; e rogaram-lhe por ela. 30 A sogra de Simão achava-se acamada, com febre; e logo lhe falaram a respeito dela. 15 Mas Jesus tomou-a pela mão, e a febre a deixou. se, tomou-a pela mão; e a 31 Então, aproximando- Ela se levantou e passou febre a deixou, passando a servi-lo. ela a servi-los. 39 Inclinando-se ele para ela, repreendeu a febre, e esta a deixou; e logo se levantou, passando a servi-los. 29 Και ευθυς εκ της συναγωγης εξελθοντες ηλθον εις την οικιαν Σιµωνος και Ανδρεου µετα 38 Αναστας δε απο της συναγωγης 14 Και ελθων ο Ιησους εις την Ιακωβου και Ιωαννου. εισηλθεν εις την οικιαν Σιµωνος οικιαν Πετρου ειδεν την πενθεραν ην συνεχοµενη πυρετω µεγαλω αυτου βεβληµενην και 30 η δε πενθερα Σιµωνος κατεκειτο και ηρωτησαν αυτον περι αυτης. πυρεσσουσαν πυρεσσουσα, και ευθυς λεγουσιν αυτω περι αυτης. 15 και ηψατο της χειρος αυτνς, 31 και προσελθων ηγειπεν αυτην 39 Και επιστας επανω αυτης και αφηκεν αυτην ο πυρετος, κρατησας της χειροσ και αφηκεν επετιµησεν τω πυρετω και αφηκεν και ηγερθη και διηκονει αυτω. αυτην ο πυρετος, και διηκονει αυτην παραχρηµα δε αναστασα αυτοις. διηκονει αυτοις.

16 12 Como podemos perceber, é muito lacônica a narrativa da cura da sogra de Simão pelos três evangelistas sinóticos. Mateus é o mais sintético de todos. Marcos põe em cena outros personagens do círculo apostólico não referido pelos outros dois. Cada e- vangelista tem sua própria forma de descrever a ação curativa; Mateus: Jesus tomou-a pela mão e a febre a deixou; Lucas: Inclinando-se Ele para ela, repreendeu a febre e esta a deixou. Percebemos no relato de Lucas, o médico, a descrição com precisão e vigor através de uma expressão técnica, a natureza gravíssima da doença: achava-se enferma, com febre muito alta; e, Marcos: Destaca o fato de Jesus deixar a sinagoga e entrar em casa, que nos serve de estímulo para ação, e em cada ação motivo para o ensino. A falha desta transição, sinagoga (templo) para casa, com o mesmo espírito cristão, tem criado um abismo entre a vida eclesiástica e a doméstica, todavia, este assunto será abordado na atualização do texto. Por fim, destacamos um relevante diferença teológica, com relação a atitude da sogra de Simão após ter sido curada, entre o evangelho de Mateus e os outros dois sinóticos. Mateus adota um texto que da ênfase a ação individual e direta de Jesus (8.14 e 8.15), finalizando com a declaração: Ela se levantou e passou a servi-lo (Mateus 8.15). Enquanto Marcos e Lucas destacam que Jesus estava acompanhado dos seus discípulos terminando com as declarações: passando ela a servi-los (Marcos 1.31) e passando a servi-los, dando um aspecto mais amplo e coletivo. A peculiaridade do primeiro evangelista é marcada pelo gesto central de Jesus, ritmado por três verbos, dois particípios e um verbo principal, adquire todo o relevo de uma cena religiosa: Jesus, o Mestre, faz levantar-se a doente tomando-a pela mão. Este aparente gesto simples de Jesus, realizado na intimidade familiar, antecipa a vitória sobre a morte. Os milagres de Jesus não são espetáculos, mas gestos de fraternidade e solidariedade, que fazem intuir de que lado o reino de Deus en-

17 13 tra na textura mundana. O autor do Salmo diz que o Senhor toma-o pela mão direita para introduzi-lo na glória.

18 4. ANÁLISE REDACIONAL A análise redacional da mesma forma que a análise das fontes escritas 8, no caso específico do evangelho segundo Marcos, nos oferece um alto grau de dificuldade, pois não temos como estabelecer um estudo comparativo com as fontes utilizadas, o que nos impede de constatar repetições de termos, estilos, idéias e destaques teológicos ao longo do texto. Estrutura do Evangelho de Marcos 9 I PREPARAÇÃO a)joão Batista b)o batismo de Jesus c)a tentação de Jesus II MINISTÉRIO NA GALILÉIA a)a chamada dos primeiros discípulos b)o primeiro sábado em Cafarnaum c)o começo da oposição d)a eleição dos doze e)acusações contra Jesus f)ensino por parábolas g)obras poderosas h)rejeição em Nazaré e a missão dos doze i)herodes e João Batista j)milagres e ensinos na Galiléia e além l)o Messias e Seus sofrimentos m)censuras e advertências III EM CAMINHO PARA JERUSALÉM a)sobre o casamento e divórcio b)sobre a infância c)sobre as riquezas Cf. Análise das fontes escritas p KEVAN, E.F. O Evangelho segundo S. Marcos, em: Davidson, F. (ed.) O Novo Comentário da Bíblia. Tradução de SHEDD, R.D. São Paulo: Vida Nova, pp

19 15 d)terceira predição da paixão e)o pedido de Tiago e João f)a cura do cego Bartimeu IV A SEMANA DA PAIXÃO a)a entrada em Jerusalém e o início da semana b)ensino em Jerusalém c)o sermão profético d)a história da paixão V A CONSUMAÇÃO a)a ressurreição b)o epílogo De acordo com esta estrutura percebemos uma harmonia entre os contextos anterior e posterior. Observamos no evangelho de Marcos uma sequência lógica, apesar de não apresentar genealogia, começando com o ministério de João Batista, em seguida o batismo e tentação de Jesus, daí, então, relata o ministério de Jesus na Galiléia, que se desenvolve naturalmente com a chamada dos primeiros discípulos, o primeiro sábado em Cafarnaum, onde nossa perícope esta inserida, é caracterizado por várias curas (o endemoninhado de Cafarnaum ; a cura da sogra de Pedro ; muitas outras curas ; a cura de um leproso e a cura de um paralítico em Cafarnaum ) e demonstração do poder e da autoridade do Jesus, o que deu início à oposição dos líderes religiosos. A- tentando para o contexto maior, destacamos a apresentação da pessoa de Cristo como servo de Jeová. Diversos aspectos deste evangelho, como a ausência de uma genealogia e a predominância da ação sobre o ensino, apóiam esta descrição. O uso do título filho do homem ocorre quatorze vezes no evangelho e se interpreta na maioria dos casos (8.31; 9.9; 12.31; 10.33,45; 14.21,41) de acordo com este conceito. Entretanto, desde o primeiro versículo do livro, Marcos identifica o humilde servo como o próprio filho de Deus, cujo ministério é

20 16 autenticado por suas obras poderosas. Analisando a perícope sob o contexto integral, a enquadramos perfeitamente na primeira metade do evangelho de Marcos, onde são focalizados em primeiro plano os grandiosos milagres de Jesus e a sua autoridade sobre as doenças e demônios, como sinais de que o reino de Deus está próximo, mais que isso, está no meio de (em) nós. Já a segunda parte (a partir de 8.27), onde é ressaltada a i- dentidade de Jesus, quanto a sua dolorosa missão plenamente revelada aos doze discípulos..

21 5. ANÁLISE DAS FORMAS 5.1. Determinação do gênero e característica formal Nem todos os pesquisadores classificam como milagres as diversas narrativas que comumente entendemos como tais. No Novo Testamento são diversos os tipos de milagres que podem ser classificados 10, p.ex., em: 1) Exorcismos: a)a pessoa endemoninhada encontra-se completamente subjugada pelo demônio, perdeu sua subjetividade; b)é apresentada uma luta entre o demônio e o exorcista; e, c)é realçada a ação destrutiva do demônio na natureza. 2) Terapias: Caracterizam-se por não apresentarem luta, como no caso dos exorcismos, mas ressaltarem a energia terapêutica de Jesus em sua ação favorável aos doentes. Apresentam três características: a)a força curativa; b)o contato curativo; e, c)os meios curativos. 3) Epifanias: São aquelas narrativas em que o milagre acontece diretamente com a pessoa do taumaturgo. 4) Milagres de salvamento: Episódio onde Jesus acalma a tempestade para salvar os discípulos. 5) Milagres de dádivas: Ações extraordinárias, através das quais Jesus coloca bens materiais à disposição de pessoas. 6) Milagres de normas: Objetivo de fazer valer exigências consideradas santas. Eles podem tanto fundamentar certas formas quanto premiar ou castigar comportamentos compatíveis ou adversos às mesmas. Adotando esta classificação, percebemos que o texto de Marcos A cura da sogra de Pedro, se enquadra no gênero das 10 WEGNER, Uwe. Exegese do Novo Testamento: Manual de Metodologia. São Leopoldo: Sinodal: São Paulo: Paulus, p. 363.

22 18 Terapias, onde podemos identificar nitidamente as características descritas no item dois: a)a força curativa 1.31c; b)o contato curativo 1.31b; e c)o meio curativo 1.31a Lugar vivencial Através do estudo feito até aqui, identificamos como lugar vivencial o propósito de instruir os cristãos romanos, dando ênfase aos feitos miraculosos de Jesus e também a consequente oposição dos religiosos da época, a fim de inspirá-los a sofrer fielmente em prol do evangelho, oferecendo-lhes como modelo a vida, o sofrimento, a morte e a ressurreição de Jesus Cristo Intenção do texto A intenção genérica de Marcos está intimamente conectada com o lugar vivencial que lhe atribuímos, pois, a narrativa teve a intenção de fortalecer os alicerces dos cristãos romanos para resistirem ante as perseguições, torturas e mortes incitadas pelo imperador romano.

23 6. ANÁLISE DO CONTEÚDO 6.1. Nova tradução Chegando a esta etapa da exegese propomos, a seguir, uma nova tradução do texto de Marcos , tomando por base o princípio da equivalência dinâmica, procuramos apresentar um texto perfeitamente adequado à compreensão dentro da língua portuguesa e consideramos as descobertas de conteúdo feitas ao longo do trabalho de interpretação. V. 29 Depois, quando saíram da sinagoga, Ele e os seus discípulos foram para a casa de Simão e André, V. 30 onde encontraram a sogra de Simão doente, de cama, com uma febre alta. Imediatamente falaram a Jesus a respeito dela. V. 31 Ele foi para o lado da cama dela, tomou a sua mão e a ajudou a sentar-se. De repente ela sarou da febre, levantou-se e começou a servi-lo(s) Estudo dos termos-chave Tradução literal dos termos encontrados nos versículos: A Análise de Conteúdo interessa-se pelo conteúdo literal e integral dos termos mais relevantes e tem por objetivo evidenciar o eixo do texto, do seu assunto ou questão principal em torno do qual giravam todos os detalhes. Em nosso texto, que relata a ação de Jesus mediante uma enfermidade, destacaremos a seguir algumas considerações sobre a ocorrência de curas e a reação delas no ser humano através do relato bíblico:

24 20 A Bíblia apresenta um quadro completo sobre o ser humano, em todas as suas experiências, pelo que também há menções freqüentes às enfermidades dos indivíduos e às epidemias das comunidades, bem como, as tentativas de prevenir ou remediar as mesmas e também sobre todas as demais experiências humanas. No Antigo Testamento, rãphã (curar), é o termo mais comumente usado para indicar a cura, sendo também utilizada para designar médico em Gênesis 50.2; Crônicas 16.12; Jó 13.4 e Jeremias Existem, ainda, outros termos que são utilizados, p.ex., hãyã (reviver) e shübh (restaurar). No Novo Testamento os verbos intransitivos ischyõ (ser forte) e hygiainõ (estar com saúde), são empregados, enquanto que a respeito da cura (verbos transitivos) são empregados os verbos sozõ e diasozõ (salvar), não especificamente. Parece não haver qualquer significação especial sobre o emprego de sozõ; e a tradução de todas essas palavras, p.ex., salvar, curar, restaurar, etc. são usos indiscriminados das palavras portuguesas contemporâneas dos tradutores e revisores. O substantivo holokeria (em nossa versão saúde perfeita) é empregado em Atos 3.16, e talvez faça referência tanto à reabilitação ativa como a restauração física. Em alguns lugares como, p.ex., Isaías 53.5 (Cf 1 Pedro 2.24) são empregadas palavras com o sentido específico de cura, dotadas de um sentido inteiramente espiritual. Mais especificamente nos evangelhos sinóticos, os milagres de cura 11 realizados por Jesus são relatados em grupos e em maior detalhe em casos individuais. Na narrativa combinada dos evangelhos há varias histórias de curas, podendo ser realizadas à distância, alguns mediante palavra mas sem contato físico e outros mediante contato físico, que é o caso em estudo. Todos estas formas de milagres exibem o poder de Deus sobre o mal e seus efeitos, porém, a ca- 11 Ver p.18.

25 21 racterística mais importante deles é a conexão com a revelação do Reino de Deus. Percebemos isto na atitude da sogra de Pedro que após ter sido curada passou a servilo(s). A restauração trazida por Jesus constrange o ser humano ao serviço (Mateus 5.16; João 6.28, 14.12), pois elas são a evidência da saúde espiritual.

26 7. ATUALIZAÇÃO DE MARCOS Ao pensarmos nesta perícope percebemos quanto o cristianismo está febril. As lições recebidas da Escola Bíblica Dominical, das mensagens proclamadas nos púlpitos, nem sempre tem eco na vida doméstica ou no serviço da comunidade. Os sermões que ouvimos, as bênçãos espirituais, que no templo são anunciadas, ficam ali mesmo, nesses momentos utópicos e fugitivos que não nos acompanham para nos encorajar na solução dos problemas que existem do lado de fora, na rua, na casa, no dia-a-dia. A falta desta espiritualidade integral tem criado um abismo entre a vida religiosa e a secular, de tal forma, que o cristianismo tem se mostrado contraditório, materialista, inviável, ineficaz e sem interesse para o mundo, apesar de assistirmos hoje a um modismo evangélico que tem levado as igrejas ao inchaço (característica natural de inflamação - doença), somente a- guardando o momento certo para que a secreção seja extirpada. Neste sentido pronunciou-se o Rev. Hewlett Johnson, Deão de Canterbury: O abismo entre o Domingo com os seus sermões, realçando a fraternidade, a cooperação, e o desejo pelo bem do próximo, e a segunda-feira, com as suas rivalidades e competições, com suas lutas encobertas, com o seu desejo do lucro, sua vontade de construir a própria segurança, esse abismo se torna tão profundo, que muitos melhores homens e mulheres hoje permanecem completamente afastados das igrejas. Não querem ser hipócritas. Especialmente os jovens, com sua paixão pela sinceridade, acham-se em franca revolta Cf. CAMARGO, S.A. Milagres de Jesus e sua função pedagógica. São Paulo: Livraria Saleluz. P.147.

27 23 A maior doença de nossa civilização é a febre: febre na busca do dinheiro, posição e prazer. Toda sociedade está infeccionada desta doença, clamando por auxílio divino. A febre das paixões vai arruinando essa humanidade progressista de nosso século, e só Cristo por seu Evangelho é que pode libertá-la, para que possam, então, servir a Cristo neste novo Reino (Lucas 17.21). Uma das razões pela qual a igreja de Cristo não tem influenciado o mundo é porque ela tem sido influenciada por ele Autor desconhecido

28 CONCLUSÃO Em nosso estudo, exegese do evangelho segundo Marcos A cura da sogra de Pedro, procuramos, apesar da peculiaridade deste gênero, deixar o texto bíblico nos ensinar por si mesmo através de sua maravilhosa riqueza teológica prática contida nesta perícope. Para tanto, utilizamos métodos científicos e os distribuímos ordenadamente ao longo dos capítulos. Inicialmente, fizemos uma avaliação da tradução de Almeida revista e atualizada e observamos que o texto em estudo não a- presenta divergências relevantes na tradução do texto original. Fato que nos tranqüiliza quanto a fidedignidade do texto bíblico que temos acesso na língua portuguesa apresentada na versão citada. Em seguida, através da Crítica Textual, analisamos a versão do texto grego proposto por Nestlé-Aland e as diferenças apresentadas entre os diversos manuscritos que contém cópias do texto em questão. Para isso, obedecemos a critérios para avaliação das variantes externas e internas. Concluímos esta etapa avaliando qual das variantes poderia corresponder com maior probabilidade ao texto originalmente escrito pelo autor bíblico. Passamos, então, a Análise Literária com o objetivo de distinguir o nosso texto como uma unidade autônoma de sentido, observando se a perícope forma um todo coeso e orgânico, destacando seu assunto central ou pensamento normativo que a difere do tema anterior e posterior. Chegamos a conclusão que há consenso quanto a delimitação do texto já que ele se destaca bem tanto da perícope anterior (Marcos A cura de um emdemoninhado em Cafarnaum) quanto da posterior (Marcos Muitas outras curas)..

29 Posteriormente, realizamos a Análise da Redação que nos apresentou um alto grau de dificuldade, pois não temos como estabelecer um estudo comparativo com as fontes utilizadas, já que Marcos foi o primeiro evangelho a ser escrito, nos impedindo de constatar repetições de termos, estilos, idéias e destaques teológicos ao longo do texto. Então, procedemos a Análise das Formas enquadrando o texto estudado entre as terapias, pois ressaltam a energia terapêutica de Jesus em sua função favorável aos doentes, dando ênfase na força curativa, no contato curativo e nos meios curativos. Propomos, ainda, a Análise do Conteúdo, através de uma nova tradução onde levamos em consideração as descobertas feitas ao longo do trabalho de interpretação, procurando apresentar um texto perfeitamente adequado à compreensão dentro da língua portuguesa. Estudamos, também, os termos que consideramos fundamentais para a teologia da perícope, dos evangelhos, da Bíblia e para a vida cristã. Finalmente, fizemos uma releitura deste milagre terapêutico através da atualização do texto, dentro de uma perspectiva estruturalista, pressupondo que a Palavra de Deus, a despeito de ser sempre situacional e contextual, tem uma mensagem perene e válida para além da situação concreta em que foi formulada, pelo simples fato de que a verdadeira identidade da pessoa humana frente a Deus, aos seus semelhantes e ao mundo criado, permanece igual hoje àquela que foi no passado e também àquela que será no futuro.

30 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos. 8.ed. São Paulo: Editora Prazer de Ler, CAIRNS, Earle E. O Cristianismo através dos séculos: uma história da Igreja cristã. 2.ed. São Paulo: Vida Nova, CAMARGO, Sátilas do Amaral. Milagres de Jesus e a sua função pedagógica. São Paulo: Livraria Laleluz. EGGER, W. Metodologia do Novo Testamento: introdução aos métodos lingüísticos e histórico-críticos. São Paulo: Loyola, KÜMMEL, W.G. Introdução ao Novo Testamento. 2.ed. São Paulo: Paulus, NESTLÉ-ALAND. Novum Testamentum Greace. Editado por Bárbara e Kurt Aland et al. 27.ed. Stuttgart:Deutsche Bibelgesellschaft, NOVO TESTAMENTO TRILINGÜE: GREGO, PORTUGUÊS E INGLÊS. São Paulo: Vida Nova, O Novo Dicionário da Bíblia/ editor organizador J.D.Douglas; editores assistentes F.F.Bruce.. et al ; editor em português R.P. Shedd; tradução João Bentes. 2.ed. São Paulo: Vida Nova, SWIFT, C.E.G. O Evangelho segundo S. Marcos, em: Davidson, F. (ed.) O Novo Comentário da Bíblia. Tradução de SHEDD, R.D. São Paulo: Vida Nova, pp 985 a TAYLOR, w.c. Dicionário do Novo Testamento Grego. 10.ed. Rio de Janeiro: JUERP, WEGNER, Uwe. Exegese do Novo Testamento: Manual de Metodologia. São Leopoldo: Sinodal: São Paulo: Paulus, 1998.

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