DISPONIBILIDADE DE HORAS DE FRIO E SUAS RELAÇÕES COM TEMPERATURA PARA TRÊS LOCALIDADES DE MINAS GERAIS
|
|
- Bárbara Klettenberg
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DISPONIBILIDADE DE HORAS DE FRIO E SUAS RELAÇÕES COM TEMPERATURA PARA TRÊS LOCALIDADES DE MINAS GERAIS Vinicius Evangelista Silva 1*, Maria José Hatem de Souza², Gilciano Saraiva Nogueira³, Aristides Ribeiro 4, Fernando Palha Leite 5 1 Especialista em Nutrição e Manejo Florestal da Eldorado Brasil Celulose - Tres Lagoas (MS) e Doutorando em Sistemas de Produção pela UNESP, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Engenharia, Câmpus de Ilha Solteira SP. do autor correspondente: viniciusesilva@yahoo.com.br ² Professora de Meteorologia e Climatologia, Departamento de Agronomia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Campus JK - Diamantina, MG. ³ Reitor da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Campus JK - Diamantina, MG. 4 Professor Meteorologia Agrícola, Departamento de Engenharia Agrícola, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa MG. 5 Coordenador de Tecnologia Florestal da Empresa Celulose Nipo-Brasileira S. A. Ipatinga, MG. RESUMO: Em várias localidades não existem registros horários de temperatura do ar, o que dificulta a elaboração de vários estudos sobre a aptidão agrícola de várias espécies e cultivares. O objetivo do presente trabalho foi determinar por meio de registros horários de temperatura do ar o número de horas de frio (NHF) inferiores a 7ºC, 1ºC e 13ºC em três localidades de Minas Gerais, e correlacioná-las com a temperatura mínima e máxima média mensal para identificar as potencialidades dessas variáveis em estimar o NHF. Utilizaram-se para este estudo dados horários de temperatura do ar dos municípios de Belo Oriente, Antônio Dias e São Domingos do Prata - MG, durante o período de junho de 1 a dezembro de 7. A localidade de Antônio Dias apresentou os menores valores de temperaturas do ar e maior número de horas de frio, quando comparada com as demais localidades, enquanto que a localidade de Belo Oriente apresentou as maiores temperaturas e o menor número de horas de frio. As variáveis temperaturas médias mensais mínima e máxima do ar correlacionaram-se bem com o NHF < 13 C em todas as localidades, não acontecendo o mesmo com o e o NHF < 1 C e NHF < 7 C que apresentou valores muitos fracos ou não significativos de correlação. As variáveis temperatura mínima e máxima médias mensais do ar podem ser utilizadas para estimar o NHF < 13 C. Palavras-chave: Temperatura do ar. Frio hibernal. Indices bioclimáticos. AVAILABILITY OF COLD HOURS FOR THREE LOCALITIES OF MINAS GERAIS ABSTRACT: In several localities, there are no hourly air temperature records, which makes it difficult to prepare several studies on the agricultural suitability of various species and cultivars. The objective of the present study was to determine the number of hours of cold (NHF) below 7ºC, 1ºC and 13ºC in three regions of Minas Gerais by means of hourly air temperature records and to correlate them with the minimum and maximum average temperature To identify the potentialities of these variables in estimating the NHF. The air 56
2 temperature schedules of the municipalities of Belo Oriente, Antônio Dias and São Domingos do Prata - MG, during the period from June 1 to December 7, were used for this study. The Antônio Dias region presented the lowest values of air temperatures and higher number of cold hours when compared to the other localities, while the Belo Oriente region presented the highest temperatures and the lowest number of cold hours. The mean minimum and maximum monthly air temperatures correlated well with the NHF <13 C and the in all locations, not the same with the NHF <1 C and the NHF <7 C that presented very weak relationships or non-significant values of correlation. A minimum and maximum monthly air temperature variables can be used to estimate NHF <13ºC. Key words: Temperature of the air. Winter Cold. Bioclimatic index. INTRODUÇÃO A quantificação do número de horas de frio torna-se referência para determinar a aptidão agrícola de algumas espécies/cultivares para uma determinada localidade. Para a quantificação do período de resfriamento é normalmente utilizado o índice bioclimático, genericamente denominado de "Número de Horas de Frio" (NHF), característico para cada espécie e cultivar (CARDOSO et al., 212; MORAIS; CARBONIERI, 215). Para mensurar o frio necessário para quebrar a dormência e ocorrer a brotação, o método mais utilizado é o somatório diário do número de horas com temperaturas abaixo de 7ºC ou abaixo de 1ºC durante o período de outono e inverno respectivamente (SOUZA et al., 9). Esse limite, entretanto, não é aplicado a todas as espécies e cultivares, sendo também utilizado o período em que a temperatura do ar permanece abaixo de 13ºC para caracterizar espécies menos exigentes em frio invernal (RIBEIRO et al., 6). Tal método tem sido o mais utilizado e difundido pela simplicidade de cálculo (SILVA et al., 2). Muitas vezes, a ausência de um banco de dados horário de temperatura do ar impossibilita a quantificação do NHF, tornando-se indispensável estabelecer outras relações mais simples para quantificá-los (CARDOSO et al., 212). Diante disso, outra forma simples para obtenção do NHF é a partir de variáveis mais fáceis de serem obtidas, como por exemplo, os valores médios mensais das temperaturas mínima e máxima as quais possibilitam a elaboração de modelos matemáticos para quantificação do NHF. Além disso, a localidade do Vale do Rio Doce em Minas Gerais é considerada como apta para cultivo de café e de algumas espécies de frutíferas (ASSAD et al., 4), porém são ainda incipientes trabalhos exploratórios sobre o número de horas de frio, bem como a sua disponibilidade para esta região (CARDOSO et al., 212). Diante o exposto, o objetivo deste trabalho foi correlacionar a variável NHF com a temperatura do ar em três localidades de Minas Gerais, e através das estimativas verificar se as localidades avaliadas possuem aptidão para o cultivo de espécies de clima temperado. 561
3 MATERIAL E MÉTODOS Utilizaram-se para este estudo dados obtidos em três estações meteorológicas automáticas pertencentes a Empresa Florestal Celulose Nipo-Brasileira (CENIBRA), localizadas nos municípios mineiros de Antônio Dias, Belo Oriente e São Domingos do Prata. Os registros climáticos são referentes ao período de junho de 1 a dezembro de 7. Os dados das coordenadas geográficas de cada estação automática e suas respectivas classes climáticas segundo Köppen (ALVARES et al., 213) são apresentados na Tabela 1. Tabela 1. Coordenadas geográficas e altimétricas das estações automáticas e classificação climática segundo Köppen dos municípios de Belo Oriente, Antônio Dias e São Domingos do Prata Local Latitude (graus ) Longitude (graus ) Altitude (m) Classe Climática Antônio Dias ' Cwb Belo Oriente ' Aw São Domingos do Prata ' Cwa A partir do uso do software Microsoft Office Excel versão 213, aplicativo de planilhas eletrônicas para execução no sistema operacional Microsoft Windows, foram calculados o NHF < 7 C, NHF < 1 C e NHF < 13 C para todos os meses do ano e para as três localidades consideradas, sendo que os dados de NHF referentes a Antônio Dias já haviam sido determinados anteriormente por Sousa et al. (8). Foram calculados também o valor médio da temperatura mínima e máxima de cada mês. Os procedimentos para quantificar o NHF foram: 1 A determinação do número de horas de frio em cada dia do período estudado; 2 O cálculo da soma de horas de frio de cada mês; 3 O cálculo da soma de horas de frio de cada ano. Os valores médios mensais das temperaturas mínimas e máximas foram correlacionados com NHF < 7 C, < 1 C e < 13 C para as três localidades, utilizando-se o coeficiente de correlação linear de Pearson (r), bem como avaliados o seu nível de significância a 5% de probabilidade. Para avaliar o comportamento médio mensal das temperaturas do ar mínimas e máximas e do NHF nas três localidades, foi ajustado o modelo proposto por (POLA et al., 1994), o qual considera a razão entre as amplitudes térmicas (RA), ou seja, a variação entre as temperaturas mínimas e máximas associada ao NHF dados por: Em que NHF é o número de horas de frio abaixo de 7,2 ou 13 C; e RA dado por: 562
4 Em que a; b; c são coeficientes da regressão e K tem valor de 7,2 ou 13ºC, Tmín e Tmáx são as temperaturas mínimas e máximas diárias (ºC), respectivamente. A avaliação do ajuste foi feita por meio do coeficiente de determinação (R 2 ), e do erro padrão de estimativa (EPE) empregando-se a seguinte equação: Em que n é o número de observações. O processamento dos dados e as análises de regressões foram realizados com base no software STATISTICA 7. (STATSOFT, 4). RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Figura 1 são apresentadas as variações das temperaturas do ar mínima, média e máxima, em Antônio Dias, Belo Oriente e São Domingos do Prata, durante o período de junho de 1 a dezembro de 7. A localidade de Antônio Dias foi a que apresentou as menores temperaturas do ar quando comparada às demais localidades, sendo que Belo Oriente foi a que apresentou as maiores temperaturas do ar, entre as três localidades. Esse fato pode estar associado à diferença de altitude entre as duas localidades, já que Belo Oriente está localizada a 233 metros de altitude enquanto Antônio Dias fica a metros, corroborando a influência da altitude na diferença entre as temperaturas das respectivas cidades. As temperaturas médias climatológicas das localidades de Antônio Dias, Belo Oriente, e São Domingos do Prata foram respectivamente 19,8ºC, 22,6ºC, 19,9ºC (ALVARES et al., 213), enquanto as médias observadas no período 1 a 7 foram 17,6ºC, 23,15ºC, 18,3ºC, evidenciando que os em Antônio Dias e São Domingos do Prata as temperaturas foram mais baixas que as temperaturas das normais climatológicas. Estas variações ou reduções de temperatura média do ar em relação as normais climatológicas, podem estarem relacionadas as variações das altitudes entre as estações meteorológicas utilizadas neste estudo, ou seja, as estações das normais climatológicas estão a 761 e 72, respectivamente nos municípios de Antônio Dias e São Domingos do Prata, enquanto que as estações utilizadas neste estudo estão a 1273 e 1143, conforme dados apresentados na Tabela 1. Verifica-se, na Figura 1a, que em Antônio Dias o verão de 5/6 foi o mais quente do período, enquanto que o inverno de 4 e o de 6 foram os mais frios durante o período avaliado, e quando compara-se com média climatológica do verão do município de Antônio Dias verifica-se que resfriamento médio no período avaliado de 2,79ºC. 563
5 a) b) c) Figura 1. Temperatura média, máxima e mínima do ar em Antônio Dias (MG) (a), em Belo Oriente (MG) (b) e em São Domingos do Prata (MG) (c). 564
6 Na Figura 1c, pode ser observado que o verão de 1/2 no município de São Domingos do Prata foram os mais quentes, sendo o inverno de 4 o mais frio do período. Para Belo Oriente na Figura 1b, percebe-se que o verão e o inverno de 5/6 foram os mais rigorosos bem como o inverno de 3. Comparando-se a temperatura média do ar da normal climatológica com a temperatura média do ar observada no verão de Belo Oriente, percebe-se um desvio de,53ºc. Outro ponto importante é sobre as variações das classes climatológicas entre as estações meteorológicas, considerando que as cidades são relativamente próximas, pois a maior distância observada foi entre as cidades de Antônio Dias e Belo Oriente (57 km) a classificação climática muda consideravelmente do clima C (Subtropical úmido) para o A (tropical), conforme os dados apresentados na Tabela 1. A abrangência da atuação com boa eficiência de uma estação meteorológica limita-se muitas das vezes a 15km² de atuação (VAREJÃO-SILVA, 6), ou seja, pode se considerar que o raio de uma estação sobrepõe o raio da outra nos casos de Antônio Dias e São Domingos do Prata, e Belo Oriente estaria com um vazio de cobertura de apenas 3 km de distância em relação a São Domingos do Prata. São apresentados na Tabela 2 os números de horas de frio médio anual para as três localidades entre o período de junho de 1 a dezembro de 7. Ao analisar tais dados percebe-se que o NHF < 7 C ocorre de forma reduzida nas três localidades, ou seja, não seria necessária para a quebra de dormência ou germinação de várias espécies/cultivares, como por exemplo, o grupo de macieiras Gala que necessita de aproximadamente 7HF abaixo de 7,2 C (média exigência) e o grupo Fuji necessita entre 7 a 8HF (alta exigência) (PETRI et al., 6). Tabela 2. Número de horas de frio < 7 C, < 1 C e < 13 C anuais para Antônio Dias, Belo Oriente e São Domingos do Prata Localidade NHF < 7 C NHF < 1 C NHF < 13 C Antônio Dias 5,7 69,5 649 Belo Oriente 4,7 87,5 São Domingos do Prata, ,2 Adicionalmente, segundo (RONQUE, 1998), para o morangueiro, as exigências vão de 38 a 7 horas acumuladas de temperaturas entre 2 C a 7 C. No caso das localidades estudadas a introdução dessa espécie frutífera não é desejável, pois a mesma não se desenvolverá devido ao NHF< 7ºC não atender o mínimo necessário para que a planta se estabeleça. Adicionalmente, observou-se também para cultura da macieira que a temperatura base inferior foi de 3ºC para a Fuji e de 2ºC para a Gala, e por outro lado, a temperatura base superior foi de 28ºC para a Fuji e de 3ºC para a Gala (PUTTI et al., ). Para os casos das localidades avaliadas, não seria possível pois, tanto a temperatura basal inferior, quanto a superior não está adequada aos limites térmicos. 565
7 NHF<7ºC NHF<7ºC NHF<7ºC Por outro lado, existem culturas como as do pessegueiro e da nectarina, de ocorrência nas mais variadas condições de clima e solo, desde as localidades com inverno rigoroso (6 a 1. NHF abaixo de 7,2ºC), até em outras praticamente desprovidas de frio hibernal, menos de 2 HF abaixo de 7,2ºC (BARBOSA et al., 199) que seria possível a introdução destas culturas/variedades, nas regiões de Antônio Dias e São Domingos do Prata. Analisando o NHF < 13 C observa-se que a localidade de Antônio Dias apresenta grande disponibilidade deste índice, e conseguintemente algumas variedades do pessegueiro, nectarina e do kiwi, pouco exigentes em NHF (TAVARES et al., 211), podem ser introduzidas nesse local levando-se em conta a variável disponibilidade de frio hibernal, porém as localidades de São Domingos do Prata e Belo Oriente não dispõem desta característica (PEREIRA, et al., 2). Estes valores corroboram os encontrados por Tavares et al. (211) na localidade de Jundiaí (SP) em que a localidade foi considerada apta para o cultivo de espécies pouco exigentes em frio hibernal. As características fisiológicas das plantas a tolerância ao frio e a quebra da endodormencia, podem estarem associadas aos teores foliares de carboidratos não estruturais, de sacarose e de amido, pois observou-se um aumento nas plantas sob frio radicular. Estes estudos iniciaram-se recentemente e prometem serem sinalizadores de plantas resistentes/tolerantes a determinados estresses ambientais (SALES et al., 212; ZEPPEL et al., 211). A distribuição mensal de NHF para as três localidades estudadas, durante o período de junho de 1 a dezembro de 7, pode ser observado nas Figuras 2, 3 e 4. De modo geral, a localidade de Antônio Dias apresenta os maiores valores e distribuição de horas de frio em relação às demais localidades, corroborando com os resultados apresentados na Figura 1, na qual a temperatura do ar para aquela localidade também apresentou as temperaturas mais amenas. Antônio Dias Belo Oriente São Domingos do Prata Figura 2. Número de horas de frio (NHF) menor que 7 C acumuladas mensalmente em Antônio Dias, Belo Oriente e São Domingos do Prata, Minas Gerais. 566
8 NHF < 13 C NHF < 13 C NHF < 13 C Antônio Dias Belo Oriente São Domingos do Prata NHF < 1 C NHF < 1 C NHF < 1 C Figura 3. Número de horas de frio (NHF) menor que 1 C acumuladas mensalmente em Antônio Dias, Belo Oriente e São Domingos do Prata, Minas Gerais. Antônio Dias Belo Oriente São Domingos do Prata MêsAno Figura 4. Número de horas de frio (NHF) menor que 13 C acumuladas mensalmente em Antônio Dias, Belo Oriente e São Domingos do Prata, Minas Gerais. Verifica-se, também nessa figura, a ocorrência do NHF < 13 C em todos os anos avaliados e em todas as localidades, bem como que o ano de 6 da localidade de Antônio Dias destaca-se com o acúmulo de 1.2 NHF abaixo de 13 C. Do ponto de vista de agronômico de espécies de clima temperado, em especial, as pouco exigentes em frio hibernal, a localidade de Antônio Dias e São Domingos do Prata são as mais adequadas para o cultivo destas espécies/variedades, como por exemplo, as culturas do pessegueiro e do nectarineiro, o mesmo não é verificado para a localidade de Belo Oriente. O mesmo não acontece com NHF < 7 C e com o NHF < 1 C que não ocorre em todos os anos, sendo que em Belo Oriente não houve nenhuma hora abaixo de 7 C entre o período estudado. Pode-se notar que há uma concentração de horas de frio entre os meses de maio e novembro, meses de maior exigência para a maioria das espécies frutíferas de clima temperado (macieira, pessegueiro, marmelo entre outras). Estes resultados se assemelham aos obtidos por Cardoso et al. (212) que observou número de horas de frio entre os meses de julho a agosto em estudos com a cultura da macieira no estado do Paraná. A endodormência mais intensa, por exemplo, do caquizeiro Fuyu, ocorre no período compreendido entre a metade de maio e o início de junho em região de baixa ocorrência de frio (CARVALHO et al., 21), e conseguintemente o pico da produção de frutos das 567
9 espécies/cultivares de clima temperado ocorrem entre o período de outubro (PUTTI et al., ). Sobre uma nova perspectiva das mudanças climáticas globais Luedeling et al. (9) apontou que as espécies / clones das plantações florestais da Califórnia (EUA) não serão tolerantes ao aquecimento previsto para a região para o ano de 299. Uma das propostas para mitigação deste aquecimento seria o investimento em melhoramento genético para garantir a permanência da cultura florestal nesta região. Na Tabela 3 são apresentadas as correlações obtidas entre os NHF e as média mensais de temperaturas do ar (mínima, média e máxima) nas três cidades. Observa-se que a variável temperatura mínima média do ar apresenta maior correlação com o NHF < 13 C, seguida pelo NHF < 1 C e o NHF < 7 C. Tabela 3. Coeficientes de Correlação de Pearson entre temperatura média mínima e máxima do ar e Número de Horas de Frio < 7 C, < 1 C e < 13 C para três localidades do Vale do Rio Doce Fontes de Variação Correlação Linear de Pearson (r) NHF < 7 C NHF < 1 C NHF < 13 C Antônio Temperatura mínima média -,24 * -,45 * -,86 * Dias Temperatura máxima média -,15 n.s -,4 * -,77 * Belo Oriente Temperatura mínima média n.s -,38 * -,66 * Temperatura máxima média n.s -,35 * -,39 * São Temperatura mínima média -,12 n.s -,4 * -,75 * Domingos do Prata Temperatura máxima média -,12 n.s -,44 * -,72 * *significativo a 95% de probabilidade / n.s não significativo. Na localidade de São Domingos do Prata e Belo Oriente, a correlação entre as variáveis NHF < 7 C e a temperatura mínima e máxima do ar não foi significativa, possivelmente em função dessas localidades apresentarem número de horas de resfriamento reduzido ou ausente, o que dificulta o estabelecimento de relações entre as variáveis. As relações encontradas neste estudo, corroboram os trabalhos realizados por Pedro Junior et al. (7) na localidade de Capão Bonito (SP) e Pola et al. (1994) na região serra catarinense onde os autores verificaram a possibilidade das estimativas do NHF < 7, e NHF < 13, porém os mesmos não realizaram os trabalhos com o índice bioclimático NHF < 1ºC. Infelizmente, há um número limitado de estações meteorológicas nos quais estas variáveis são medidas de modo eficiente (FERNANDES et al., 212), principalmente em base horária, o que demanda estações meteorológicas automáticas e que possuem custo elevado para sua aquisição e manipulação por pequenos e médios agricultores (MARIN, 5). 568
10 Dessa forma, o estabelecimento de correlações e equações de regressão entre variáveis meteorológicas são de grande valia para estimar com maior facilidade variáveis com base horaria, que é o caso do NHF. Neste sentido, este estudo propôs uma gama de equações de regressão que permitam quantificá-lo utilizando variáveis climáticas com base mensal de dados (ex: valores médios mensais das temperaturas do ar mínimas e máximas), e assim facilitar o cálculo do NHF para uma dada região o que auxiliará no zoneamento agrícola de espécies/cultivares exigentes em frio hibernal. Tendo isto em vista, para verificar a consistência das correlações obtidas, utilizou-se o modelo proposto por Pola et al. (1994) para diferentes localidades de Santa Catarina. As equações obtidas por localidade são apresentadas na Tabela 4. Tabela 4. Equações adaptadas para Antônio Dias, Belo Oriente e São Domingos do Prata para estimar o NHF < 7 C, <1 C e < 13 C, coeficiente de determinação (R²), erro padrão de estimativa (EPE) para avaliar o desempenho do ajuste. Localidade Equações R² EPE NHF < 7 C = 13, , 8496 * RA +, 113 * RA²,12 * 2,3 Antônio Dias NHF < 1 C = 68, , 687 * RA +, 1583 * RA²,3 * 13,4 NHF < 13 C = 11, , 5845 * RA +, 6252 *RA²,85 * 24,5 NHF < 7 C = + * RA + * RA2, n.s, Belo Oriente NHF < 1 C = 4, 417 +, 49 * RA +, 9 * RA²,17 * 1,8 NHF < 13 C = 53, , 191 * RA +, 2798 * RA²,64 * 8,2 São Domingos do Prata NHF < 7 C =, , 31 * RA +, 2 * RA²,1 ns,3 NHF < 1 C = 28, , 1345 * RA +, 385 * RA²,13 * 1,5 NHF < 13 C = 89, , 2974 * RA +, 418 * RA²,68 * 23,9 *significativo a 5% de probabilidade / n.s não significativo. Ao analisar a Tabela 4 percebe-se que o desempenho do ajuste das equações segue a mesma tendência das correlações obtidas, ou seja, o NHF < 13 C é melhor explicado pela variável RA, que relaciona as variáveis temperaturas mínimas e máximas do ar (nesse modelo estas temperaturas são utilizadas para quantificar a amplitude térmica), seguidas pelo NHF < 1 C e NHF < 7 C. Nota-se também que as localidades com a maior quantidade de horas de frio acumuladas permitem melhores estimativas do NHF, comprovado pelo coeficiente de determinação da localidade de Antônio Dias quando comparado às demais localidades. De acordo com os valores do coeficiente de determinação (R²) do NHF <13ºC, percebe-se que modelo proposto por Pola et al. (1994) apresentou estimativas fortes a moderadas para o NHF < 13 C para as três localidades (PIMENTEL-GOMES, 1987; MUKAKA, 212). Já para o NHF < 1 C e < 7 C o modelo não se mostrou eficiente nas estimativas, apresentando coeficientes de regressão muito fracos, proem significativos, principalmente nas localidades em que ocorreram poucas horas de frio. 569
11 CONCLUSÃO As variáveis número de horas de frio menor que 13 C correlacionaram-se bem com a média mensal das temperaturas mínimas e máximas do ar nas três localidades estudadas. O mesmo não aconteceu com o número de horas de frio menor que 7 C e 1ºC, que não apresentou correlação significativa na localidade de Belo Oriente, e ainda valores muito fracos de coeficiente de determinação na localidade de Antônio Dias e São Domingos do Prata. Antônio Dias e São Domingos do Prata apresentaram características térmicas adequadas para o cultivo de espécies frutíferas de clima temperado pouco exigentes em frio hibernal, enquanto a localidade de Belo Oriente mostrou-se inadequada para o cultivo das mesmas. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que valoriza o despertar e a criação científica nas academias de nosso país; bem como a engenheira agrônoma Francine Aparecida Sousa pelo processamento de parte dos dados, e agradecem ainda à empresa florestal Celulose Nipo-Brasileira (CENIBRA), pelo fornecimento dos mesmos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVARES, C. A.; STAPE, J. L.; SENTELHAS, P. C.; GONÇALVES, J. L. M.; SPAROVEK, G. Köppen's climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, Stuttgart, v. 22, n. 6, p , 213. ASSAD, E. D.; PINTO, H. S.; ZULLO JÚNIOR, J.; ÁVILA, A. M. H. Impacto das mudanças climáticas no zoneamento agroclimático do café no Brasil. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 39, n. 11, p , 4. BARBOSA, W.; CAMPO-DALL ORTO, F. A.; OJIMA, M.; SAMPAIO, V. R.; BANDEL, G. Ecofisiologia do desenvolvimento vegetativo e reprodutivo do pessegueiro em localidade subtropical. Campinas, SP: IAC, p. (Documentos IAC, 17) CARDOSO, L. S.; BERGAMASCHI, H.; BOSCO, L. C.; DE PAULA, V. A.; MARODIN, G. A. B.; CASAMALI, B.; NACHTIGALL, G. R. Climate availability for apple trees in Vacaria, southern Brazil. Ciência Rural, Santa Maria, v. 42, n. 11, p , 212. CARVALHO, R. I. N.; BIASI, L. A.; ZANETTE, F.; RENDOKE, J. C.; SANTOS, J. M.; PEREIRA, G. P. Dinâmica da dormência de gemas de caquizeiro Fuyu em região de baixa ocorrência de frio. Scientia Agraria, Curitiba, v. 11, n. 1, p.57-63,
12 FERNANDES, D. S.; HEINEMANN, A. B; PAZ, R. L. F.; AMORIM, A. O. Regional and local calibration of Hargreaves equation for estimating reference evapotranspiration. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, v. 43, n. 2, p , 212. LUEDELING, E.; ZHANG, M.; GIRVETZ, E. H. Climatic changes lead to declining winter chill for fruit and nut trees in California during PLoS One, San Francisco, v. 4, n. 1, p.7-1, 9. MARIN, F. R. Introdução ao uso de Sistemas Automáticos de Aquisição de dados na Agrometeorologia. 1. ed. Campinas: Embrapa Informática Agropecuária, 5. p. (Documentos - INFOTECA-E) MUKAKA, M. M. A Guide to Appropriate Use of Correlation Coefficient in Medical Research. Malawi Medical Journal : The Journal of Medical Association of Malawi, Malawi, v. 24, n. 3, p.69 71, 212. MORAIS, H.; CARBONIERI, J. Chilling hours and units in apple orchards with distinct microclimate. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 37, n. 1, p.1 12, 215. PEDRO JUNIOR, M. J.; BARBOSA, W.; ROLIM, G. S.; CASTRO, J. L. Época de florescimento e horas de frio para pessegueiros e nectarineiras. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 29, n. 3, p , 7. PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia fundamentos e aplicações práticas. 1. ed. Guaíba: Agropecuária, p. PETRI, J. L. Formação de flores, polinização e fertilização. In: EPAGRI. A cultura da macieira. 1. ed. Florianópolis: Epagri, 6. p PIMENTEL-GOMES, F. Curso de estatística experimental. 12. ed. São Paulo: Nobel, p. POLA, A. C.; BLEICHER, J; BERNARDI, J. Avaliação de modelo de unidades e horas de frio para a previsão do início de brotação em macieira, cv. Gala. Revista Brasileira de Fruticultura, Cruz de Almas, v. 16, n. 1, p , PUTTI, G. L.; MENDEZ, M. E.; PETRI, J. L. Unidades de frio e de calor para a brotação de macieira (Malus domestica, Borck.), 'Gala' e 'Fuji'. Revista Brasileira de Agrociência, Pelotas, v. 6, n. 3, p ,. RIBEIRO, R. V.; MACHADO, E. C.; BRUNINI, O. Ocorrência de condições ambientais para a indução do florescimento de laranjeiras no Estado de São Paulo. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 28, n. 2, p , 6. RONQUE, E. R. V. Cultura do morangueiro: revisão e prática. 1. ed. Curitiba: EMATER, p. 571
13 SALES, C. R. G.; RIBEIRO, R. V.; MACHADO, D. F. S. P; MACHADO, R. S.; DOVIS, V. L.; LAGÔA, A. M. M. A. Gas exchange and carbohydrate balance in sugarcane plants under root stressful conditions. Bragantia, Campinas, v. 71, n. 3, p , 212. SILVA, J. B.; HERTER, F. G.; PAZ, S. R. Disponibilidade das horas de frio (hf 7, 2ºC) na Encosta da Serra do Sudeste. Pelotas, RS, Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 1, n. 1, p , 2. SOUSA, F. A.; SOUZA, M. J. H.; RIBEIRO, A.; LEITE, F. P.; MOURA, V. V. Número de horas de frio em Cocais, Minas Gerais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, 15., 8, São Paulo. Anais São Paulo. Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, 8. p SOUZA, M. J. H.; SILVA, V. E.; NOGUEIRA, G. S.; RIBEIRO, A.; LEITE, F. P. Estudo das Correlações entre Temperatura Mínima e Máxima do Ar e do Número de Horas de Frio em Três Localidades de Minas Gerais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 16., 9, Belo Horizonte. Anais Belo Horizonte: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, 9. p STATSOFT I. Statistica 7. para Windows: StatSoft, Inc., Tulsa, USA, CD ROM. TAVARES, P. S.; GIAROLLA, A.; CHOU, C. S Estimativa do Número de Horas de Frio em Jundiaí-SP para Fruticulturas de Clima Temperado, Com Base Nas Previsões Sazonais Do Modelo Regional Eta. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 17., 211, Guarapari. Anais Guarapari: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, 211. p VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e climatologia. Recife: Versão Digital, 6. Disponível em: OGIA_VD2_Mar_6.pdf. Acesso: 13 jul ZEPPEL, M. J. B.; ADAMS, H. D.; ANDEREGG, W. R. L. Mechanistic causes of tree drought mortality: recent results, unresolved questions and future research needs. New Phytologist, Hoboken, v. 192, n. 4, p.8 83,
ESTUDO DAS CORRELAÇÕES ENTRE TEMPERATURA MÍNIMA E MÁXIMA DO AR E DO NÚMERO DE HORAS DE FRIO EM TRÊS LOCALIDADES DE MINAS GERAIS
ESTUDO DAS CORRELAÇÕES ENTRE TEMPERATURA MÍNIMA E MÁXIMA DO AR E DO NÚMERO DE HORAS DE FRIO EM TRÊS LOCALIDADES DE MINAS GERAIS MARIA J.H DE SOUZA 1, VINÍCIUS E. SILVA 2, GILCIANO S. NOGUEIRA 3, ARISTIDES
Leia maisCORRELAÇÃO DO ACÚMULO DE HORAS DE FRIO ENTRE DUAS ESTAÇÕES AGROCLIMATOLÓGICAS SITUADAS EM DIFERENTES POSIÇÕES GEOGRÁFICAS NO MUNICÍPIO DE PELOTAS-RS
CORRELAÇÃO DO ACÚMULO DE HORAS DE FRIO ENTRE DUAS ESTAÇÕES AGROCLIMATOLÓGICAS SITUADAS EM DIFERENTES POSIÇÕES GEOGRÁFICAS NO MUNICÍPIO DE PELOTAS-RS Reisser Júnior, C. 1 ; Chavarria, G. 2 ; Wrege, M. S.
Leia maisDisponibilidades climáticas para macieira na região de Vacaria, RS
Ciência 1960 Rural, Santa Maria, v.42, n.11, p.1960-1967, nov, Cardoso 2012 et al. ISSN 0103-8478 Disponibilidades climáticas para macieira na região de Vacaria, RS Climate availability for apple trees
Leia maisDISPONIBILIDADE DE FRIO PARA MACIEIRAS NA REGIÃO DE VACARIA, RS
DISPONIBILIDADE DE FRIO PARA MACIEIRAS NA REGIÃO DE VACARIA, RS LOANA S. CARDOSO 1, HOMERO BERGAMASCHI 2, LEOSANE C. BOSCO 3, VIVIANE A. DE PAULA 3, PEDRO C. BRAUNER 4, BRUNO CASAMALI 4, FRANSCISCO A.
Leia maisIMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO TOTAL ANUAL DE HORAS DE FRIO 7,2ºC NO ESTADO DE SANTA CATARINA.
IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO TOTAL ANUAL DE HORAS DE FRIO 7,2ºC NO ESTADO DE SANTA CATARINA. CRISTINA PANDOLFO 1, LUDMILA NASCIMENTO MACHADO 2, CLÁUDIA CAMPOS CAMARGO 3, ANGELO MENDES MASSIGNAM
Leia maisIntrodução à Meteorologia Agrícola
Universidade Federal de Goiás Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Programa de Pós-Graduação em Agronomia Área de Concentração em Solo e Água AULA 1 Introdução à Meteorologia Agrícola Prof. Regis
Leia maisANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO
ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO T. S. A. da COSTA (1) ; J. F. da COSTA FILHO (2) ; D. C. BARACHO (3) ; T. S. dos SANTOS (4) ; E. C. S. MARINHO (5). 1 Eng. Agrônoma,
Leia maisPOSSÍVEIS IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA DISTRIBUIÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS DE CULTIVO DA CULTURA DA BANANA E DA MAÇÃ NO ESTADO DE SANTA CATARINA.
POSSÍVEIS IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA DISTRIBUIÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS DE CULTIVO DA CULTURA DA BANANA E DA MAÇÃ NO ESTADO DE SANTA CATARINA. CRISTINA PANDOLFO 1 ; LUIZ ALBANO HAMMES 2 ; CLÁUDIA
Leia maisMÉTODO DE HARGREAVES- SAMANI A PARTIR DA ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR E A PARTIR DE NORMAIS CLIMATOLÓGICAS
MÉTODO DE HARGREAVES- SAMANI A PARTIR DA ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR E A PARTIR DE NORMAIS CLIMATOLÓGICAS Juliana da Silva Rodrigues¹; André Luiz Ribas de Oliveira²; Sandra Regina Pires de Moraes²;
Leia maisVARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL
VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL CÁTIA C. B. RODRIGUES 1, HÉRCULES ARCE², ROSEMEIRE V. GOMES³ 1 Meteorologista, Responsável técnica pelo CEMTEC/AGRAER, Campo Grande MS,
Leia maisUNIDADES DE FRIO PARA MACIEIRAS NA REGIÃO DE VACARIA RS, BRASIL 1
289 http://dx.doi.org/10.1590/0100-2945-136/14 UNIDADES DE FRIO PARA MACIEIRAS NA REGIÃO DE VACARIA RS, BRASIL 1 LOANA SILVEIRA CARDOSO 2, HOMERO BERGAMASCHI 3, LEOSANE CRISTINA BOSCO 4, VIVIANE AIRES
Leia maisAVALIAÇÃO DE METODOLOGIAS PARA O CÁLCULO DA TEMPERATURA MÉDIA MENSAL DO AR EM DIAMANTINA MINAS GERAIS
AVALIAÇÃO DE METODOLOGIAS PARA O CÁLCULO DA TEMPERATURA MÉDIA MENSAL DO AR EM DIAMANTINA MINAS GERAIS RODRIGO MARQUES NASCIMENTO 1 ; MARIA JOSÉ HATEM DE SOUZA 2 ; GUSTAVO AUGUSTO MARTINS 3 ; BÁRBARA GOMES
Leia maisESTIMATIVA DE HORAS DE FRIO PARA AS REGIÕES DA SERRA DO SUDESTE E DA CAMPANHA NO RIO GRANDE DO SUL
ESTIMATIVA DE HORAS DE FRIO PARA AS REGIÕES DA SERRA DO SUDESTE E DA CAMPANHA NO RIO GRANDE DO SUL Marcos Silveira Wrege 1, Flavio Gilberto Herter 1, Carlos Reisser Júnior 1, Silvio Steinmetz 1, André
Leia maisCOMPARAÇÃO DE MÉDIAS DIÁRIAS DE TEMPERATURA DO AR EMPREGANDO DIFERENTES METODOLOGIAS
COMPARAÇÃO DE MÉDIAS DIÁRIAS DE TEMPERATURA DO AR EMPREGANDO DIFERENTES METODOLOGIAS D. H. Nogueira 1 ; E. R. F. Ledo 2 ; M. G. Silva 3 ; M. M. Pereira 4 ; F. F. Carmo 5 RESUMO: Objetivou-se com o presente
Leia maisBOLETIM AGROCLIMÁTICO DEZEMBRO/2017
BOLETIM AGROCLIMÁTICO DEZEMBRO/2017 Gilmar Ribeiro Nachtigall 1 & Fernando José Hawerroth 2 No período de agosto a dezembro de 2017 foi registrado uma situação similar para as temperaturas máximas e mínimas
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO Nº 69
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 69 DEZEMBRO DE 2018 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
Leia maisANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC
ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC Katiani ELI 1, Leonardo NEVES 2, Roberto HAVEROTH 3, Joabe W. PITZ 1, Isaac W. PITZ 3, Júlio
Leia maisHORAS DE FRIO EM CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA REGIÃO SUL DO BRASIL JOSÉ EDUARDO B. A. MONTEIRO 1, ANDRÉ RODRIGO FARIAS 2
HORAS DE FRIO EM CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA REGIÃO SUL DO BRASIL JOSÉ EDUARDO B. A. MONTEIRO 1, ANDRÉ RODRIGO FARIAS 2 1 Eng. Agr., Pesquisador, Embrapa Uva e Vinho - R. Livramento 515, 95700-000,
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG
INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG Rosandro Boligon Minuzzi Universidade Federal de Viçosa Dep. de Engenharia Agrícola Av. P.H. Rolfs, s/n Campus Universitário
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO Nº 44
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 44 NOVEMBRO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
Leia maisAPLICAÇÃO DO MODELO THORNTHWAITE-CAMARGO PARA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL EM QUATRO CIDADES PARAIBANAS
APLICAÇÃO DO MODELO THORNTHWAITE-CAMARGO PARA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL EM QUATRO CIDADES PARAIBANAS Andréia Maria Nogueira Dantas¹; Fagna Maria Silva Cavalcante²; Mariana Lima Figueredo³; Renata Luana
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO Nº 42
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 42 SETEMBRO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
Leia maisESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR PARA OS ESTADOS DE MATO GROSSO SUL, MATO GROSSO, GOIÁS E TOCANTINS A PARTIR DO USO DE IMAGENS DE RADAR.
ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR PARA OS ESTADOS DE MATO GROSSO SUL, MATO GROSSO, GOIÁS E TOCANTINS A PARTIR DO USO DE IMAGENS DE RADAR. Bernard Freire Barbarisi 1, Felipe Gustavo Pilau 2, Fábio Ricardo
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO Nº 46
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 46 JANEIRO DE 2017 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
Leia maisBOLETIM AGROCLIMÁTICO JULHO/2017
BOLETIM AGROCLIMÁTICO JULHO/2017 Fernando José Hawerroth 1 & Gilmar Ribeiro Nachtigall 2 A magnitude das baixas temperaturas no ano de 2017 nos municípios de Bom Jesus, Caxias do Sul, Lagoa Vermelha e
Leia maisBALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO EM DOIS PERÍODOS DISTINTOS ( ) E ( ) PARA CAMPOS SALES NO CEARÁ
BALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO EM DOIS PERÍODOS DISTINTOS (1961-1990) E (1991-2009) PARA CAMPOS SALES NO CEARÁ A. H. Francilino 1 ; M. G. Silva 2 ; E. R. F. Ledo 1 ; Y. A. Silva 1 ; T. B. Torres 3 RESUMO: Objetivou-se
Leia maisBOLETIM AGROCLIMÁTICO FEVEREIRO/2018
BOLETIM AGROCLIMÁTICO FEVEREIRO/2018 Gilmar Ribeiro Nachtigall 1 & Fernando José Hawerroth 2 No período de agosto de 2017 a fevereiro de 2018, nos quatro municípios analisados - Bom Jesus, Caxias do Sul,
Leia maisAvaliação de indutores de brotação na cultura da macieira
Avaliação de indutores de brotação na cultura da macieira A ocorrência de baixas temperaturas, em quantidade adequada e com regularidade durante o período hibernal, é condição indispensável para a superação
Leia maisESTIMATIVAS DAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS ABSOLUTAS DO AR NO ESTADO DE SANTA CATARINA
ESTIMATIVAS DAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS ABSOLUTAS DO AR NO ESTADO DE SANTA CATARINA Angelo Mendes Massignam 1 ; Fábio Lopes ; Hugo José Braga 3 ; Cristina Pandolfo 3 1 Eng. Agrônomo, PhD, Epagri/Ciram
Leia maisBALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA O MUNICÍPIO DE ITUPORANGA SC
BALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA O MUNICÍPIO DE ITUPORANGA SC Julio M. CATONI 1 ; Leonardo NEVES 2 ;João Célio ARAUJO 3 ; Evandro C. de OLIVEIRA 4 ; Roberto HAVEROTH 5 ; Katiani ELI 1 ; Elizabete
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO Nº 41
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 41 AGOSTO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
Leia maisPanorama da fruticultura temperada brasileira
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Panorama da fruticultura temperada brasileira Prof. Marcel Bellato Spósito Fruticultura no Brasil 3º Produtor mundial (45,6 mi t);
Leia maisEstimativa das temperaturas máximas e mínimas do ar para a região do Circuito das Frutas, SP 1
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.14, n.6, p.618 624, 2010 Campina Grande, PB, UAEA/UFCG http://www.agriambi.com.br Protocolo 001.09 16/01/2009 Aprovado em 08/01/2010 Estimativa das
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE
CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS
Leia maisAvaliação de modelos de densidade de probabilidade em séries de dados meteorológicos
Resumos Expandidos: XII Mostra de Estagiários e Bolsistas... 21 Avaliação de modelos de densidade de probabilidade em séries de dados meteorológicos Luana Osaka Ohashi¹ José Eduardo Boffino de Almeida
Leia maisCaracterização Fenológica de Cinco Variedades de Uvas Sem. Sementes no Vale do São Francisco [1] Introdução
Caracterização Fenológica de Cinco Variedades de Uvas Sem Sementes no Vale do São Francisco [1] Emanuel Elder Gomes da Silva [2] Patricia Coelho de Souza Leão [3] Introdução No estudo de novas variedades,
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO Nº 39
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 39 JUNHO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude: 46
Leia maisEspacialização das estimativas das temperaturas máximas, médias e mínimas anuais para o Vale do Taquari - RS - Brasil, pelo método de regressão linear
Espacialização das estimativas das temperaturas máximas, médias e mínimas anuais para o Vale do Taquari - RS - Brasil, pelo método de regressão linear Vianei Luís Diedrich 1 Everaldo Rigelo Ferreira 1
Leia maisFLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO
FLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO Vicente de Paulo Rodrigues da Silva 1 ; Raimundo Mainar de Medeiros 2 ; Manoel Francisco Gomes Filho 1 1 Prof. Dr. Unidade Acadêmica
Leia maisModelagem estatística para a estimativa mensal de horas e unidades de frio em regiões de planalto do Rio Grande do Sul e Santa Catarina
This is an open access article under the CC BY 474 Rosandro Boligon Minuzzilicence Creative Commons Modelagem estatística para a estimativa mensal de horas e unidades de frio em regiões de planalto do
Leia maisREPRESENTAÇÃO ESPACIAL DAS TEMPERATURAS MÉDIAS DAS MÉDIAS, MÉDIAS DAS MÍNIMAS E MÉDIAS DAS MÁXIMAS MENSAIS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1
REPRESENTAÇÃO ESPACIAL DAS TEMPERATURAS MÉDIAS DAS MÉDIAS, MÉDIAS DAS MÍNIMAS E MÉDIAS DAS MÁXIMAS MENSAIS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1 Galileo Adeli Buriol 2, Valduino Estefanel 3 e Rosa Elaine Iensen
Leia maisNECESSIDADE TÉRMICA PARA A CULTURA DA SOJA PARA O ALTO VALE DO ITAJAÍ SC
NECESSIDADE TÉRMICA PARA A CULTURA DA SOJA PARA O ALTO VALE DO ITAJAÍ SC Autores: Mirielle Aline GREIN 1 ; Leonardo de Oliveira NEVES 2 ; Jeferson IELER 1 ; Larissa Costa MELO 1 ; Tainá GUTZ 1. 1 Bolsista
Leia maisDISPONIBILIDADE DE RADIAÇÃO SOLAR EM SANTA MARIA, RS 1 AVAILABILITY OF SUNLIGHT IN SANTA MARIA, RS
Disc. Scientia. Série: Ciências Naturais e Tecnológicas, S. Maria, v. 10, n. 1, p. 67-76, 2009. 67 ISSN 1981-2841 DISPONIBILIDADE DE RADIAÇÃO SOLAR EM SANTA MARIA, RS 1 AVAILABILITY OF SUNLIGHT IN SANTA
Leia maisCOMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE ETc PARA O FEIJÃO- COMUM EM UNAÍ - MG
COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE ETc PARA O FEIJÃO- COMUM EM UNAÍ - MG D. L. SANTOS 1 ; F. C. BASTOS 1 ; I. S. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 ¹Estudante de Mestrado, Universidade Federal de Viçosa;
Leia maisMETODOLOGIA DE IDENTIFICAÇÃO DE VERANICOS EM PASSO FUNDO- RS. Humberto Conrado 4
METODOLOGIA DE IDENTIFICAÇÃO DE VERANICOS EM PASSO FUNDO- RS Licínio Araújo da Luz¹, Guilherme Touchtenhagen Schild², Glauber Lopes Mariano³, Humberto Conrado 4 1234 Faculdade de meteorologia, Universidade
Leia maisDesempenho da estimativa da evapotranspiração de referência utilizando diferentes métodos no cálculo da temperatura média diária do ar, Tauá-CE
Desempenho da estimativa da evapotranspiração de referência utilizando diferentes métodos no cálculo da temperatura média diária do ar, Tauá-CE Wedman de Lavor Vieira¹, Kleber Gomes de Macêdo¹, Juarez
Leia maisESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL.
ESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL. Josué Vicente Gregio 1 jvgregio@gmail.com Fabio de Oliveira Sanches 2 fsanches@uffs.edu.br
Leia maisVARIABILIDADE HORÁRIA DA PRECIPITAÇÃO EM PALMAS-TO
VARIABILIDADE HORÁRIA DA PRECIPITAÇÃO EM PALMAS-TO FRANK WYLHA LIMA BORGES 1, ROBERTA ARAÚJO E SILVA 2, GIRLENE FIGUEIREDO MACIEL 3, ERLAN SILVA DE SOUSA 4, RONES GOMES NUNES 5 1,4,5 Graduando de Eng.
Leia maisESTIMATIVA DE PERÍODO DE PLANTIO PARA CULTURA DO MILHO NA REGIÃO DE BOTUCATU-SP UTILIZANDO O MÉTODO GRAUS-DIA
ESTIMATIVA DE PERÍODO DE PLANTIO PARA CULTURA DO MILHO NA REGIÃO DE BOTUCATU-SP UTILIZANDO O MÉTODO GRAUS-DIA Ricardo Ghantous Cervi 1, Paulo Roberto Isler, Reginaldo da Silva Cardoso 3 1 Prof. Dr. Curso
Leia maisI Workshop Internacional Sobre Água no Semiárido Brasileiro Campina Grande - PB
COMPARAÇÕES ENTRE MÉDIAS MENSAIS DE PRECIPITAÇÃO OBSERVADAS E OBTIDAS ATRAVÉS DA SÉRIE DE FOURIER PARA AS CIDADES DE PÃO DE AÇÚCAR E SANTANA DO IPANEMA Arthur Lucas Bernardo Melo 1, Rosiberto S. Silva
Leia maisComunicado190. Fernando José Hawerroth 1 Gilmar Ribeiro Nachtigall 2
Comunicado190 Foto: Gilmar R. Nachtigall. Técnico ISSN 1808-6802 Dezembro, 2016 Bento Gonçalves, RS Condições meteorológicas de outono e inverno e suas influências na safra de maçã 2016/17 na região de
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO
VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO BRUNO PARALUPPI CESTARO¹; JONATAN DUPONT TATSCH²; HUMBERTO RIBEIRO DA ROCHA³ ¹ Meteorologista,
Leia maisZONEAMENTO DE HORAS DE FRIO NO SUL DO BRASIL PARA UVAS DE BAIXA E ALTA EXIGÊNCIA: PRESENTE E FUTURO
ZONEAMENTO DE HORAS DE FRIO NO SUL DO BRASIL PARA UVAS DE BAIXA E ALTA EXIGÊNCIA: PRESENTE E FUTURO JOSÉ EDUARDO B. A. MONTEIRO 1, HENRIQUE P. DOS SANTOS 2 ANDRÉ RODRIGO FARIAS 3, 1 Eng. Agr., Pesq., Embrapa
Leia maisBOLETIM AGROCLIMÁTICO MAIO/2017
BOLETIM AGROCLIMÁTICO MAIO/2017 Fernando José Hawerroth 1 & Gilmar Ribeiro Nachtigall 2 A ocorrência de baixas temperaturas no ano de 2017 nos municípios de Bom Jesus, Caxias do Sul, Lagoa Vermelha e Vacaria,
Leia maisÉPOCA DE FLORESCIMENTO E HORAS DE FRIO PARA PESSEGUEIROS E NECTARINEIRAS 1
425 ÉPOCA DE FLORESCIMENTO E HORAS DE FRIO PARA PESSEGUEIROS E NECTARINEIRAS 1 MARIO JOSÉ PEDRO JÚNIOR 3, WILSON BARBOSA 3, GLAUCO DE SOUZA ROLIM 3, JAIRO LOPES DE CASTRO 3 RESUMO Avaliou-se a época de
Leia maisAJUSTE DE UM MODELO DE SÉRIES TEMPORAIS PARA PREVISÃO DA TEMPERATURA MÍNIMA DO AR PARA LAVRAS/MG EM 2011
AJUSTE DE UM MODELO DE SÉRIES TEMPORAIS PARA PREVISÃO DA TEMPERATURA MÍNIMA DO AR PARA LAVRAS/MG EM 2011 LUIZ G. CARVALHO 1, CAMILA C. ALVARENGA 2 DANIELA C. RODRIGUES 3 1 Eng. Agrícola, Prof. Adjunto,
Leia maisESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR COM BASE EM FATORES GEOGRÁFICOS PARA DIGITALIZAÇÃO DE MAPAS TEMATICOS DO RIO GRANDE DO SUL
ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR COM BASE EM FATORES GEOGRÁFICOS PARA DIGITALIZAÇÃO DE MAPAS TEMATICOS DO RIO GRANDE DO SUL Rodrigo RIZZI 1, Francisco Neto de ASSIS 2, João Baptista da SILVA 3, Marta Elena
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOIS MÉTODOS DE EVAPOTRANSPIRAÇAO DE REFERÊNCIA (ET0) PARA A REGIÃO AGRESTE DE ALAGOAS
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOIS MÉTODOS DE EVAPOTRANSPIRAÇAO DE REFERÊNCIA (ET0) PARA A REGIÃO AGRESTE DE ALAGOAS A. P. C. da SILVA 1 ; J. C. da SILVA 2 ; R. dos SANTOS 2 ; M. A. A. dos SANTOS 2 ;D. P.
Leia maisPERFIL TRIMESTRAL, MENSAL E HORÁRIO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO AS MARGENS DA BAIA DE CAXIUANÃ, MELGAÇO, PA: ESTUDO DE CASO.
PERFIL TRIMESTRAL, MENSAL E HORÁRIO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO AS MARGENS DA BAIA DE CAXIUANÃ, MELGAÇO, PA: ESTUDO DE CASO. GUILHERME FRANCISCO CAMARINHA NETO¹, ANTONIO CARLOS LÔLA DA COSTA², ALEX
Leia maisCOMPORTAMENTO ESPAÇO-TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL ENTRE E
COMPORTAMENTO ESPAÇO-TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL ENTRE 1945-1974 E 1975-2004 Denilson Ribeiro Viana 1,2, Francisco Eliseu Aquino 1, Ronaldo Matzenauer 2 RESUMO. Esse trabalho teve como
Leia maisBalanço Hídrico Climatológico e Classificação Climática da Região de Sinop, Mato Grosso
Scientific Electronic Archives Volume 3 p. 38-44 2013 Balanço Hídrico Climatológico e Classificação Climática da Região de Sinop, Mato Grosso Climatic Water Balance and Classification of Climate of the
Leia maisSOFTWARE PARA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA SEGUNDO KOPPEN (1954), THORNTHWAITE (1948) E CAMARGO (1991)
SOFTWARE PARA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA SEGUNDO KOPPEN (1954), THORNTHWAITE (1948) E CAMARGO (1991) Nilva Alice GASPAR 1 ; Lucas Eduardo de Oliveira APARECIDO 2 ; Paulo Sérgio de SOUZA³; Tiago Gonçalves
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CRUZ DAS ALMAS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS M. J. M. GUIMARÃES 1 ; I. LOPES 2
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CRUZ DAS ALMAS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS M. J. M. GUIMARÃES 1 ; I. LOPES 2 RESUMO: A precipitação é a principal forma de entrada de água no sistema hidrológico
Leia maisCOMPORTAMENTO DO REGIME PLUVIOMÉTRICO MENSAL PARA CAPITAL ALAGOANA MACEIÓ
COMPORTAMENTO DO REGIME PLUVIOMÉTRICO MENSAL PARA CAPITAL ALAGOANA MACEIÓ MICEJANE S. COSTA 1, PAULO J. SANTOS 2, NATÁLIA T. CAMPOS³ HORÁCIO M. B. NETO³. 1 Mestranda em Meteorologia ICAT/ UFAL, Maceió
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ
CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ Gisele dos Santos Alves (1); Célia Maria Paiva; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:
Leia maisEVENTOS EXTREMOS DE CONDIÇÕES DE UMIDADE E SUAS INFLUENCIAS NA PRODUTIVIDADE DO ARROZ DE TERRAS ALTAS NO SUDOESTE GOIANO
EVENTOS EXTREMOS DE CONDIÇÕES DE UMIDADE E SUAS INFLUENCIAS NA PRODUTIVIDADE DO ARROZ DE TERRAS ALTAS NO SUDOESTE GOIANO Douglas S. Soares 1,2, Diego S. FERNANDES 1,3, Alexandre B. HEINEMANN 4 1 UEG UnU
Leia maisEFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)
EFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES) ANDERSON DA SILVA. SIMÕES 1, WESLEY SOUZA CAMPOS CORREA 2, EBERVAL MARCHIORO 3. 1 Graduando de Geografia, Universidade Federal
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOIS MÉTODOS DE EVAPOTRANSPIRAÇAO PARA QUATRO CIDADES PARAIBANAS
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOIS MÉTODOS DE EVAPOTRANSPIRAÇAO PARA QUATRO CIDADES PARAIBANAS Fagna Maria Silva Cavalcante 1 ; Igor Bruno Machado dos Anjos 2 ; Mariana Lima Figueredo 3 ; Renata Luana Gonçalves
Leia maisDocente: Profa. Dra. Angela Laufer Rech Turma: 4 período 2 Semestre 2017
CURSO DE AGRONOMIA METEOROLOGIA AGRÍCOLA E CLIMATOLOGIA Docente: Profa. Dra. Angela Laufer Rech Turma: 4 período 2 Semestre 2017 AULA 4 2 CLIMATOLOGIA CAMPO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO Estudo da espacialização
Leia maisRelação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico
Relação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico Eliane Barbosa Santos 1 e Gilberto Barbosa Diniz 1 Universidade Federal de Pelotas Curso
Leia maisEugenio Paceli de Miranda 1, Gilbenes Bezerra Rosal 2, Tatiana Belo de Sousa Custodio 2
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE TEMPERATURAS MÉDIAS PARA CÁLCULO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA PARA O MUNICÍPIO DE SOBRAL/CE Eugenio Paceli de Miranda 1, Gilbenes Bezerra Rosal
Leia maisESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL NO BRASIL
ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL NO BRASIL Viliam Cardoso da Silveira Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Brasil, viliamcardoso@gmail.com Resumo: Este trabalho tem por objetivo aplicar a
Leia maisCLIMATOLOGIA E VARIABILIDADE INTERANUAL DA VELOCIDADE DO VENTO EM SANTA MARIA, RS
CLIMATOLOGIA E VARIABILIDADE INTERANUAL DA VELOCIDADE DO VENTO EM SANTA MARIA, RS Nereu Augusto Streck 2, Luana Fernandes Gabriel, Simone Erotildes Teleginski Ferraz, Arno Bernardo Heldwein ¹ Universidade
Leia maisAPLICAÇÕES DO MODELO Eta/CPTEC EM AGRICULTURA IV WORKETA. 04 a 08/março/2013
APLICAÇÕES DO MODELO Eta/CPTEC EM AGRICULTURA IV WORKETA 04 a 08/março/2013 Cachoeira Paulista Escala temporal Previsão de tempo tomada de decisão Previsão Climática Sazonal - planejamento Cenário de Mudanças
Leia maisEstimativa das temperaturas máximas mensais no município de Cruz das Almas, Bahia, a partir de dados SRTM
Anais XVII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, João Pessoa-PB, Brasil, 2 a 29 de abril de 201, INPE Estimativa das temperaturas máximas mensais no município de Cruz das Almas, Bahia, a
Leia maisAnálise decadal da temperatura do ar no estado Rio Grande do Sul. Decadal analysis of the air temperature in Rio Grande do Sul State, Brazil
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 8 - Número 2-2º Semestre 2008 RESUMO Análise decadal da temperatura do ar no estado Rio Grande do Sul Alberto Cargnelutti Filho 1, Ronaldo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: FITOTECNIA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME (T - P) FTT 1039 METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA (3-1) OBJETIVOS - ao término da
Leia maisAGRICULTURA I Téc. Agroecologia
AGRICULTURA I Téc. Agroecologia CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO Etapas de desenvolvimento: 1.Germinação e emergência: Semeadura até o efetivo aparecimento da plântula, Duração pode
Leia maisMODELAGEM E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA CÁLCULO DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO PELOS MÉTODOS DE PENMAN-MONTEITH E THORTHWAITE
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG MODELAGEM E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA CÁLCULO DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO
Leia maisDistribuição Da Precipitação Média Na Bacia Do Riacho Corrente E Aptidões Para Cultura Do Eucalipto
Distribuição Da Precipitação Média Na Bacia Do Riacho Corrente E Aptidões Para Cultura Do Eucalipto Jailson Silva Machado ( ¹ ) ; João Batista Lopes da Silva (2) ; Francisca Gislene Albano (3) ; Ilvan
Leia maisINFLUÊNCIA DO AQUECIMENTO GLOBAL SOBRE A FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO NA REGIÃO SUL DO BRASIL DIANTE DE ALGUNS CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS
INFLUÊNCIA DO AQUECIMENTO GLOBAL SOBRE A FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO NA REGIÃO SUL DO BRASIL DIANTE DE ALGUNS CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS MARCOS S. WREGE 1, FLAVIO G. HERTER 1, SILVIO STEINMETZ
Leia maisVariabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá
Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá Alan Pantoja Braga 1, Edmundo Wallace Monteiro Lucas 1, Fabrício Daniel dos Santos Silva 1 1 Instituto Nacional de Meteorologia - Eixo Monumental
Leia maisClima de Passo Fundo
Clima de Passo Fundo Clima de Passo Fundo - Normais Climatológicas Pela classificação de Köppen, Passo Fundo (28º15 S, 52º 24 W e 687 m de altitude) está localizada na Zona Climática fundamental temperada
Leia maisComunicado 97 Técnico
Foto: Marco Antônio Fonseca Conceição Comunicado 97 Técnico ISSN 1808-6802 Setembro, 2009 Bento Gonçalves, RS Novo método para estimativa da evapotranspiração de referência com base na temperatura do ar
Leia maisEixo Temático: Inovação e Sustentabilidade em Diferentes Setores ANÁLISE DOS EXTREMOS DE TEMPERATURA PARA PORTO ALEGRE-RS
Eixo Temático: Inovação e Sustentabilidade em Diferentes Setores ANÁLISE DOS EXTREMOS DE TEMPERATURA PARA PORTO ALEGRE-RS RESUMO ANALYSIS OF TEMPERATURE EXTREMES TO PORTO ALEGRE-RS Jéssica Stobienia Gonçalves,
Leia maisCRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS.
CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. Pedro Silvério Xavier Pereira (1) ; Marice Cristine Vendruscolo (2) ; Astor Henrique Nied (3) ; Rivanildo Dallacor (4) ; Marcelo
Leia maisModelagem estatística da ocorrência de granizo no município de São Joaquim/SC
Modelagem estatística da ocorrência de granizo no município de São Joaquim/SC Daniel Lima Miquelluti 1 Vitor Augusto Ozaki 2 David José Miquelluti 3 1 Introdução São Joaquim é como uma das principais cidades
Leia maisISSN Junho, Boletim Agrometeorológico 2012: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM-010
ISSN 1517-3135 Junho, 2016 122 Boletim Agrometeorológico 2012: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM-010 ISSN 1517-3135 Junho, 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa
Leia maisTEMPERATURA MÍNIMA ABSOLUTA DE ALGUNS MUNICÍPIOS DA REGIÃO SUL DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
TEMPERATURA MÍNIMA ABSOLUTA DE ALGUNS MUNICÍPIOS DA REGIÃO SUL ESTA DE MATO GROSSO SUL Cátia Cristina Braga Rodrigues 1, Evaldo de Paiva Lima 2 1 Centro de Monitoramento de Tempo, do Clima e dos Recursos
Leia maisCoordenadas geográficas na estimativa das temperaturas máxima e média decendiais do ar no Estado do Rio Grande do Sul
Ciência 2448 Rural, Santa Maria, v.38, n.9, p.2448-2456, dez, 2008 Cargnelutti Filho et al. ISSN 0103-8478 Coordenadas geográficas na estimativa das temperaturas máxima e média decendiais do ar no Estado
Leia maisDesenvolvimento de Métodos de Estimativas de Riscos Climáticos para a Cultura do Girassol: Risco Hídrico
Desenvolvimento de Métodos de Estimativas de Riscos Climáticos para a Cultura do Girassol: Risco Hídrico CARDOSO, M.R.¹; QUINELATO, A.L.¹; ALMEIDA, I.R.²; FARIAS, J.R.² ¹Universidade Estadual de Londrina,
Leia maisINFLUENCE OF THE GLOBAL WARMING ON THE ANNUAL AVERAGE MAXIMUM, MINIMUM AND MEAN TEMPERATURES IN THE REGION OF PELOTAS, RIO GRANDE DO SUL
INFLUÊNCIA DO AQUECIMENTO GLOBAL SOBRE AS TEMPERATURAS MÁXIMAS, MÍNIMAS E MÉDIAS ANUAIS NA REGIÃO DE PELOTAS, RS. SILVIO STEINMETZ 1, MARCOS S. WREGE 1, FLÁVIO G. HERTER 1, CARLOS REISSER JÚNIOR 2 1 Eng.
Leia maisCARACTERIZAÇÃO TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA PARA A LOCALIDADE DE PONTA GROSSA (PR), NO PERÍODO DE 1954 A
CARACTERIZAÇÃO TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA PARA A LOCALIDADE DE PONTA GROSSA (PR), NO PERÍODO DE 1954 A 2001 Patrícia Alves Adacheski, Universidade Estadual de Ponta Grossa, patricia2as@yahoo.com.br
Leia maisRelações lineares entre caracteres de tremoço branco
Relações lineares entre caracteres de tremoço branco Alberto Cargnelutti Filho 1 Marcos Toebe 2 Cláudia Burin 2 Bruna Mendonça Alves 2 Giovani Facco 2 Gabriele Casarotto 3 1 - Introdução Por apresentar
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR,2002 ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DA REGIÃO DE CASCAVEL/PR
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DA REGIÃO DE CASCAVEL/PR Ranieri Carlos F. Amorim Universidade Estadual do Oeste do Paraná Mestrando em Engenharia Agrícola / Cascavel PR rcfamorim@unioeste.br Dr. Reinaldo
Leia maisISSN Julho, Boletim Agrometeorológico 2013: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM-010
ISSN 1517-3135 Julho, 2016 124 Boletim Agrometeorológico 2013: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM-010 ISSN 1517-3135 Julho, 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa
Leia maisV Workshop em Modelagem Numérica de tempo e clima em mesoescala utilizando o Modelo Eta: Aspectos físicos e numéricos
V Workshop em Modelagem Numérica de tempo e clima em mesoescala utilizando o Modelo Eta: Aspectos físicos e numéricos V WORKETA Aplicações em Agricultura São José dos Campos 03 a 08/Abril 2016 Escala temporal
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO EM MOSSORÓ-RN, PARA AS QUATRO ESTAÇÕES DO ANO
CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO EM MOSSORÓ-RN, PARA AS QUATRO ESTAÇÕES DO ANO Gláucia Miranda Lopes e Magna Soelma Beserra de Moura Universidade Federal da Paraíba, CCT, DCA Av. Aprígio
Leia maisAnálise de trilha para componentes da produção de álcool em híbridos de sorgo sacarino 1
Análise de trilha para componentes da produção de álcool em híbridos de sorgo sacarino 1 José Maurílio Moreira de Figueiredo Júnior 2, Robert Eugene Schaffert 3 e Rafael Augusto da Costa Parella 3 1 Trabalho
Leia mais