1 Regulamento De Bolsas De Estudo
|
|
- Marco Antônio Martins
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Regulamento De Bolsas De Estudo
2 Índice CAPÍTULO I...3 Disposições Gerais...3 Âmbito de aplicação...3 CAPÍTULO II...5 Bolsas de Estudo...5 Secção I...5 Das Bolsas de estudo...5 Secção II...5 CAPÍTULO III...7 Direitos e Deveres do Estudante Bolseiro...7 Direitos do Estudante Bolseiro...7 CAPÍTULO IV...9 Disposições Finais...9 Reclamações e recursos...9 Anexos Regulamento De Bolsas De Estudo
3 3 Regulamento De Bolsas De Estudo
4 DELIBERAÇÃO Nº 3/CS/2017 Reunido em segunda sessão ordinária no dia 14 de Dezembro de 2017, o Conselho Superior apreciou e deliberou sobre a proposta da adequação do regulamento de bolsas dos estudantes apresentada com parecer positivo do Conselho de Direção. Nesta conformidade, ao abrigo do disposto na alínea w) dos Estatutos Do ISDB, aprovados pelo decreto nº 51/2006 de 31 de Dezembro, deu-se por: 1. Aprovado o regulamento de Bolsa de Estudantes. 2. O mesmo entra em vigor a partir do dia 18 de Dezembro de 2017 com duração de um ano. Presidente. P. Marco Biaggi 4 Regulamento De Bolsas De Estudo
5 CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1 Âmbito de aplicação O presente Regulamento aplica-se a qualquer pessoa independentemente da sua origem e crença, que reúna as condições previstas neste regulamento, para beneficiar-sede Bolsa de Estudo atribuída pela Direcção do Instituto em vistas à melhoria da qualidade dos serviços e o cumprimento da Missão. Artigo 2 Objecto 1. O presente Regulamento define as regras aplicáveis para atribuição, coordenação e gestão de Bolsas de Estudo indicadas no artigo A coordenação e gestão das bolsas de estudo são feitas pelacomissão de bolsas. Artigo 3 Definições 1. Para efeitos do presente Regulamento, entende-se por: a) Bolsa de Estudo -forma de auxílio nos encargos financeiros e materiais da formação académica e destina-se a satisfazer integral ou parcialmente as necessidades básicas do estudante; b) Bolseiro(a) - estudante que beneficia de uma bolsa de estudo completa ou parcial; e) Inscrição -taxa paga às instituições de Ensino para possibilitar o registo do estudante nos módulos a frequentar no ISDB; 5 Regulamento De Bolsas De Estudo
6 f) Matrícula -taxa paga às instituições de ensino para frequência do curso no ISDB; g) Propina -taxa paga de forma mensal, semestral ou anual no ISDB para permitir que o estudante bolseiro realize seus estudos;. h) Isenção de propinas - o direito conferido ao estudante que o isenta do pagamento de taxas a título de propinas de inscrição, nos termos do presente Regulamento; I) Redução de propinas - o direito do estudante pagar uma taxa reduzida de propinas de inscrição, nos termos do presente Regulamento. CAPÍTULO II Bolsas de Estudo Secção I Das Bolsas de estudo Artigo 4 Modalidades de Bolsas de Estudo O ISDB estabelece dois tipos de Bolsas de Estudo: a) Bolsa de estudo completa; b) Bolsa de estudo parcial. Artigo 5 Descrição das Modalidades de Bolsas de Estudo As modalidades referidas no número anterior caracterizam-se de seguinte modo: a) Bolsa completa: inclui matrícula e propinas mensais; b) Bolsa parcial: inclui a matrícula e o 50% das propinas mensais; & Único: O pagamento do seguro de acidentes e outros gastos 6 Regulamento De Bolsas De Estudo
7 derivados da participação nos cursos do ISDB dependem na íntegra do próprio estudante (exames, material didáctico, transporte). Secção II Da Candidatura Artigo 6 Requisitos para a Candidatura Qualquer pessoa independentemente da sua origem, crença ou sexo que reúna os seguintes requisitos: a) Ter idade não superior aos 25 anos; b) Não ter rendimentos económicos próprios; c) A família de quem depende não ter capacidade económica; d) Ter uma nota final do curso pré-universitário superior ou igual a 13; e) Ter uma nota média dos cursos no ISDB, superior ou igual a 13, sem nenhum módulo em atraso, no caso de o requerente já ser estudante do ISDB. Artigo 7 Período de Candidatura 1. Para os estudantes do ISDB que a solicitem, ou para instituições de caridade que apresentam os casos dos jovens no ano anterior à candidatura, o período de candidatura será do dia 1 até o fim do prazo de renovação das matrículas, em Dezembro. 2. Para os candidatos que ainda não são estudantes do ISDB o período de candidatura coincidirá com o período de inscrição para o exame de admisão da primeira época. 7 Regulamento De Bolsas De Estudo
8 Artigo 8 Processo de avaliação das candidaturas 1. O coordenador das bolsas com a comissão faz uma primeira avaliação dos dados pessoais e familiares dos candidatos, com os testemunhos escritos e a primeira entrevista, realizada no momento da entrega da candidatura, seja pelo coordenador de bolsas ou por um membro da comissão. O conteúdo da entrevista destina-se a esclarecer e aprofundar os dados reflectidos no impresso da candidatura. 2. A comissão de bolsas reserva-se o direito de solicitar outros documentos, para conhecer melhor a situação do candidato e/ ou verificar os dados que achar convenientes. Critérios a ter em conta para a concessão da bolsa são: a) Disponibilidade financeira do fundo de bolsas; b) Realidade pessoal e social do candidato; c) Resultados académicos anteriores; d) Proximidade da residência ao ISDB (Luís Cabral, Chamanculo, Jardim, Unidade 7); e) Relação com a Família Salesiana; f) Nível de envolvimento no ambiente e nas actividades do ISDB (se já for aluno). 3. Na medida do possível o Departamento de Pastoral verificará as condições socio-económicas do candidato visitando a sua residência habitual. 4. Estudados os casos na comissão, o Coordenador de Bolsas recomendará ao Director Geral as candidaturas para a sua aprovação. 8 Regulamento De Bolsas De Estudo
9 Artigo 9 Da Concessão e Formalização da Bolsa A concessão e a formalização da bolsa ocorrerão em simultâneo onde: a) Concedida a bolsa, o aluno será informado pessoalmente (por escrito) pelo Coordenador de Bolsas. Nesse acto será lido o contrato em que ficam estabelecidas as condições da bolsa e o compromisso que o aluno adquire para com o ISDB. A assinatura do contrato significa a aceitação na íntegra das condições recolhidas no mesmo; b) O beneficiário da bolsa deverá formalizar a matrícula no modo habitual, apresentando nos prazos indicados a documentação requerida e o pagamento do seguro de acidentes; c) A Direcção Financeira e a Secretaria serão informadas sobre as condições destes beneficiários, para ter este dado presente nos processos administrativos que lhes dizem respeito. Artigo 10 Duração da Bolsa de Estudo 1. A Bolsa de Estudo tem a duração máxima correspondente ao curso noisdb, assim ordinariamente até 4 anos. 2. A Bolsa de Estudo é renovável mediante o progresso académico e bom aproveitamento no programa de formação,com a apresentação de declaração de notas anualmente ao responsável da comissão de bolsas. 3. Caso não concluir o curso no tempo previsto, este regulamento prevê a possibilidade, com autorização da Comissão, que o bolseiro(a) conclua o curso custeando-o por si próprio, sem nenhum encargo para o ISDB. 9 Regulamento De Bolsas De Estudo
10 CAPÍTULO III Direitos e Deveres do Estudante Bolseiro Artigo 11 Direitos do Estudante Bolseiro Constituem direitos do estudante beneficiário de bolsas: a) Ter acesso aos benefícios atribuídos; b) Ser esclarecido sobre quaisquer dúvidas relacionadas com estes benefícios; c) Ter garantia da continuidade destes benefícios uma vez atribuídos e sempre que preencher requisitos para a sua manutenção; d) Ser ouvido sempre que estiver envolvido em problemas disciplinares relacionados com estes benefícios; e e) Apresentar pedidos relativos a estes benefícios, expor as suas opiniões e preocupações perante acomissão de bolsas do ISDB e receber resposta. Artigo 12 Deveres do Estudante Bolseiro Constituem deveres do estudante bolseiro(a) os seguintes: a) Frequentar e concluir com bom aproveitamento a formação académica que se refere a Bolsa de Estudo; b) Abster-se de acumular com a bolsa, qualquer outro suplemento de carácter financeiro de outra agência nacional ou estrangeira; c) Dar conta trimestralmente do seu trabalho no ISDB ao Coordenador de Bolsas; d) Entregarno fim de cada período lectivo o relatório de desempenho. Nos termos do (anexo BL 04); e) Apresentar anualmente o pedido de renovação de bolsa junto com o relatório do segundo semestre do ano em curso, antes da 10 Regulamento De Bolsas De Estudo
11 conclusão do período de renovação de matrículas; f) Participar nas actividades propostas pelo ISDB; g) Cumprir com oserviço comunitário assumido. Artigo 13 Perda da Bolsa de Estudo 1. Constituem motivos de perda da Bolsa de Estudo os seguintes: a) A falta de aproveitamento académico, exceptuando-se casos de força maior devidamente comprovados; b) A prestação de falsas declarações; c) A falta de apresentação dos comprovativos de aproveitamento académico, dos justificativos dos pagamentos efectuados ou solicitados pelos financiadores da bolsaisdb e dos relatórios de progresso académico dentro dos períodos acordados; d) A não conclusão do curso nos períodos previstos por motivos não justificados; e) A aceitação pelo estudante bolseiro de outra Bolsade Estudo; f) A desistência do curso ou a interrupção da actividade académica sem comunicação prévia ao ISDB; g) A mudança do curso sem autorização do ISDB; h) A falta de cumprimento das demais obrigações a que fica vinculado pelo presente Regulamento; j) As falsas declarações implicam, para além da perda da Bolsa de Estudo com todas as consequências previstas neste Regulamento, responsabilidade nos termos da lei. k) A aplicação de sanções previstas neste artigo não exclui a aplicação de outras previstas nos Regulamentos do ISDBou normas vigentes no Estado moçambicano. 11 Regulamento De Bolsas De Estudo
12 Artigo 14 Comunicação da perda da Bolsa de Estudo A decisão de perda da Bolsa de Estudo será tomada e comunicada pela comissão de bolsas do ISDB. CAPÍTULO IV Disposições Finais Artigo 15 Reclamações e recursos Os bolseiros têm o direito de exercer o contraditório ou apresentar reclamações à Direcção do ISDB, caso não concordar nalguma das decisões tomadas, em consonância com este regulamento e a legislação em vigor. Artigo 16 Dúvidas e Omissões 1. As dúvidas resultantes da aplicação do presente Regulamento e os casos omissos serão resolvidos por Despacho do Director Geral do ISDB. 2. Todos os modelos de candidatura, apresentação de relatórios, confirmação da renovação, contrato de bolsa e ficha do candidato, constam em anexo do presente regulamento. Artigo 17 Vigência O presente regulamento entra imediatamente em vigor após a sua aprovação pelo Conselho de Direcção do ISDB e promulgação do Conselho Superior. 12 Regulamento De Bolsas De Estudo
13 Anexos 13 Regulamento De Bolsas De Estudo
14 Instituto Superior Dom Bosco MODELO DE PEDIDO DE BOLSA (candidatos não estudantes) Exmo. senhor Director Geral do Instituto Superior DomBosco Assunto: Pedido de Bolsa (Nome)..., filho de e de......, natural de......, portador do B.I. n.º... emitido pelo arquivo de identificação de aos.../.../... Vem por meio desta solicitar a Vossa Ex. cia a concessão de bolsa de estudos, tendo em conta a minha situação socio-económicasócio-económica Data.../.../... O aluno Nota: o Pedido de bolsa deve ser entregue acompanhado da Ficha do Candidato (BL 02), fotocópia do BI e fotografia 14 Regulamento De Bolsas De Estudo
15 Instituto Superior Dom Bosco MODELO DE PEDIDO DE BOLSA (estudantes do ISDB) Exmo. senhor Director Geral do Instituto Superior Dom Bosco Assunto: Pedido de Bolsa (Nome)..., filho de e de......, natural de......, portador do B.I. n.º... emitido pelo arquivo de identificação de aos.../.../... estudante deste Instituto, no curso de especialidade de Vem por meio desta solicitar a Vossa Ex. cia a concessão de bolsa de estudos, tendo em conta a minha situação socio-económicasócio-económica Data.../.../... O aluno Nota: o Pedido de bolsa deve ser entregue acompanhado da Ficha do Candidato (BL 02), fotocópia do BI e fotografia. 15 Regulamento De Bolsas De Estudo
16 FICHA DO CANDIDATO A BOLSA (Deve acompanhar o pedido) NOME DATA DE NASCIMENTO.../.../... BILHETE DE IDENTIDADE N.º... RESIDÊNCIA: CONTACTO TELEFÓNICO:... ENDEREÇO ELECTRÓNICO: DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO SÓCIO-ECONÓMICA: 16 Regulamento De Bolsas De Estudo
17 II. AGREGADO FAMILIAR Indicar os elementos do agregado familiar (pais, irmãos, esposa) vivendo na mesma casa. Anote os dados pessoais e o rendimento de cada integrante do agregado familiar. Se algum tem mais que uma fonte de rendimento, estes deverão ser somados e colocados dentro de coluna de rendimento mensal, utilizando um só rectângulo. Os elementos que têm actividade por conta própria, qualquer que seja a sua natureza, devem indicar o rendimento médio; os aposentados deverão indicar o valor mensal da sua pensão, enquanto os desempregados por razões várias, deverão apresentar provas formais da sua condição 17 Regulamento De Bolsas De Estudo
18 III. COMPROMISSO DE HONRA Juro por minha honra que os dados apresentados são verdadeiros e fidedignos. Juro, também, não beneficiar de outra Bolsa de Estudo enquanto estiver beneficiando da Bolsa de Estudo do ISDB. Maputo, DATA:.../.../... Assinatura do candidato... PARECER DA COMISSÃO DE BOLSAS DATA:.../.../... TIPO DE BOLSA: Completa: Valor... Valor... Parcial: ASSINATURA 18 Regulamento De Bolsas De Estudo
19 CONTRATO DE BOLSA Instituto Superior Dom Bosco O Instituto Superior D. Bosco (ISDB) concede ao aluno/a Uma bolsa de estudo para o presente ano..., susceptível de ser renovada nos anos correspondentes à duração do curso que está a frequentar neste Instituto. O ISDB compromete-se a suportar integralmente (ou parcialmente) os custos de matrícula e propinas mensais, ficando à responsabilidade do aluno outros custos consequência do curso que deseja realizar e o seguro de acidentes, que será efectuado pelo bolseiro no acto da matrícula. Por sua parte o aluno se compromete a: 1. Participar assiduamente nas aulas e ter bom aproveitamento; 2. Ter um encontro pessoal com o coordenador de Bolsas no fim de cada trimestre (Abril, Julho, Outubro, Dezembro), para compartilhar a caminhada feita no trimestre; 3. Entregar no fim de cada período lectivo um relatório semestral (anexo BL 04); 4. Participar regular e activamente nas actividades propostas pelo ISDB: aulas de pastoral, convívios de reflexão, festas da instituição, jornadas pedagógica e em trabalhos de voluntariado em favor do ISDB ou de outras instituições e pessoas em coordenação com o ISDB; 5. Trabalhos de voluntariado regulares e acompanhados para os bol- 19 Regulamento De Bolsas De Estudo
20 seiros podem ser: a. Área de Ciências da Administração: Compromisso semanal na biblioteca (com calendário e horário) ou em algum sector administrativo; b. Área de Manutenção Industrial: combinar dia semanal de trabalho na supervisão do departamento; c. Área de Hotelaria: combinar serviços em cozinha ou andares em datas ou eventos que se prevêem que precisam de reforço do nosso pessoal não docente; d. Voluntariado na escola do Bairro; e. Solicitações ocasionais (trimestrais) numa data e hora comunicada com antecedência; f. Procurar bolsas autofinanciadas no sentido de ter um trabalho regular na instituição; g. Trabalhos regulares na Visitadoria Maria Auxiliadora. No fim do ano a comissão de bolsas avalia o comportamento e o rendimento do beneficiário (a) da bolsa para confirmar, antes de iniciar o ano seguinte, a renovação ou não da bolsa. Pela assinatura deste contrato as partes contratantes aceitam tudo o que acima foi definido. Data... /.../...O aluno O Coordenador de Bolsas 20 Regulamento De Bolsas De Estudo
21 Instituto Superior Dom Bosco RELATÓRIO SEMESTRAL DO ESTUDANTE CODIGO DO BENEFICIARIO data /.../... Nome Completo Curso Semestre de estudo (primeiro, segundo ) Módulos inscritos e superados no semestre (título do módulo + docente do módulo + nota final) 21 Regulamento De Bolsas De Estudo
22 Módulos inscritos não superados no semestre (título do módulo + docente do módulo) Outras actividades realizadas durante o semestre (trabalhos, cursos, voluntariado, seminários ) 22 Regulamento De Bolsas De Estudo
23 Principais dificuldades experimentadas ao longo do semestre Outros comentários Data... /.../... O aluno 23 Regulamento De Bolsas De Estudo
24 CONFIRMAÇÃO DE RENOVAÇÃO DE BOLSA O Instituto Superior D. Bosco (ISDB) concede a renovação de Bolsa ao/à aluno/a para o ano O ISDB compromete-se a suportar integralmente/parcialmente os custos de matrícula e propinas mensais, ficando à responsabilidade do estudante outros custos consequência do curso que deseja realizar e o seguro de acidentes, que será efectuado pelo bolseiro no acto da matrícula. Por sua parte o aluno compromete-se a: 1. Participar assiduamente nas aulas e ter bom aproveitamento; 2. Ter um encontro pessoal com o coordenador de Bolsas no fim de cada trimestre (Abril, Julho, Outubro, Dezembro), para compartilhar a caminhada feita no trimestre; 3. Entregar no fim de cada período lectivo o relatório de notas (anexo BL 04); 4. Participar regular e activamente nas actividades propostas pelo ISDB: aulas de pastoral, convívios de reflexão, festas da instituição, jornadas pedagógicas e outras; 5. Fazer trabalhos para a comunidade do ISDB regulares que serão determinados em modalidade e horário no mês de Fevereiro do próximo ano. No fim do ano a comissão de bolsas avalia o comportamento e o rendimento do beneficiário da bolsa para confirmar, antes de iniciar o ano seguinte, a renovação ou não da bolsa. Pela assinatura deste contrato as partes contratantes aceitam tudo o que acima foi definido. Data / /20 O aluno O Coordenador de Bolsas 24 Regulamento De Bolsas De Estudo
25 25 Regulamento De Bolsas De Estudo
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO DE BOLSAS DE ESTUDO REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE ----------- MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO DE BOLSAS DE ESTUDO REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO Maputo, 2010 1 ÍNDICE CAPÍTULO I Disposições Gerais 3 CAPÍTULO II Bolsas de Estudo
Leia maisREGULAMENTO. Bolsas de Estudo Ensino Superior
Bolsas de Estudo Ensino Superior Artigo 1.º (Objecto) 1. O presente regulamento disciplina os procedimentos relativos à atribuição de bolsas de estudo pelo BANCO ECONÓMICO, para a frequência de curso superior
Leia maisRegulamento de Bolsas de Investigação Científica
Regulamento de Bolsas de Investigação Científica Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aprovado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, ao abrigo da Lei nº 40/2004,
Leia maisPreâmbulo. 1. É aprovado o Regulamento de Bolsa de Estudos do ISPT. 2. O presente Regulamento entra imediatamente em vigor.
Preâmbulo Tornando-se necessário regulamentar o processo de atribuição de Bolsas de Estudos à estudantes matriculados no Instituto Superior Politécnico de Tete (ISPT) e, no uso da competência que lhe é
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE MANICA REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDOS
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE MANICA REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDOS Matsinho, aos 28 de Setembro de 2016 Deliberação nº /CR/2016 Reunido na segunda Sessão Ordinária do Conselho de Representantes
Leia maisMODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA
MODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA O Decreto-Lei nº 123/99, de 20 de Abril, que aprovou o estatuto do bolseiro de investigação científica, refere no seu preâmbulo que tal estatuto visa assegurar
Leia maisCENTRO DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE DO PORTO
CENTRO DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Regulamento de Bolsas de Investigação Científica CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aprovado pela Fundação para a Ciência
Leia maisREGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA Pretende-se, com este regulamento, incentivar e proporcionar condições de igualdade
Leia maisJunta de Freguesia de Avanca
Junta de Freguesia de Avanca Cadernos de Encargos Regulamento de Atribuição de Bolsa de Estudo ao Ensino Superior [Novembro de 2011] Preâmbulo A constituição da República Portuguesa no capítulo III, Direito
Leia maisFUNDAÇÃO MILLENNIUM BCP REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO. Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1º.
FUNDAÇÃO MILLENNIUM BCP REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º. O presente regulamento define as regras aplicáveis à concessão de bolsas de estudo, ao abrigo do artigo
Leia maisRegulamento de Bolsas de Mérito a Estudantes do 3.º Ciclo do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa CAPÍTULO I. Artigo 1.º.
Regulamento de Bolsas de Mérito a Estudantes do 3.º Ciclo do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa CAPÍTULO I Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento, redigido nos termos e ao abrigo da Lei n.º 40/2004,
Leia maisRegulamento de Inscrição de Juristas de Reconhecido Mérito, Mestres e Doutores em Direito, para a Prática de Actos de Consulta Jurídica
Regulamento de Inscrição de Juristas de Reconhecido Mérito, Mestres e Doutores em Direito, para a Prática de Actos de Consulta Jurídica O Regulamento de Inscrição de Juristas de Reconhecido Mérito, Mestres
Leia maisRegulamento de Concessão de Bolsas de Estudo Para o Ensino Superior. Aprovado após deliberação em reunião de Câmara de dia 16 de Dezembro de 2009
Regulamento de Concessão de Bolsas de Estudo Para o Ensino Superior Aprovado após deliberação em reunião de Câmara de dia 16 de Dezembro de 2009 Beja, 2009 Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE SALVATERRA DE MAGOS. Regulamento para atribuição de bolsas de estudo a alunos do ensino superior. Preâmbulo
CÂMARA MUNICIPAL DE SALVATERRA DE MAGOS Regulamento para atribuição de bolsas de estudo a alunos do ensino superior Preâmbulo O desenvolvimento de medidas de carácter social com o intuito de melhorar as
Leia maisRegulamento Municipal para a Concessão de Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior MUNICIPIO DE FORNOS DE ALGODRES
2015 Regulamento Municipal para a Concessão de Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior MUNICIPIO DE FORNOS DE ALGODRES Índice Nota Justificativa... 2 Capítulo I Disposições Gerais... 2 Artigo
Leia maisREGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA. CAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1º Âmbito
I N S T I T U T O D E E N G E N H A R I A B I O M É D I C A REGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito O presente regulamento, aprovado pela Fundação
Leia maisRegulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo da Universidade Portucalense
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo da Universidade Portucalense (Aprovado no Conselho Científico de 12 de Dezembro de 2007 Rectificado no Conselho Científico de 30/01/2008) Índice SECÇÃO 1 CATEGORIAS
Leia maisREGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR A ALUNOS RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR A ALUNOS RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA Pretende-se, com este regulamento, incentivar e proporcionar condições de frequência
Leia maisElaborado por: Aprovado por: Versão Reitor Gabinete Apoio à Reitoria GAR
REGULAMENTO Bolsas de Investigação Científica Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor GAR 1.0 (Prof. Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial (José João Amoreira) 21
Leia maisRegulamento de Propinas de 1º e 2º Ciclo e. Ciclo integrado do IST 2010/2011
Regulamento de Propinas de 1º e 2º Ciclo e Ciclo integrado do IST 2010/2011 Artigo 1º Propina A Propina, tal como estipula a Lei 37/2003, de 22 de Agosto, é a taxa de frequência, devida pelo estudante
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA. Regulamento Geral Administrativo e Financeiro de Cursos de Graduação e Pós-graduação
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA Regulamento Geral Administrativo e Financeiro de Cursos de Graduação e Pós-graduação 2015 Preâmbulo Este documento identifica e regula todas as implicações
Leia maisBOLSAS DE ESTUDO E SÉNIOR
BOLSAS DE ESTUDO E SÉNIOR REGULAMENTO REGULAMENTO PARA AS BOLSAS DE ESTUDO E DAS BOLSAS SENIORES O Conselho de Administração do Cofre de Previdência, deliberou em 14 de Maio de 2013, (acta nº14/13) a atribuição
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR
REGULAMENTO MUNICIPAL PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR Índice Nota Justificativa... 3 Capítulo I Disposições Gerais... 4 Artigo 1º... 4 Objeto... 4 Artigo 2º... 4 Âmbito...
Leia maisATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO
ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO REGULAMENTO No contexto do mundo actual a educação e a formação escolar são tarefas que competem a toda a sociedade. O presente Regulamento é elaborado ao abrigo do disposto
Leia maisRegulamento para Atribuição de Bolsas de Estudo
Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as normas de atribuição de bolsas de estudo por parte da Câmara Municipal de Vila do Porto a estudantes residentes no concelho, matriculados e inscritos
Leia maisNOTA JUSTIFICATIVA I DISPOSIÇÕES GERAIS. Art. 1º
REGULAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VISEU RELATIVO À ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ALUNOS DO CONSERVATÓRIO REGIONAL DE MÚSICA DR. JOSÉ DE AZEREDO PERDIGÃO NOTA JUSTIFICATIVA A Câmara Municipal de Viseu,
Leia maisREGULAMENTO DOS DOUTORAMENTOS DO ISEG
REGULAMENTO DOS DOUTORAMENTOS DO ISEG [Nos termos do artigo 38.º do Decreto-Lei n.º 74/2006 de 24 de Março (republicado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008 de 25 de Junho e alterado pelo Decreto-Lei n.º 230/2009
Leia maisUNIÃO DAS FREGUESIAS DE PARREIRA E CHOUTO
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR Artigo 1.º Âmbito 1 O Presente Regulamento estabelece as normas de atribuição de bolsas de estudo por parte da Junta de Freguesia da
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DA REDE PÚBLICA DO CONCELHO DE ALPIARÇA
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DA REDE PÚBLICA DO CONCELHO DE ALPIARÇA O presente documento tem por objecto a regulamentação
Leia maisRegulamento de Geral Mobilidade Internacional de Estudantes da Universidade Fernando Pessoa
Regulamento de Geral Mobilidade Internacional de Estudantes da Universidade Fernando Pessoa 2012-2013 1. Mobilidade Internacional de Estudantes Os alunos da Universidade Fernando Pessoa (UFP) que cumpram
Leia maisRegulamento de Matrículas, Inscrições e Propinas
Regulamento de Matrículas, Inscrições e Propinas I - Matrículas 1. A matrícula é o acto administrativo, a realizar no início de cada ano lectivo e que confere ao estudante o direito a ingressar no estabelecimento
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSA SOCIAL DESPORTIVA
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSA SOCIAL DESPORTIVA Preâmbulo A Búzios Associação de Nadadores Salvadores de Coruche (Búzios) tem como objetivo promover a prática desportiva de todos os Munícipes com
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ALUNOS A FREQUENTAR A ESCOLA DE DANÇA LUGAR PRESENTE PREÂMBULO
REGULAMENTO MUNICIPAL PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ALUNOS A FREQUENTAR A ESCOLA DE DANÇA LUGAR PRESENTE PREÂMBULO Considerando que, segundo o quadro legal de atribuições das autarquias locais,
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS PELA FEUP AO ABRIGO DO PROGRAMA MOBILE. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS PELA FEUP AO ABRIGO DO PROGRAMA MOBILE Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento visa definir as condições de acesso,
Leia maisUNIVERSIDAD LÚRIO REGULAMENTO SOBREOS BENEFICIOS SOCIAIS
UNIVERSIDAD LÚRIO REGULAMENTO SOBREOS BENEFICIOS SOCIAIS ARTIGO I (Definições) Para efeitos do presente regulamento, consideram-se como: a) Benefícios Sociais: atendimento social de apoio ao estudante
Leia maisCâmara Municipal das Caldas da Rainha REGULAMENTO. Refeições 1º CEB. Câmara Municipal das Caldas da Rainha
Câmara Municipal das Caldas da Rainha REGULAMENTO Refeições 1º CEB Câmara Municipal das Caldas da Rainha Nota Justificativa Por força do disposto no Decreto-Lei nº 399-A/84, de 28 de Dezembro, e na Lei
Leia maisBOLSA DE ESTUDO E.A.S.S /2019
BOLSA DE ESTUDO E.A.S.S. - 2018/2019 _ Curso Ano Letivo / IDENTIFICAÇÃO Nome Nº de Documento de Identificação Validade / / Nº de Aluno Data de Nascimento / / Nacionalidade: Estado Civil Nome do Pai Nome
Leia maisPrograma de Monitoria 2018 Edital de Monitoria Voluntária Fluxo Contínuo
EDITAL N 0 05/2018 DE 20 DE MARÇO DE 2018 Edital de Monitoria Voluntária Fluxo Contínuo O Diretor-Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul IFRS Campus Canoas, no
Leia maisCONSERVATÓRIO SUPERIOR DE MÚSICA DE GAIA REGULAMENTO REGIME APLICÁVEL AO TRABALHADOR-ESTUDANTE
CONSERVATÓRIO SUPERIOR DE MÚSICA DE GAIA REGULAMENTO REGIME APLICÁVEL AO TRABALHADOR-ESTUDANTE MARÇO 2014 ÍNDICE ARTIGO 1º (OBJECTO)... 3 ARTIGO 2º (LEGISLAÇÃO APLICÁVEL)... 3 ARTIGO 3º (PRINCÍPIOS GERAIS)...
Leia maisDESPACHO N. GR.03/05/2011
DESPACHO N. GR.03/05/2011 Regulamento Estatuto de Trabalhador-Estudante da Universidade do Porto No uso da competência que me é consagrada na alínea o) do n 1 do artigo 400 dos Estatutos da Universidade
Leia maisMUNICIPIO DE VILA DO BISPO REGULAMENTO DE ATRIBIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO E BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO
MUNICIPIO DE VILA DO BISPO REGULAMENTO DE ATRIBIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO E BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO Preâmbulo É atribuição das Autarquias locais deliberar em matéria de acção social, designadamente no que
Leia maisUniversidade Lusófona do Porto Bolsas de Estudo. Regulamento
Universidade Lusófona do Porto Bolsas de Estudo Regulamento 1. Requisitos a cumprir para candidatura - Não ser detentor/a de grau académico universitário; - Não beneficiar de outra bolsa de estudo ou vantagem
Leia maisRegulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as normas para atribuição de bolsas de estudo a estudantes do ensino secundário e superior, residentes
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS- CCL Coordenação do Curso de Letras
REGULAMENTO DE MONITORIA TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Art. 1 o A Monitoria no Centro de Comunicação e Letras (CCL) será regida por este regulamento e corresponderá ao conjunto
Leia maisRegulamento da Freguesia para Atribuição De Bolsas de Estudo
Regulamento da Freguesia para Atribuição De Bolsas de Estudo Artigo 1.º Lei Habilitante 1.º - O presente Regulamento é elaborado ao abrigo do artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa; alínea
Leia maisORDEM DE SERVIÇO. Lisboa, 14 de Março de O Conselho de Administração. Serviços Académicos 14/03/2019. Conselho de Administração 001/2019
DE: Conselho de Administração PARA: Serviços Académicos DATA: 14/03/2019 N.º: 001/2019 Assunto: TABELA DE, TAXAS E EMOLUMENTOS a vigorar no ano lectivo 2019/2020 Por deliberação do Conselho de Administração
Leia maisREGULAMENTO DE BOLSAS DE DOUTORAMENTO EM EMPRESAS (BDE)
REGULAMENTO DE BOLSAS DE DOUTORAMENTO EM EMPRESAS (BDE) Esta acção visa promover a formação avançada em ambiente empresarial, através da cooperação entre empresas e universidades em torno de projectos
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE (aprovado pelo Conselho Directivo em 2 de Dezembro de 2009, sob proposta do Conselho Pedagógico)
REGULAMENTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE (aprovado pelo Conselho Directivo em 2 de Dezembro de 2009, sob proposta do Conselho Pedagógico) O novo Código do Trabalho aprovado pela Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro,
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO 1 REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO CAPÍTULO I Condições Gerais Cláusula Primeira 1. A CLC Companhia Logística de Combustíveis, S.A. (doravante
Leia maisEquiparação a Bolseiro
Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Equiparação a Bolseiro Regulamento Preâmbulo Face ao disposto no artigo 29º- A do Decreto-Lei nº 207/2009, de 31 de Agosto - Estatuto da Carreira do Pessoal Docente
Leia maisÍndice. Regulamento Bolsas para Alunos; atualizado em julho
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo da Universidade Portucalense (Aprovado no Conselho Científico de 12 de dezembro de 2007 Retificado no Conselho Científico de 30/01/2008) Alterado em julho
Leia maisREGULAMENTO ADMINISTRATIVO DO ISLA-LEIRIA. CAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1.º Objetivo e âmbito
CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Objetivo e âmbito O presente documento regulamenta o funcionamento da Secretaria Académica do Instituto Superior de Gestão e Administração de Leiria (ISLA Leiria),
Leia maisREGULAMENTO DE BOLSAS BLUE YOUNG TALENT - CIIMAR CAPÍTULO I. DISPOSIÇÔES GENÉRICAS Artigo 1º Âmbito
REGULAMENTO DE BOLSAS BLUE YOUNG TALENT - CIIMAR CAPÍTULO I DISPOSIÇÔES GENÉRICAS Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento disciplina a seleção e regime aplicável aos bolseiros do programa pré graduado
Leia maisCursos de Pós-Graduação REGULAMENTO. Elaborado por: Aprovado por: Versão
REGULAMENTO Cursos de Pós-Graduação Elaborado por: Aprovado por: Versão Gabinete Apoio Reitoria Reitor 2.0 (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial Secretário-Geral
Leia maisREGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR PÚBLICO PREÂMBULO
REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR PÚBLICO PREÂMBULO O Regulamento de atribuição de Bolsas de Estudo para o Ensino Superior Público, é um instrumento de caráter social
Leia maisATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO
ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO REGULAMENTO No contexto do mundo actual a educação e a formação escolar são tarefas que competem a toda a sociedade. O presente Regulamento é elaborado ao abrigo do disposto
Leia maisServiço de Educação e Bolsas REGULAMENTO DE BOLSAS PARA INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artº 1º
Serviço de Educação e Bolsas REGULAMENTO DE BOLSAS PARA INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº 1º 1. Com o fim principal de estimular a investigação nos vários ramos do saber, a Fundação Calouste
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO CENTRO DESPORTIVO DO IPVC. I INSTALAÇÕES Artigo 1º (Definição)
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO CENTRO DESPORTIVO DO IPVC As instalações do Centro Desportivo do IPVC visam contribuir para o desenvolvimento desportivo deste Instituto, através dos seus materiais e infra-estruturas
Leia maisMUNICÍPIO DE VALPAÇOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO. Preâmbulo
MUNICÍPIO DE VALPAÇOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Preâmbulo Nos termos do artigo 235º nº2 da Constituição da República Portuguesa, as Autarquias são pessoas colectivas territoriais
Leia maisRegulamento de Atribuição da Bolsa de Estudo Uma Faixa, Uma Rota. Ano lectivo 2017/2018. Capítulo I Disposições gerais. Artigo 1.
Regulamento de Atribuição da Bolsa de Estudo Uma Faixa, Uma Rota Ano lectivo 2017/2018 Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto 1. O presente Regulamento tem por objecto definir as regras de atribuição
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DE ALMALAGUÊS REGULAMENTO DE FREGUESIA PARA ATRIBUIÇÃO DE COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS
JUNTA DE FREGUESIA DE ALMALAGUÊS REGULAMENTO DE FREGUESIA PARA ATRIBUIÇÃO DE COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS JUNHO 2015 JUNTA DE FREGUESIA DE ALMALAGUÊS PREÂMBULO As doenças crónicas ou continuadas
Leia maisReitoria. Universidade do Minho, 09 de Julho de António M. Cunha
Universidade do Minho Reitoria Despacho RT-40/2012 Considerando as atribuições dos serviços de açâo social escolar, que integram a concessão aos estudantes de apoios diretos e indiretos necessários e adequados
Leia maisCOMPARTICIPAÇÃO EM MEDICAMENTOS
PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL PARA ATRIBUIÇÃO DE COMPARTICIPAÇÃO EM MEDICAMENTOS PREÂMBULO As doenças crónicas que afectam a maioria das pessoas idosas e reformadas, conduzem geralmente a despesas
Leia maisRegulamento para atribuição de apoios no âmbito do Programa Alumni Económicas Solidário
Regulamento para atribuição de apoios no âmbito do Programa Alumni Económicas Solidário Regulamento do Programa Alumni Económicas Solidário Secção I Âmbito e Objectivos Artigo 1.º (Âmbito) 1. O presente
Leia maisAtribuição de Bolsas de Educação a atletas do programa de preparação paralímpica e surdolímpica
Atribuição de Bolsas de Educação a atletas do programa de preparação paralímpica e surdolímpica REGULAMENTO Exposição de Motivos A relação entre o desporto e a educação constitui-se como um fator de grande
Leia maisPROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM ENFERMAGEM
PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO 1 - Justificação As Ciências da Saúde têm registado nos últimos anos um progresso assinalável em múltiplos domínios. Este progresso assenta, em grande
Leia maisProcedimento para realização de Doutoramento com apoio do ISEL
ISEL Serviço de Documentação e Publicações Procedimento para realização de Doutoramento com apoio do ISEL Lisboa, Novembro 2010 1 Índice Procedimentos para realização de Doutoramento com apoio do ISEL...
Leia maisA MINHA CANDIDATURA FOI APROVADA PARA REALIZAR UM PERÍODO DE ESTUDOS ERASMUS
A MINHA CANDIDATURA FOI APROVADA PARA REALIZAR UM PERÍODO DE ESTUDOS ERASMUS E AGORA? 1. ACEITAR A COLOCAÇÃO ERASMUS 2. PREPARAR O PROCESSO INDIVIDUAL 3. CONTACTOS COM A INSTITUIÇÃO ONDE FUI COLOCADO 4.
Leia maisBOLSAS DE ESTUDO E ALOJAMENTO. IPGuarda 09/10 PRAZOS E PROCEDIMENTOS
BOLSAS DE ESTUDO E ALOJAMENTO CANDIDATURA A BENEFÍCIOS SOCIAIS S E PROCEDIMENTOS S E PROCEDIMENTOS CONCORRER LEGISLAÇÃO APLICVEL FORMALIZAÇÃO CANDIDATURA Antes de formalizar a candidatura deve ler com
Leia maisORDEM DE SERVIÇO. Serviços Académicos. Assunto: TABELA DE PROPINAS, TAXAS E EMOLUMENTOS a vigorar no ano lectivo 2016/2017
DE: Direcção PARA: Serviços Académicos DATA: 14-04-2016 N.º: 2016003 Assunto: TABELA DE PROPINAS, TAXAS E EMOLUMENTOS a vigorar no ano lectivo 2016/2017 Por deliberação da Direcção da CEU-Cooperativa de
Leia mais1. DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA
INSTITUTO FEDERAL GOIANO - CÂMPUS RIO VERDE GO EDITAL Nº. 002, DE 12 AGOSTO DE 2016. O Instituto Federal Goiano Campus Rio Verde, através do presente edital, informa que estão abertas as inscrições para
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Leia maisRegulamento dos regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso no ano lectivo de 2009/2010
Regulamento dos regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso no ano lectivo de 2009/2010 Nos termos do artigo 10.º do Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso
Leia maisREGULAMENTO PARA A FREQUÊNCIA DE UNIDADES CURRICULARES ISOLADAS NA ESTBARREIRO/IPS
REGULAMENTO PARA A FREQUÊNCIA DE UNIDADES CURRICULARES ISOLADAS NA ESTBARREIRO/IPS (Documento aprovado na 7ª Reunião do Conselho Técnico-Científico da ESTBarreiro/IPS, de 20 de Outubro de 2010) CAPÍTULO
Leia maisElaborado por: Aprovado por: Versão. (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial Página Secretário-Geral
REGULAMENTO Ação Social Elaborado por: Aprovado por: Versão Conselho de Ação Social Reitor 1.0 (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial Página Secretário-Geral
Leia maisPrograma SÓCRATES/ERASMUS Regulamento
Programa SÓCRATES/ERASMUS Regulamento Preâmbulo O Programa de Mobilidade de Estudantes SÓCRATES/ERASMUS é uma iniciativa da União Europeia que visa incentivar o intercâmbio internacional de estudantes
Leia maisRegulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo da Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário CRL - CESPU
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo da Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário CRL - CESPU SECÇÃO 1 CATEGORIAS E NÚMERO DE BOLSAS DE ESTUDO Artigo 1.º 1. A CESPU, CRL institui
Leia maisEDITAL Nº 25/10. Regulamento
MUNICÍPIO DO BARREIRO ASSEMBLEIA MUNICIPAL EDITAL Nº 25/10 Regulamento - - - Frederico Fernandes Pereira, Presidente da Assembleia Municipal do Barreiro, torna público que, por deliberação deste órgão
Leia mais1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
EDITAL Nº 021/2015 TÍTULO I ESTABELECE NORMAS E CRITÉRIOS DO PROCESSO DE SELEÇÃO PARA CONCESSÃO DO AUXÍLLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DO PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA/ PARFOR,
Leia mais3. Os candidatos terão de fazer prova de conclusão de todas as unidades curriculares do 1.º ano curricular.
2. Os alunos de Mestrado Integrado só poderão apresentar candidatura enquanto estiverem inscritos no 1.º ciclo de estudos (ainda que estejam a frequentar o último ano). 3. Os candidatos terão de fazer
Leia maisREGULAMENTO DA ACTIVIDADE FORMATIVA
REGULAMENTO DA ACTIVIDADE FORMATIVA I DISPOSIÇÕES GERAIS 1 Considerações Considerando que... a) a formação representa uma necessidade vital para o desenvolvimento do País, para a competitividade das organizações
Leia maisDeliberação n.º 1080/2005. Regulamento de propinas dos cursos de bacharelato e licenciatura
Deliberação n.º 1080/2005 Regulamento de propinas dos cursos de bacharelato e licenciatura (Prazos e procedimentos a adoptar para o pagamento de propinas dos cursos de bacharelato e licenciatura) Artigo
Leia maisRegulamento Municipal de Bolsas de Estudo. Pelouro da Juventude
Regulamento Municipal de Bolsas de Estudo Pelouro da Juventude Aprovado pela Reunião de Câmara do dia 28 de Julho de 2010 e na Reunião da Assembleia Municipal do dia 1 de Outubro de 2010 1 Regulamento
Leia maisEDITAL nº1 PPGCTS REFERENTE PROCESSO SELETIVO DE BOLSAS DEMANDA SOCIAL 2017 MESTRADO E DOUTORADO
EDITAL nº1 PPGCTS REFERENTE PROCESSO SELETIVO DE BOLSAS DEMANDA SOCIAL 2017 MESTRADO E DOUTORADO O Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade (PPGCTS) da Universidade Federal de São Carlos
Leia maisACADEMIA NACIONAL SUPERIOR DE ORQUESTRA. Ano lectivo de 2013/2014 REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO. Capítulo I Disposições Gerais
ACADEMIA NACIONAL SUPERIOR DE ORQUESTRA Ano lectivo de 2013/2014 REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1 Objecto O presente Regulamento disciplina a atribuição de Bolsas
Leia mais/ / Regulamentos REGULAMENTO DE ACUMULAÇAO DE FUNÇOES DA U.PORTO. Capítulo 1. Âmbito e objecto. Artigo 1.0. Capítulo II Pessoal docente Artigo 2.
Regulamentos REGULAMENTO DE ACUMULAÇAO DE FUNÇOES DA U.PORTO FAEMsEÃ1 CONSELHO DE GESTÃO DE 1 L / / Tendo sido necessário enquadrar, do ponto de vista jurídico e institucional, o conjunto de regras que
Leia maisEDITAL DO PROCESSO SELETIVO DE BOLSAS DEMANDA SOCIAL 2016
EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DE BOLSAS DEMANDA SOCIAL 2016 O Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade (PPGCTS) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) torna público que estão
Leia maisMUNICÍPIO DE LAGOA Algarve
NORMAS PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Aprovado pela Câmara Municipal de Lagoa na sua reunião de 04/10/88; Alterações aprovadas pela Assembleia Municipal na sua sessão de 04/02/91. ARTIGO 1º 1 - A
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE OEIRAS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE OEIRAS CAPÍTULO I PRINCÍPIOS DA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Artigo 1.º Objeto 1. O presente
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALJUSTREL NOTA JUSTIFICATIVA
REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO DA DE ALJUSTREL NOTA JUSTIFICATIVA O Município de Aljustrel tem como objectivo primacial a prossecução dos interesses próprios e comuns dos seus
Leia maisREGULAMENTO DO PERÍODO DE ADAPTAÇÃO
REGULAMENTO DO PERÍODO DE ADAPTAÇÃO ARTIGO 1.º (Objecto) 1. O presente Regulamento estabelece os procedimentos aplicáveis ao período de adaptação dos cidadãos moçambicanos inscritos em Ordem ou Associação
Leia maisRegulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo da Universidade Portucalense (Aprovado no Conselho Científico de 12 de dezembro de 2007 Retificado nos Conselhos Científicos de 30/01/2008 e de 28/09/2011,
Leia maisFREGUESIA DE NEVOGILDE
1 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO BOLSA DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR Nome: NIF: Data de nascimento / / Estado Civil: NISS: Cartão Cidadão n.º Válido até: / / Nacionalidade: Natural de: Filiação:
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSA DE ESTUDO (1ª REVISÃO)
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSA DE ESTUDO (1ª REVISÃO) PREÂMBULO O Centro de Apoio Social e Acolhimento C.A.S.A. Bernardo Manuel Silveira Estrela, doravante designado por C.A.S.A., é uma Instituição
Leia maisMUNICÍPIO DE SEIA REGULAMENTO MUNICIPAL PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR
MUNICÍPIO DE SEIA REGULAMENTO MUNICIPAL PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR 1 MUNICÍPIO DE SEIA Câmara Municipal de Seia Departamento de Cultura, Educação, Desporto, Turismo
Leia maisMANUAL DE MONITORIA. 1 Av. Sertório, 253 Navegantes CEP Fone/Fax: (51) Porto Alegre RS -
MANUAL DE MONITORIA 2012 1 A Faculdade São Francisco de Assis - UNIFIN oferece ao aluno a oportunidade de iniciar-se na função docente através do exercício de monitorias. Apenas será considerado monitor
Leia maisRegulamento dos Regimes Especiais de Acesso ao Ensino Superior. Portaria n.º 854-B/99 de 4 de Outubro
Regulamento dos Regimes Especiais de Acesso ao Ensino Superior Portaria n.º 854-B/99 de 4 de Outubro Disposições gerais...3 Objecto e âmbito...3 Requerimento...3 Requerimento de matrícula e inscrição...3
Leia mais