Pocket Switched Networks: Real World Mobility and its consequences for opportunistic forwarding
|
|
- Armando Pais
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pocket Switched Networks: Real World Mobility and its consequences for opportunistic forwarding Pedro Luis Furio Raphael, Introdução Nos ultimos anos, o número de aparelhos móveis capazes de processar e armazenar informações, bem como transmiti-las usando vários tipos de redes com ou sem fio (chamaremos estes aparelhos simplesmente de aparelhos móveis ), cresceu muito. Este cénario colocou em evidencia que os protocolos de conexão e transmissão de dados hoje utilizados não são os ideias quando tratamos aparelhos móveis. Uma caracteristica marcante dos aparelhos móveis é a sua capacidade de levar dados de uma localização a outra simplesmente por ser carregado para esta nova posição por seu posuidor. Pensando em explorar esta capacidade, criou-se o conceito de Pocket Switched Networks. Pocket Switched Networks (que chamaremos simplesmente de PSNs ) são um tipo de Delay-Tolerant Networking ( DTNs ), que utiliza o conceito de oportunistic networking. Como o nome ja diz, oportunistic networking faz uso de conexões oportunistas para mandar uma mensagem entre aparelhos da rede. Este conceito é especialmente útil quando os posuidores de aparelhos móveis se encontram entre ilhas de conexão, como por exemplo, o caminho entre suas casas e seus lugares de trabalho. Neste cenário, a análise dos padrões de movimentação de um ser humano se torna extremamente importante para o projeto de um bom algo- 1
2 ritmo de encaminhamento de mensagens através de DTNs. Nos artigos analisados [1, 2], são feitos experimentos com aparelhos móveis mínimos (aparelhos que se conectam uns aos outros por Bluetooth) em situações normais. Estes aparelhos foram distribuidos para, por exemplo, pessoas que estão em uma conferencia. Os dados gerados por tais aparelhos permitiu aos autores dos artigos chegarem a varias conclusões a respeito dos padrões de movimentação de seres humanos nestes ambientes. Este trabalho visa resumir as principais contribuições destes artigos. 2 Experimentos Realizados Os dois artigos analisados fazem ao todo tres experimentos, todos com um aparelho movel chamado imote, criado pela Intel Research. Um aparelho imote consiste de uma processador ARM7, uma memória, um dispositivo de conexão Bluetooth e uma bateria. Figura 1: Um imote. Este aparelho foi programado para fazer uma busca (que demoram 5 segundos) por outros aparelhos com Bluetooth a cada 120 segundos (mais ou menos 12 segundos segundo uma distribuição aleatória uniforme). Durante estes 120 segundos o aparelho fica em sleep mode, e esta passivel de ser descoberto por outros aparelhos. Cada contato 2
3 com outro aparelho foi armazenado na memória como uma tripla (MAC Address, tempo de inicio, tempo de término). O primeiro experimento foi realizado com 17 pesquisadores do Intel Research Cambridge. O segundo experimento foi realizado com 18 estudantes de doutorado de um grupo de pesquisas da University of Cambridge. Devido a fatores externos, apenas 9 e 12 imotes respectivamente, forneceram dados relevantes. O terceiro experimento foi realizado com participantes da conferencia IEEE Infocom, realizada em Miami, em março de Neste experimento, 54 imotes foram distribuidos a voluntarios, e a estes foi pedido que mantivessem o imote o maior tempo possivel do dia consigo. Destes 54, 41 forneceram dados relevantes, 11 não forneceram dados relevantes devido a varias falhas no hardware e na bateria e 2 não foram devolvidos. Neste resumo, focaremos apenas no terceiro experimento, pois ele foi o maior dos tres realizados e o resultado dos tres são consistentes. 3 Analise dos Dados Obtidos A figura 2 mostra os dados do log de um imote. O eixo Y mostra os IDs dos outros aparelhos (imotes ou não) e o eixo X mostra o tempo. Os imotes tem os IDs de 1 a 41. Neste experimento, além dos 41 imotes, foram encontrados 182 outros dispositivos móveis. Apesar do número ser bem maior, estes foram vistos com muito menos frequencia, confirmado pelo número de contatos, entre imotes e 5791 entre imotes e outros aparelhos. A principal causa para isso, conjecturada nos artigos, é que os donos dos aparelhos ligam o bluetooth apenas no momento em que querem transmitir alguma informação, deixando-o desligado em outros momentos (e, portanto, invisível aos imotes). A figura 3 mostra o tempo de contato e o tempo de não contato entre imotes. Tempo de contato é o intervalo de tempo em que dois aparelhos móveis podem se comunicar quando estão ao alcance um do outro. Tempo de não contato é o intervalo de tempo entre dois contatos. 3
4 Figura 2: Histograma de dispositivos encontrados por um imote: outro imotes a esquerda, outros aparelhos a direita. O tempo de contato é muito importante para se avaliar a quantidade de informações esperada (tamanho da banda) que poderia ser transmitida entre aparelhos móveis. No entanto, os artigos deixam essa análise para trabalhos futuros e se preocupam, principalmente, com o tempo de não contato. O tempo de não contato entre aparelhos móveis é importante para se determinar a latencia e a probabilidade de uma mensagem ser entregue ao seu destinatário. Como visto na figura 3 a direita, o tempo de não contato segue aproximadamente uma lei de potencia com coeficiente 0.4. Este resultado, a menos do coeficiente, é visto em todos os experimentos e é uma das principais contribuições dos artigos, pois os algoritmos de encaminhamento geralmente são modelados e testados para padrões de movimentação que seguem outras distribuições que não a lei de potencia. Outro ponto importante da figura é o tempo de não contato entre outros aparelhos móveis e imotes, que também segue uma lei de potencia. Como estes aparelhos não foram introduzidos pelos autores, este fato confirma que os dados obtidos pelos imotes realmente representam dados do mundo real e não são resultado de viés nos experimentos. Além do tempo de contato/não contato, é útil examinar o tempo em que um aparelho móvel tem ou não tem contato com ao menos um outro 4
5 Figura 3: Distribuições de tempo de contato (esquerda) e tempo de não contato (direita). aparelho da rede. Como vemos na figura 4, tanto o tempo de contato quanto o tempo de não contato com qualquer aparelho da rede também seguem leis de potencia, com coeficientes diferentes. O tempo de contato é significantemente maior e o tempo de não contato menor. Isto sugere que se um aparelho móvel quiser se comunicar com um grupo de outros aparelhos (um grupo de aparelhos que tem conexão com a internet, por exemplo), suas chances são bem maiores. As proximas figuras mostram tres medidas de distribuição dos contatos entre os nós. O objetivo é verificar se esta distribuição é uniforme, como muitos algoritmos oportunistas supõe. A figura 5 a esquerda mostra o número de descobertas de um aparelho móvel, enquanto a direita mostra o número de contatos entre pares de aparelhos. A figura 5 a esquerda mostra que cada imote foi descoberto entre vezes durante o experimento, o que é contrário a suposição de que todos os nós de uma rede tem comportamento parecido. Este fato poderia ser considerado por novos algoritmos de roteamento, que prefeririam nós que se comunicam mais para encaminhar mensagens. A figura 5 a direita mostra uma grande variabilidade no número de 5
6 Figura 4: Distribuições de tempo de contato com qualquer dispositivo (esquerda) e tempo de não contato com qualquer dispositivo (direita). vezes que cada par (imote, imote) entrou em contato, novamente contrariando o modelo em que todos os nós tem chances iguais de encontrar todos os outros. Novamente, isto sugere que novos algoritmos poderiam manter a frequencia com que cada nó se comunica de maneira a encaminhar os pacotes na direção dos nós que se comunicam mais com o destinatário. A figura 6 a esquerda mostra o número de imotes descobertos por cada imote no experimento. Estes dados não consideram quanto tempo cada imote ficou em contato com os outros, apenas se ele entrou em contato alguma vez durante os 3 dias de experimentos. Esta figura sugere uma nova heuristica para possiveis algoritmos de encaminhamento, que é a identificação de comunidades. Como é possivel ver na figura, cada imote se encontrou com quase todos os outros, ou seja, eles são parte de uma mesma comunidade. Já os outros aparelhos móveis que não imotes, foram encontrados poucas vezes (pelo motivo ja explicado acima, ou porque alguém estava passando pelo lado de fora da conferencia e foi visto uma vez a distancia e depois nunca mais). Este dispositivos estariam fora da comunidade e um algoritmo poderia manter dados sobre as comunidades a qual um dispositivo pertence e usar deste conhecimento para encaminhar mensagens. 6
7 Figura 5: Distribuições do numero de descobertas de um aparelho (esquerda) e do numero de contatos entre pares de aparelhos (direita). A figura 6 a direita mostra o tempo de não contato em várias partes do dia. Note que esta também segue uma lei de potencia. Esta figura também sugere uma heurística interessante para algoritmos de roteamento, relacionada com padrões temporais encontrados na movimentação dos aparelhos móveis. 4 Conclusão Pocket Switched Networks usam o poder da conectividade dos aparelhos móveis atuais bem como um conhecimento dos padrões de movimentação dos donos destes aparelhos para dar suporte a conexão em lugares onde normalmente esta não existiria. Os experimentos realizados nos artigos [1, 2] estão disponiveis em Os resultados obtidos nestes experimentos mostram que o tempo de não contato entre aparelhos móveis segue uma lei de potencia, diferentemente do que é geralmente considerado na analise de algoritmos de roteamento. Além disso, outras conclusões importantes foram feitas, como: quando um aparelho quer se comunicar com um grupo de nós, o 7
8 Figura 6: Esquerda: distribuição do numero de imotes descobertos por cada imote no experimento. Direita: distribuição do tempo de não contato durante varias partes do dia. coeficiente da lei de potencia aumenta consideravelmente (ou seja, o tempo de contato é maior); o contato entre os nós não é igualmente provavel e os nós não se comportam todos da mesma maneira, sendo alguns muito mais ativos do que outros; a formação de comunidades entre os nós, ou seja, alguns nós sempre se encontram e, portanto, tem a probabilidade maior de se encontrar no futuro; algoritmos de encaminhamento poderiam usar informações sobre as horas do dia em que um nó é mais ativo para aumentar sua eficiencia na entrega das mensagens. Os artigos ainda descrevem trabalhos futuros na área de coleta de dados relacionadas ao padrão de movimentação de humanos. 8
9 Referências [1] A. Chaintreau, P. Hui, J. Crowcroft, C. Diot, R. Gass, and J. Scott. Pocket switched networks: Real-world mobility and its consequences for opportunistic forwarding. University of Cambridge, Computer Lab, Tech. Rep. UCAM-CL-TR-617, [2] P. Hui, A. Chaintreau, J. Scott, R. Gass, J. Crowcroft, and C. Diot. Pocket switched networks and human mobility in conference environments. In Proceedings of the 2005 ACM SIGCOMM workshop on Delay-tolerant networking, pages ACM,
Redes Tolerantes a Atrasos - Protocolos e Aplicação Real
Redes Tolerantes a Atrasos - Protocolos e Aplicação Real Trabalho de Conclusão de Curso Prof. Orientador: Alfredo Goldman vel Lejbman Instituto de Matemática e Estatística Universidade de São Paulo 16
Leia maisDTN Delay Tolerant Networks
DTN Delay Tolerant Networks Prof. Carlos Oberdan Rolim *Créditos aos autores no final dos slides Internet de hoje TCP/IP End to End (e2e) Caminhhos curtos entre origem e destino Internet de hoje Baseada
Leia maisASPECTOS SOCIAIS COMO SUPORTE AO ROTEAMENTO EM REDES OPORTUNISTAS
ASPECTOS SOCIAIS COMO SUPORTE AO ROTEAMENTO EM REDES OPORTUNISTAS Bryan Larry Pond*, Antonio C. Oliveira Júnior*, Waldir Moreira *Universidade Federal de Goiás (UFG/CAC/DCC), Catalão Brasil Universidade
Leia maisUm Protocolo de Acesso ao Meio com Network Coding em Ambiente PLC.
Um Protocolo de Acesso ao Meio com Network Coding em Ambiente PLC. Luã Silveira; Roberto Massi; Moisés Ribeiro, Luiz F. M. Vieira; Marcos A. M. Vieira Alex Borges Vieira alex.borges@ufjf.edu.br Introdução
Leia maisResolvendo o problema de snapshot em redes DTN utilizando algoritmos distribuídos
Resolvendo o problema de snapshot em redes DTN utilizando algoritmos distribuídos Maurício José Da Silva Orientador Ricardo Augusto Rabelo Oliveira PPGCC, Universidade Federal de Ouro Preto 11 de julho
Leia maisCCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento
CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento Capítulo 9 - Princípios Básicos de Solução de ProblemasP com Roteadores 1 Objetivos do Capítulo Aplicar e compreender os comandos: ping, telnet, show
Leia maisPesquisas em redes sem fio. Prof. Carlos Alberto V. Campos Departamento de Informática Aplicada
Pesquisas em redes sem fio Prof. Carlos Alberto V. Campos Departamento de Informática Aplicada beto@uniriotec.br Setembro de 2015 Redes sem fio sem infraestrutura Suporte a mobilidade dos usuários Novos
Leia maisRoteamento em DTNs. Prof. Carlos Oberdan Rolim. *Créditos aos autores no final dos slides
Roteamento em DTNs Prof. Carlos Oberdan Rolim *Créditos aos autores no final dos slides Internet vs DTN Routing Na Internet TCP e IP operam em todos os nodos E2E paths Em DTNs Camada de agregação (Bundle)
Leia maisIntrodução à Computação
Introdução à Computação Jordana Sarmenghi Salamon jssalamon@inf.ufes.br jordanasalamon@gmail.com http://inf.ufes.br/~jssalamon Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda
Leia maisGROUPS-NET: Roteamento Ciente de Encontros de Grupos em Redes Móveis
GROUPS-NET: Roteamento Ciente de Encontros de Grupos em Redes Móveis Ivan Oliveira Nunes, Pedro O. S. Vaz de Melo, Antonio A. F. Loureiro 1 Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores - SBRC April 27,
Leia maisProtocolo Híbrido de comunicação em RSSF móvel com coordenação baseada em enxame de robôs com comunicação contínua com a base
Protocolo Híbrido de comunicação em RSSF móvel com coordenação baseada em enxame de robôs com comunicação contínua com a base Gutierre Andrade Duarte Roteiro 1. Introdução 2. Revisão de Protocolos Existentes
Leia maisLPS e LRF: Políticas de Gerenciamento de Buffer Eficientes para Redes Tolerantes a Atrasos e Desconexões
XXX Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos 233 LPS e : Políticas de Gerenciamento de Buffer Eficientes para Redes Tolerantes a Atrasos e Desconexões Juliano F. Naves, Igor
Leia maisUm Mecanismo Eficiente de Controle de Congestionamento para Redes Tolerantes a Atrasos e Desconexões
Um Mecanismo Eficiente de Controle de Congestionamento para Redes Tolerantes a Atrasos e Desconexões Juliano F. Naves 1,2, Igor M. Moraes 1 1 Laboratório MídiaCom, PGC-TCC / Instituto de Computação Universidade
Leia maisReduzindo a sobrecarga da descoberta de rotas no roteamento em redes ad hoc móveis
Reduzindo a sobrecarga da descoberta de rotas no roteamento em redes ad hoc móveis Adrian Boaventura da Silva, Clederson Bahl e Dotti e Luiz Carlos Pessoa Albini Resumo Redes ad hoc são redes de dispositivos
Leia maisZone Routing Protocol - ZRP[1]
Zone Routing Protocol - ZRP[1] Rafael de M. S. Fernandes 1 1 Programa de Engenharia de Sistemas e Computação - Coppe/UFRJ Rio de Janeiro - RJ - Brasil rafaelmsf@cos.ufrj.br Resumo. O protocolo ZRP busca
Leia maisCPE Roteamento em Redes de Computadores
Programa de Engenharia de Sistemas e Computação Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia Universidade Federal do Rio de Janeiro Por Tiago Azevedo 1 - Especificação ZigBee
Leia maisA rede wireless do vizinho interfere com a minha?
A rede wireless do vizinho interfere com a minha? Date : 30 de Outubro de 2013 Com a massificação da tecnologia associada às redes wireless, hoje em dia é normal, cada vez que ligamos um PC ou dispositivo
Leia maisRecolha e Análise de Dados de Contactos Físicos e Sociais numa Rede Tolerante a Atrasos
Recolha e Análise de Dados de Contactos Físicos e Sociais numa Rede Tolerante a Atrasos João Antunes*, António Costa+, Joaquim Macedo^ Centro Algoritmi Universidade do Minho Braga, Portugal 4710-057 *
Leia maisNildo dos Santos Ribeiro Júnior Advisor: Marcos A. M. Vieira Co-advisor: Luiz F. M. Vieira
Nildo dos Santos Ribeiro Júnior Advisor: Marcos A. M. Vieira Co-advisor: Luiz F. M. Vieira Requisitos: Baixo custo Baixo consumo de energia Baixo uso de memória Compromisso: Baixa vazão Requisitos: Alta
Leia maisFUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES AULA 2: MODELO OSI. Professor: LUIZ LEÃO
FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES Professor: LUIZ LEÃO Conteúdo Desta Aula HISTÓRICO DAS REDES MODELO EM CAMADAS FUNÇÕES DAS CAMADAS OSI 1 2 3 4 5 CLASSIFICAÇÃO DAS REDES MODELO DE REFERÊNCIA OSI PRÓXIMOS
Leia maisFUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES TP1
LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO Em sala de aula foram distribuídos pontos em exercícios e atividades extraclasse Número de Questões Total da Avaliação 5 Pontos 10 5 Pontos Cada questão tem peso 0,5
Leia maisFUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES TP2
LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO Em sala de aula foram distribuídos pontos em exercícios e atividades extraclasse Número de Questões Total da Avaliação 5 Pontos 10 5 Pontos Cada questão tem peso 0,5
Leia maisArquiteturas de Software. Modelo Simplificado de Camadas. Características intrínsecas de Redes Móveis. Classificação (segundo [Pitoura98]):
Arquiteturas de Software Referências: Livro Pitoura & Samaras, Cap.2 Jing, Helal, Elmagarmid. Client-Server Computing in Mobile Environments, ACM Computing Surveys, 31(2), 1999 Modelo Simplificado de Camadas
Leia maisExercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour. Sistemas Autônomos, Roteamento e WiFi
Exercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour Sistemas Autônomos, Roteamento e WiFi Exercício 1: Relacione - Protocolos de Roteamento Característica ( ) Protocolo de Estado de Enlace ( ) Protocolo
Leia maisEmprego de redes tolerantes a atrasos e desconexões em cenários de emergência
Emprego de redes tolerantes a atrasos e desconexões em cenários de emergência Gil Ristow Branco* Marcus Vinicius Batella Medeiros** e Ronaldo M. Salles*** RESUMO Em situações de desastre, as redes convencionais
Leia maisMétricas Sociais em Protocolos para Redes Tolerantes a Atrasos e Desconexões
Métricas Sociais em Protocolos para Redes Tolerantes a Atrasos e Desconexões Resumo Thiago Assis de Oliveira Rodrigues 1 Felipe Domingos da Cunha 2 Raquel Aparecida de Freitas Mini 2 Redes Tolerantes a
Leia maisTopologias e Classificação das RC. Prof. Eduardo
Topologias e Classificação das RC Prof. Eduardo Introdução As redes de computadores de modo geral estão presentes em nosso dia-a-dia. Estamos tão acostumados a utilizá-las que não nos damos conta da sofisticação
Leia maisEvolução Histórica das Redes de Computadores
Evolução Histórica das Redes de Computadores Redes de Computadores Charles Tim Batista Garrocho Instituto Federal de Minas Gerais IFMG Campus Ouro Branco https://garrocho.github.io charles.garrocho@ifmg.edu.br
Leia mais2 Fundamentação Conceitual
Fundamentação Conceitual 17 2 Fundamentação Conceitual Este capítulo apresenta os principais conceitos utilizados pelo Moratus, como o conceito de contexto local e contexto global (de grupo), o conceito
Leia mais4 Simulação e Resultados
4 Simulação e Resultados Conforme anteriormente dito, o simulador GloMoSim foi utilizado para implementar os métodos de simulação para os testes propostos no capítulo anterior. Os parâmetros de simulação
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores O Roteador Slide 1 Principal Função do Roteador Repasse Quando um pacote chega ao enlace de entrada de um roteador, este deve conduzi-lo até o enlace de saída apropriado. Roteamento
Leia maisEvolução Histórica das Redes de Computadores
Evolução Histórica das Redes de Computadores Redes de Computadores Charles Tim Batista Garrocho Instituto Federal de São Paulo IFSP Campus Campos do Jordão garrocho.ifspcjo.edu.br/rdc charles.garrocho@ifsp.edu.br
Leia maisMouseCam: aplicação de controle do mouse via câmera
MouseCam: aplicação de controle do mouse via câmera Introdução ao Processamento de Imagens COS756 PESC/COPPE/UFRJ 2013 1 Renan Garrot garrot@cos.ufrj.br 1. Introdução O processo de tracking por vídeo consiste
Leia maisAula 1 Conceitos Básicos
Aula 1 Conceitos Básicos Redes e Comunicação de Dados Prof. Mayk Choji UniSALESIANO Araçatuba 6 de agosto de 2016 Sumário 1. Usos de Redes de Computadores 2. O que é a Internet? 3. A Borda da Rede 4. O
Leia maisExemplo de Configuração de Ponto de Acesso como Ponte de Grupo de Trabalho
Exemplo de Configuração de Ponto de Acesso como Ponte de Grupo de Trabalho Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Informações de Apoio Configuração Diagrama de Rede
Leia maisUm esquema de otimização do protocolo RLSMP usando broadcast atômico na atualização de células líderes
Um esquema de otimização do protocolo RLSMP usando broadcast atômico na atualização de células líderes A scheme for optimizing the protocol RLSMP using atomic broadcast in updating cell leaders Cristiane
Leia maisCPE710: Redes Móveis. Redes Tolerantes a Atrasos e Desconexões. Redes Tolerantes a Atrasos e Desconexões. Ambientes Desafiadores
CPE710: Redes Móveis Prof. Miguel Elias Mitre Campista http://www.gta.ufrj.br/~miguel CPE710: Redes Móveis REDES TOLERANTES A ATRASOS E DESCONEXÕES Até o momento Comunicações por múltiplos saltos exigiam
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco
Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Engenharia da Computação Centro de Informática Análise de Comportamento de Sistemas DASH com Teoria de Controle em Redes 3G Aluno: Daniel Bezerra { db@cin.ufpe.br
Leia maisComo a Internet funciona:
navegação Ana acessa news.com usando VPN. Ela entra na sua própria sua conta. Esse diagrama apresenta o que pode ser coletado ao longo do caminho considerando se ela conecta-se ao site usando http ou https
Leia maisFireChat - Uma nova geração de comunicadores
FireChat - Uma nova geração de comunicadores Date : 26 de Março de 2014 Todos os dias vemos grandes novidades no mundo da tecnologia, uma das mais emocionantes e emergentes nas redes sem fios é a tecnologia
Leia maisMeios de Comunicação de Dados.
Meios de Comunicação de Dados www.profjvidal.com Redes sem Fio: - Com infraestrutura - Sem infraestrutura ou AD-HOC Introdução As redes de computadores vieram para revolucionar a forma como nos comunicamos
Leia maisMAC Computação Móvel
MAC 5743 - Computação Móvel Usando Redes Aleatórias na Análise de Mobilidade Pedro O. S. Vaz de Melo, Aline C. Viana, Marco Fiore, Katia Jaffres-Runser, Frédéric Le Mouël, Antonio A. F. Loureiro Vinícius
Leia mais1 Exercícios da Parte 1 Introdução. Lista de Exercícios 01 - Introdução e Camada Física
BCC361 Redes de Computadores (2012-02) Departamento de Computação - Universidade Federal de Ouro Preto - MG Professor Reinaldo Silva Fortes (www.decom.ufop.br/reinaldo) Lista de Exercícios 01 - Introdução
Leia mais7 Testes de Desempenho
Testes de Desempenho 85 7 Testes de Desempenho Para avaliar a viabilidade do uso da aplicação iph, foram realizados testes referentes ao tempo de transmissão de mensagens entre participantes com diferentes
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Definição Sistema Distribuído é aquele onde os componentes de software e hardware localizados em redes de computadores comunicam-se e coordenam suas ações apenas por passagem de mensagens.
Leia maisPop-Routing: Centrality-based Tuning of Control Messages for Faster Route Convergence
Pop-Routing: Centrality-based Tuning of Control Messages for Faster Route Convergence Leonardo Maccari, Renato Lo Cigno DISI University of Trento, Italy INFOCOM 2016 Aluna: Mariana de Souza Maciel Barbosa
Leia maisEstruturas de Dados Tabelas de Espalhamento
Estruturas de Dados Tabelas de Espalhamento Prof. Eduardo Alchieri (introdução) Uma estrutura como, as árvores binárias de busca, que trabalhe na ordem de log n é muito eficiente, mas em algumas situações
Leia maisSrcRR: Um Protocolo de Roteamento de Alto Throughtput para Redes Mesh
SrcRR: Um Protocolo de Roteamento de Alto Throughtput para Redes Mesh Rafael Lopes Bezerra Julho de 2006 Resumo O Projeto Roofnet no MIT desenvolveu o SrcRR, uma modificação do protocolo DSR que estima
Leia maisAd Hoc On-Demand Distance Vector (AODV)
Ad Hoc On-Demand Distance Vector (AODV) Carina T. de Oliveira 1 1 Grupo de Teleinformática e Automação (GTA) Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Rio de Janeiro RJ Brasil carina@gta.ufrj.br Abstract.
Leia maisFundamentos de Telecomunicações
Fundamentos de Telecomunicações LEEC_FT 1: Introdução Professor Victor Barroso vab@isr.ist.utl.pt 1 Introduzindo O tópico A tecnologia O conteúdo... LEEC_FT - Lição 1 Fundamentos de Telecomunicações Slide
Leia maisQoS Control for Sensor Networks Ranjit Iyer Leonard Kleinrock. Aluno: Eduardo Hargreaves Professor: Luís Felipe M. de Moraes
QoS Control for Sensor Networks Ranjit Iyer Leonard Kleinrock Aluno: Eduardo Hargreaves Professor: Luís Felipe M. de Moraes Introdução As Redes de Sensores têm características bem particulares entre elas:
Leia maisVariáveis Aleatórias Contínuas e Distribuição de Probabilidad
Variáveis Aleatórias Contínuas e Distribuição de Probabilidades - parte II 26 de Novembro de 2013 Distribuição Contínua Uniforme Média e Variância Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz
Leia maisFUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES Unidade IV Camada de Rede. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 4.1 Protocolo IP 4.2 Endereçamento IP 4.3 Princípios de Roteamento Introdução O papel da camada de rede é transportar pacotes
Leia maisConfigurar ajustes da segurança Wireless em um WAP
Configurar ajustes da segurança Wireless em um WAP Introdução Configurar a segurança Wireless em seu ponto de acesso Wireless (WAP) é alto-essencial proteger sua rede Wireless dos intrusos que podem comprometer
Leia maisRefere-se à alocação dos recursos da rede para a transmissão pelos diversos dispositivos conectados.
COMUTAÇÃO Comutação Refere-se à alocação dos recursos da rede para a transmissão pelos diversos dispositivos conectados. Tipos de Comutação: Comutação de Circuitos Comutação de Mensagens Comutação de Pacotes
Leia maisSistemas Distribuídos Aula 19
Sistemas Distribuídos Aula 19 Aula passada Eleição de líder Algoritmo do valentão Algoritmo em anel Aula de hoje Redes sem fio Coordenando acesso Eleição em redes sem fio Redes sem Fio Dispositivos formando
Leia maisNoções de Ethernet (enlace) Endereçamento Físico Dispositivos de Rede. Introdução às Redes de Computadores
Noções de Ethernet (enlace) Endereçamento Físico Dispositivos de Rede Nível de enlace Enlace Físico Delimitação da informação Detecção de erros de transmissão Controle de acesso ao Meio Físico Endereçamento
Leia maisAvaliação Experimental da Eficácia de um Watchdog em Redes Oportunistas Móveis
Avaliação Experimental da Eficácia de um Watchdog em Redes Oportunistas Móveis Diogo Soares 1, Bruno Matthaus 1, Edjair S. Mota 1, Celso B. Carvalho 2 1 Instituto de Computação Universidade Federal do
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS CUP Disk Memoey CUP Memoey Disk Network CUP Memoey Disk Introdução aos Sistemas Distribuídos 1 Sumário Evolução Problema/Contexto O que é um Sistema Distribuído? Vantagens e Desvantagens
Leia maisSistemas Distribuídos. Plano de Curso. Plano de Curso 04/03/12 ! EMENTA:
Sistemas Distribuídos Prof. Msc. André Luiz Nasserala Pires nassserala@gmail.com! EMENTA: Plano de Curso! Conceitos. Comunicação entre processos (IPC). Programação de aplicações cliente- servidor. Sincronização
Leia maisUm Estudo do Impacto de Componentes Adaptativos sobre Protocolos de Roteamento para DTNs
XXX Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos 247 Um Estudo do Impacto de Componentes Adaptativos sobre Protocolos de Roteamento para DTNs Etienne C. R. de Oliveira 1 e Célio
Leia maisRoteamento Prof. Pedro Filho
Roteamento Prof. Pedro Filho Definição Dispositivo intermediário de rede projetado para realizar switching e roteamento de pacotes O roteador atua apenas na camada 3 (rede) Dentre as tecnologias que podem
Leia maisRT 1. Routers IP. Manuel P. Ricardo. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
RT 1 Routers IP Manuel P. Ricardo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto RT 2 Bibliografia» Aula preparada com base seguinte bibliografia S. Keshav, An Engineering Approach to Computer Networking,
Leia maisA camada de enlace de dados executa diversas funções específicas. Dentre elas
A camada de enlace de dados executa diversas funções específicas. Dentre elas estão as seguintes: Fornecer uma interface de serviço bem definida à camada de rede. Lidar com erros de transmissão. Regular
Leia maisPADRÕES LOCAIS DA REDE. Prof. Fabrício Olivetti de França
PADRÕES LOCAIS DA REDE Prof. Fabrício Olivetti de França folivetti@ufabc.edu.br AGRUPAMENTOS E PONTES Vamos procurar um emprego Em um estudo feito nos anos 60 por Mark Granovetter, pesquisou a forma como
Leia mais2 Segmentação de imagens e Componentes conexas
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Informática (DAINF) Algoritmos II Professor: Alex Kutzke (alexk@dainf.ct.utfpr.edu.br) Especificação do Primeiro Trabalho Prático
Leia maisArrhythmia Monitoring System (AMS)
Arrhythmia Monitoring System (AMS) Autores: Kathy J. Liszka (University of Akron); Michael A. Mackin, Michael J. Lichte, David W. York (NASA Glenn Research Center); Dilip Pillai (Royal College of Physicians);
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
Informática REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Redes de computadores são estruturas físicas (equipamentos) e lógicas (programas, protocolos) que permitem que dois ou mais computadores possam compartilhar
Leia maisInformática I. Aula 20. Aula 20-26/06/06 1
Informática I Aula 20 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 20-26/06/06 1 Ementa Histórico dos Computadores Noções de Hardware e Software Microprocessadores Sistemas Numéricos e Representação
Leia maisRedes Sem Fio. Alberto Felipe Friderichs Barros https://albertofelipeblog.wordpress.com
Redes Sem Fio Alberto Felipe Friderichs Barros alberto.barros@ifsc.edu.br https://albertofelipeblog.wordpress.com Introdução Uma rede sem fio é uma infraestrutura das comunicações sem fio que permite a
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Comunicações
aos Sistemas de Comunicações Edmar José do Nascimento () http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento Universidade Federal do Vale do São Francisco Colegiado de Engenharia Elétrica Roteiro 1 Sistemas de
Leia maisProfessor: Jarbas Araújo.
Professor: Jarbas Araújo professorjarbasaraujo@gmail.com O que é rede de computadores e para que Serve? Como surgiu? Como era antes das redes? Componentes de uma rede Tipos de rede O que é rede de computadores?
Leia maisDisseminação de mensagens DTN com base em grupos de interesses
Disseminação de mensagens DTN com base em grupos de interesses Eric V. das Neves 1, Ronaldo N. Martins 1, Celso B. Carvalho 2, Edjair Mota 1 1 Instituto de Computação Universidade Federal do Amazonas (UFAM)
Leia maisTeste de % de defeituosos para 1 amostra
DOCUMENTO OFICIAL DO ASSISTENTE DO MINITAB Este documento é de uma série de papéis que explicam a pesquisa conduzida por estatísticos da Minitab para desenvolver os métodos e as verificações de dados usadas
Leia maisRedes sem Fio WPANs (IEEE ) Wireless Personal Area Networks. Ricardo Kléber. Ricardo Kléber
Redes sem Fio 2016.1 WPANs (IEEE 802.15) Wireless Personal Area Networks Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Turma: TEC.SIS.5M Redes sem Fio Onde Estamos? Sistemas de comunicação wireless
Leia maisPesquisa em Redes de Computadores
Laboratório MídiaCom Instituto de Computação Universidade Federal Fluminense Workshop do Curso de Tecnologia em Sistemas de Computação 2016/1 Pesquisa em Redes de Computadores Igor Monteiro Moraes http://www.ic.uff.br/~igor
Leia mais1- Confiabilidade ( 2 ) Proteção contra perdas e estragos. 2- Integridade ( 3 ) Proteção contra interferência de cortes de funcionamento
Grupo 11 1. Em um SID a segurança é de grande importância, ela deve garantir que apenas usuários autorizados acessem recursos e garantir que a informação transmitida pela rede somente possa ser alcançada
Leia mais1.3 Noções básicas de sistemas operacionais. Lêda Monteiro
1.3 Noções básicas de sistemas operacionais Sistemas Operacionais Conjunto de programas cuja função é gerenciar os recursos do sistema (definir qual programa recebe atenção do processador, gerenciar memória,
Leia maisSeminário: André V. S. Cunha
Seminário: P³: A Practical Packet Pipeline Using Synchronous Transmissions for Wireless Sensor Networks (Manjunath Doddavenkatappa and Mun Choon Chan) André V. S. Cunha andre.cunha@dcc.ufmg.br Redes de
Leia maisCPE710: Redes Móveis. Prof. Miguel Elias Mitre Campista.
CPE710: Redes Móveis Prof. Miguel Elias Mitre Campista http://www.gta.ufrj.br/~miguel CPE710: Redes Móveis INTRODUÇÃO Quando as Comunicações Sem Fio Começaram? Quando as Comunicações Sem Fio Começaram?
Leia mais4ª LISTA DE EXERCÍCIOS - LOB1012. Variáveis Aleatórias Contínuas, Aproximações e TLC
4ª LISTA DE EXERCÍCIOS - LOB1012 Variáveis Aleatórias Contínuas, Aproximações e TLC Assunto: Função Densidade de Probabilidade Prof. Mariana Pereira de Melo 1. Suponha que f(x) = x/8 para 3
Leia maisCPE710: Redes Móveis. Quando as Comunicações Sem Fio Começaram? Quando as Comunicações Sem Fio Começaram? Quando as Comunicações Sem Fio Começaram?
CPE710: Redes Móveis Prof. Miguel Elias Mitre Campista http://www.gta.ufrj.br/~miguel CPE710: Redes Móveis INTRODUÇÃO Quando as Comunicações Sem Fio Começaram? Quando as Comunicações Sem Fio Começaram?
Leia maisFenômeno do Mundo-Pequeno
Fenômeno do Mundo-Pequeno Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Seis Graus de Separação ou Fenômeno do Mundo Pequeno As redes sociais têm vários caminhos curtos Esse fato se chama fenômeno do
Leia maisGraduação Tecnológica em Redes de Computadores. Fundamentos de Redes II
Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Fundamentos de Redes II Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores X.25 Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br
Leia maisRedes P2P Gnutella e Simuladores
Redes P2P Gnutella e Simuladores Definições de P2P P2P é o compartilhamento de recursos e serviços pela troca direta entre sistemas. WG P2P Intel, 2001 P2P é uma classe de aplicações que tira proveito
Leia maisEleição de Clusters Heads em Roteamento Hierárquico para Redes de Sensores sem Fio
Eleição de Clusters Heads em Roteamento Hierárquico para Redes de Sensores sem Fio INF2056 - Algoritmos Distribuídos Juliana França Santos Aquino juliana@lac.inf.puc-rio.br 18 de junho de 2007 1 Roteiro
Leia maisAgrupamento em dois Níveis para Disseminação de Mensagens em Redes Sociais Móveis Tolerantes a Atrasos e Desconexões
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA ERIC VIEIRA DAS NEVES Agrupamento em dois Níveis para Disseminação de Mensagens em Redes Sociais Móveis
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
Introdução www.pearson.com.br capítulo 1 slide 1 O que são Sistemas Distribuídos? Um sistema distribuído é um conjunto de computadores independentes que se apresenta a seus usuários como um sistema único
Leia maisSistemas entre Pares e Redes Sobrepostas
Redes estruturadas: CAN 1 ricardo.pereira@inesc-id.pt IST 21-10-2009 1 Imagens retiradas de A Scalable Content Addressable Network por Sylvia Ratnasamy, Paul Francis, Mark Handley, Richard Karp, Scott
Leia maisThe Controller Placement Problem in Software Defined Networking: A Survey. Seminário de Sistemas em Rede Alexander Decker de Sousa
The Controller Placement Problem in Software Defined Networking: A Survey Seminário de Sistemas em Rede Alexander Decker de Sousa Sobre o paper A primeira metade é um survey sobre o problema do posicionamento
Leia maisAULA 8 -BLUETOOTH. Prof. Pedro Braconnot Velloso
AULA 8 -BLUETOOTH Prof. Pedro Braconnot Velloso Resumo da aula anterior Camada enlace Protocolos de controle de acesso ao meio Divisão de canal Acesso aleatório CSMA Revezamento Padrões para redes sem
Leia maisCap. 4 - Capacitância e Dielétricos
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física III 2014/2 Cap. 4 - Capacitância e Dielétricos Prof. Elvis Soares Nesse capítulo, estudaremos o conceito de capacitância, aplicações de
Leia maisSimuladores para Redes Móveis
Simuladores para Redes Móveis Universidade de São Paulo USP Instituto de Matemática e Estatística IME Programa de Pós-graduação em Computação Apresentado por Maciel Calebe Vidal calebe@ime.usp.br Computação
Leia maisrsf.a03 Bridging e Switching PROFº RICARDO JOSÉ BATALHONE FILHO
rsf.a03 Bridging e Switching PROFº RICARDO JOSÉ BATALHONE FILHO Bridges e Switches Bridges e Switches são dispositivos de comunicação de rede que operam principalmente na camada 2 do Modelo de Referência
Leia maisCapítulo 5. A camada de rede
Capítulo 5 A camada de rede slide slide 1 1 slide 2 Questões de projeto da camada de rede Comutação de pacote: store-and-forward Serviços fornecidos à camada de transporte Implementação do serviço não
Leia maisPrimeiramente, examine o processo de encaminhamento próprio. Há três etapas a enviar um pacote através de um roteador:
Índice Introdução Switching de processo Interromper a switching de contexto Switching rápida Switching ideal Cisco Express Forwarding Qual é o melhor caminho de switching? Informações Relacionadas Introdução
Leia maisRedes de Sensores Sem Fio
voip network autonomic management wireless NAMITEC Redes de Sensores Sem Fio ubicomp domotic mesh self-x Linnyer Beatrys Ruiz linnyer@gmail.com telecom sensor Agenda Rede de Sensores Rede de Sensores Sem
Leia maisTransmissão de Áudio e Vídeo em Redes de Sensores sem Fio
Transmissão de Áudio e Vídeo em Redes de Sensores sem Fio Carlos Eduardo Rodrigues Lopes {dlopes, juliocm}@cpdee.ufmg.br Um complexo sistema de segurança Interface na Web, Banco de dados Câmeras e microfones
Leia maisUma avaliação das redes tolerantes a atrasos e desconexões através de traces reais de mobilidade humana
27º Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos 785 Uma avaliação das redes tolerantes a atrasos e desconexões através de traces reais de mobilidade humana Carlos A. V. Campos,
Leia mais