Propostas da Assembleia Geral reunida nos Açores para revisão dos Estatutos

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1 Propostas da Assembleia Geral reunida nos Açores para revisão dos Estatutos Artigo 18º (dos órgãos e seu funcionamento) Acrescentar que as Direcções e Assembleias Regionais são órgãos regionais. Artigo 19º (dos órgãos e seu funcionamento) Redigir de forma que o mandato seja trienal com contagem de anos civis completos, para evitar prolongamentos do mandato. Artigo 20º (dos órgãos e seu funcionamento) Alínea c) Acrescentar excepções para o caso de cooperativas ou propriedade individual como sites, por exemplo. Alínea d) Clarificar a expressão cargos oficiais. O objectivo é saber se a expressão se refere a jornalistas com cargos de estrutura nas empresas. Artigo 28º (dos órgãos e seu funcionamento) Alterar a redacção do artigo de forma a especificar que os vice-presidentes da Assembleia-geral referidos tenham domicílio profissional nos Açores, Madeira ou Porto. Artigos 37º a 40º (do Conselho Fiscal e de Jurisdição) Restringir o âmbito deste órgão somente às competências de Conselho Fiscal, nomeadamente as referidas nas alíneas f), g) e h) do Art. 38º, eliminando-se todas as funções de «controlo e regulação de conflitos do Sindicato», as quais devem competir à Assembleia Geral. Nesse sentido, o Artigo 24º (competências da Assembleia Geral) tem ser reformulado em conformidade. Artigo 41º a 44º (do Conselho Geral) Propõe-se a extinção deste órgão com a passagem das competências que lhe são atribuídas para a Assembleia Geral. Por isso, o Artigo 24º (competências da Assembleia Geral) tem de ser reformulado com o acrescento de competências. Artigo 45º (da Direcção Nacional) Propõe-se, para a composição deste órgão, que se estude uma arquitectura diferente em que as regiões tenham participação efectiva e em que os suplentes sejam eleitos para cargos específicos revendo-se o seu número. único do n.º 2 Propõe-se a sua eliminação. Artigos 51º a 53º (do Conselho Deontológico) Para o capítulo relativo ao Conselho Deontológico foi aprovada a proposta apresentada pelos associados António Melo, Carlos Camponez, Orlando César e Otília Leitão, em detrimento da proposta apresentada pelo Conselho Geral. Artigo 54 º (das Direcções Regionais) Propõe-se a alteração da constituição das Direcções Regionais. A proposta é que haja um vice-presidente e só um vogal. Artigo 56º (das Direcções Regionais)

2 Detecta-se nas competências das Direcções Regionais uma contradição pelo facto de terem de executar decisões dos órgãos nacionais do Sindicato e participarem nas reuniões onde essas decisões são tomadas com o estatuto de observador. Na prática, as direcções regionais não participam no processo de decisão sendo responsáveis pela aplicação dessas decisões. Propõe-se a alteração deste ponto no sentido de que a Direcção Nacional, constitua, no seu interior, um órgão executivo, mais restrito, que integre com plenos direitos representantes das Direcções Regionais Alínea f) A prestação de contas das Direcções Regionais não deve ser trimestral, como consta na proposta, mas anual, como é, de resto, norma. Artigo 57º (das Direcções Regionais) Pede-se a clarificação do ponto n.º 2, relativo à distribuição das despesas. Artigo 90º (voto por correspondência) Propõe-se a eliminação das limitações ao voto por correspondência e a introdução do voto electrónico. A este propósito, ver em adenda uma justificação do associado António Gil. Artigo 98º (Fundo Sindical de Solidariedade) Verificar se é legal o Sindicato gerir um fundo deste tipo. Artigo 97º (Fundo de Greve e de Solidariedade) Verificar a legalidade de uma eventual alteração da quota sindical feita pelo Sindicato. ADENDA Fundamentação para a criação de um sistema de votação electrónica no âmbito dos actos eleitorais do Sindicato dos Jornalistas apresentada pelo associado António Gil Tendo em atenção a dispersão dos associados do Sindicato dos Jornalistas por todo o território nacional, incluindo as duas regiões autónomas, Açores e Madeira, dispersão que onera a logística e a organização de um acto eleitoral. Tendo em atenção a divulgação cada vez mais massiva das tecnologias de comunicações baseadas na Internet, bem como a amplitude da familiaridade de muitos jornalistas com estas tecnologias e com as respectivas ferramentas. Tendo em atenção, finalmente, as vantagens funcionais e de comodidade proporcionadas pelos sistemas digitais. Tendo em vista que num horizonte de tempo relativamente curto estes sistemas representarão inevitavelmente enormes economias de tempo. Tendo em vista ainda a redução de custos que um sistema destes, a médio prazo, pode representar.

3 Tendo em vista, finalmente, o impacto positivo, perante a sociedade em geral, como sinal de modernidade, da implementação de um sistema de voto electrónico, que, pensamos, será pioneiro em Portugal, podendo mesmo antecipar, funcionalmente, os sistemas eleitorais nacionais (a seu tempo, evidentemente). Pelas razões expostas, sugere-se a implementação, de forma gradual e voluntária, de um sistema de voto electrónico a utilizar nos momentos eleitorais do sindicato dos jornalistas, abrangendo um universo de cerca de 5 a 6 mil profissionais. Voluntário e gradual, porque permite a cada jornalista associado a escolha do sistema que desejar utilizar (electrónico ou através de urnas nas instalações designadas, como actualmente). Inevitavelmente, e pelas vantagens oferecidas, será gradualmente adoptado, quer pelas facilidades que um sistema com estas características pode oferecer, quer pela rapidez do processamento informacional que lhe venha a corresponder em cada momento, quer ainda, finalmente, pela comodidade que tipicamente estes sistemas proporcionam ao utilizador. O sistema pode ainda articular com o site do sindicato, numa lógica de intranet, com a possibilidade de os jornalistas subscritores acederem a serviços electrónicos, como a actualização, por cada um, dos seus dados pessoais na base de dados do sindicato, por exemplo. Não se afigura desejável desenvolver ou pagar o desenvolvimento de qualquer sistema proprietário, com tudo o que isso possa implicar. Se isso vier a verificar-se necessário sugere-se a contratação de pequenas empresas de desenvolvimento e não das grandes empresas nacionais, pelos custos associados, obviamente. Sugere-se estrategicamente a negociação, com a Portugal Telecom, por exemplo, (ou outro operador) de um sistema para esse efeito, em outsourcing. A contrapartida para o parceiro tecnológico associado será de natureza promocional, por estar associada a um sistema histórico em Portugal e a um sindicato com a importância do Sindicato dos Jornalistas. Podem, de qualquer forma, ser perspectivados pagamentos futuros pela utilização deste sistema. Sugere-se que o desenvolvimento em causa seja implementado de acordo com as seguintes premissas funcionais: 1 Contratar o desenvolvimento, o calendário e o respectivo modelo funcional, de um sistema de votação electrónica, on-line, com um operador com capacidade técnica e comunicacional instalada, numa perspectiva de interesse mútuo;

4 2 Criação, pela entidade seleccionada, de um sistema de autenticação online; 3 - Montagem e testes de serviço no sistema; 4 Negociação, com uma entidade independente exterior (consultoras, etc.) de acompanhamento e validação funcional do sistema durante o acto eleitoral; 5 Disponibilização, aos associados do sindicato, da possibilidade de subscrição gratuita do serviço de voto electrónico, para emissão dos respectivos certificados electrónicos, a chave que cada jornalista terá que utilizar no acto de votação; 6 Envio das chaves aos jornalistas subscritores; 7 Abertura do serviço nas datas agendadas; 8 Monitorização do respectivo funcionamento; 9 Processamento electrónico dos dados envolvidos. Para acautelar eventuais problemas do sistema o acto electrónico pode decorrer em data diferenciada, por exemplo alguns dias antes do acto habitual, em urna. Se tudo falhasse haveria sempre a possibilidade de os jornalistas votarem como habitualmente. Tal não será necessário, mas trata-se de um argumento almofada, que pode tranquilizar os mais cépticos. Para um universo relativamente reduzido como este, de 5 a 6 mil associados, não se afigura qualquer complicação técnica ou funcional. Anualmente os concursos de professores desenrolam-se sobre sistemas semelhantes. Ou as declarações de rendimentos ao Ministério das Finanças. Do ponto de vista legal a possibilidade da realização de votações electrónicas deve estar estatutariamente acautelada, creio. A monitorização do sistema e a sua validação funcional, por uma entidade externa, certificá-lo-á, bem como aos seus dados.

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