PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS PPRA ANO 2010

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1 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS PPRA ANO 2010 A. DADOS DA EMPRESA GRAN NOBRE PISOS INDUSTRIAIS LTDA CNPJ: / Ramo de Atividade: Outras obras de acabamento da construção Número de empregados na data: 12 (doze) Código CNAE: Grau de risco: 03 (três) Localização: Rua Barão de São Felix, 144, Bairro: Casa de Pedra, CEP: , São Paulo/SP Telefone: (11) DADOS DA OBRA Nome da obra: Obra GM - Projeto Onix Endereço da obra: Rod. BR KM 67, Bairro: Dist. Automotivo de Gravataí, Gravataí/RS, CEP: Eng. Responsável pela obra: Carlos Magno de Oliveira Fonseca Razão social da empresa responsável pela obra: Serpal Engenharia e Construções LTDA de contato com empresa responsável pela obra: jailson.gusmao@serpal.com Telefone de contato com a empresa responsável pela obra: (51) / B. RESPONSABILIDADE TÉCNICA Fabiana Belinzoni de Carvalho Profissão: Engenheira de Segurança do Trabalho - CREA n : C. AVALIAÇÕES E ACOMPANHAMENTO Avaliações: Fabiana Belinzoni de Carvalho Acompanhou: Camilo de Oliveira Romão Cargo ou função: Engenheiro de Segurança do Trabalho - Serpal

2 2 INDICE 1. Introdução DOCUMENTO BASE 2. Estratégia e metodologia de ação Planejamento anual Forma de registro, manutenção e divulgação dos dados Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA Situações de adoção de medidas de controle Nível de ação e monitoramento DESENVOLVIMENTO DO PPRA 8. Reconhecimento de riscos Implantação de medidas de controle Monitoramento da exposição aos riscos, registro e divulgação de dados Treinamento conforme NR Responsabilidades e considerações finais Anexos... 28

3 3 1. INTRODUÇÃO Em atendimento ao item da NR-9 da Portaria 3214 do MTE que obriga uma análise global do PPRA sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades, descrevemos no DOCUMENTO-BASE os seguintes aspectos estruturais: > estratégia e metodologia de ação; > planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma; > forma do registro, manutenção e divulgação dos dados; > periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA. É responsabilidade do empregador: programar e implantar as atividades do plano anual do documento-base em suas respectivas datas, acompanhar todas as medidas necessárias para a implantação do PPRA, ainda, como sita o item da NR-15, estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade permanente da empresa. É responsabilidade do trabalhador: colaborar e participar da implantação do PPRA, atender as orientações recebidas nos treinamentos do PPRA, informar ao seu superior hierárquico ocorrências que podem implicar em risco a saúde dos trabalhadores.

4 4 2. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO 1º Etapa: 1. Obtenção de dados e informações da empresa e de seus trabalhadores através de relatórios da mesma; 2. emissão de ART e solicitação de assinatura de responsável pela empresa; 3. avaliação das condições ambientais dos locais de trabalho; 4. obtenção de Fichas de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQs; 5. avaliações qualitativas de agentes físicos, químicos e biológicos; 6. descrição de funções e tarefas dos trabalhadores, encarregados, supervisores, gerentes e demais cargos observando grupos homogêneos de risco; 7. verificação de proteções/ salvaguardas existentes; 8. solicitação de impressão dos CAs dos EPIs da empresa para verificação de validade; 9. realização de avaliações quantitativas; 10. solicitação de leitura criteriosa do trabalho. 2º Etapa: 1. Apresentação do PPRA à direção/ gerencia da empresa 2. Elaboração e aprovação de Ordens de Serviço; 3. aprovação e marcação de treinamentos necessários. 3º Etapa: 1. elaboração de laudo de insalubridade e periculosidade. 2. Palestra aos empregados para apresentação do PPRA e implantação de Ordens de Serviço 4º Etapa: 1. Inspeções de segurança e auditoria de implantação do PPRA. 5º Etapa: 1. Empresa solicita (contratata) avaliação do andamento do PPRA com a Fabbro.

5 5 3. PLANEJAMENTO ANUAL ITEM CRONOGRAMA DE METAS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE P¹ RESP.² REC. ($)³ MÊS/ANO CHECK 1. Disponibilização de dados e informações da empresa e trabalhadores ao executor do programa. 1 E NÃO NOV/10 2. Descrição de funções e tarefas dos trabalhadores observando grupo homogêneo de risco. 1 F NÃO NOV/10 3. Análise e registro das proteções coletivas e individuais existentes. 1 F NÃO NOV/10 4. Imediatas ações corretivas para situações de risco iminente. 1 E NÃO Contínuo 5. Adequação de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) aquisição ou substituição conforme este documento. 1 E SIM Contínuo 6. Avaliações quantitativas de ruído com decibelímetro. 1 F NÃO NOV/10 7. Avaliações qualitativas de agentes químicos e biológicos se existentes. 1 F NÃO NOV/10 8. Efetuar dosimetria de ruído. 1 F SIM NOV/10 9. Aprovação de avaliações quantitativas de poeira respirável com sílica em laboratórios de análises toxicológicas. 1 E NÃO NOV/ Coleta para avaliações quantitativas de poeira respirável com sílica. 1 F SIM NOV/ Avaliação em laboratório das amostras coletadas de poeira respirável com sílica. 1 E SIM NOV/ Apresentação do PPRA a direção/ gerencia da empresa. 1 F NÃO DEZ/ Programação da implantação das medidas de prevenção e controle propostas. 2 E NÃO Contínuo 14. Implantação de Ordens de Serviço de segurança do trabalho conforme NR 1. 1 E/F NÃO Contínuo 15. Cumprimento do PCMSO com a execução de exames complementares e consultas ocupacionais. 1 E SIM Contínuo 16. Treinamento de integração do Tomador de Serviço. 1 E SIM Contínuo 17. Treinamento de integração (6 horas) conforme NR E SIM Contínuo 18. Organizar arquivo com validade dos CAs dos EPIs. 1 E NÃO Contínuo 19. Elaborar relatório mensal de acidentes e doenças 1 E NÃO Contínuo

6 6 ¹: P: Prioridades: 1: Medidas executadas em prazo inferior a 3 meses; 2: Medidas executadas com prazo entre 2 e 6 meses; 3:Medidas executadas no período de um ano. ²: E: Empresa; F: Fabbro. ³: Necessidade de recurso financeiro

7 7 4. FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS 4.1. FORMATO DOS REGISTROS: Deverá ser realizado ano a ano o reconhecimento de riscos ambientais por cargo e os dados serão registrados neste documento conforme item da NR-9 e da seguinte forma: Apontamento do departamento ou setor de trabalho. Apontamento do cargo. Verificação do número de trabalhadores expostos. Identificação dos riscos ambientais desse local. Determinação e localização das fontes geradoras, classificando-as pelo tipo de agente. Identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de trabalho. Descrição das funções e atribuições dos trabalhadores deste setor ou departamento. Identificação do tipo de exposição. Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde decorrente do trabalho (Nexo técnico). Possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados disponíveis na literatura técnica. Descrição das medidas de controle já existentes. Quadro de avaliação de riscos. Classificado por agente nocivo. Avaliações qualitativas e quantitativas. Forma de avaliação. Mensuração (aval. quantitativas) e identificação (aval. qualitativas) Verificação dos limites de tolerância dos agentes segundo a NR-15 e ACGIH (aval. quantitativas) e prevenção (aval. qualitativas). Além deste documento base poderão ser registrados relatórios de visitas técnicas realizadas (se contratadas) na empresa para cumprimento da estratégia e metodologia definida neste documento MANUTENÇÃO DOS DADOS A empresa deve manter um registro de dados organizado e suficiente a constituir um histórico do desenvolvimento do PPRA, por um período mínimo de 20 anos. Documentos como:

8 8 Anotação de Responsabilidade Técnica ART dos trabalhos de engenharia executados pela empresa, inclusive do PPRA e seu documento base; Laudo de Avaliações de Riscos Ambientais LARA ou Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho LTCAT; avaliações específicas de insalubridade e periculosidade; laudos de avaliações de agentes químicos com laboratórios de toxicologia; fichas de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQs; programas de SST anteriores; projetos de EPCs e suas ARTs; formulários de controle de EPIs; documentos dos CAs válidos dos EPIs da empresa comprados à época; documentos da constituição de CIPA, inclusive cédulas e controle de escrutínio; ordens de Serviço assinadas pelos empregados (Regras de Conduta de Segurança); atestados de Saúde Ocupacional ASOs e exames complementares; comprovantes de treinamento realizados; devem ser cuidadosamente organizados e arquivados pelo designado responsável pela empresa. O registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus representantes e para as autoridades competentes. 4.3 DIVULGAÇÃO DOS DADOS Este trabalho contempla em sua estratégia orientar e informar os trabalhadores dos riscos ambientais dos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis de prevenção a fim de assegurar a proteção aos riscos ambientais identificados neste trabalho. Os trabalhadores interessados poderão apresentar propostas de proteção ou prevenção através de formulário específico negociado com a empresa. Além do PPRA, poderão ser divulgados relatórios de visitas técnicas realizadas pela Fabbro apontando outros riscos que possam originar-se nos locais de trabalho, e ainda, meios disponíveis sugeridas pela Fabbro, empregador e empregados para prevenir ou limitar tais riscos e proteger-se dos mesmos.

9 9 5. PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA A avaliação do desenvolvimento do PPRA deverá ser realizada respeitando-se a estratégia e planejamento descritos anteriormente e com encontros mensais da CIPA, integrantes do SESMT e demais interessados. Nesta reunião deverá ser redigida uma ata com uma avaliação, até a presente data, da implantação das medidas do PPRA, definição de novas prioridades de ação, exposição do que foi deliberado na reunião e definição de responsabilidades para o próximo encontro.

10 10 6. SITUAÇÕES DE ADOÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE Conforme item da NR-9: deverão ser adotadas as medidas necessárias e suficientes para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações: 1) Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde. Nesta situação conforme item da NR-9 envolve análise de projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de modificação dos já existentes, visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação, sendo assim juntamente com este PPRA deverá ser observado o PCMAT global com o atendimento a fase de antecipação, onde serão analisados os projetos de expansão do site, as metodologias construtivas, as máquinas e equipamentos que serão utilizadas, insumos e infra-estrutura necessária, objetivando identificar riscos e prevenir acidentes e doenças. 2) Na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde: Nesta fase serão realizadas principalmente as avaliações quantitativas, momento de maior representatividade estatística. 3) Quando o resultado das avaliações quantitativas excederem os valores de limites previstos na NR-15 ou na ausência destes, valores adotados pela American Conference of Governmental Industrial Higyenists-ACGIH. Neste caso, os resultados serão levados ao conhecimento da empresa com sugestões de medidas para eliminação, minimização ou o controle do risco. 4) Quando através do controle médico da saúde, ficar caracterizado a relação entre os danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho e agentes nocivos que os mesmos ficam expostos. Neste caso o médico do trabalho deve comunicar à empresa que por sua vez deve alertar o profissional de segurança do trabalho para que adotem ações de eliminação, neutralização ou controle dos riscos ambiental nos limites de tolerância da norma, até então, o trabalhador deverá ficar afastado de suas atividades.

11 11 7. NIVEL DE AÇÃO E MONITORAMENTO Avaliações quantitativas devem ser realizadas sempre que necessário, para comprovar o controle da exposição ou a inexistência riscos identificados na etapa de reconhecimento, dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o equacionamento das medidas de controle. O Nível de Ação é o valor, de avaliação quantitativa, acima do qual devemos iniciar ações preventivas contra a possibilidade exceder limites de exposição, as mesmas devem incluir monitoramento periódico, informação ao empregado e controle médico. Para os agentes químicos, o nível de ação é a metade dos limites de tolerância previstos na NR-15 e na ausência destes, a metade dos valores limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, se mais rigorosos. Para níveis de pressão sonora, o nível de ação é a dose superior a 50% conforme critério estabelecido na NR-15, Anexo 1, item 6: Se durante a jornada de trabalho ocorrer dois ou mais períodos de exposição a ruído de diferentes níveis, devem ser considerados os seus efeitos combinados, de forma que, se a soma das seguintes frações: C 1 + C 2 + C C n T 1 T 2 T 3 T n exceder a unidade, a exposição estará acima do limite de tolerância. Na equação acima, C n indica o tempo total que o trabalhador fica exposto a um nível de ruído específico, e T n indica a máxima exposição diária permissível a este nível, segundo o Quadro deste anexo. O monitoramento da exposição dos trabalhadores e medidas de controle devem ser realizadas de forma sistemática e repetitiva, visando à introdução de nova medida de controle ou modificação da mesma, sempre que necessário.

12 12 8. RECONHECIMENTO DE RISCOS Setor: Cargo: N empregados expostos: Site GM Encarregado 01 (um) Identificação: Fonte geradora: Trajetória e meios de propagação: Físicos: Ruído. Poeira respirável com sílica. Físicos: Ruído de fundo do canteiro de obras, máquinas e equipamentos. Poeira: movimentação de terra, areia e agregados. Físico: Ruído: ondas sonoras. Poeira: ar ambiente. Descrição das funções: Conforme LARA. Tipo de exposição: Exposição habitual e permanente. Nexo técnico: Inexistência de dados na empresa. Possíveis danos à saúde: Físico: Ruído: zumbido no ouvido, perda da audição. Poeira respirável com sílica: doenças respiratórias. EPC: Projetadas no PCMAT Medidas de controle EPI: existentes/propostos: Protetor auricular tipo plugue, óculos de proteção, cinto de segurança tipo pára-quedista, calçado de segurança, bota de borracha, capacete de proteção. O estabelecimento de prioridades e metas de avaliação consta do DOCUMENTO BASE no planejamento anual

13 13 AVALIAÇÃO DE RISCOS E EPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES Risco Agente Nocivo Avaliação Exposição Mensuração/ Identificação Físico Ruído médio (8 h) Quantitativa Habitual e Permanente A ser avaliado. Químico Poeira respirável com sílica Qualitativa Habitual e Permanente A ser avaliado

14 14 Setor: Cargo: N empregados expostos: Site GM Polidor/Aplicador/Raspador 01 (um) Identificação: Fonte geradora: Físicos: Ruído. Poeira respirável com sílica. Físicos: Ruído: atividades em equipamentos de raspagens de superfície e outras máquinas ruidosas Poeira: atividades de raspagem e polimento do piso. Trajetória e meios de propagação: Físico: Ruído: ondas sonoras. Poeira: ar ambiente. Descrição das funções: Conforme LARA. Tipo de exposição: Exposição habitual e permanente. Nexo técnico: Inexistência de dados na empresa. Possíveis danos à saúde: Físico: Ruído: zumbido no ouvido, perda da audição. Poeira respirável com sílica: doenças respiratórias. EPC: Projetadas no PCMAT Medidas de controle EPI: existentes/propostos: Protetor auricular tipo plugue, óculos de proteção, luvas para agentes abrasivos, luvas de raspa de couro, calçado de segurança, bota de borracha, capacete de proteção e respirador PFF-2. O estabelecimento de prioridades e metas de avaliação consta do DOCUMENTO BASE no planejamento anual

15 15 AVALIAÇÃO DE RISCOS E EPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES Risco Agente Nocivo Avaliação Exposição Mensuração/ Identificação Físico Ruído médio (8 h) Quantitativa Habitual e Permanente A ser avaliado. Químico Poeira respirável com sílica Qualitativa Habitual e Permanente A ser avaliado.

16 16 Setor: Cargo: N empregados expostos: Site GM Pedreiro 05 (cinco) Identificação: Fonte geradora: Físicos: Ruído. Poeira respirável com sílica. Álcalis cáusticos. Físicos: Ruído de fundo do canteiro de obras, atividade junto de betoneira, masseira e outras máquinas ruidosas Poeira: movimentação de terra, areia e agregados. Álcalis cáusticos: manuseio de argamassa e concreto. Físico: Ruído: ondas sonoras. Trajetória e meios de propagação: Poeira: ar ambiente. Álcalis cáusticos: contato dérmico. Descrição das funções: Conforme LARA. Tipo de exposição: Exposição habitual e permanente. Nexo técnico: Inexistência de dados na empresa. Possíveis danos à saúde: Medidas de controle existentes/propostos: Físico: Ruído: zumbido no ouvido, perda da audição. Poeira respirável com sílica: doenças respiratórias. Álcalis Cáusticos: dermatoses profissionais devido ao contato. EPC: Projetadas no PCMAT EPI: Protetor auricular tipo plugue, óculos de proteção, cinto de segurança tipo pára-quedista, luvas para agentes abrasivos, luvas de PVC ou borracha natural, luvas nitrílicas, luvas de raspa de couro, calçado de segurança,

17 17 bota de borracha, capacete de proteção e respirador PFF-2. O estabelecimento de prioridades e metas de avaliação consta do DOCUMENTO BASE no planejamento anual AVALIAÇÃO DE RISCOS E EPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES Risco Agente Nocivo Avaliação Exposição Mensuração/ Identificação Físico Ruído médio (8 h) Quantitativa Habitual e Permanente A ser avaliado. Químico Poeira respirável com sílica Produtos contendo álcalis cáusticos Qualitativa Qualitativa Habitual e Permanente Habitual e Permanente A ser avaliado. Argamassa e Concreto

18 18 Setor: Cargo: N empregados expostos: Site GM Ajudante 04 (quatro) Identificação: Fonte geradora: Físicos: Ruído. Umidade. Vibração de mãos e braços. Poeira respirável com sílica. Álcalis Cáusticos. Físicos: Ruído de fundo do canteiro de obras, atividade junto de betoneira ou masseira e demais máquinas ruidosas. Umidade: preparação da argamassa. Vibração de mãos e braços: operação de vibradores e mangotes de concreto. Poeira: movimentação de terra, areia e agregados. Álcalis cáusticos: manuseio de argamassa e concreto. Físico: Ruído: ondas sonoras. Umidade: contato dérmico. Trajetória e meios de Vibração de mãos e braços: contato direto. propagação: Poeira: ar ambiente. Álcalis cáusticos: contato dérmico. Descrição das funções: Conforme LARA. Tipo de exposição: Exposição habitual e permanente. Nexo técnico: Inexistência de dados na empresa. Físico: Ruído: zumbido no ouvido, perda da audição. Possíveis danos à saúde: Umidade: dano da camada impermeabilizante da pele. Vibração de mãos e braços: branqueamento local em um ou mais dedos, dor, paralisia, formigamento, perda de coordenação, falta de delicadeza e

19 19 inabilidade para executar tarefas de maior precisão. Os sintomas estão relacionados com a freqüência e dose da vibração. Poeira respirável com sílica: doenças respiratórias. Álcalis Cáusticos: dermatoses profissionais devido ao contato. EPC: Projetadas no PCMAT EPI: Medidas de controle Protetor auricular tipo plugue, óculos de proteção, cinto de segurança tipo existentes/propostos: pára-quedista, luvas para agentes abrasivos, luvas de raspa de couro, calçado de segurança, bota de borracha, capacete de proteção e respirador PFF-2. O estabelecimento de prioridades e metas de avaliação consta do DOCUMENTO BASE no planejamento anual AVALIAÇÃO DE RISCOS E EPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES Risco Agente Nocivo Avaliação Exposição Mensuração/ Identificação Ruído médio (8 h) Quantitativa Habitual e Permanente A ser avaliado. Físico Umidade Qualitativa Habitual e Permanente Preparação argamassa Vibração de mãos e braços Qualitativa Habitual e Permanente Vibradores e mangotes Químico Poeira respirável com sílica Qualitativa Habitual e Permanente A ser avaliado.

20 20 Setor: Cargo: N empregados expostos: Site GM Ferreiro 01 (um) Identificação: Fonte geradora: Trajetória e meios de propagação: Físicos: Ruído. Poeira respirável com sílica. Físicos: Ruído de fundo do canteiro de obras. Poeira: movimentação de terra, areia e agregados. Físico: Ruído: ondas sonoras. Poeira: ar ambiente. Descrição das funções: Conforme LARA. Tipo de exposição: Exposição habitual e permanente. Nexo técnico: Inexistência de dados na empresa. Possíveis danos à saúde: Físico: Ruído: zumbido no ouvido, perda da audição. Poeira respirável com sílica: doenças respiratórias. EPC: Projetadas no PCMAT EPI: Medidas de controle Protetor auricular tipo plugue, óculos de proteção, cinto de segurança tipo existentes/propostos: pára-quedista, luvas para agentes abrasivos, luvas de raspa de couro, calçado de segurança, bota de borracha, capacete de proteção e respirador PFF-2. O estabelecimento de prioridades e metas de avaliação consta do DOCUMENTO BASE no planejamento anual

21 21 AVALIAÇÃO DE RISCOS E EPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES Risco Agente Nocivo Avaliação Exposição Mensuração/ Identificação Físico Ruído médio (8 h) Quantitativa Habitual e Permanente A ser avaliado. Químico Poeira respirável com sílica Qualitativa Habitual e Permanente A ser avaliado.

22 22 9. IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE Faz parte do desenvolvimento do PPRA, conforme alínea d do item (NR-9), a avaliação da eficácia das medidas de controle, assim para cada medida efetivamente implantada é necessário estabelecer indicadores, parâmetros, de referência para avaliarmos resultados. Estes resultados devem ser registrados em uma espécie de prontuário técnico de desenvolvimento do PPRA, anexados ao final deste documento e divulgados pela empresa aos seus empregados. Adotar as seguintes medidas de caráter administrativo, comportamental, de organização de trabalho e treinamentos: MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA As escadas e rampas de acesso em desníveis devem possuir corrimão, rodapé, tela de proteção, largura mínima de 0,80m e patamar espaçado a cada 2,90m Escadas de mão e rampas sobrepostas devem ser fixadas e ancoradas no piso inferior e superior O canteiro deve fechar vãos de acesso à caixa de escada, elevadores, aberturas de piso/paredes e periferias Aplicar sistema de proteção contra queda de materiais (plataforma primária, secundária e terciária quando necessário) Os sistemas e medidas de proteção coletiva devem atender o PCMAT ANDAIMES Os andaimes devem apresentar responsabilidade técnica de montagem e desmontagem e serem fornecidos de acordo com o dimensionamento definido e recomendado por seus responsáveis Suas instalações devem possuir guarda corpo com rodapé e tela de proteção, escada de acesso incorporada ao posto de trabalho e com plataforma com piso uniforme e completo Andaimes apoiados e os fachadeiros devem ser instalados com piso nivelado, sapatas de distribuição de cargas sobre o solo e em local isolado de passagem de pedestres Os andaimes suspensos devem possuir identificação de carga máxima de trabalho, orientação sobre distribuição das mesmas (material e pessoas) e máximo de dois profissionais por posto de trabalho Andaimes móveis devem possuir rodízios providos de travamento A altura dos andaimes móveis não deve exceder 4 vezes a menor dimensão da base Os andaimes suspensos devem atender medidas de um mínimo de 1,5m de largura e máximo de 6,00m de cumprimento e devem ser instalados de acordo com o projeto do responsável técnico A cadeira suspensa deve ser utilizada (cabos de aço ou cabo sintético) com dispositivo de subida e descida com dupla trava de segurança, atendendo requisitos de conforto ergonômico e possuir identificação do fabricante Os andaimes suspensos devem ser instalados em área isolada afim de se evitar a circulação dos trabalhadores sob os mesmos.

23 23 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI Fornecimento de vestimentas e de EPI s deve ser gratuito, com CA, adequado ao risco e à função O cinto de segurança tipo pára-quedista atrelado a cabo guia deve ser utilizado em atividades acima de 2,0 metros de altura. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO Adotar medidas adequadas ao canteiro com pessoas treinadas para o combate ao princípio de incêndio Possuir extintores no canteiro de obras, principalmente próximos de máquinas e equipamentos com agente extintor adequado ao risco e dentro da validade Áreas de estoque de produtos químicos, madeira e papel, devem possuir extintor com agente adequado SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA Disponibilizar placas de alerta quanto à obrigatoriedade do uso dos EPI's Disponibilizar placas que alertam contra o perigo de contato ou acionamento acidental com partes móveis das máquinas e equipamentos ORDEM E LIMPEZA O canteiro da obra deve estar organizado e limpo, as vias de circulação, passagens e escadarias devem estar desimpedidas Entulhos e quaisquer sobras devem ser regularmente coletados e segregados em baias. DOCUMENTAÇÃO Disponibilizar livro de inspeção do trabalho na obra Fazer comunicação prévia de início de obra Solicitar e manter arquivo dos programas de SST: PCMAT, PPRA e PCMSO dos fornecedores Controlar documentação da CIPA. Aplicar análise preliminar de risco nas tarefas de maior risco no canteiro. Manter a prática de Diálogo Direto do Sistema - DDS, em todas as frentes de trabalho Manter livro de inspeção de máquinas, equipamentos e respectivos documentos de identificação DIVISAS E ACESSOS As áreas de tráfego de pessoas devem ser definidas e sinalizadas As áreas de pedestres e transeuntes internos e externos ao canteiro de obras devem ser definidas de acordo com o padrão da empresa As divisas com as edificações vizinhas devem ser protegidas e sinalizadas INSTALAÇÕES E ÁREAS DE VIVÊNCIA DO CANTEIRO DE OBRA Manter condições de conservação, higiene e limpeza de acordo com o padrão da empresa Aplicar cartazes alusivos à prevenção de saúde e acidentes de acordo com a definição do PCMAT Garantir o fornecimento de água potável e fresca com 1 (um) bebedouro para 25 funcionários à distância de qualquer posto de trabalho a 15 metros na vertical e 100 metros na horizontal

24 24 Disponibilizar caixa de primeiros socorros. Manter pessoa treinada em primeiros socorros Utilizar equipamentos de proteção individual EPI: a. Selecionar o EPI adequado ao risco exposto e atividade exercida: ver quadro de reconhecimento de riscos. b. Adquirir EPIs com Certificado de Aprovação emitido pelo Ministério do Trabalho. c. Considerar eficiência e conforto segundo avaliação do usuário. d. Orientar, treinar sobre a correta utilização do EPI e suas limitações. e. Normalizar, através de formulários específicos, procedimentos para fornecimento, uso, guarda, higienização, conservação, manutenção e reposição de EPIs. f. Caso trabalhadores de determinado setor ingressar em outro setor observar EPI definido para este.

25 MONITORAMENTO DA EPOSIÇÃO AOS RISCOS, REGISTRO E DIVULGAÇÃO DE DADOS As avaliações quantitativas devem ser realizadas sempre que necessário para comprovar o controle da exposição ou a inexistência riscos identificados na etapa de reconhecimento, dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o equacionamento das medidas de controle. Situações de novos métodos, processos de trabalho, mudanças em instalações, lay-out, cargos e funções, invariavelmente alteraram a exposição dos trabalhadores aos riscos já identificados, e ainda, outros riscos manifestam-se; sendo necessária nova inspeção por profissional habilitado. O profissional de segurança do Trabalho deve participar da concepção destas mudanças, assim pode avaliar riscos por antecipação como contempla a NR-9 em seu item O monitoramento da exposição dos trabalhadores e as medidas de controle devem ser realizados de forma sistemática e cíclica, visando à introdução de nova medida de controle ou modificação da mesma, sempre que necessário. O planejamento anual do documento base deve ser usado para programar este monitoramento. Assim como registrado no documento-base deste PPRA, a empresa deve manter um registro de dados organizado e suficiente a constituir um histórico do desenvolvimento do PPRA, por um período mínimo de 20 anos. A divulgação de dados, informações, avaliações, exames médicos, melhorias no ambiente de trabalho estão assegurada na NR-9, o próprio PPRA deve ser apresentado a todos os trabalhadores e estes têm o direito de apresentar propostas de melhorias ambientais, aproveitando-se do conhecimento e percepção que os mesmos tem de seu ambiente e processo de trabalho.

26 TREINAMENTO CONFORME NR-5 A empresa deverá treinar anualmente os membros da CIPA, titulares e suplentes, para o cumprimento do objetivo da NR-5. Conforme NR-5 o treinamento terá carga horária de 20 (vinte) horas, distribuídas em no máximo oito horas diárias, sendo realizado durante o expediente normal de trabalho e deve contemplar, no mínimo, os seguintes tópicos: a. Estudo do ambiente, das condições de trabalho, bem como dos riscos originados do processo produtivo. b. Metodologia de investigação e análise de acidentes e doenças do trabalho. c. Noções sobre acidentes e doenças do trabalho decorrentes de exposição aos riscos existentes na empresa. d. Noções sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida AIDS e medidas de prevenção. e. Noções sobre as legislações trabalhista e previdenciária relativas à segurança e saúde no trabalho. f. Princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle dos riscos. g. Organização da CIPA e outros assuntos necessários ao exercício das atribuições da Comissão.

27 RESPONSABILIDADES E CONSIDERAÇÕES FINAIS A responsabilidade do empregador: A programação e implantação das atividades do plano anual do documento-base em suas respectivas datas. Acompanhar todas as medidas necessárias para a implantação do PPRA, ainda, como sita o item da NR-15: Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade permanente da empresa. A responsabilidade do trabalhador: Colaborar e participar da implantação do PPRA, atender as orientações recebidas nos treinamentos do PPRA, informar ao seu superior hierárquico ocorrências que podem implicar em risco a saúde dos trabalhadores. O empregador deve garantir ao empregado a possibilidade de interrupção imediata de suas funções na ocorrência de grave e eminente risco ambiental. Obter um feedback da área ou profissional de medicina do trabalho sobre os resultados de monitoração biológica, forte indicador de eficiência do PPRA. O empregador deve ler e assinar este documento. Gravataí, 30 de novembro de Fabiana Belinzoni de Carvalho Eng. de Segurança do Trabalho Assinatura do Empregador

28 ANEOS

29 TERMO DE DESIGNAÇÃO DE RESPONSÁVEL Eu,, representante legal da empresa nomeio para designado responsável do cumprimento dos objetivos da NR-5, Norma Regulamentadora da Portaria 3214 do Ministério do Trabalho, que objetiva a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho., de de (Cidade) (Dia) (Mês) (Ano) (Ass. do responsável)

30 TERMO DE CIÊNCIA EMPREGADOR: Por este documento, atestamos que os empregados abaixo receberam as Informações sobre os riscos existentes na área de trabalho, bem como das medidas e prazos adotados para a eliminação, neutralização ou amenização dos mesmos. Declaro ter recebido instruções sobre os cuidados que devo tomar em meu ambiente de trabalho e uso de EPI. Data Nome do empregado Assinatura do empregado

31 COMPROVANTE DE TREINAMENTO EMPREGADOR: Por este documento, atestamos que os empregados abaixo receberam treinamento de na respectiva data. Data Nome do empregado Assinatura do empregado

32 RECIBO E TERMO COMPROMISSO DE ENTREGA DE E.P.I. Razão Social da Empresa: RECIBO E TERMO DE COMPROMISSO DE ENTREGA DE E.P.I. Nome: CNTP: Cargo: Atividade/Função: Declaro que recebi de meu empregador os Equipamentos de Proteção Individual EPI, abaixo relacionados, na data ali registrada. Comprometo-me a usá-los na execução de minhas tarefas e atividades diárias e apenas para a finalidade a que se destina, zelando pela sua guarda e conservação. Devo comunicar à empresa qualquer alteração que torne o EPI impróprio para o uso, assumindo o compromisso de devolvê-los quando solicitados para substituição, higienização ou manutenção periódica. O descumprimento dos termos aqui estabelecidos importará em ato faltoso do empregado com aplicação de penalidades, que a critério do empregador, poderão variar de advertência por escrito à rescisão do contrato de trabalho por justa causa, independentemente de outras medidas de ordem jurídica aplicáveis com base especialmente no art. 158 da CLT e NR-1 da Portaria do MTE 3.214/78 (1.8 e 1.8.1). Os equipamentos que me foram entregues estão em perfeitas condições e os utilizarei conforme as normas de segurança e treinamentos realizados pela empresa. Data Qtd. e unid. Discriminação do EPI Certificado de aprovação Nº Ass. do empregado

33 RECIBO DE DEVOLUÇÃO DE E.P.I. Razão Social da Empresa: RECIBO DE DEVOLUÇÃO DE E.P.I. Nome: CNTP: Cargo: Atividade/Função: Data Qtd. e unid. Devolução Discriminação do EPI C.A. Nº Motivo* Ass. resp. setor da empresa *Motivo: Descrever o porquê da devolução, ex.: Renovação EPI, EPI danificado, Rescisão do empregado, EPI desnecessário (Por eliminação do risco), etc.

34 TERMO DE RESPONSABILIDADE DE VISTORIA DE EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO: Eu,, operador do equipamento acima descrito, declaro que recebi treinamento para devida função me qualificando para tal. Desde já, comprometendo-me, diariamente a vistoriar este equipamento, verificando as condições de segurança para operação, buscando total garantia de segurança antes do início das jornadas de trabalho. DATA HORA ASSINATURA OBSERVAÇÃO

35 TERMO DE ADVERTÊNCIA DATA: NOME: FUNÇÃO: OCORRÊNCIA: Tais atos/comportamentos praticados pelo senhor contrariam as Normas de Saúde e Segurança do Trabalho. Recebi em este Termo de Advertência Nome: Assinatura: Testemunha: Assinatura: Testemunha: Assinatura:

36 COMUNICAÇÃO DE RISCO Comunico a situação de risco descrita abaixo, que, conforme minha opinião, pode trazer danos aos trabalhadores. DATA: LOCAL: SITUAÇÃO: SUGESTÃO PARA CORREÇÃO (opcional): NOME: (opcional)

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