COORDENADORIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. A Fiscalização do Uso e Conservação do Solo Agricola e as Novas Tecnologias de Manejo

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Pedro Rodrigues Gomes
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1 COORDENADORIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA A Fiscalização do Uso e Conservação do Solo Agricola e as Novas Tecnologias de Manejo

2 Secretária de Agricultura e Abastecimento Monika Bergamaschi Coordenador da Defesa Agropecuária Heinz Otto Hellwig Diretor do Grupo de Defesa Vegetal Euclides de Lima Moraes Filho PALESTRANTE Diretor do Centro de Fiscalização de Insumos e Conservação do Solo José Osmar Bortoletti

Grupo de Defesa Vegetal Euclides de Lima Moraes Filho PALESTRANTE

3 Onde estamos? Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Agricultura e Abastecimento Coordenadoria de Desenvolvimento do Agronegócio - CODEAGRO Companhia de Desenvolvimento Agrícola de SP - CODASP Coordenadoria de Defesa Agropecuária - CDA Coordenadoria de Assistência Técnica Integral - CATI Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio - APTA ORGANOGRAMA DA COORDENADORIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA CDA/ SAA/ SP

Desenvolvimento do Agronegócio - CODEAGRO Companhia de Desenvolvimento Agrícola de SP - CODASP

4 DEFESA AGROPECUÁRIA-SÃO PAULO ESCRITORIOS DE DEFESA AGROPECUÁRIA CDA/ SAA/ SP

5 Legislação do uso e conservação do solo Lei nº 6171, de 04/07/1988 Lei nº 8421, de 23/11/1993 Decreto nº 41719, de 16/04/1997 Decreto nº 44884, de 11/05/2000 Decreto nº 45273, de 06/10/2000 Resolução SAA nº 07, de 14/05/1997 Resolução SAA nº 10, de 17/03/1998 Portaria CATI nº 06, de 24/06/1997 Legislação do uso e conservação do solo agrícola

45273, de 06/10/2000 Resolução SAA nº 07, de 14/05/1997 Resolução SAA nº 10, de

6 SOLO AGRÍCOLA Art. 1º - O solo agrícola é patrimônio da humanidade, e por consequência, cabe aos responsáveis pelo seu uso a obrigatoriedade de conservá-lo. 1º - Considera-se solo agrícola para os efeitos desta lei a superfície de terra utilizada para exploração agro-silvo-pastoril. Solo Agrícola

aos responsáveis pelo seu uso a obrigatoriedade de conservá-lo.

7 Competências Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Agricultura e Abastecimento Coordenadoria de Desenvolvimento do Agronegócio - CODEAGRO Companhia de Desenvolvimento Agrícola de SP - CODASP Coordenadoria de Defesa Agropecuária - CDA Coordenadoria de Assistência Técnica Integral - CATI Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio - APTA Competências

Agrícola de SP - CODASP Coordenadoria de Defesa Agropecuária - CDA Coordenadoria de

8 Solução Conservacionista = Solução Econômica Solução

9 O que é Conservação do Solo? 2º - Entende-se por conservação do solo a manutenção e melhoramento de sua capacidade produtiva. O que é conseravação do solo

10 Operacionalização da Conservação A utilização e manejo do solo agrícola serão executados mediante planejamento embasado na capacidade de uso das terras, de acordo com técnicas de conservação do solo agrícola correspondentes O planejamento e execução do uso adequado do solo agrícola será feito independentemente de divisas ou limites de propriedade, sobrelevando-se sempre o interesse público. Operacionalização da Conservação

agrícola correspondentes O planejamento e execução do uso adequado do solo agrícola será feito

12 Uso Adequado - Lei n 6171/1988 Artigo 3º, 1º Entende-se por uso adequado a adoção de um conjunto de práticas e procedimentos que visem a conservação, melhoramento e recuperação do solo agrícola, atendendo a função sócio-econômica da propriedade rural na região. Artigo 5º, Inciso II- Ocupação do solo conforme sua classe de capacidade do uso, mas respeitada a vocação das espécies serem produzidas. Uso adequado

atendendo a função sócio-econômica da propriedade rural na região.

13 . O manejo do solo deve ser feito com tecnologia correspondente a sua classe de capacidade de uso. Fonte:CHB Sistemas Manejo

14 Quando é fiscalizado? 1) Houver solicitação formal do interessado. 2) For constatada em inspeção, irregularidade no uso do solo agrícola. Quando é fiscalizado

15 É AUTUADO QUANDO: Causar erosão. Impedir a correção de erosão adjacente a estradas e rodovias. Construir barragens, estradas, caminhos, canais de irrigação ou prados escoadouros, de forma inadequada, que facilite o processo de erosão. Impedir ou dificultar a ação dos agentes da CDA/SAA na fiscalização de atos danosos ao solo. Provocar assoreamento ou contaminação de cursos d água ou bacias de acumulação. Quando é autuado

16 Escoamento d água obrigações: De estradas, rodovias e ferrovias: Ficam obrigadas a receber as águas, com observância técnica, de forma a: não causar erosão e degradação do solo; não poluir cursos d água; não obstruir o tráfego dentro da propriedade. Obs.: Não haverá indenização pela área ocupada por escoadouros. De uma propriedades através de outras: Ficam obrigadas a receber as águas, com observância técnica e da Lei. As propriedades não poderão utilizar-se do leito das estradas para escoamento das águas. Escoamento d água

: Não haverá indenização pela área ocupada por escoadouros.

17 Responsabilidade das Autorias de Danos Tendo como origem as propriedades: Arrendatários, parceiros, posseiros, gerentes, proprietários ou técnicos responsáveis. Tendo como origem as obras no perímetro urbano: Poder Público Municipal. As responsabilidades podem decorrer tanto de ação quanto de omissão. Escoamento d água

18 Procedimentos Técnico-Administrativos Inspeção: Medição da Intensidade da Erosão Laminar Ligeira, moderada, severa, muito severa, extremamente severa ) Análise de Frequência e Profundidade de Sulcos Frequência ( ocasional, frequente, muito frequente ) Profundidade ( superficial, raso, profundo, muito profundo ) Considerada a área atingida, em função dos parâmetros, serão aplicados os valores das multas. Escoamento d água - obrigações

ocasional, frequente, muito frequente ) Profundidade ( superficial, raso, profundo, muito profundo )

19 Penalidades Multa de 20(vinte) a 1000(mil) UFESP R$ 19,37 (Unidades Fiscais do Estado de São Paulo) Recolhidas ao Fundo Especial De Despesas da CDA Não Recolhidas nos prazos : Procuradoria Geral do Estado, para inscrição na dívida ativa e cobrança judicial Publicação no Diário Oficial Escoamento d água - obrigações

Recolhidas nos prazos : Procuradoria Geral do Estado, para inscrição na dívida

20 AUTO DE INFRAÇÃO Defesa ( 15 dias ) Termo de Compromisso de elaboração Projeto Técnico ( 60 dias + 60 ) Acolhida Cancela autuação Não Acolhida Aprovado Apresentação do Projeto Técnico Avaliação pelo EDA Correção EDR(*) 30 dias Não aprovado Não execução ou não executado corretamente ou fora do prazo Execução correta dentro dos prazos Providenciada a correção pelo autuado Acolhido PENALIDADES Recurso Não Acolhido Cancela autuação Não providenciada a correção pelo autuado Auto de infração

execução ou não executado corretamente ou fora do prazo Execução correta dentro dos prazos Providenciada a correção pelo

23 Projeto de Recuperação Contendo a determinação das classes de capacidade de uso de solo da área em questão e um plano de definição de tecnologia de conservação do solo agrícola. Projeto de Recuperação

24 Projeto: Conceitos Básicos - Tolerância à perda de solo. - Resistência do solo à perda. - Força erosiva da chuva. - Cultura e manejo. - Práticas de conservação implementadas.

25 Agricultura Conservacionista. Cultivo Mínimo Quantidade de massa de cobertura Rotação de culturas - Biodiversidade Fonte: Revista Veja Agricultura conservacionista

26 A terra é nossa, mas o solo é patrimônio da humanidade. OBRIGADO José Osmar Bortoletti jose.bortoletti@cda.sp.gov.br CFICS/CDA

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