UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI CLAUDIO DIAS CRUZ NOVOS CRITÉRIOS PREDIAIS MUNICIPAIS PAULISTAS

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1 UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI CLAUDIO DIAS CRUZ NOVOS CRITÉRIOS PREDIAIS MUNICIPAIS PAULISTAS SÃO PAULO 2008

2 ii CLAUDIO DIAS CRUZ NOVOS CRITÉRIOS PREDIAIS MUNICIPAIS PAULISTAS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência parcial para a obtenção do título de Graduação do Curso de Engenharia Civil da Universidade Anhembi Morumbi Orientador: Prof. Dr. Sidney Lazaro Martins SÃO PAULO 2008

3 iii CLAUDIO DIAS CRUZ NOVOS CRITÉRIOS PREDIAIS MUNICIPAIS PAULISTAS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência parcial para a obtenção do título de Graduação do Curso de Engenharia Civil da Universidade Anhembi Morumbi Trabalho em: de de Prof. Dr. Sidney Lazaro Martins Nome do professor(a) da banca Comentários:

4 Dedico este Trabalho a minha adorada Namorada Priscilla que sempre esteve ao meu lado, tanto pessoal como profissionalmente tornando possível este trabalho e ao meu grande amigo Ricardo Savoldi Bilda que infelizmente não esta mais entre nos. iv

5 v AGRADECIMENTOS Como toda pesquisa demanda uma quantidade considerável de tempo e dedicação, quando o mesmo fica pronto gera uma grande satisfação, que deve ser compartilhada por todos os envolvidos nesta empreitada. A minha família, que sempre me proveu de todo o necessário para que me tornasse o que sou hoje, tanto física como mentalmente. Ao professor Dr. Sidney Lazaro Martins, que me apoiou em todas as vezes que necessitei neste trabalho com estimulo, atenção e profissionalismo. À Deus, pois sem ele nada é possível.

6 vi RESUMO Trata-se de um trabalho que visa alertar a população para um problema da agua, explanar algumas maneiras de preservar economizar e cuidar dos os mananciais. Alguns tópicos mencionados levam à diminuição do consumo de água, energia e materiais da construção civil tal como conseqüência o bem estar de todos. A população necessita de medidas para a preservação de bens comuns como nossos suprimentos de água doce, pois segundo COIMBRA ( 1999 ) 97,5% de água no planeta é salgada, 2,5% é água doce e desses 2% estão congeladas, sobrando apenas para consumo humano e animal 0,5%, onde podemos acrescentar que rios e córregos poluídos estão nesses números, assim dificultando o consumo pois necessitam de mais tempo e mão de obra e recurso financeiros para liberar o consumo desta água.

7 vii ABSTRACT This is a work that aims to alert the population to a problem that we are condemned to spend the shortage of water, explain some ways to save preserve and protect the springs. Some topics mentioned lead to reducing water consumption, energy and materials of construction as a result the welfare of all. The population needs measures for the preservation of common goods as our supplies of fresh water, because the second COIMBRA (1999) 97.5% of the planet is salt water, fresh water is 2.5% and 2% of these are frozen, leaving only for human and animal consumption 0.5%, where we can add that rivers and streams are polluted in such numbers, thus hindering the consumption because need more time and manpower and financial resources to make the consumption of water.

8 viii LISTA DE FIGURAS Figura Reúso da agua banho residencial (SOCIEDADE DO SOL)...9 Figura Clorador Embrapa (EMBRAPA, 2007)...11 Figura Coleta de águas cinza residencial ( PINIWEB, 2007 )...12 Figura Esquema aquecimento solar residencial ( MASTERSOL, 2007 )...14 Figura Hidrometro para medição individual ( SABESP, 2007 )...16 Figura Calçada verde ( REVISTA VIVERBEM, 2007 )...18 Figura Residuo da construção ( JORNAL NOVO MILENIO, 2003 )...20 Figura Caixa de gordura ( CEDAE, 2007 )...22 Figura Fachada do edificio Mundo Apto Barra funda ( em São Paulo )...23 Figura Reservatorio e coleta de aguas servidas ( MUNDO APTO, 2008 )...24 Figura Reservatorio e coleta de aguas servidas ( MUNDO APTO, 2008 )...25 Figura Reservatório aerobico cloração ( MUNDO APTO, 2008 )...26 Figura Reservatorio aerobico cloração ( MUNDO APTO, 2008 )...27 Figura Placas de aquecimento solar ( MUNDO APTO, 2008 )...30 Figura Reservatorio de agua quente ( MUNDO APTO, 2008 )...31 Figura 6.9 Reservatório de água das chuvas ( MUNDO APTO, 2008 )...32

9 ix LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Consumo diario per / capita Mundo Apto Barra Funda...28 Tabela 2 - Economia em litros / dia...28 Tabela 3 Economia em reais / ano...29 Tabela 4 - Economia anual em relação ao sistema eletrico...31

10 x LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS CEDAE PMSP SEDUH CISTERNAS Companhia Estadual de águas e esgotos Prefeitura municipal de São Paulo Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, Planejamento e Habitação Local onde se acumula água da chuva para consumo IBGE GLP Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Gás liquefeito de petroleo

11 xi LISTA DE SÍMBOLOS W Watt...13

12 xii SUMÁRIO p. 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivo especifico MÉTODO DE TRABALHO JUSTIFICATIVA IMPACTOS AMBIENTAIS Sustentabilidade Ecologica Código de obras e edificações Reúso de água Aquecimento solar Medição isolada do consumo de água Calçadas verdes Geração de residuos da construção civil Canalização de esgoto sanitário ESTUDO DE CASO ANALISE DOS RESULTADOS...33

13 xiii 8 CONCLUSÕES...34 REFERENRÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS...35

14 1. INTRODUÇÃO Tradicionalmente o processo de construção tem considerado como fatores competitivos o triângulo custo, qualidade e tempo. Os alertas e sinais de cansaço do meio ambiente, nas últimas décadas, demandam que processos produtivos minimizem impactos ambientais. Mais do que nunca, faz-se necessário que se consolide na indústria da construção uma ética de cuidar do meio ambiente. Os princípios que norteiam as decisões tomadas na adoção de tecnologias da construção precisam ser reavaliados. Tecnologia da construção aqui definida como a combinação de métodos e recursos construtivos, realização de tarefas e a influência de projetos que definem a maneira de abordar uma operação construtiva. Mudar a maneira que se vem produzindo o ambiente construído envolve um grande número de variáveis, agentes e aprendizados, que devem estar fundamentados nas raízes do conceito de sustentabilidade. Com os avanços científicos da humanidade a exploração do meio ambiente cresceu. Em compensação a velocidade em que o homem destrói a natureza também aumenta consideravelmente. O nosso planeta enfrenta um desafio ambiental cuja falta de resolução ou adiamento, poderá vir a ditar o fim da civilização humana, tal como se conhece. Em termos ambientais a ação do homem tem se revelado muito pior que uma praga de gafanhotos. Pelo menos aqueles limitam-se a consumir recursos renováveis numa lógica igualitária. A ação humana consome tudo e polui tudo numa lógica de devastação sem paralelo, agravada pelo fato de somente a alguns assistir o direito de consumir e poluir. O resultado final é um planeta, poluído quase até ao limite, e que ironicamente parece caminhar no sentido de uma nova idade do gelo. Nunca como agora os

15 2 efeitos imediatos dos padrões de consumo da civilização humana, revelaram dimensões de natureza intergeracional e intergeográfica tão evidentes, produzindo conseqüências em outros países e afetando futuras gerações.

16 3 2 OBJETIVOS Demonstrar que é possível por meio de pequenas ações legais e individuais preservar o meio ambiente que se vive. 2.1 Objetivo Geral Apontar alguns dispositivos para a elaboração de um projeto imobiliário visando a preservação do meio ambiente. 2.2 Objetivo Específico Mostrar critérios para preservação do meio ambiente com o reúso de água e aquecimento solar e outras leis que foram estabelecidas para a aprovação de projetos de edificações necessitam ser cumpridas no Município de São Paulo.

17 4 3 MÉTODO DE TRABALHO Para este trabalho serão usados alguns materiais de pesquisa de associações nacionais e internacionais que visam à preservação ambiental e a informação dos que a elas procuram como o Greenpeace, Secovi e tantas outras que tem por meio de informar e preservar o meio em que se vive. - Revistas sobre o meio ambiente: - Livros: - Estudo de caso ( Obra Mundo Apto Barra Funda ) - Fornecedores de materiais do ramo da construção civil antes durante e pós obra - Consultores de projeto do meio ambiente que se preocupam com a condição do planeta no dia de amanhã; - Sites relacionados às mudanças de leis que possibilitem seu usuário informar e alertar sobre tudo que se passa no mundo trazendo junto a ele uma nova visão de preservação ambiental.

18 5 4 JUSTIFICATIVA O conceito de construção sustentável no mundo esta crescendo cada vez mais, se antes itens ecologicamente corretos não passavam de atrativos para a venda do imóvel, hoje tornaram imprescindíveis nos projetos de construções residenciais, tanto para valorizar o imóvel no presente e no futuro, quanto para se adequar as novas leis ambientais, não sendo apenas uma solicitação da elite, mas chegando também a uma classe com menos poder aquisitivo. Sendo assim alguns critérios para a obtenção do projeto de construção passam a ser prioridade na concepção de edifícios e habitações.

19 6 5 IMPACTOS AMBIENTAIS 5.1 Sustentabilidade ecológica O Brasil é um país extremamente urbano segundo dados do IBGE (2004), mais de 80 % de sua população vive nas cidades. Esta crise populacional em que o país se encontra pode observar expressa pela baixa qualidade de vida urbana, na destruição e descaracterização das edificações e principalmente pela falta de sustentabilidade ecológica nos processos decorrente de edificação desenfreada, com uma crescente degradação ambiental na relação entre os espaços construídos e naturais existentes. A sociedade ocidental consolidou, ao longo dos anos noventa, a adoção de um novo referencial científico para pensar a relação entre as populações humanas e o meio ambiente. Formado por conceitos provenientes da ecologia e da teoria biológica da evolução, e também influenciado pelas propostas do movimento ambientalista, este referencial elegeu o conceito de sustentabilidade ecológica como o indicador mais importante de suas análises. Por sustentabilidade ecológica entende-se a capacidade de uma dada população de ocupar uma determinada área e explorar seus recursos naturais sem ameaçar, ao longo do tempo, a integridade ecológica do meio ambiente. Nos meados do século passado teve início a implantação de edifícios com algumas características associadas à sustentabilidade, tais como: fachadas com menor absorção de calor, reutilização da água e a utilização de materiais locais. Hoje, como nunca em outro período, está próximo de compreender a extensão do impacto ecológico dos edifícios, e já é possível mensurar e estabelecer estratégias para neutralizá-lo.

20 7 5.2 Código de obras e edificações O código de obras e edificações do município de São Paulo foi regulamentado pela lei nº , de 25 de Junho de 1992, dispõe sobre as regras gerais e especificas a serem obedecidas no projeto, licenciamento, execução, manutenção e utilização de obras e edificações, desde a sua criação vêm sendo agregadas novas normas para que cada vez mais esteja próximo a que se necessita, sempre que necessário é acrescida alguma lei, dentre muitas que já se adicionou algumas merecem algum enfoque, pois ajudam no convívio com o meio ambiente e seu próximo. Elas tratam de questões que em alguns anos atrás seriam um diferencial de projeto e hoje já se sabe que precisam ser respeitadas. As Leis do município de São Paulo são elaboradas, atualizadas e readequadas, pois tem agregado alguns problemas em decorrência do acúmulo de pessoas no Município, onde existe o acúmulo de lixo, aumento do consumo de energia, aumento do consumo de água, a diminuição das áreas permeáveis entre outros. Todos estes problemas devem ser solucionados ou mitigados e a legislação atualizada. Segundo a PMSP(2007), desertificação, lixo, enchentes, erosão, habitações em áreas de risco esses foram os resultados da ocupação desenfreada e pouco planejada do solo de São Paulo. O mesmo crescimento que a transformou em uma das maiores cidades do mundo e em poderoso centro financeiro do país, trouxe também uma série de problemas que hoje precisam ser gerenciados e transformados para que a população da cidade possa, conjuntamente, se beneficiar de tudo o que São Paulo oferece.

21 8 5.3 Reúso de água Segundo KUNZ (2000), nas últimas décadas, os problemas ambientais têm se tornado mais críticos e freqüentes, principalmente devido ao desmedido crescimento populacional e ao aumento da atividade industrial. Com estes ingredientes os problemas devido a ação antrópica têm atingido dimensões catastróficas, podendo ser observadas através de alterações na qualidade do solo, ar e água. Sem dúvida, a contaminação de águas naturais tem sido um dos grandes problemas da sociedade moderna. A economia de água em processos produtivos vem ganhando especial atenção devido ao valor agregado que tem sido atribuído a este bem, através de princípios como consumidor pagador e poluidor recentemente incorporado em nossa legislação Brasileira. Aliado a isso, tem-se previsões não muito animadoras para o século que se inicia, como por exemplo a previsão feita pela SABESP (2000), que estima que já em 2010 a demanda de água será superior a capacidade hídrica dos mananciais do Estado. Segundo COIMBRA (1999), o reaproveitamento da água ou reúso tem sido bastante discutido, pois é reutilizada para fins não potáveis não sendo necessário uma total e cara purificação. Com isso pode se afastar por algum tempo o fantasma da seca que em muitas regiões preocupa os habitantes, tendo em vista que existe 97,5% de água no planeta salgada e 2,5% de água doce, mas desses 2% estão nas geleiras. Necessita-se, assim cada vez mais do racionamento de água, onde o reúso de agua é fundamental. Ver figura 5.3. Segundo SOL (2003), a água de reúso residencial é pouco homogênea, constituída por resíduos de pele, sabões, detergentes, creme dental, cabelos, gorduras, suor, urina, saliva, placas bacterianas provenientes de ralos e outros. A tecnologia para o trato desse tipo de água ainda não é publica. A literatura das técnicas de reúso é extensa, mas sem oferecer claramente as informações.

22 9 Figura 5.3 Reúso da água banho residencial (SOCIEDADE DO SOL, 2003) Segundo UNIAGUA (2003), nesse contexto, torna-se imprescindível o uso racional da água. Segundo UNIAGUA (2003) o destino da água em casa no Brasil, cerca de 200 litros diários por habitantes, é: 27% consumo (cozinhar, beber água), 25% higiene (banho, escovar os dentes), 12% lavagem de roupa; 3% outros (lavagem de carro) e finalmente 33% descarga de banheiro, o que mostra que, tanto nas cidades como nas indústrias se existirem duas redes de água, reusando "água cinzenta" (que são as águas resultantes de lavagens e banho) para descarga de latrinas, pode-se economizar 1/3 de toda água. As águas de chuva são entendidas pela legislação brasileira como esgoto, pois usualmente são dos telhados, e dos pisos para as bocas de lobo aonde, como "solvente universal", carrega todo tipo de impurezas, dissolvidas, suspensas, ou

23 10 simplesmente arrastadas mecanicamente, para um córrego que vai acabar num rio que por sua vez supri uma captação para Tratamento de Água Potável. Claro que essa água sofreu um processo natural de diluição e autodepuração, ao longo de seu percurso hídrico, nem sempre suficiente para realmente depurá-la. Segundo a UNIAGUA (2003), uma pesquisa da Universidade da Malásia deixou claro que após o início da chuva, somente as primeiras águas carreiam ácidos, microorganismos, e outros poluentes atmosféricos, sendo que normalmente pouco tempo após a mesma já adquire características de água destilada, que pode ser coletada em reservatórios fechados. Para uso humano, inclusive como água potável, deve sofrer evidentemente filtração e cloração, o que pode ser feito com equipamento barato e simplíssimo, tipo Clorador Embrapa ou Clorador tipo Venturi automático. Conforme figura O custo baixíssimo da água nas cidades de aproximadamente oito reais o metro cúbico UNIAGUA (2003), pelo menos para residências, inviabiliza qualquer aproveitamento econômico da água de chuva para beber. Já para Indústrias, onde o metro cúbico é mais que o dobro do custo das residências, é usualmente viável sim esse uso. O Semi árido Nordestino tem projetos onde a competência e persistência combatem o imobilismo do ser humano, com a construção de cisternas para água de beber para seus habitantes.

24 11 Figura Clorador Embrapa (EMBRAPA) Água cinza é todo esgoto secundário proveniente dos lavatórios, chuveiros, tanque e máquina de lavar roupa. Devido à escassez dos recursos hídricos, diversos países desenvolveram sistemas de tratamento visando à reciclagem das águas cinzas (RAC) para o seu reúso não-potável. Pode-se encontrar uma gama de impurezas nas águas cinzas, em que substâncias como cabelos, pêlos, pele, sabão e detergentes usados na lavagem e banho são comuns. Não podemos esquecer outros tipos de impurezas que passam pelos ralos, como por exemplo urina, traços de fezes, vômito, entre muitos outros contaminantes. Portanto, torna-se necessária a desinfecção das águas cinza que forem armazenadas para reúso, evitando a proliferação de bactérias potencialmente patogênicas. SAUTCHUK, et al. (2005) fornece alguns dados sobre a qualidade das águas cinza de algumas edificações brasileiras. Ver figura

25 12 Figura Coleta de águas cinza residencial ( PINIWEB, 2007) Segundo SANT ANA (2007), os sistemas de reciclagem das águas cinzas também podem ser classificados de acordo com o nível de tratamento e seu tipo de reúso: (i) reúso não-potável direto e (ii) reúso não-potável tratado. O reúso não-potável direto limita-se apenas à irrigação subterrânea de jardins, ou lavagem de pisos. A coleta de águas cinzas provenientes do tanque ou máquina de lavar em baldes ou bacias para reúso na lavagem de pisos não é incomum no Brasil. Existem também sistemas simples de reúso direto das águas cinzas exclusivamente direcionados para irrigação sub-superficial. Esse tipo de reúso exige que as águas cinzas sejam utilizadas no momento em que são produzidas e que não sejam armazenadas por mais de um dia. Dependendo do sistema RAC, o reúso não-potável tratado das águas cinzas pode ser utilizado na irrigação, lavagem e limpeza e nas descargas sanitárias das edificações.

26 Aquecimento solar O Sol é uma fonte inesgotável de energia. O aproveitamento desta energia tanto para aquecimento quanto iluminação é bastante, sendo renovável e uma energia limpa. Segundo SPINARDI (2006), o Sol irradia anualmente o equivalente a vezes a energia consumida pela população mundial neste mesmo período. Segundo INFOPEDIA (2003), para medir a potência solar que incide na atmosfera é usada uma unidade chamada watt. O Sol emite continuamente 1367 W / m², mas só cerca de 240 W/ m² ficam disponíveis para o uso humano. Segundo BRASIL (2000), a energia solar é importante na preservação do meio ambiente, pois tem muitas vantagens sobre as outras formas de obtenção de energia, como: não ser poluente, não influir no efeito estufa, não precisar de turbinas ou geradores para a produção de energia elétrica, mas tem como desvantagem a exigência de altos investimentos para o seu aproveitamento e baixa eficiência. A eficiência de transformação de energia solar em energia elétrica é baixa. O aquecimento de água por energia solar para uso residencial, a temperaturas inferiores a 60 ºC, é o que apresenta melhor aproveitamento dos coletores solares planos, sendo esta tecnologia bastante difundida no mundo e também no Brasil. O coletor solar plano é constituído basicamente por uma caixa isolada termicamente onde ficam alojados os tubos aletados e o reservatório térmico que armazenar a água aquecida durante o período de insolação nos coletores para posterior consumo. Ver figura 5.4

27 14 Figura 5.4 Esquema aquecimento solar residencial ( MASTERSOL,2007) Segundo a FOLHA (2007), um estudo realizado buscou revelar quais as barreiras para utilização da energia solar nas residências brasileiras, uma vez que o sol é abundante, mas pouco utilizado como fonte de energia para aquecimento de água, por exemplo. O estudo apontou que os códigos de obras dos municípios que regulamentam as exigências para as construções são antigos e obrigam, por exemplo, à instalação de chuveiros elétricos ou a gás, deixando de considerar os recentes problemas ambientais e até econômicos decorrentes do uso desenfreado e crescente de energia elétrica. De acordo com a lei / 05, os novos prédios de apartamentos, condomínios horizontais, conjuntos habitacionais, loteamentos e outros imóveis ou áreas que e

28 15 caracterizem pela pluralidade de unidades de consumo, devem ter medidor e conta individuais. 5.5 Medição isolada do consumo de água Sustentabilidade é a palavra da ordem no setor imobiliário e medidas práticas para o uso racional de água e energia elétrica têm surgido nos novos projetos de empreendimentos imobiliários residenciais atendendo se à legislação e aos consumidores. A preocupação com a economia dos recursos naturais é a estratégia para conquistar novos clientes. É que, mesmo que o setor imobiliário não esteja atualizado com as novas tendências de preservação ambiental, as técnicas de redução de consumo nos condomínios permitem consumos menores e conseqüentemente contas menores. Segundo SÍNDICO (2007), a individualização do hidrômetro no condomínio possibilita a queda de preço na taxa condominial, o que acaba por diminuir a inadimplência; beneficia a Companhia de Água e Esgotos com a menor inadimplência; beneficia os moradores que consomem água de forma racional, que passam a pagar o que efetivamente gastam, deixando de pagar o alto consumo de outros; beneficia o meio-ambiente com o menor consumo de água; e é justa com os moradores que gastam muita água, que também passam a pagar pelo volume efetivamente consumido (na realidade, devido ao sistema de degraus de custo por metro cúbico conforme consumo, em muitos casos mesmo os maiores gastadores acabam economizando com a conta de água individualizada). Ver figura 5.5.

29 16 Figura 5.5 Hidrômetro para medição individual ( SABESP, 2007) 5.6 Calçadas verdes A superfície do Município de São Paulo é impermeabilizada perdendo consideráveis áreas permeáveis para edifícios, estacionamentos e outras áreas comerciais. As Leis contra a impermeabilização dos solos urbanos se multiplicam, mas quase não são cumpridas, com raras e tímidas exceções. São Paulo a relação entre a impermeabilização do solo e as enchentes nos grandes centros urbanos é um fator bem conhecido pelo poder público, embora as medidas mitigadoras do problema sejam tímidas.

30 17 Leis sobre o assunto existem em muitos Municípios em todo o País, a maior parte indicando percentuais de terrenos que devem permanecer com piso drenante, para permitir a infiltração da água de chuva. Mas, nas cidades mais densas onde os problemas com enchentes também costumam ser maiores, quase não são cumpridas. Com uma taxa de impermeabilização estimada em quase 45% ( PMSP ), São Paulo é um bom exemplo de local onde o cimento e o asfalto vêm (literalmente) ganhando terreno. Segundo a Lei da capital paulista estipula em 15% a área do terreno que deve ficar permeável. Além disso, o município tem uma lei em vigor desde 2002, que obriga os donos de terrenos com mais de 500 m² de área construída ou cobertura impermeável (incluindo estacionamentos), a deixar pelo menos 30% de sua área com piso drenante ou construir reservatórios temporários de água pluvial, chamados de piscininhas. A lei 13276/2002 do Município de São Paulo estipula que em projetos ou reformas de calçadas, deverão ter uma faixa de grama ou pedregulho para melhorar a absorção das águas pluviais. É um decreto municipal, em vigor desde janeiro, regulamenta a implantação voluntária das mesmas calçadas verdes, mas com obrigatoriedade somente para os prédios públicos municipais, com prazo de um ano para se adequar. Além disso, a Prefeitura se compromete a elaborar um manual técnico para orientação dos interessados. ( ESTADÃO, 2002). Valorizar a estética das fachadas, aumentar a permeabilidade (capacidade de absorver água da chuva) nas cidades e ainda, ajuda a reduzir a temperatura. Ver figura 5.6.

31 18 Figura 5.6 Calçada verde (REVISTA VIVERBEM, 2007) Na prática, a prefeitura determina as orientações do projeto (dimensões, recursos de acessibilidade), tipo de planta, distância do concreto em relação ao tronco das árvores. Em geral, além da grama, as calçadas têm árvores de espécies indicadas para o espaço urbano. "Maringá foi a primeira cidade a incluir no projeto das calçadas, rampas de acessibilidade para facilitar a circulação de cadeirantes", explica o diretor administrativo da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, Planejamento e Habitação (SEDUH) Claudinei Vecchi. A regulamentação das calçadas, em detalhes, está na Lei Municipal 335/99 que regulamenta as dimensões, material e espaço de recuo para estacionamento. Antes de começar a construção da calçada (ou reforma, que deve seguir as mesmas orientações), uma consulta a um arquiteto paisagista ajuda a diminuir dúvidas, como escolher corretamente as espécies de plantas e indicar quais delas melhor se harmonizam com a fachada do imóvel. Segundo SECOVI (2008), um diferencial em Maringá é que os recuos prevêem a circulação de cadeirantes, isso facilita a passagem de crianças, idosos e carrinhos de bebê. "A lei proíbe levantar obstáculos entre as partes da calçada ou aqueles

32 19 morrinhos entre imóveis, comuns na periferia", esclarece. Os imóveis antigos têm uma certa tolerância, mas os novos ou reformados precisam se adequar à lei da calçada. 5.7 Geração de resíduos da construção civil A lei / 08 dispõe que resíduos de construção são todos aqueles provenientes de construções, reformas, demolições e resultantes da preparação e escavação de terrenos. Ver Figura 5.8. Até a década de 1950, a natureza era considerada somente como um pano de fundo em qualquer discussão que abordasse a atividade humana e suas relações com o meio. Acreditava-se que a natureza existia para ser compreendida, explorada e catalogada, desde que utilizada em benefício da humanidade. Por outro lado, o avanço da tecnologia no pós-guerra, indicava que não existiriam problemas que não pudessem ser resolvidos. Os movimentos sociais que tiveram início nos anos 1970 representaram um marco na humanidade e em particular para a formação de uma consciência preservacionista embasada, naquele momento, nos princípios do equilíbrio cósmico e harmonia com a natureza. A palavra ecologia passa a ser um termo muito utilizado. A década de 1980 foi um período de grande desenvolvimento econômico e técnico. O bem estar material voltou a ser relevante, independentemente dos prejuízos à natureza que sua produção pudesse provocar. Somente no final dos anos de 1980, entretanto, no processo preparatório da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento Humano, a RIO 92, que foi aprofundado a questão do desenvolvimento sustentável, que se contrapunha à tese-chave que imperara até então de que é possível desenvolver sem destruir o meio ambiente.

33 20 Figura 5.7. Resíduo da construção ( JORNAL NOVO MILENIO, 2003) Na indústria da construção civil, até então, não havia nenhuma preocupação quanto ao o esgotamento dos recursos não renováveis utilizados ao longo de toda sua cadeia de produção e, muito menos, com os custos e prejuízos causados pelo desperdício de materiais e destino dados aos rejeitos produzidos nesta atividade. No Brasil, em particular, a falta de uma consciência ecológica na indústria da construção civil resultou em estragos ambientais irreparáveis, agravados pelo maciço processo de migração havido na segunda metade do século passado, quando a relação existente de pessoas no campo e nas cidades, de 75 (setenta e cinco) para 25% (vinte e cinco por cento), foi invertida, ocasionando uma enorme demanda por novas habitações.

34 Canalização de esgoto sanitário Sobre o aspecto sanitário, o destino adequado dos dejetos humanos visa, fundamentalmente, o controle e a prevenção de doenças a eles relacionadas, as soluções adotadas tem objetivo de evitar a poluição do solo e dos mananciais de abastecimento de água, evitar o contato com as fezes, promover novos hábitos higiênicos na população e promover o conforto e atender o senso estético. A ocorrência de doenças, principalmente as doenças infecciosas e parasitárias ocasionadas pela falta de condições adequadas de destino dos dejetos, podem levar o homem a inatividade ou reduzir sua potencialidade para o trabalho. O esgoto doméstico é aquele que provem especificamente de residências, estabelecimentos comerciais, instituições ou quaisquer edificações que dispõem de instalações de banheiros, lavanderias e cozinhas. Compõem-se essencialmente da água do banho, excreta, papel higiênico, resto de comida, sabão, detergente e águas de lavagem. A situação do setor de saneamento no Brasil tem conseqüências muito graves para a qualidade de vida da população, principalmente aquela mais pobre, residente na periferia das grandes cidades ou nas pequenas e médias cidades do interior. Outros países, principalmente os subdesenvolvidos, também sofrem com este problema. Segundo CEDAE (2007), uma instalação de esgotos sanitários é formada por canalizações ( tubos) e caixas de concreto. As caixas destinam-se a manutenção das instalações e devem ter tampa de ferro fundido para maior proteção. A instalação deverá conter ao menos uma canalização aberta para o exterior ( tubo de ventilação) destinada a saída dos gases da rede coletora dos esgotos e a entrada de ar na canalização. Assim como no caso das instalações de água, a manutenção das instalações de esgotos dos imóveis é de inteira responsabilidade dos respectivos proprietários ou ocupantes.

35 22 A limpeza da caixa de gordura deve ser feita semanalmente, lançando-se os resíduos, devidamente ensacados, no lixo. Nos casos de vazamentos (não só esgotos como de água) de um imóvel para outro, também cabe ao proprietário providenciar os reparos. Os vazamentos de esgotos sanitários representam um sério problema de saúde pública, em face dos altos riscos de contaminação que oferecem. É necessário ter todo cuidado com a manutenção dessas instalações. Segundo CEDAE (2007), ao se resfriar, a gordura torna-se sólida e forma blocos, que irão entupir a rede de esgotos sanitários. Assim, é necessário, pelo menos uma vez por semana, limpar a caixa de gordura. A gordura retirada deverá sempre ser ensacada e jogada no lixo e nunca na instalação de esgotos sanitários. Ver figura 5.8. Figura 5.8 Caixa de gordura ( CEDAE, 2007)

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