ESTRATÉGIA A MÉDIO PRAZO

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1 ESTRATÉGIA A MÉDIO PRAZO APROVADA PELO COMITÊ TÉCNICO INTERGOVERNAMENTAL EM CARTAGENA DAS INDIAS, COLÔMBIA 8 DE DEZEMBRO DE 2015 ARGENTINA, BOLÍVIA, BRASIL, CHILE, COLÔMBIA, COSTA RICA, CUBA, EQUADOR, EL SALVADOR, ESPANHA, GUATEMALA, HONDURAS, MÉXICO,NICA PANAMÁ, PARAGUAI, PERU, PORTUGAL, REPÚBLICA DOMINICANA, URUGUAI, ARGENTINA, BOLÍVIA, BRASIL, CHILE, COLÔMBIA, CUBA, EQUA SALVADOR, ESPANHA, GUATEMALA, HONDURAS,MÉXICO, NICARÁGUA, PANAMÁ, PARAGUAI, PERU, PORTUGAL, REPÚBLICA DOMINICANA, URU

2 ESTRATÉGIA A MÉDIO PRAZO APROVADA PELO COMITÊ TÉCNICO INTERGOVERNAMENTAL EM CARTAGENA DAS INDIAS, COLÔMBIA 8 DE DEZEMBRO DE 2015

3 PROGRAMA IBERO-AMERICANO PARA O FORTALECIMENTO DA COOPERAÇÃO SUL-SUL SECRETARIA EXECUTIVA Secretaria Executiva/ Claudia Aguilar Garza Assistente/ Elisa Marisela Urquilla UNIDAD TÉCNICA Gerente/ Jaime Andrés Garrón Bozo Especialista em Cooperação Internacional / Jacqueline Beatriz Melgar Cardoza Técnico em Cooperação Internacional/ Amílcar Eduardo Mejía Ramírez Técnica em Gestão Administrativa/ Karla Georgina Alas Ortíz Chefe da Gestão Financeira/ Catalina Ascencio de Arteaga Tesoureira/ Adriana Berenice Morales Contadora/ Silvia Yolanda Vanegas Consultora encarregada da Página Web/ Raquel Parrilla Estagiária/ Diana Marisol Ramírez PAÍSES E INSTITUIÇÕES MEMBROS DO PROGRAMA IBERO-AMERICANO PARA O FORTALECIMENTO DA COOPERAÇÃO SUL-SUL Argentina Bolívia Brasil Chile Colômbia Costa Rica Cuba Equador El Salvador Espanha Guatemala Honduras México Nicarágua Panamá Paraguai Peru Portugal República Dominicana Uruguai Ministério das Relações Exteriores e Culto Ministério do Planejamento e Desenvolvimento Agência Brasileira de Cooperação (ABC) Agência de Cooperação Internacional do Chile (AGCI) Ministério das Relações Exteriores/ Agência Presidencial de Cooperação Internacional da Colômbia (APC Colômbia) Ministério das Relações Exteriores e Culto Ministério do Comércio Exterior e Investim. Estrangeiro Secretaria Técnica de Cooperação Internacional (SETECI) Ministério das Relações Exteriores Agência Espanhola de Cooperação Internacional p/o Desenvolvimento Secretaria de Planejamento e Programação da Presidência Secretaria das Relações Exteriores e Cooperação Internacional Agência Mexicana de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AMEXCID) Ministério das Relações Exteriores Ministério das Relações Exteriores Ministério das Relações Exteriores / Secretaria Tecnica do Planejamento das Desenvolvimento Economico e Social Agência Peruana de Cooperação Internacional (APCI) Camões, Instituto de Cooperação e da Língua Min. da Economia, Planejamento e Desenvolvimento Agência Uruguaia de Cooperação Internacional (AUCI) Desenho e Diagramação/ Contracorriente Editores 2015 Programa ibero-americano para o Fortalecimento da Cooperação Sul-Sul

4 ÍNDICE Pág. 02 Pág. 04 Pág. 10 Pág. 13 INTRODUÇÃO CAPÍTULO UM RELAÇÃO DO PIFCSS COM A SECRETARIA GERAL IBERO-AMERICANA CAPÍTULO DOIS O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO PIFCSS DESAFIOS Pág. 14 Pág. 14 Pág. 15 Pág. 20 CAPÍTULO TRÊS ESTRATÉGIA VISÃO ESTRATÉGICA E CRITÉRIOS MARCO PROGRAMÁTICO ANEXO 1. RELAÇÃO DO PACCI COM AS LINHAS DE AÇÃO DO PIFCSS

5 INTRODUÇÃO Em 2015 completam-se cinco anos de operações do Programa Ibero-americano para o Fortalecimento da Cooperação Sul-Sul (PIFCSS) e sete já, desde a sua aprovação na Cúpula Ibero-americana de San Salvador de 2008; período na qual impulsionou-se a criação de um espaço conjunto de discussão, conceituação, intercâmbio,capacitação e debate sobre a Cooperação Sul-Sul (CSS) sem precedentes e sem análogos em outras regiões do mundo, tanto em termos de sua chamada como em membros, proximidade e relação direta com os processos dos países. O contexto existente quando foi aprovado o Programa, por volta de 2008, até hoje, mudou radicalmente. Nestes anos, a Cooperação Sul-Sul vem ganhando um valor político de primeiro grau em vários espaços globais, incluindo o reconhecimento como meio de implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ODS, recentemente acordados. Também nos espaços regionais, a CSS representa um pilar central e, como tal, foi colocada como o motor central do processo de renovação empreendido pela Cooperação Ibero-americana desde Estes avanços globais e regionais têm sido acelerados pela aposta dos países da América Latina para consolidar suas capacidades institucionais e operacionais, entre outros aspectos, através do fortalecimento das suas agências e instituições responsáveis pela Cooperação. Definitivamente, graças a esses esforços de nossos países está surgindo um novo sistema internacional de Cooperação, baseada na solidariedade, a horizontalidade e o benefício mútuo. Impulsionado por esta aposta dos nossos países, o PIFCSS teve diferentes etapas e desenvolvimentos que resultaram no crescimento de um espaço que hoje em dia é fundamental e muito visível para os atores na região e fora da mesma. Concretamente, o Programa permitiu dar visibilidade à Cooperação Sul-sul e Triangular que se desenvolve no marco Ibero-americano, contribuindo substancialmente para o fortalecimento das capacidades dos organismos de Cooperação e se tornou um ponto de referência para os processos de integração na América Latina e o Caribe, e a forma como estes abordam a CSS. O PIFCSS em suas diferentes etapas alcançou um grau de maturidade importante, que leva a uma grande responsabilidade de seguir adiante com um fundamento sólido, sob a premissa de que 02 PROGRAMA IBERO-AMERICANO PARA O FORTALECIMENTO DA COOPERAÇÃO SUL-SUL

6 Centro de Formación de la Cooperación Española en Montevideo/David Puig queremos contribuir às amplas oportunidades e enfrentar os desafios que implanta o novo contexto da CSS, em particular e da Agenda Global de Desenvolvimento de forma geral. Para isso é necessário marcarmos um horizonte de médio prazo, que permita superarnos a nós mesmos e a responder de maneira oportuna a estes desafios que mostram aos países o novo contexto internacional, para que a CSS seja uma contribuição eficaz para o desenvolvimento. Com o presente documento se desenha uma perspectiva de médio prazo ( ) para o PIFCSS, de acordo com o mandato do Plano de Ação de Veracruz. A presente Estratégia construida em 2015 de forma participativa entre todos os países membros, será o roteiro do Programa para os próximos anos (até 2018), oferecendo o acionamento do mesmo, coerência no tempo e relevância para a atuação da Cooperação entre os países. O documento está organizado em três seções principais. Na primeira seção se contextualiza o trabalho no marco mais amplo da Cooperação Iberoamericana, estabelecendo as relações particulares com o Plano de Ação Quadrienal da Cooperação Ibero-americana (PACCI). A segunda seção se refere ao processo de crescimento e desenvolvimento experimentado pelo PIFCSS, onde se oferece um equilíbrio das realizações até à data e expondo os desafios estratégicos e operacionais a médio prazo. Finalmente, a última seção é o núcleo central do documento, nele são evidenciados os alinhamentos da Estratégia e o marco de programação plurianual para os próximos anos. ESTRATÉGIA A MÉDIO PRAZO INTRODUÇÃO 03

7 1 RELAÇÃO DO PIFCSS COM A SECRETARIA GERAL IBERO-AMERICANA A relação entre a Secretaria Geral Ibero-americana (SEGIB) e o Programa Ibero-americano para o Fortalecimento da Cooperação Sul-Sul (PIFCSS), é complementário e estreito por natureza, com vínculos tanto programáticos como de caráter financeiro, considerando que o fortalecimento da Cooperação Sul-Sul é um termo comum em diversos instrumentos da Conferência e a Cooperação Ibero-americana. Assim, os vínculos acontecem ao nível das suas estruturas de Governança - onde os Responsáveis pela Cooperação constituem o núcleo da decisão em ambos os casos (sobre a Cooperação no caso da SEGIB) e o processo de construção e visibilidade do Relatório da Cooperação Sul-Sul na Ibero-América, o qual é realizado em conjunto desde O marco institucional que regula as relações de cooperação dentro das Cúpulas da Conferência Ibero-americana constitui o Convênio para a Cooperação no marco da Conferência Ibero-americana (Convênio de Bariloche) aprovado em San Carlos de Bariloche em 1995, em ocasião da V Cúpula Ibero-americana. Este instrumento conta, a sua vez, com um Manual Operacional da Cooperação Ibero-americana, aprovado como Anexo, e modificado em 2001, 2006 e A SEGIB foi constituída mediante o Convênio de Santa Cruz de la Sierra (2003), em ocasião da XIII Cúpula Ibero-americana de Santa Cruz, como organismo internacional dotado de personalidade ju- rídica própria e capacidade para concretizar os atos e contratos necessários para o cumprimento de suas finalidades, de acordo com os princípios e objeti- vos da Conferência Ibero-americana. Em 2004 foi aprovado o seu Estatuto, em ocasião da XIV Cúpula Ibero-americana em San José. Entre as funções da SEGIB estão: i) fortalecer o trabalho da Coopera- ção no marco da Conferência Ibero-americana e sugerir alternativas visando o seu aperfeiçoa- mento; ii) apresentar propostas de programas, pro- jetos e iniciativas de cooperação à reunião dos Responsáveis de Cooperação para sua aprovação de acordo com o Convênio de Bariloche; e, iii) colaborar com os Estados Membros, no desenho e gestão dos programas, projetos e iniciativas de cooperação ibero-americana, bem como realizar o acompanhamento e avaliação dos mesmos. 04 PROGRAMA IBERO-AMERICANO PARA O FORTALECIMENTO DA COOPERAÇÃO SUL-SUL

8 Centro de Formación de la Cooperación Española en Montevideo/David Puig O PIFCSS foi aprovado na XVIII Cúpula Ibero-americana de San Salvador, em 2008, com o lema inicial de fortalecer e dinamizar a Cooperação Horizontal Sul-Sul Iberoamericana, contribuindo para a qualidade e impacto de suas ações, bem como a promoção do intercâmbio de experiências que sejam adaptáveis aos contextos e prioridades das políticas públicas de cada país. Como objetivos específicos iniciais foram estabelecidos os seguintes: i) desenvolver e fortalecer as capacidades institucionais dos órgãos que gerenciam a cooperação internacional nos países Iberoamericanos através da formação e capacitação, do desenvolvimento de sistemas de informação e da discussão e formação de posicionamentos comuns na região sobre este assunto; e, ii) identificar e divulgar casos e experiências de Cooperação Sul-Sul, inovadoras que refletem as necessidades e prioridades nacionais e regionais, adaptáveis às diferentes realidades; bem como contribuir ativamente na elaboração anual do Relatório da Cooperação Sul-Sul na Ibero-América. A Cooperação Ibero-americana encontra-se sob o amparo das Cúpulas Ibero-americanas (ou seja, Programas, Iniciativas e Projetos Anexados) que estão sobre o próprio conceito da CSS e Triangular, enquanto se constitui em iniciativas instituídas por, para e através dos países Ibero-americanos. Assim, o mandato para fortalecer a CSS - e cada vez mais a Cooperação Triangular - esteve presente em todos os instrumentos estratégicos aprovados no âmbito da Conferência Ibero-americana, sendo o fio condutor a importância e a proximidade dessa relação entre a SEGIB e o PIFCSS a partir da sua criação. ESTRATÉGIA A MÉDIO PRAZO CAPÍTULO UM 05

9 (2007) Estratégia da Cooperação Ibero-americana Faz referência ao impulso de um Programa Ibero-americano de CSS que inclua sistemas de informação sobre estas atividades, formação dos funcionários, financiamento de algumas ações simples, compartilhar posicionamentos e boas práticas e, de forma geral, fortalecer a rede de Responsáveis pela Cooperação (Objetivo 5). (2007) Programa de Ação da XVII Cúpula Ibero-americana de Santiago do Chile Encomenda à SEGIB que apoie a preparação de Iniciativas de Cooperação Ibe- roamericana para a promoção da Cooperação Sul-Sul e Triangular, sobre a base do relatório anual sobre esta cooperação realizado pela Secretaria e orientada ao fortalecimento dos programas binacionais, sistematizar e documentar boas práticas e casos bem sucedidos. (2010) Manual Operacional da Cooperação Ibero-americana Estabelece como um de seus objetivos estratégicos (3.3) o fortalecimento da CSS através do Programa Ibero-americano neste tema e do Relatório sobre a Cooperação Sul-Sul que realiza anualmente a SEGIB e que se coordena com o Programa. Assim, estabelece ações específicas a serem realizadas com o Programa. (2011) Estratégia da Cooperação Ibero-americana Estabelece como uma de suas prioridades (3.2) o impulso à CSS, fazendo referência explícita ao Programa e estabelecendo como conseguir, entre outras, a realização do Programa de Fortalecimento da CSS em todas as linhas de trabalho previstas. 06 PROGRAMA IBERO-AMERICANO PARA O FORTALECIMENTO DA COOPERAÇÃO SUL-SUL

10 Renovação da Cooperação Iberoamericana e o Plano de Ação Quadrienal da Cooperação Ibero-americana - PACCI O proceso de renovação da Cooperação Iberoamericana iniciou na XXII Cúpula Ibero-americana de Cádiz (2012), com o objetivo principal de realizar uma Cooperação Ibero-americana renova- da, baseada em novas estratégias e instrumentos de acordo com a realidade da região e sustentada em esquemas de Cooperação Regional Sul-Sul e Triangular, sendo uma cooperação horizontal efi- ciente e dirigida à obtenção de Resultados de Desenvolvimento que melhorem as condições de vida da cidadania dos países ibero-americanos (Programa de Ação de Cádiz, 2012). Posteriormente, na Cúpula Ibero-americana do Panamá de 2013, foram aprovados os alinhamentos para a Renovação da Cooperação Ibero-americana, que incluem um roteiro. Estes alinhamentos sugerem um salto qualitativo para a Cooperação ibero-americana comprometendo-se a i) apoiar as políticas públicas adotadas nos países; ii) estar focada em objetivos estratégicos, verificáveis através de indicadores, iii) contar com um compromisso de financiamento, iv) garantir o uso apropriado dos recursos, v) submeterse a um ejercício periódico de prestação de contas, vi) gerar sinergias entre os Programas, Iniciativas e Projetos presents no interior dos espaços ibero-americanos e entre eles, e vii) propiciar a articulação com outros espaços e mecanismos de cooperação. A sua vez, entre as ações pontuais dos ali- nhamentos se estabelece o reconhecimento do Relatório da Cooperação Sul-Sul na Ibero-América, como referência para a Cooperação Internacional para o Desenvolvimento, fortalecendo sua visibilidade e divulgação, por parte da SEGIB. O processo de renovação da Cooperação Ibero-americana e o Plano de Ação Quadrienal da Cooperação Ibero-americana dão um papel central às contribuições do PIFCSS para o fortalecimento da Cooperação Sul-Sul, reafirmando seu protagonismo e a relação com a SEGIB. ESTRATÉGIA A MÉDIO PRAZO CAPÍTULO UM 07

11 Neste sentido, o Programa Ibero-americano de Fortalecimento da Cooperação Sul-Sul pode compartilhar as capacidades metodológicas e técnicas com o conjunto da Cooperação Ibero-americana quando for necessário. Para implementar estas mudanças e mencioná-las no roteiro, os países mandaram a SEGIB elaborar um Plano de Ação Quadrienal da Cooperação Ibero-americana, para ser aprovado pelos Responsáveis de Cooperação, que desenvolva a Estratégia da Cooperação Ibero-americana e defina diretrizes e prioridades a médio prazo para o Sistema de Cooperação Ibero-americana e todos os seus atores. Antes da realização do PACCI, contudo, foram revisadas as áreas prioritárias para a cooperação ibero-americana, cujo documento foi formalmente aprovado em ocasião da Cúpula Ibero-americana de Veracruz de 2014, incluindo uma revisão nas funções que correspondem à SEGIB. Assim, os Responsáveis de Cooperação e a SEGIB decidiram priorizar as áreas de ação em três espaços: o Espaço Ibero-americano do Conhecimento (EIC), o Espaço Cultural Ibero-americano (ECI) e o Espaço Iberoamericano de Coesão Social (EICS). Com relação às funções da SEGIB, foram acordadas 5 funções entre las quais encontram-se: i) como ente coordenador da Cooperação Ibero-americana, a SEGIB impulsionará a geração de sinergias ao interior de cada um dos Espaços, assim como dos Espaços entre si e com os Organismos Ibero-americanos ; e, ii) fortalecer o Programa Ibero-americano de Fortale- cimento da Cooperação Sul-Sul (PIFCSS). a elaboração do Plano de Ação Quadrienal da Cooperação Ibero-americana (PACCI) no documento Metodologia e Roteiro para a Elaboração do Plano de Ação Quadrienal da Cooperação Ibero-americana (PACCI) e cujo objetivo foi identificar as diretrizes e prio- ridades que indiquem em função do valor acrescentado da Cooperação Ibero-americana, como alcançar os objetivos estratégicos das áreas prioritárias através de uma série de linhas de ação focadas em resultados, especificando quais serão os atores mais importantes para seu desempenho. O PAC-CI irá acompanhado de Planos Operacionais Anuais para o acompanhamento do seu cumprimento. O PACCI apresenta dois componentes comuns a todos os espaços: i) o fortalecimento da Cooperação Ibero-americana; e ii) o fortalecimento da Cooperação Sul-Sul. Está desenvolvido em função das Áreas Prioritárias da Cooperação Ibero-americana: o Espaço Ibero-americano do Conhecimento (EIC), o Espaço Cultural Ibero-americano (ECI) e o Espaço Ibero-americano de Coesão Social (EICS). De acordo com o PACCI, a SEGIB propõe po- tencializar as dinâmicas de trabalho Sul-Sul para conseguir que a Ibero-América seja uma referência da Cooperação Sul-Sul, que contribua a potencializar o restante da Cooperação Ibero-americana; bem como explorar sinergias com organismos internacionais que permitam visualizar e difundir seus benefícios e resultados a nível global. Os dois objetivos estratégicos com seus consequentes resultados e linhas de ação que pro- põe o PACCI 1 apresentam uma estrei- Com base nesses alinhamentos, durante a Cúpula Ibero-americana de Veracruz de 2014, solicitou-se a SEGIB desenvolver o roteiro acordado para 1. O Anexo 1 apresenta a relação entre o PACCI e as linhas de ação e resultados do PIFCSS propostos na presente Estratégia. 08 PROGRAMA IBERO-AMERICANO PARA O FORTALECIMENTO DA COOPERAÇÃO SUL-SUL

12 ta relação com o PIFCSS em termos de forma e conteúdo, enquanto refletem as tarefas realizadas pelo Programa desde 2010 e que estão sujeitas a revisão na presente Estratégia a Médio Prazo. Para finalizar, está evidente a necessidade de afinar o trabajo de colaboração conjunta entre o PIFCSS e a SEGIB, o qual talvez já tenha sido realizado até o momento atual. Requerirá, observando o novo discurso apresentado no PACCI, bem como a nova estrutura organizacional da Secretaria a partir de esforços e mecanismos explícitos de coordenação e definição clara dos papéis encaminhados para implementar ações para o fortalecimento da Cooperação Sul-Sul, que por mandato correspondem ao PIFCSS e à SEGIB. ESTRATÉGIA A MÉDIO PRAZO CAPÍTULO UM 09

13 2 O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO PIFCSS O Comitê Técnico Intergovernamental (CTI) do Programa foi formado em Estoril em julho de 2009, inicialmente com 14 países e acordou a criação de uma Unidade Técnica com sede inicial na Colômbia em 2010, com o amparo do Ministério das Relações Exteriores de tal país. Em 2012, o CTL acordou a mudança da sede para a República Oriental do Uruguai onde permaneceu até fevereiro de 2015, exercendo a secretaria executiva (instância criada a partir desta segunda sede) a Agência Uruguaia de Cooperação Internacional (AUCI). Atualmente e até 2017 (com possibilidade de renovar por um ano adicional), a sede da Unidade Técnica está em El Salvador, exercendo a Secretaria Executiva o Ministério das Relações Exteriores. Durante esse período, o Programa tem desenvolvido suas atividades em três sedes e sob três mecanismos de funcionamento A rotatividade da sede da Unidade Técnica, com base nas funções do Comitê Técnico Intergovernamental, estabelecidas no Art. 5 do Regulamento do Programa Ibero-americano para o Fortalecimento da Cooperação Sul-Sul, indica o seguinte: Decidir o país sede a Unidade Técnica, a qual mudará a cada 3 anos a partir da data de instalação em cada nova localização geográfica com possibilidade de renovação de um ano. 10 PROGRAMA IBERO-AMERICANO PARA O FORTALECIMENTO DA COOPERAÇÃO SUL-SUL

14 Durante todo seu percurso, o Programa experimentou diferentes transformações não só de crescimento de suas adesões, que alcança 20 países ibero-americanos atualmente, mas também de fortalecimento de suas capacidades para planejar e executar suas atividades. Apesar de ainda experimentar desafios de caráter operacional e institucional, o Programa conseguiu oferecer resultados concretos a seus membros, avançando no fortale- cimento das capacidades das entidades responsáveis pela cooperação, a gestão do conhecimento e sistematização de boas práticas, a institucionalização e levantamento anual da informação correspondente ao estado da Cooperação Sul-Sul e Triangular na Ibero-América, bem como a criação de metodologias, diagnósticos e posicionamento internacional do tema. Entre as atividades implementadas no periodo destacam-se: Apoio à SEGIB na elaboração do Relatório Anual da CSS na Ibero-América Conta com oito edições que consolidam, dão visibilidade e sistematizam a informação sobre iniciativas de CSS e Triangular, bem como a visão sobre estas modalidades de cooperação a partir de âmbitos políticos e técnicos. Implementação do Sistema Integrado de Dados da Ibero-América sobre Cooperação Sul-Sul e Triangular (SIDICSS) Como objetivo tem que dispor de um sistema regional baseado em uma plataforma web, para o registro, edição e consulta periódica de dados,além de permitir o registro de informação de toda a cooperação que os países realizam (regional e extraregional). Está previsto o desenvolvimento de processos de interoperabilidade com países que já contam com seus próprios sistemas de informação, de tal forma a não duplicar esforços nem a geração de cargas adicionais no registro. Fortalecimento de capacidades das instâncias responsáveis pela CSS Mediante um total de 27 atividades de capacitação em temas como: sistematização de experiências de CSS e CTr, negociação, modelos institucionais, realização do ciclo de projetos, cooperação triangular, políticas de desenvolvimento econômico, articulação de atores, transversalização de focos de direito, gênero e multiculturalidade, entre outros. 342 funcionários e funcionárias, de níveis operacionais e diretivos, provenientes de 41 instituições públicas dos países membros do Programa, capacitados. ESTRATÉGIA A MÉDIO PRAZO CAPÍTULO DOIS 11

15 Gestão do conhecimento em Cooperação Sul-Sul Por meio de uma política de formação contínua que apoia a troca de experiências, através da realização em conjunto com um consórcio formado pela Universidade Nacional de San Martín (Argentina) e o Instituto Complutense de Estudos Internacionais (ICEI) da Universidade Complutense de Madrid, de um especialista em Cooperação Internacional com ênfase em Cooperação Sul-Sul, do qual foram realizadas duas edições: i) 2013: onde participaram 27 funcionários provenientes de 16 países ibero-americanos, e ii) 2015: onde estiveram 28 participantes de 15 países ibero-americanos. No caso da última edição, também contou-se com o apoio financeiro do banco Interamericano de desenvolvimento (BID) como parte de um acordo mais amplo deste organismo com o Programa. Geração de metodologias e ferramentas para a gestão da Cooperação Sul-Sul e Triangular i)sistematizar para aprender: lições de novas experiências de Cooperação Sul-Sul e Triangular; ii) A Cooperação Sul-Sul e Triangular nos cenários globais e regionais sobre o desenvolvimento na América Latina; iii) Sistematizar a Cooperação Sul-Sul para construir conhecimento a partir da prática; iv) Gerando indicadores para a Cooperação Sul-Sul: um olhar ao trabalho realizado com o Programa; v) Cronologia e historia da Cooperação Sul-Sul: uma contribuição da Ibero-América; vi) Diagnóstico dos marcos normativos e institucionais para a gestão da Cooperação Sul-Sul nos países da Ibero-América; vii) Diagnóstico de metodologias de gestão para a Cooperação Sul-Sul nos países da Ibero-América; viii) Roteiro orientador para a gestão da Cooperação Triangular na Ibero-América. Finalmente, uma das maiores realizações que gerou o Programa desde a sua implementação, se refere a um grande intangível como é o caso do fortalecimento do relacionamento entre as di- ferentes instituições responsáveis pela cooperação internacional em cada um dos países, bem como a consolidação das redes de praticantes e representantes políticos de cooperação, os quais através das diferentes atividades patrocinadas pelo Programa tem sido instrumentos da consolidação de um paradigma próprio sobre a Cooperação Sul-Sul e Triangular ibero-americana, talvez não acordado em sua totalidade -mas sem dúvida a partir de mínimos comuns- que permitiram seu posicionamento através de diferentes canais. 12 PROGRAMA IBERO-AMERICANO PARA O FORTALECIMENTO DA COOPERAÇÃO SUL-SUL

16 Desafios A experiência adquirida no período de e a concretização de uma nova estratégia a médio prazo, sem dúvida, constitui um conjunto de oportunidades para capitalizar sobre o que foi aprendido e melhorar aqueles aspectos que o exigem. No marco do Programa, isto se traduz na abordagem dos desafios de caráter estratégico e operacional. Desafios estratégicos Direcionar as linhas de trabalho à áreas de ação estratégicas de acordo com a natureza do Programa e seus pontos fortes. Consolidar-se como um espaço principal na geração de conhecimento sobre a Cooperação Sul-Sul e Triangular desenvolvida na Ibero- América. Necessidade de articulação com outros atores do desenvolvimento, em coordenação com os organismos responsáveis pela cooperação internacional em cada um dos países, bem como reforçar a relação com outros programas ibero-americanos. Fortalecimento da relação do Programa com a SEGIB e vinculação com o Plano de Ação Quadrienal da Cooperação Ibero-americana (PACCI), determinando os papéis de cada um e suas formas de articulação com os Programas Ibero-americanos. Implementar uma estratégia de visibilidade efetiva e sustentável. Desafios Operacionais Acordar um marco de funcionamento apropriado para o Programa, que permita um desempenho efetivo para as atividades que foram propostas no marco da Estratégia (i.e. modelo de gestão), incluindo normas para a gestão administrativa e financeira, bem como um marco legal, independentemente de qual seja a sua sede. Melhorar a sua capacidade de execução, em função da capacidade de resposta de seu grupo. Estabelecer uma estratégia de financiamento sustentável contando com marcos de programação e de orçamento a médio prazo. ESTRATÉGIA A MÉDIO PRAZO CAPÍTULO DOIS 13

17 3 ESTRATÉGIA Com o desenvolvimento natural do PIFCSS foram formalizados e melhorados também os elementos de gestão do próprio Programa, sua estrutura, seus recursos humanos, seus mecanismos financeiros e também seus instrumentos de programação estratégica. Sob esta premissa, a Estratégia do PI- FCSS se fundamentará em uma visão estratégica e alguns critérios reforçados (seção 3.1), um marco programático ambicioso, mas realista (seção 3.2). Visão Estratégica e Critérios O novo ciclo de quatro anos do Programa é uma grande oportunidade para consolidar um Planejamento Estratégico a médio prazo em um contexto que se apresenta como mais que favorável para gerar valor agregado ao que já vínhamos fazendo. É reafirmada a nossa visão comum sobre o Programa e situamos a missão que temos para os próximos anos da seguinte forma: MISSÃO Fortalecer a Cooperação Sul- Sul e Triangular no marco ibero-americano, promovendo seus valores e princípios, para que contribua eficazmente ao desenvolvimento sustentável. VISÃO Ser referência no fortalecimento da gestão da Cooperação Sul-Sul e Triangular para os atores do desenvolvimento na Ibero- América 14 PROGRAMA IBERO-AMERICANO PARA O FORTALECIMENTO DA COOPERAÇÃO SUL-SUL

18 Com a experiência adquirida nos cinco anos percorridos, a contribuição do PIFCSS ao fortalecimento da gestão de CSS na região e no mundo tem o potencial de ser muito mais efetiva, focalizada, estratégica e sobre a base do valor agregado que gera a todos os seus países membros no dia a dia de suas instituições. De forma particular, as atuações do PIFCSS procurarão fazer o intercâmbio das práticas e experiências de implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) nos países da região. Da mesma forma, o Programa relevará as contribuições que a Cooperação Sul-Sul Iberoamericana possa ter na realização da Agenda. Por outro lado, estabelecemos os seguintes critérios para definir nossos resultados plurianuais, bem como suas linhas de ação correspondentes. Os mesmos são: a) Pertinência. Que os resultados esperados e as linhas de ação acordadas respondam de forma oportuna aos desafios estratégicos que enfrentam os entes responsáveis pela cooperação na gestão da CSS e Triangular, e onde o Programa tenha capacidades reais de desenvolver uma habilidade. b) Cobertura. Que os benefícios do Programa cheguem não somente às instâncias responsáveis pela cooperação, mas ao conjunto de atores importantes que fazem parte dos sistemas nacionais de cooperação dos países membros, sempre através dos órgãos responsáveis pela cooperação. c) Gestão por resultados. Concentrar os esforços em linhas de ação que contribuam com um valor agregado real ao trabalho de seus membros, mostrando os resultados do desenvolvimento. d) Racionalidade no uso dos recursos. A utilização dos recursos do Programa e que seja extendida e promovida para o uso das novas tecnologias com a finalidade de poder obter maiores resultados com métodos eficientes. e) Transversalidade. Que sejam considerados os aspectos transversais que se relacionam/ afetam com o desenvolvimento do Programa, entre eles os estabelecidos nas diretrizes gerais da Cooperação Ibero-americana, como gênero, visibilidade, etc. Marco Programático O Programa tem o desafio de apoiar o caminho à uma gestão da Cooperação Sul-Sul muito mais efetiva e estratégica. Por isso, sua nova pro- gramação considera não somente a evolução e o acervo já acumulado no Programa, mas também os novos desafios e critérios estabelecidos. ESTRATÉGIA A MÉDIO PRAZO CAPÍTULO TRÊS 15

19 O Marco Programático apresenta resultados, linhas de ação e metas plurianuais com seus respectivos indicadores que servirão para a elaboração dos exercícios anuais de Programação (POAs). Neste marco entendemos os resultados como aquela situação desejável a qual o Programa deseja contribuir a médio prazo, as linhas de ação às vias para procurar os resultados propostos, e as metas como a medida exata na qual alcançaremos os resultados e linhas de ação estabelecidas em um determinado momento DESTA FORMA, OS RESULTADOS PROPOSTOS PARA O PERÍODO SERIAM: Fortalecidas as capacidades institucionai dos organismos responsáveis e atores importantes na gestão da Cooperação Sul-Sul e Triangular dos países Melhorada a qualidade, oportunidade e Disponibilidade de informação qualitativa e quantitativa sobre Cooperação Sul-Sul e Triangular. Promovida e fortalecida a gestão do conhecimento como meio essencial da Cooperação Sul-Sul e Triangular. As respectivas linhas para o período , bem como os eixos transversais seriam: LINHA 1 Formação, capacitação e intercâmbio estruturado de experiências sobre Cooperação Sul-Sul e Triangular. Com esta linha pretendemos dar um olhar mais estratégico e fortalecer a dinâmica de formação e de geração de capacidades através de processos permanentes, tendo em conta a correspondência entre essas atividades e a geração de capacidades instaladas nas instituições de execução e outros atores. Não indica demandas conjunturais de formação, mas um programa estruturado que permita gerar um maior valor agregado ao fortalecimento de capacidades. LINHA 2 Apoio no registro, análise, sistematização e geração de conhecimento sobre a CSS e Triangular. Nesta linha retomamos a tradicional meta de potencializar a elaboração e a projeção do Relatório Anual da CSS na Ibero-América, mas damos lugar a desafios maiores como avançar no Sistema Integrado de Dados Ibero-americano sobre CSS e Triangular (SIDICSS). Dessa forma e a partir da informação fornecida pelos países membros do PI- FCSS propõem-se a apoiar a geração de conhecimento para fortalecer as diferentes fases do ciclo de gestão de projetos de CSS e Trian - gular (identificação, negociação, formulação, implementação e avaliação). 4 Posicionada e visibilizada a Cooperação Sul-Sul e Triangular Ibero-americana no marco global da cooperación para o Desenvolvimento, bem como os deveres do próprio programa. LINHA 3 Desenvolvimento contínuo de metodologias, instrumentos e documentos estratégicos para a Cooperação Sul-Sul e Triangular ibero-americana. Pretendemos melhorar a qualidade da CSS e Triangular e facilitar o trabalho dos atores que par- 16 PROGRAMA IBERO-AMERICANO PARA O FORTALECIMENTO DA COOPERAÇÃO SUL-SUL

20 ticipam dela, através da geração de metodologias, instrumentos e documentos estratégicos para sua gestão. LINHA 4 Relacionamiento y diálogo estratégico con otros actores y regiones. Pretendemos promover a aproximação e o diálogo com outras regiões, plataformas e atores que possam aderir ao processo da CSS e Triangular segundo critérios de pertinência e valor agregado. LINHA 0 Fortalecimento do Marco de funcionamento do Programa. Permitirá melhorar e reforçar os aspectos administrativos, normativos e financeiros do Programa, que garantam sua eficácia para uma melhor resposta aos temas estratégicos e as demandas de seu grupo. EIXOS TRANSVERSAIS EIXO TRANSVERSAL 1 Visibilizar o Programa, bem como a Cooperação Sul-Sul e Triangular Ibero-americana. Pretenderá visibilizar o Programa, bem como a Cooperação Sul- Sul e Triangular Ibero-americana (alinhado com o aprovado na Estratégia do Programa). EIXO TRANSVERSAL 2 Estabelecer sinergias com outros Programas Ibero-americanos. Pretenderá estabelecer sinergias com outros programas Iberoamericanos e com o conjunto da Cooperação ibero-americana (sob os alinhamentos do PACCI). EIXO TRANSVERSAL 3 Incorporar a perspectiva de gênero no desenvolvimento do Programa. Incorporará a perspectiva de gênero (alinhado com as diretrizes da SEGIB). Metas Plurianuais Em relação a cada linha de ação, são abordadas muitas metas plurianuais que se correspondem com os resultados propostos para o final do período. As metas terão um desenvolvimento gradual no tempo, que irão refletindo a cada ano nos POAs correspondentes, fazendo com que seu cumprimento seja medido com indicadores específicos que considerem os avanços. ESTRATÉGIA A MÉDIO PRAZO CAPÍTULO TRÊS 17

21 METAS PLURIANUAIS, SEGUNDO A LINHA DE AÇÃO Linha 1: Formação, capacitação e intercâmbio estruturado de experiências sobre Cooperação Sul-Sul e Triangular. Programa Estruturado de Formação sobre Gestão de Cooperação Sul-Sul e Triangular, estabelecido. Capacidades fortalecidas nas seguintes áreas: identificação de necessidades, articulação de atores, planejamento das intervenções e seu financiamento, formulação de projetos, registro, acompanhamento, monitoramento e avaliação. Mecanismo de ciclo de conferências, instituído. (Isto, como veículo para fomentar a formação de opinião em temas de conjuntura de interesse à gestão da CSS e CTr, por parte de personalidades destacadas em temas específicos). Mecanismo estruturado para o intercâmbio de experiências entre países membros, implementado. Linha 2: Apoio ao registro, análise, sistematização e geração de conhecimento sobre a CSS e Triangular. Relatório da Cooperação Sul-Sul na Ibero-América, fortalecido, igual ao seu processo de formulação. Sistema Integrado de Dados da Ibero-América sobre Cooperação Sul-Sul e Triangular (SIDICSS), posicionado como plataforma regional a serviço dos países para promover a pesquisa e análise da Cooperação Sul-Sul e Triangular. Novos produtos de informação e conhecimento, gerados (i.e., produção regular de infografias sobre áreas relevantes para a CSS e CTr, introdução de publicações temáticas, casos sobre práticas bem sucedidas, catálogo de projetos e ações implementados no âmbito da CSS e CTr, entre outros). Linha 3: Desenvolvimento contínuo de metodologias, instrumentos e documentos estratégicos para a Cooperação Sul-Sul e Triangular Ibero-americana. Metodologia de intercâmbio de experiências desenvolvida, que permita contar com os meios para uma efetiva transmissão de boas práticas entre países (pacote de conhecimentos). Metodologias e instrumentos de gestão, implementados, que permitam aos países avançar nas seguintes áreas: identificação de necessidades e articulação de atores, bem como valorização, financiamento, registro, formulação, acompanhamento, monitoramento e avaliação de iniciativas de CSS. Linha 4: Relacionamento e diálogo estratégico com outros atores e regiões. Espaço permanente de difusão e visibilidade da CSS e CTr ibero-americana e dos avanços alcançados pelo Programa, implementado. (Isto através da Feira Ibero-americana de CSS e CTr, ou outra iniciativa semelhante). Diálogo com aliados tradicionais em Cooperação Triangular, fortalecido. Alianças estratégicas com plataformas regionais consolidadas, para permitir melhorar a CSS que realizam os países ibero-americanos com outras regiões. 18 PROGRAMA IBERO-AMERICANO PARA O FORTALECIMENTO DA COOPERAÇÃO SUL-SUL

22 Linha 0: Fortalecimento do marco de funcionamento do Programa. Marco de gestão apropriado para o Programa, discutido e acordado. Funcionamento da Unidade Técnica, reforçado (i.e., modelo de gestão que inclua manuais de processos e pro- cedimentos, mecanismos de avaliação, manual de imagem institucional, etc.) Produtos de informação e conteúdos do Programa, adequados aos idiomas oficiais (espanhol e português). Estratégia de Financiamento, elaborada. Isto, de forma a garantir a sustentabilidade financeira do Programa. Eixo Transversal 1: Visibilizar o Programa, bem como à Cooperação Sul-Sul e Triangular Ibero-americana. Estratégia de comunicação e visibilidade do Programa, desenvolvida e implementada. Eixo Transversal 2: Estabelecer sinergias com outros Programas Ibero-americanos. Instrumentos que proporcionem uma melhor e mais efetiva Cooperação Sul-Sul dos Programas Ibero-americanos (i.e. mecanismos de coordenação e comunicação entre Programas, planejamento de ações conjuntas, entre outros), implementados conjuntamente com a SEGIB. Eixo Transversal 3: Incorporar a perspectiva de gênero no desenvolvimento do Programa. Estratégia de implementação do foco de Gênero, desenvolvida e implementada. ESTRATÉGIA A MÉDIO PRAZO CAPÍTULO TRÊS 19

23 ANEXO 1. RELAÇÃO DO PACCI COM AS LINHAS DE AÇÃO DO PIFCSS MISSÃO Fortalecer a Cooperação Sul- Sul e Triangular no marco ibero-americano, promovendo seus valores e princípios, para que contribua eficazmente ao desenvolvimento sustentável. VISÃO Ser referência no fortalecimento da gestão da Cooperação Sul-Sul e Triangular para os atores do desenvolvimento na Ibero-América RESULTADOS ESTRATÉGICOS PIFCSS R1: Fortalecidas as capacidades institucionais dos organismos responsáveis e atores importantes na gestão da Cooperação Sul-Sul e Triangular dos países Ibero-americanos. R2: Melhorada a qualidade, oportunidade e disponibilidade de informação qualitativa e quantitativa sobre Cooperação Sul-Sul e Triangular na Ibero-América. R3: Promovida e fortalecida a gestão do conhecimento como meio essencial da Cooperação Sul-Sul e Triangular. R4:Posicionada e visibilizada a Cooperação Sul-Sul e Triangular no marco global da cooperação para o desenvolvimento, bem como o trabalho do próprio Programa. LINHAS DE AÇÃO DO PIFCSS Linha 1: Formação, capacitação e intercãmbio estruturado de experiências sobre Cooperação Sul-Sul e Triangular. (R1-R3) Linha 2: Apoio à Identificação, Negociação, Formulação, Imple- mentação, Avaliação, Registro, Análise e Sistematização da CSS e Triangular. (R1- R2- R3) Linha 3: Desenvolvimento contínuo de metodologias, instrumentos e documentos estratégicos para a CSS e Triangular Ibero-americana. (R1-R3) Linha 4:Relacionamento e diálogo estratégico com outros atores e regiões. (R3-R4) Linha 0: Fortalecimento do Marco de funcionamento do Programa (R1) Eixo transversal 1: Visibilizar o PIFCSS e a CSS e Triangular Ibero-americana. (R4) Eixo transversal 2: Estabelecer sinergias com outros Programas Ibero-americanos (R4) Eixo transversal 3: Incorporar a perspectiva de Gênero na atividade do Programa 20 PROGRAMA IBERO-AMERICANO PARA O FORTALECIMENTO DA COOPERAÇÃO SUL-SUL

24 RELAÇÃO DO PACCI Objetivo Estratégico 1: Consolidar e fortalecer as dinâmicas de trabalho Sul-Sul. Objetivo Estratégico 1: Consolidar e fortalecer as dinâmicas de trabalho Sul-Sul. Objetivo Estratégico 1: Consolidar e fortalecer as dinâmicas de trabalho Sul-Sul. Objetivo Estratégico 2: Contribuir ao posicionamento da Ibero-América como referência da Cooperação Sul-Sul a nível internacional. Objetivo Estratégico 1: Consolidar e fortalecer as dinâmicas de trabalho Sul-Sul. Resultado 1: Fortalecidas as capacidades e geradas as sinergias entre os países. Resultado 1: Fortalecidas as capacidades e geradas as sinergias entre os países. Resultado 1: Fortalecidas as capacidades e geradas as sinergias entre os países. Resultado 1: Visibilizada a Cooperação Sul-Sul Iberoamericana no sistema internacional. Resultado 1: Fortalecidas as capacidades e geradas as sinergias entre os países. Linha de Ação 3 (OE1-R1-LA3) Apoiar as ações das Agências ou Instituições Nacionais de Cooperação dos países Ibero-americanos para impulsionar as atuações das áreas que estas solicitem. Linha de Ação 1 (OE1-R1-LA1): Potencializar o processo de elaboração do Relatório da Cooperação Sul-Sul na Ibero-América. Linha de Ação 3 (OE1-R1-LA3) Apoiar as ações das Agências ou Instituições Nacionais de Cooperação dos países Ibero-americanos para impulsionar as atuações das áreas que estas solicitem. Linha de Ação 3 (OE1-R1-LA3) Apoiar as ações das Agências ou Instituições Nacionais de Cooperação dos países Ibero-americanos para impulsionar as atuações das áreas que estas solicitem. Linha de Ação 1 (OE2-R1-LA1) Apoiar a difusão, a visibilidade e o posicionamento estratégico em espaços internacionais do Relatório da Cooperação Sul-Sul na Ibero-América. Linha de Ação 2 (OE2-R1-LA2): Explorar sinergias em matéria de Cooperação Sul-Sul com outros organismos internacionais. Linha de Ação 2 (OE1-R1-LA2) Impulsionar o PIFCSS, visibilizar seus benefícios e promover lições aprendidas com os demais da Cooperação Ibero-americana. OE1: Consolidar e fortalecer as dinâmicas de trabalho Sul-Sul. R1: Fortalecidas as capacidades e geradas as sinergias entre os países. LA 2 (OE1-R1-LA2): Impulsionar o Programa Ibero-americano para o Fortalecimento da Cooperação Sul-Sul, visibilizar seus benefícios e promover lições aprendidas com os demaisda Cooperação Ibero-americana. ESTRATÉGIA A MÉDIO PRAZO ANEXO UM 21

25

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