Regeneração Urbana. Um Novo Impulso. Página 1
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- Ana Júlia Campelo
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1 Regeneração Urbana Um Novo Impulso Página 1
2 VISÃO ESTRATÉGICA A CIP pretende prosseguir o debate nacional sobre as inadiáveis iniciativas das empresas, das cidades e dos legisladores, no sentido de tornar o programa Regeneração Urbana um Novo Impulso num movimento nacional pela regeneração urbana envolvente e mobilizador capaz de: I - fazer acontecer a regeneração urbana nas empresas; II - fazer acontecer a regeneração urbana nas autarquias; III - fazer acontecer a regeneração urbana na regulação e na legislação. MEDIDAS 1. Mesa redonda para Lançamento do Projeto Mesa redonda para abertura e lançamento do projeto. Teve lugar no Porto. Participaram, para além dos media, os membros do CIPCI- Conselho para a Construção e Imobiliário e do CIPRU Cluster para a Regeneração Urbana e se possível, os Presidentes das Autarquias que colaboraram no projeto fazer acontecer a regeneração urbana e das autarquias do projeto novo impulso. 2. Think tank 6 sessões de reflexão sobre a RU como vetor de desenvolvimento do país e especialização das empresas da fileira da construção Esta estrutura deverá ser constituída na base dos membros do CIPCI e do CIPRU e por outras personalidades a convidar relacionadas com o mundo académico, as ordens dos arquitetos e dos engenheiros, a Banca, Gabinetes de advogados de maior notoriedade nacional, Associação Lisbonense de Proprietários e Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal. 3. Missões inversas de investidores de 4 mercados-alvo: Reino Unido/Irlanda, Alemanha, Angola e França Dinamizar a vinda às regiões de investidores estrangeiros e opinion makers para participarem em reuniões de trabalho e visitas às autarquias integradas na rede a criar e a empresas nacionais da fileira da construção, para analisar as suas reações e abertura ao investimento e a recolher sugestões. Página 2
3 4. Realizar um diagnóstico à capacidade das empresas da fileira da construção para lançarem novas linhas de negócio relacionadas com a RU e trabalharem em rede. Como casos piloto para a realização destes diagnósticos flash, objeto de estudo e análise, serão identificadas 50 empresas que integrem subsetores focados na regeneração urbana. 5. Fim de semana temático: empreendedorismo jovem Workshops dedicados a empreendedores, sobretudo jovens, que desejem vir a aproveitar as oportunidades geradas por projetos de regeneração urbana e do potencial de exploração que apresenta. 6. Alargamento das ações piloto a mais 5 cidades das regiões de convergência Pretende-se alargar o trabalho desenvolvido nas cinco cidades do projeto fazer acontecer a regeneração urbana a mais 5 cidades Vila Real com o NERVIR, Braga com a AIMinho, Viseu com o CEC, Leiria com o NERLEI, e Beja com o NERBA para criar massa crítica suficiente para o lançamento e integração numa rede de cidades com políticas assumidas de regeneração urbana, para troca de experiências e atração de investidores 7. Criação de uma rede internacional de cidades regeneração urbana Desenvolver um processo estruturado de cooperação sistemática entre cidades, nacionais com projetos de RU e sua integração em redes internacionais, que se propõem elaborar e implementar processos e estratégias de regeneração. 8. Ações de divulgação e promoção (5 seminários) Divulgação de casos de sucesso e oportunidades relacionados com as autarquias nacionais aderentes à rede, nomeadamente as 10 cidades com projetos piloto promovidos pela CIP, através das redes sociais, de artigos de opinião, da participação em programas de radio e televisão e da realização de seminários temáticos em que a Regeneração Urbana possa vir a ter um papel relevante. 9. Conceptualização do Modelo de Negócio Sustentável da Regeneração Urbana Definição do Modelo de negócio capaz de vir a ser adotado pelas autarquias, descrevendo a lógica de como poderão criar, produzir e captar valor, com projetos de regeneração urbana. Página 3
4 10. Criar um Observatório da Regeneração Urbana e do Arrendamento Este observatório terá como missão principal acompanhar legislação, sistemas de incentivo à RU e fornecer informação ao CIPCI e ao think tank, com o objetivo de identificar os bloqueios que continuam a dificultar a atividade das empresas, dos investidores e das autarquias no domínio da regeneração urbana. 11. Estratégia Coletiva Definir uma estratégia coletiva integrada e sustentada da regeneração urbana, que procurará abranger todas as dimensões da dinamização de uma rede colaborativa entre todos os players interessados na regeneração urbana. 12. Seminário de encerramento Seminário de encerramento com o objetivo de fazer um balanço do trabalho realizado, resultados obtidos e divulgação da estratégia coletiva e práticas recomendadas. Este seminário deverá ter lugar numa das cidades com novas ações piloto. CRONOGRAMA O projeto decorre até junho Calendário ATIVIDADES 1. Mesa redonda 2. Think Tank 3. Missões inversas 4. Diagnóstico 5. Fim de semana temático 6. Ações piloto 7. Rede de cidades 8. Ações de divulgação e promoção 9. Modelo de Negócio RU 10.Observatório da RU 11. Estratégia Coletiva 13. Seminário de encerramento M J J 2014 A S O Página 4 N D J F 2015 M A M J
5 Alargamento das ações piloto a 5 cidades das regiões de convergência com a participação das autarquias e associações empresariais 1. Introdução A necessidade de gerar massa crítica suficiente para, juntamente com as cinco cidades piloto do projeto fazer acontecer a regeneração urbana, promover; 1. O lançamento definitivo de um movimento nacional pela regeneração urbana, 2. A criação de uma rede de cidades que assumam a regeneração urbana como uma componente estratégica fundamental do seu desenvolvimento, 3. A atração de investidores nacionais e internacionais para estes projetos 4. A escala a este segmento, para se transformar numa área estratégica para a atividade das empresas da fileira da construção, levou a CIP a propor-se alargar a mais cinco cidades a estratégia seguida e largamente difundida pelo sucesso alcançado, acrescentando às dimensões anteriormente trabalhadas preocupações com a racionalização energética e a ecoeficiência urbana. 2. Regenerar em vez de reabilitar A regeneração acrescenta à reabilitação uma preocupação de revitalização económica e de sustentabilidade dos espaços reabilitados. A regeneração urbana é uma atividade com impacto transversal em toda a economia, permitindo dinamizar desde o investimento para arrendamento ao comércio, restauração, hotelaria e turismo, da cultura à indústria criativa. Se às autarquias são reconhecidas as valências para promover a reabilitação, a revitalização dos espaços reabilitados apenas será uma realidade com o envolvimento, para além das populações locais, de agentes representantes do tecido empresarial, desde o início dos processos, porque a eles se reconhecem as valências capazes de transformar oportunidades em atividade económica, atraindo novos consumidores e habitantes e dessa forma dar nova vida aos espaços intervencionados. Página 5
6 3. Metodologia Esta matriz do pensamento levou a CIP a integrar na estratégia defendida, nos projetos piloto que animou, representantes das associações empresariais da região, porque são os empresários que dispõem das competências que lhes permitem avaliar e validar o potencial de oportunidades que podem vir a ser geradas. Todo o processo deverá ser desenvolvido, tal como prescrito na estratégia coletiva produzida no âmbito do projeto Fazer Acontecer a Regeneração Urbana, por uma parceria a estabelecer entre as Câmaras Municipais, as Associações Empresariais locais, a CIP e os Estabelecimentos do Ensino Superior da região, para que as visões urbanísticas, sociais e empresariais tenham uma integração harmoniosa no desenvolvimento de todo o processo, procurando envolver todas as partes interessadas, nomeadamente: As populações pela melhoria das condições de habitabilidade e envolvente urbanística de que podem vir a beneficiar, promovendo a sua participação no processo através do lançamento de auscultações públicas destinadas a residentes e proprietários das zonas piloto. Empresários locais pelas oportunidades de negócio que podem vir a tirar partido. Os estudantes de estabelecimentos de ensino superior da região, de arquitetura ou de ciclos de ensino vocacionados para a reabilitação urbana, para potenciar a sua visibilidade e conhecimento dos problemas e das oportunidades a criar, através do lançamento de trabalhos de grupo, que abranjam áreas urbanas das cidades escolhidas. Profissionais de arquitetura pelos prémios e notoriedade que podem vir a beneficiar, através da sua participação em concursos de ideias de âmbito internacional. 4. Roadmap do projeto O projeto seguirá um roadmap geral que passará pela realização das seguintes fases: Página 6
7 1. Criação de um grupo de trabalho misto, composto por técnicos das autarquias, a que se associa normalmente o vereador responsável pelo urbanismo, de um representante da associação empresarial a envolver e de um animador CIP, com competências para a gestão e organização do projeto, para garantir uma visão integrada e uma liderança partilhada. 2. Escolha pelo grupo da(s) zona(s) piloto a propor para regeneração, a(s) quais deverão cobrir uma área limitada (edifício, quarteirão, praça, parque), prever uma intervenção integrada, com preocupações urbanísticas, arquitetónicas e de revitalização do espaço, visando a sua exploração económica e definição de uma vocação para a zona, que deverá possuir uma forte relação custo / benefício, uma vez que o objetivo é atrair iniciativa privada. O objetivo é com investimentos limitados, obter resultados fortemente alavancados em termos de revitalização. 3. Aprovação pelo presidente da autarquia da escolha proposta. 4. Divulgação da iniciativa e da nas zona(s) piloto escolhida(s) junto dos moradores e empresários residentes. 5. Lançamento de uma auscultação pública às populações e empresários residentes nas zonas escolhidas para intervenção, para recolha de sugestões, para a que será elaborado um regulamento específico. 6. Nomeação de um júri previsto no Regulamento, para escolha das sugestões a distinguir e que serão publicamente divulgadas. 7. Lançamento de trabalhos de grupo, para recolha de sugestões de regeneração para as zonas escolhidas, que envolvam aspetos relacionados com a reabilitação urbanística, racionalização energética, ecoeficiência e revitalização das áreas Página 7
8 reabilitadas, junto das turmas das Instituições de Ensino Superior que se associem ao projeto, para o que será criado um Regulamento específico 8. No final do semestre deverá ser eleito o melhor trabalho por um júri previsto no Regulamento. Deverá ser previsto um prémio simbólico para o melhor trabalho. 9. Lançamento de um concurso público de ideias para a zona escolhida dirigido a profissionais de arquitetura, que envolva aspetos relacionados com a reabilitação urbanística, racionalização energética, ecoeficiência ambiental e revitalização das áreas reabilitadas, com proposta de um prémio para os melhores trabalhos, a atribuir pela autarquia ou por empresas que participem como patrocinadores ou sponsors. Será produzido um Regulamento específico para este concurso de acordo com os princípios e normas em vigor para os concursos públicos. 10. Nomeação de um júri previsto no Regulamento, para escolha das propostas a distinguir. Este júri deverá integrar sempre que possível personalidades com notoriedade no domínio da arquitetura. 11. Realização de sessões públicas para divulgação das ideias rececionadas e das que foram distinguidas, quer de estudantes quer dos profissionais, procurando dar a visibilidade necessária, na procura de promotores para a sua concretização. 12. Atração de potenciais investidores nacionais e internacionais através de missões inversas previstas no projeto, que tragam às cidades investidores de mercados alvo e opinion makers capazes de dinamizar o mercado. 5. Missão atribuída aos representantes das associações empresariais Participarem nas reuniões do grupo de trabalho; Participarem nas ações públicas de divulgação da iniciativa; Fazerem parte dos júris a nomear no âmbito dos regulamentos; Página 8
9 Participarem nas ações públicas de divulgações dos trabalhos apresentados e premiados. 6. Missão atribuída às autarquias Envolverem-se ativamente em todo o processo, participando em todas as atividades do projeto através dos técnicos nomeados (normalmente 1 ou 2 arquitetos), do vereador responsável pelo urbanismo e do seu Presidente, sempre que a sua presença seja uma condição necessária pelo âmbito da decisão, ou pela relevância da atividade a desenvolver; Atribuição do prémio ou apoio na procura de uma entidade patrocinadora; Todas as ideias e sugestões recebidas serão propriedade da autarquia sem perda dos direitos de autor dos concorrentes; Participarem ativamente noutras atividades previstas no âmbito do projeto Novo Impulso nomeadamente na animação da rede de cidades com projetos de regeneração urbana a criar. 7. Missão da CIP Coordenar todo a ação-piloto em estreita colaboração com os responsáveis pelas autarquias; Participar em todas as fases do projeto como atividades de execução, nomeadamente na proposta dos regulamentos a adotar (que deverão posteriormente ser validados e aprovados pelos técnicos dos municípios) na animação dos trabalhos de grupo, na redação de programas de divulgação, etc.; Promover as cidades participantes e as suas iniciativas em todas as restantes atividades previstas no projeto; Apoiar a atração de investidores e empreendedores para as ideias apresentadas; Todas as atividades desenvolvidas pela CIP serão executadas sem custos para as autarquias. Página 9
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