O PERCURSO DO ALUNO INDÍGENA NO CURSO DE LETRAS O PAPEL DA MONITORIA

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1 154 O PERCURSO DO ALUNO INDÍGENA NO CURSO DE LETRAS O PAPEL DA MONITORIA Francisca Martim Cavalcante (UFT) Alessandra Mara de Assis (UFT) franciskavalcante@hotmail.com Resumo O presente trabalho tem como objetivo apresentar os resultados de um estudo de caso realizado ao longo de três semestres de monitoria indígena no curso de Letras na Universidade Federal do Tocantins (UFT), campus de Araguaína. O Programa Institucional de Monitoria Indígena (PIMI), regulamentado pela resolução do Conselho de ensino, pesquisa e extensão (CONSEPE) Nº 20 /2007, busca construir elo entre professores e alunos, identificar as dificuldades enfrentadas pelo aluno indígena e estabelecer estratégias e ações didático-pedagógicas para esclarecimento das dúvidas sobre os conteúdos das disciplinas. O presente estudo de caso teve como participante uma acadêmica indígena matriculada no sexto período do curso com um histórico de trancamentos, abandonos e insucessos nas disciplinas de Língua e Literatura Inglesa. Nesse contexto a monitoria teve o papel de auxiliar a aluna na realização de trabalhos contribuindo para a melhoria da capacidade de leitura e interpretação de textos buscando melhores resultados a cada semestre. O método utilizado envolveu a observação da aluna em sala de aula, a elaboração de relatórios mensal e semestral além de questionário fechado e do próprio histórico acadêmico utilizado na análise. Segundo Patrícia Duff (2007, p.43), o fato do estudo de caso ter um alto grau de integridade, profundidade de análise, legibilidade e os processos poderem gerar novas hipóteses torna-o mais vantajoso que qualquer outro método. O resultado propicia conhecimento sobre a atuação do PIMI na evolução da acadêmica nas disciplinas de Língua e Literatura Inglesa. Com o conhecimento gerado pelo estudo de caso é possível perceber a importância da monitoria e como tem refletido na vida acadêmica do aluno indígena. Palavras chave: Estudo de caso, Monitoria, Evolução Acadêmica

2 155 Introdução No estado do Tocantins há cerca de sete povos indígenas. Visando a permanência dos acadêmicos advindos dessas comunidades, foram aprovadas normas para o Programa Institucional de Monitoria Indígena (PIMI) no âmbito da Universidade Federal do Tocantins (UFT). Os alunos indígenas apresentavam muitas dificuldades na graduação de letras por se tratar de um curso que até 2010 tinha dupla licenciatura e exigia habilitação também em língua inglesa e a aquisição de uma língua estrangeira apresentava-se como uma espécie de obstáculo para a conclusão de curso. Esse trabalho trata de um estudo de caso feito com uma aluna indígena do curso de Letras no campus de Araguaína, a qual, por motivos éticos, não terá seu nome nem povo citados nesse artigo, que vinha de um histórico de insucessos em seu curso principalmente em disciplinas de língua e literatura inglesa. Primeiramente foram considerados os avanços da aluna nas matérias de língua inglesa após as monitorias recebidas. Dentro do contexto estudado foram elaborados relatórios desses atendimentos e apontadas as mudanças ocorridas. O estudo preocupa-se em apresentar o avanço da aluna após o acompanhamento da monitoria do PIMI tratando assim, do efeito desse programa enquanto auxílio à indígena em seu trajeto na universidade, revelando quais as maiores dificuldades encontradas e quais foram as abordagens utilizadas para contorná-las, bem como, perpetrando reflexões sobre a vida acadêmica do aluno indígena a partir desse estudo de caso. O contexto do estudo de caso Esse estudo de caso foi desenvolvido dado a necessidade de avaliar o percurso do aluno indígena e a atuação da monitoria do Programa Institucional de Monitoria Indígena (PIMI), no desenvolvimento do aluno na universidade.

3 156 O estudo enfatiza o aproveitamento do aluno indígena nas disciplinas de Língua e Literatura Inglesa. Essas disciplinas foram apontada sem nosso estudo pelo fato de se tratar de um aluno bilíngue que, cursando Letras tinha de se habilitar também como licenciado em Língua Inglesa. A licenciatura só passou a ser simples após o Projeto Pedagógico de Curso(PPC), aprovado em outubro de Esse Estudo de Caso se deu com uma aluna indígena do sexto período de Letras que tinha em seu curso muitos insucessos, pois, a mesma apresentava um histórico repleto de reprovações, trancamentos e abandonos.a aluna, até então, havia se matriculado em vinte e cinco disciplinas sendo que contava com dez reprovações, cinco trancamentos e apenas dez aprovações em um percurso de cinco semestres na universidade, dentre elas, apenas uma em disciplinas de língua inglesa. Nas disciplinas de língua e literatura inglesa, a discente compreendia e falava pouco, além de dificuldades também na escrita e a isso eram creditadas as reprovações. Na maioria das vezes a discente não se matriculava em disciplinas de língua ou literatura inglesa e, quando isso acontecia fazia o trancamento parcial ou abandonava tais disciplinas. No caso do graduando de letras, que ingressou na UFT até o ano de 2010, a aprendizagem da língua inglesa, é requisito para a formação desse futuro professor, uma vez que, o curso oferecia a dupla licenciatura: Português e Inglês. Devemos lembrar que para o aluno indígena, o Português também é aprendido como língua estrangeira, visto que só entra em contato com essa língua na escola indígena no final da infância. Nos seus primeiros anos de vida, o indígena aprende sua língua materna e nos primeiros anos do ensino fundamental continua falando somente sua língua materna e, é nela alfabetizado. Vale ressaltar que somente entra em contato com o Português escrito a partir do sexto ano do ensino fundamental. Tal fato faz com que não tenha a mesma fluência em Português como os alunos não indígenas. Todos os povos indígenas dispõem de seus própriosprocessos de socialização, formação de pessoas, com histórias, saberes e, na maioria das situações línguas próprias, mobilizando dessa forma, agentes para fins educacionais. (ALBUQUERQUE, 2009, p.25)

4 157 Assim, é possível compreender o quanto é importante que a universidade disponha de programas como o PIMI. É necessário que o aluno indígena receba esse acompanhamento, uma vez que, na academia as aulas são ministradas em língua portuguesa e inglesa o que exige a fluência da parte do aluno. Para Albuquerque (2009), a proposta de trabalhar com uma língua estrangeira permite o desenvolvimento do aluno indígena em se comunicar, por meio dela com a sociedade não indígena ou com os pais, no caso de casamentos mistos. Nesse sentido, a universidade está promovendo situações de aprendizado a partir do contato linguístico, sociocultural e histórico entre indígena e não indígena em que um saber não se sobrepõe ao outro, mas, contempla o respeito e o conhecimento sobre a cultura de ambos. É inegável que, na academia, o aluno indígena apresenta mais dificuldades e esse foi o contexto que propiciou nosso estudo de caso. A universidade dispõe do PIMI para auxiliar alunos indígenas. Torna-se interessante para a academia saber se o rendimento da aluna indígena em questão melhorou após as monitorias. Os estudos de caso se mostram a ferramenta perfeita para isso, pois: Estimulam novas descobertas, em função da flexibilidade do seu planejamento; enfatizam a multiplicidade de dimensões de um problema, focalizando-o como um todo e apresentam simplicidade nos procedimentos, além de permitir uma análise em profundidade dos processos e das relações entre eles. (VENTURA, 2007, p. 386) No estudo de caso em questão, verificamos os progressos feitos pela aluna ao longo dos semestres com o acompanhamento do PIMI, principalmente em disciplinas como as de língua e literatura inglesa. Espera-se também que esse artigo possa servir como dado para trabalhos e pesquisas futuras. Método, Instrumentos e Procedimentos A investigação se iniciou no primeiro semestre de 2012 e foi concluída no primeiro semestre de 2013, compreendendo três semestres no total. Nesse período, a coleta de dados se deu a partir da observação da aluna em sala de aula, do histórico acadêmico, de questionário fechado e relatórios mensais e semestrais.

5 158 As estratégias para acompanhamento do caso se deram por meio dos atendimentos oferecidos à aluna através da monitoria PIMI. As monitorias eram oferecidas a partir da necessidade da aluna. A discente, então, informava em qual conteúdo e disciplina estava com dificuldades e o trabalho da monitoria partia desse foco. Em decorrência disso a abordagem se modificava a cada monitoria.trabalhou-se com leituras, produções textuais, tradução, no caso de disciplinas de língua e literatura inglesa, resenhas, dentre outras. Para o estudo de caso utilizamos como instrumento comprobatório do crescimento da aluna ao longo dos semestres os relatórios feitos mensalmente informando as datas de cada monitoria e os assuntos abordados. Também os relatórios semestrais constando os resultados, no caso da universidade, o número de aprovações da aluna e as atividades desenvolvidas, como segue no trecho abaixo: Quanto ás disciplinas de Produção Oral e Escrita da Língua Inglesa, além de tradução de textos, trabalhamos(...) tanto com questionários de interpretação de textos quanto àqueles referentes à gramática. Vimos (...)Simple Present, Simple Past, Present Continuous, Past Continuous, produção de diálogos, alguns contos, entre outros. Nestes conteúdos refazíamos a leitura das apostilas, discutíamos o texto para só depois resolvermos as atividades (...). (RELATÓRIO 2012/2) Esses dados são a prova palpável do que foi percebido através do método de observação. A observação se deu durante as monitorias e através do contato com os professores em sala de aula que informavam o desempenho da discente observado durante suas aulas. Com o intuito de ajudá-los em suas dificuldades, fiz um monitoramento, no qual busquei manter sempre contato com os professores da sala de aula, para que, somente a partir daí, eu pudesse me encarregar de tornar mais claro ao colega o que foi proposto e discutido pelo professor. Foi uma experiência que me pareceu muito eficaz. (RELATÓRIO DE 2012/1) O foco dessas observações era perceber o avanço da aluna indígena em seu percurso na universidade com o apoio das monitorias recebidas, assim, se poderia saber se tais monitorias cumpriam com o compromisso de ajudar o aluno indígena como

6 159 previsto pelo PIMI na resolução do Conselho de ensino, pesquisa e extensão (CONSEPE) Nº 20 /2007. Foi aplicado também um questionário com oito questões fechadas, em língua portuguesa, no qual a aluna pôde dizer o que a levou a buscar as monitorias, como as avalia e o que mudou em seu retorno para a sala de aula após os atendimentos recebidos. Dessa forma foi possível perceber, do ponto de vista da discente, como a monitoria do PIMI contribuiu em sua formação, por exemplo: Questão 7: Como você avalia os atendimentos recebidos? Explique. Aluna: Ótimo. A monitoria foi uma porta que se abriu para mim porque eu não estava conseguindo passar em nenhuma disciplina de Inglês logo que surgiu a monitoria os resultados foram outros esses positivos. O questionário contribuiu positivamente para o estudo de caso, pois, possibilitou avaliar o papel da monitoria de uma perspectiva que não seria possível sem a contribuição da aluna além de apontarresultados do trabalho desenvolvido até então. Resultados Os dados obtidos através do histórico acadêmico da aluna mostraram a necessidade de intervenção, uma vez que, a discente apresentava muitas reprovações e abandono de disciplinas. Essa intervenção veio por meio do PIMI através de monitorias constantes e da consequente motivação da aluna. Os passos utilizados que orientaram a obtenção desses resultados foram a observação da aluna, a monitoria, questionário e relatórios, como propõe Duff (2004). Observaram-se as dificuldades da aluna com disciplinas de língua inglesa com a pontualidade na entrega de trabalhos e também com matérias de literatura de línguas portuguesa e inglesa. Para tanto recorreu-se às monitorias como possibilidade de sanar tais problemas.

7 160 Procedeu-se ainda relatórios sobre o desempenho da aluna a cada final de semestre bem como detalhamentos acerca das atividades desenvolvidas mensalmente, para então trabalhar reafirmando os pontos positivos e buscando alternativas para o aprimoramento dos negativos. No primeiro momento tivemos a observação da aluna em sala de aula e também de seu histórico acadêmico, no qual foi possível perceber em termos de números o coeficiente da acadêmica. No segundo momento buscamos contornar as dificuldades apontadas pelo primeiro momento, tais como: a falta de pontualidade na entrega dos trabalhos, a não compreensão de textos e trabalhos em línguas inglesa e portuguesa e o mau desempenho em exames orais e escritos, além de reforçar a importância de não faltar aulas, visto o número de reprovações por frequência. Tivemos, por fim, o terceiro momento, um balanço crítico do que havia sido feito. Nesta etapa confrontamos os dados do histórico da aluna e as atividades realizadas durante o período com a monitoria PIMI para apurar os resultados. Assim, a discente apresentou um total de dezessete aprovações ao final dos três semestres, sendo no sexto período o aproveitamento de 50% das disciplinas, no sétimo 90% e no oitavo 80%. A aluna matriculou-se durante esses semestres em vinte e duas disciplinas, reprovou em quatro e trancou apenas uma. O resultado mostra quase o dobro de aprovações em três semestres, com o auxílio da monitoria, do que nos cinco cursados anteriormente. Considerações finais O presente trabalho se propôs a demonstrar o percurso do aluno indígena no curso de Letras e o papel da monitoria nesse trajeto, uma vez que, o PIMI busca a permanência desse aluno na universidade, facilitando sua inclusão nas atividades de ensino (CONSEPE N.º 14/2013).

8 161 As maiores dificuldades apresentadas pela aluna foram nas disciplinas referentes à língua e literatura inglesa. Alguns aspectos se destacaram na análise dos dados como o fato da aluna ser bilíngue e a licenciatura de seu curso exigir a habilitação em outra língua estrangeira, no caso, o inglês. Nesse sentido, o estudo de caso apontou um desempenho significativo da monitoria, no que diz respeito a tornar possível o contato com a cultura inglesa por meio do auxílio nessas matérias. Segundo Lima (2009), ao estudar uma língua estrangeira, o estudante entra em contato com outra cultura, o que contribui para que ele conheça aspectos culturais diferentes daqueles presentes na sua comunidade. Para o aluno indígena essa experiência torna-se mais acentuada e o PIMI busca, desse modo, possibilitar uma reflexão do aluno sobre si, dado a influência de outras culturas sobre sua comunidade. Deve-se também considerar a influência do indígena na cultura brasileira. Segundo Ribeiro (1987), para se avaliar a influência do autóctone na cultura nacional bastaria consultar um dicionário de língua portuguesa e recolher as palavras de origem indígena. A monitoria oferecida pela universidade ao aluno indígena busca fortalecer esse elo cultural e dar subsídios para a manutenção do aluno indígena na universidade sem que esse perca o contato com sua comunidade e sem que haja a sobreposição de uma cultura a outra. O estudo de caso aponta um avanço no desempenho da aluna nas disciplinas de língua inglesa. Isso não significa abafar a identidade dessa aluna, mas, inseri-la no contexto acadêmico e facilitar sua inclusão nas atividades exigidas para a graduação. Ressalte-se, contudo, que os resultados apresentados nesse artigos e apoiam na análise de um estudo de caso que tem o foco em uma unidade. Desse modo, esse trabalho deve orientar estudos e servir de instrumento para novas pesquisas.

9 162 Referências ALBUQUERQUE, Francisco Edviges, ALMEIDA, Severina Alves de, (organizadores). Educação escolar indígena e diversidade cultural. Goiânia: Ed. América, Interdisciplinaridade X Interculturalidade: uma prática pedagógica Apinayé. Revista Cocar./Universidade do Estado do Pará v. 3, n. 6, - Belém: EDUEPA, Reflexões preliminares sobre a aquisição da escrita alfabética Apinayé. in: CADERNOS DE EDUCÇÃO ESCOLAR INDÍGENA Faculdade Indígena Intelectual. Barra do Bugres: UEMAT, v. 7, n. 1, DUFF, Patricia A.Case study research in applied linguistics. Taylor& Francis Group, LIMA, Diógenes Cândido de (org.). Ensino Aprendizagem de língua inglesa: conversas com especialistas. São Paulo: Parábola Editorial, MOITA LOPES, Luiz Paulo da. Oficina da linguística aplicada: natureza social e educacional dos processos de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas, SP: Mercado de Letras, NUNAN, D. Second Language Teaching & Leaving. Boston: Heinle&Heinle Publishers, OLIVEIRA E PAIVA, Vera Lúcia Menezes de. Ilusão, aquisição ou participação. in: Inglês em escolas públicas não funciona? Uma questão múltiplos olhares. São Paulo: Parábola Editorial, RIBEIRO, Berta G. O índio na cultura brasileira. Rio de Janeiro: Editora Revan LTDA, VENTURA, Magda Maria. O estudo de caso como modalidade de pesquisa. Rio de Janeiro: SOCERJ

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