POSICIONAMENTO GERAL. Diretoria Geral de Negócios / Diretoria Global de regulação
|
|
- Maria das Graças da Mota
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 POSICIONAMENTO GERAL Diretoria Geral de Negócios / Diretoria Global de regulação 17 / Maio / 2017
2 1. INTRODUÇÃO Nosso setor se encontra em um momento de mudanças interessantes antes de atuar. Não vivemos em uma revolução tecnológica que afete nosso produto (efeito Kodak), mas vivemos em uma revolução com maior caráter social energético, com maior entrada de renováveis e com um maior dinamismo entre nossos clientes, que agora tem mais opções de fornecimento. O risco advém de uma má regulação, que foge da responsabilidade em aplicação dos custos que esta revolução social leva consigo: Migramos para uma maior entrada de renováveis. As renováveis têm os custos de sua própria tecnologia (ainda que haja barateamento). Ademais sua intermitência significa que esta não pode ser a única fonte de abastecimento. O sistema elétrico, em seu todo, segue necessitando de energia firme e flexível para dar a resposta à dinâmica da demanda e da produção. Os mercados não retribuem a esta energia corretamente, eles precisavam de capacidade específica como um sinal de pagamentos a longo prazo. A rede elétrica permite integrar os recursos distribuídos, mas tem que ser remunerada por isto. O autoconsumidor tem que pagar pela rede que usa e que lhe garante a energia em última instância. Não obstante, a Distribuidora tem que mudar para fornecer estes novos serviços. A ação pelo clima não é algo filosófico, custa dinheiro. É necessário que outros setores em que há contaminação (petróleo, carvão, gás) contribuam no pagamento de renováveis, a única alternativa limpa realista que existe. A sociedade tem uma maior consciência sobre o cliente vulnerável, o qual quer proteger. Se deve promover a competição onde é possível (mercado atacadista e varejista) e preservar uma remuneração eficiente de acordo com seus serviços e custos nas atividades reguladas. NÃO VIVEMOS EM UMA REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA QUE AFETE NOSSO PRODUTO (EFEITO KODAK), MAS VIVEMOS EM UMA REVOLUÇÃO COM MAIOR CARÁTER SOCIAL ENERGÉTICO Felizmente, todas as instituições de prestígio tem essa mesma visão: MIT, EPRI, NARUC, CEER,etc. Em 2017 os desafios regulatórios serão fundamentais sobre a consciência ambiental e social e a nossa missão será a de que os custos dispendidos tem que ser retribuídos. Neste link, encontram-se os documentos com mais detalhes sobre os posicionamentos de cada tema. 2
3 2. DESCARBONIZAÇÃO DA ECONOMIA A Iberdrola apoia a estratégia de descarbonização da economia A mudança climática é um fato incontestável e a luta para combatê-la é necessária, por essa razão, a descarbonização da economia é um caminho obrigatório. A Iberdrola lidera a transformação do setor energético, com 66% da sua potência instalada livre de emissões, sendo líder mundial de energia eólica com mais de 14 GW instalados. Para descarbonizar é necessário a) substituir o consumo de combustíveis fósseis por energias renováveis, b) garantir o fornecimento de energia e c) conseguir preços acessíveis para a energia limpa. A IBERDROLA LIDERA A TRANSFORMAÇÃO DO SETOR ENERGÉTICO, COM 66% DA SUA POTÊNCIA INSTALADA LIVRE DE EMISSÕES Substituir o consumo de energias fósseis por energias renováveis O setor elétrico é composto principalmente de grandes tipos de energias: a) petróleo, b) gás e c) eletricidade. Nos setores de petróleo e gás quase não é possível introduzir renováveis. Por isso, a eletricidade é a chave que permite a introdução massiva de energias renováveis. Embora os objetivos de renováveis sejam estabelecidos em função do consumo total de energia (combustíveis, gás e eletricidade), foi o setor elétrico que desenvolveu a maioria deles até a presente data e continuará fazendo isto no futuro. As usinas que utilizam renováveis concentram a maioria de seus custos no momento do investimento, com um custo variável muito baixo e, além disso, não podem decidir quando produzem sua energia. Por outro lado, quanto maior for a entrada dos renováveis, menor será o preço da eletricidade cobrado no mercado atacadista. Este fato provoca a necessidade de esquemas remuneratórios complementares ao preço de venda da eletricidade no mercado atacadista para garantir os investimentos em energias renováveis. 3
4 O transporte é um dos setores que consome mais energia fóssil e que mais emite. A eletrificação é a forma mais eficiente e sustentável de descarbonizar o setor do transporte, sendo então necessário que se favoreça o desenvolvimento de veículos elétricos como meio para melhorar a qualidade do ar e atingir os objetivos de luta contra as mudanças climáticas. Garantir o fornecimento de energia A produção das usinas renováveis está baseada em fatores naturais (existência de vento ou sol). Aquelas usinas cuja produção se baseia em decisões do homem denominamos usinas com capacidade firme, as quais são necessárias para garantir que os clientes tenham eletricidade de forma imediata quando assim o desejarem. Sempre que for possível, é preferível produzir com energias renováveis, deixando para as usinas firmes a incumbência de produzir na falta de recursos renováveis. Este novo papel reduz a produção de eletricidade destas usinas, tornando impossível que recuperem seus investimentos através da venda da mesma. Por esse motivo, e como ocorre no caso das renováveis, as usinas com capacidade firme (necessárias para o funcionamento correto do sistema) requerem esquemas remuneratórios complementares ao preço de venda da eletricidade. Estes mecanismos de remuneração adicionais se denominam Mecanismos de Capacidade e deveriam ser implantados incentivando a concorrência entre as usinas existentes, novas usinas e capacidade firme proveniente de outros países através das interconexões. O Reino Unido já se antecipou a esta necessidade criando leilões competitivos de capacidade firme. Estes mercados também estão em processo de formação na França, Itália e Polônia, por exemplo. SEMPRE QUE FOR POSSÍVEL, É PREFERÍVEL PRODUZIR COM ENERGIAS RENOVÁVEIS, DEIXANDO PARA AS USINAS FIRMES A INCUMBÊNCIA DE PRODUZIR NA FALTA DE RECURSOS RENOVÁVEIS Preços Acessíveis para a energia limpa Em só seis anos, os custos das políticas públicas (fundamentalmente ambientais) e os impostos incluídos nos preços finais da eletricidade subiram em média 47% na Europa. Na Espanha, o custo de políticas e impostos chegou em 2014 a 45% do valor da fatura final, 42% em Portugal, e na Alemanha e Dinamarca já é superior a 50% do total do preço elétrico final. 4
5 Este aumento do preço da eletricidade se deve principalmente ao fato de os Estados terem financiado o desenvolvimento de renováveis (realizado pelo setor elétrico para todas as fontes de energia) exclusivamente por meio dos preços da eletricidade. Além disso, a eletricidade inclui no preço o custo de suas emissões de CO2, fato que não acontece nos combustíveis e no gás natural. Este modelo de financiamento é antiecológico, pois dificulta a eletrificação, encarecendo a energia mais limpa e barateando as energias mais emissoras. Assim, a quota de renováveis que corresponde ao usuário de um carro é paga através do consumo elétrico. A estratégia de descarbonização corresponde à totalidade do consumo energético e, por essa razão, a descarbonização deve ser paga por todos os tipos de energias de forma coerente com seu dano ecológico. Portanto, todos os produtos energéticos (combustíveis, gás e eletricidade) devem incluir no preço final o custo de suas emissões e sua quota proporcional de renováveis. Este modelo financeiro, baseado no princípio quem contamina paga, viabiliza a descarbonização e permite que o cliente saiba o dano ambiental da energia que está consumindo. Além disso, para enviar o sinal adequado é necessário que o CO2 tenha um preço que reflita o custo ambiental que produz. Dessa forma, envia-se aos clientes os sinais adequados no momento de comprar seus equipamentos, promovendo a eletrificação da economia e permitindo a substituição de usinas de carvão por centrais de gás, muito menos emissoras. A DESCARBONIZAÇÃO DEVE SER PAGA POR TODOS OS TIPOS DE ENERGIAS DE FORMA COERENTE COM SEU DANO ECOLÓGICO A Iberdrola apoia o objetivo de descarbonização e age com liderança. As renováveis e as usinas firmes requerem esquemas remuneratórios complementares ao preço da eletricidade. Para descarbonizar é necessário um sinal forte do preço do CO2. Deve existir um preço mínimo que permita a mudança de usinas de carvão por usinas de gás. É necessário modificar o modelo de financiamento das medidas contra a mudança climática. Todas as energias (gás, eletricidade, combustíveis) devem assumir o custo tanto das emissões que produzem como das renováveis que devam ser desenvolvidas. 5
6 3. SETOR ELÉTRICO DO FUTURO A rede: o eixo central O sistema elétrico está evoluindo de um modelo unidirecional (eletricidade desde grandes usinas a clientes) para um sistema mais descentralizado e multidirecional. Esta maior descentralização ocorre pela redução de custos de novas tecnologias como, por exemplo, painéis solares, baterias etc. A Iberdrola está imersa neste progresso, oferecendo aos clientes soluções de autoconsumo. Dos exemplos disso são o produto Smart Solar na Espanha e a participação em empresas de baterias nos EUA. Estes progressos tecnológicos foram utilizados como argumento para afirmar que as redes elétricas são um ativo cuja utilização será menos necessária no futuro, ou que inclusive possa chegar a ser um ativo obsoleto. Nada poderia estar mais longe da verdade: os serviços prestados pelas redes elétricas convertem-na no eixo central do setor elétrico do futuro. As redes, por meio de sua conectividade, asseguram o fornecimento quando a geração distribuída não é capaz de produzir, minimizam os investimentos globais e permitem transações de energia e serviços entre todos os conectados à rede (vendas de excessos de produção, gestão da demanda, flexibilidade, etc.). É muito mais econômico estar conectado à rede, do que não estar, o que converte a rede na chave da modernização do setor elétrico. OS SERVIÇOS PRESTADOS PELAS REDES ELÉTRICAS CONVERTEM-NA NO EIXO CENTRAL DO SETOR ELÉTRICO DO FUTURO Da mesma forma que a rede, os esquemas remuneratórios de distribuição também devem ser modernizados, pois não é a mesma coisa investir em redes e instalações com uma vida útil de 40 anos que em equipamentos de software, hardware e tecnologias inovadoras; os parâmetros de remuneração tradicionais devem ser completados com novos incentivos que possibilitem a modernização da operação da rede. 6
7 Regulação sustentável de novas tecnologias A geração distribuída renovável (autoconsumo) ajuda na redução de emissões e permite que o cliente seja um agente mais ativo. Dessa forma, devem ser evitados entraves administrativos ao seu desenvolvimento mediante um marco administrativo simples. A Iberdrola já possui ofertas de autoconsumo disponíveis para os clientes interessados. É necessário que exista uma regulamentação sustentável para o autoconsumo. O CEER (Conselho Europeu dos Reguladores de Energia) indicou que para que a regulação do autoconsumo seja sustentável, devem ser evitados os subsídios cruzados: isso significa que os autoconsumidores também devem participar na manutenção da rede (que eles seguem utilizando) e nas políticas sociais e medidas contra a mudança climática financiada através das tarifas elétricas. Também indicam que os esquemas de balanço líquido físico (direito a injetar kwh na rede e de consumi-los mais tarde) devem ser evitados pelos subsídios cruzados associados. A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA RENOVÁVEL (AUTOCONSUMO) AJUDA NA REDUÇÃO DE EMISSÕES E PERMITE QUE O CLIENTE SEJA UM AGENTE MAIS ATIVO Os clientes podem injetar na rede seus excedentes, mas estes devem ser avaliados com referência ao preço da energia do momento em que são injetados, pois o preço da energia não é o mesmo ao longo do dia. A Iberdrola acompanha esta posição do Conselho de Reguladores Europeus. O cliente: a razão de tudo O cliente é a razão dos progressos tecnológicos e da modernização do setor elétrico. Para que os clientes tomem decisões adequadas, precisam de informações reais, suficientes e claras. Os medidores inteligentes oferecem ao cliente uma melhor informação sobre seu consumo (demandas máximas, horas de consumo, comportamento histórico, etc.). Esta informação pertence ao cliente e seu uso por terceiros deve ser autorizado pelo mesmo. A disposição desta informação pelo cliente permite avançar em uma das grandes vantagens da liberalização: que os clientes recebam ofertas feitas sob medida. 7
8 A crise econômica aumentou o número de famílias no limiar da pobreza. Este fato, juntamente com um aumento nas contas de eletricidade (causado principalmente por uma menor demanda), erros regulatórios e o financiamento de políticas públicas através da eletricidade (chegando a significar 50% do preço final da eletricidade em alguns países), implica que cada vez mais famílias tenham problemas para pagar a conta de luz. OS MEDIDORES INTELIGENTES OFERECEM AO CLIENTE UMA MELHOR INFORMAÇÃO SOBRE SEU CONSUMO Reconfigurar as tarifas elétricas, evitar subsídios cruzados, retirar das tarifas os custos das políticas públicas e repartir os custos das medidas contra a mudança climática entre todas as energias, reduziria o preço final da eletricidade, minimizando consideravelmente este problema. Os clientes que, ainda assim, permanecerem em situação de vulnerabilidade, devem ser incluídos nos planos contra a pobreza desenvolvidos pelos serviços sociais de cada país. Por exemplo, na Espanha, a Iberdrola firmou convênios com distintas administrações autonômicas, Prefeituras e ONGs para aplicar medidas de proteção aos clientes mais vulneráveis que sejam identificados por serviços sociais. 100% dos clientes residem em zonas onde há algum convênio em vigor. A rede é o eixo central do setor elétrico do futuro, otimizando os investimentos globais e permitindo novos serviços através de sua conectividade. As tarifas de uso da rede elétrica devem ser modernizadas, respeitando a realidade dos custos fixos e variáveis, enviando sinais corretos para a instalação do autoconsumo e baterias e evitando subsídios cruzados entre clientes. O modelo de remuneração atual das redes de distribuição deve ser complementado para contemplar o novo tipo de investimentos que deve ser realizado, de maior risco e menor prazo de amortização (comunicações, software, etc.). Retirar das tarifas os custos das medidas contra a mudança climática e a nova informação disponível através dos medidores inteligentes favorecem a concorrência entre energias e entre comercializadores de eletricidade. 8
SOBRE ENERGIAS RENOVÁVEIS
POSICIONAMENTO SOBRE ENERGIAS RENOVÁVEIS Directoria Geral de Negócios / Diretoria Global de Regulação NOVEMBRO 2017 1. CONTEXTO A Iberdrola apostou fortemente há mais de 15 anos em energias renováveis,
Leia maisPOSICIONAMENTO ESFORÇO COMPARTILHADO PARA AÇÃO CLIMÁTICA. Direção Geral de Negócios / Direção Global de Regulação
POSICIONAMENTO ESFORÇO COMPARTILHADO PARA AÇÃO CLIMÁTICA Direção Geral de Negócios / Direção Global de Regulação 18 / Outubro / 2016 1 CONTEXTO As mudanças climáticas são um fato incontestável e a luta
Leia maisPOSICIONAMENTO DE AUTOCONSUMO. Direção Geral de Negócios / Direção Global de Regulação
POSICIONAMENTO DE AUTOCONSUMO Direção Geral de Negócios / Direção Global de Regulação 18 / Outubro / 2016 1 CONTEXTO O sistema elétrico está evoluindo, partindo de um modelo baseado exclusivamente em usinas
Leia maisPOSICIONAMENTO SOBRE ELETRIFICAÇÃO DO TRANSPORTE. Direção Geral de Negócios / Direção Global de Regulação
POSICIONAMENTO SOBRE ELETRIFICAÇÃO DO TRANSPORTE Direção Geral de Negócios / Direção Global de Regulação 10 DEZEMBRO 2017 1. CONTEXTO O transporte é o setor que mais gera emissões: Na União Europeia já
Leia maisO AUTOCONSUMO E A SUA ENVOLVENTE. Seminário APESF 29 de Janeiro de 2015
O AUTOCONSUMO E A SUA ENVOLVENTE Seminário APESF 29 de Janeiro de 2015 Introdução Breve Enquadramento As energias renováveis têm vindo a assumir um papel cada vez mais importante na economia Portuguesa
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 593/XI/2.ª
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 593/XI/2.ª PROMOVE A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SECTOR DOS EDIFÍCIOS ATRAVÉS DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENERGIA PARA BENEFÍCIO DOS CONSUMIDORES Exposição de Motivos
Leia maisCLEAN ENERGY Energia Limpa para todos os Europeus
CLEAN ENERGY Energia Limpa para todos os Europeus Conferência Descarbonização da Economia Centro de Congressos de Lisboa, 17 Março 2017 Directivas Regulações O pacote Energia Limpa para todos os Europeus
Leia maisA importância da descentralização da produção de energia elétrica no âmbito da descarbonização da economia.
A importância da descentralização da produção de energia elétrica no âmbito da descarbonização da economia. Raul Cunha dst Solar OERN Evolução da Potência Renovável Instalada em Portugal Produção de Energia
Leia maisNovos desafios para a participação dos consumidores no mercado de energia. Eduardo Teixeira Lisboa, 11 de novembro de 2016
Novos desafios para a participação dos consumidores no mercado de energia Eduardo Teixeira Lisboa, 11 de novembro de 2016 Agenda 1. Enquadramento geral 2. O consumidor no centro da política energética
Leia maisLaboratório de Eficiência Energética Universidade Federal de Juiz de Fora
Combate ao Desperdício de Energia Elétrica Laboratório de Eficiência Energética Universidade Federal de Juiz de Fora Energia - É a capacidade de realizar trabalho. aquilo que permite a mudança a na configuração
Leia maisAproveite a energia do sol
Aproveite a energia do sol A energia do sol chegou a sua casa. Agora, com as soluções de energia solar edp já pode produzir e consumir a sua própria eletricidade. Assim, reduz a sua fatura energética e
Leia maisAproveite a energia do sol
Aproveite a energia do sol A energia do sol chegou a sua casa. Agora, com as soluções de energia solar edp já pode produzir e consumir a sua própria eletricidade. Assim, reduz a sua fatura energética e
Leia maisAproveite a energia do sol
Aproveite a energia do sol A energia do sol chegou a sua casa. Agora, com as soluções de energia solar edp já pode produzir e consumir a sua própria eletricidade. Assim, reduz a sua fatura energética e
Leia maisO que é uma Energia Renovável?
Energias Renováveis O que é uma Energia Renovável? São as energias que provêm dos recursos naturais, tais como o sol, o vento, as marés e o calor e que nunca se esgotam ao contrário dos recursos fósseis
Leia maisSEMINÁRIO A Gestão de Energia nas PMEs. O impacto das políticas energéticas nas PME. 14 Julho Museu do Oriente - Lisboa
SEMINÁRIO A Gestão de Energia nas PMEs 14 Julho Museu do Oriente - Lisboa O impacto das políticas energéticas nas PME Pedro Neves Ferreira EDP - Diretor de Planeamento Energético O setor elétrico europeu
Leia maisFuturo Energético e Geração Nuclear
Futuro Energético e Geração Nuclear Seminário APIMEC sobre Energia Elétrica 30 de julho de 2013 A publicação, lançada em 03/07 na FIESP está acessível no site da FGV Projetos: http://fgvprojetos.fgv.br/publicacoes/o-futuro-energetico-e-geracao-nuclear
Leia maisProteu a pensar no seu conforto
Fotovoltaico Catálogo 1/2015 Proteu a pensar no seu conforto Autoconsumo Com a aprovação do diploma do auto consumo, que é um novo modelo de produção descentralizada de energia a partir de energias renováveis,
Leia maisMobilidade elétrica: novos desafios para a Regulação. Vitor Santos Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2013
Mobilidade elétrica: novos desafios para a Regulação Vitor Santos Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2013 Agenda 1. Enquadramento geral 2. Um novo paradigma tecnológico 3. Organização do setor 4. Desafios
Leia maisEFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA NA INDÚSTRIA COMPORTAMENTOS E MEDIDAS
SEMINÁRIO EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA NA INDÚSTRIA COMPORTAMENTOS E MEDIDAS Pedro Cardoso Sistemas de Energia APICER 2016 24-02-2016 1 O custo da energia elétrica e o Autoconsumo O custo da energia
Leia maisA Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Energético. VIII FENERGIA Vitória/ES 28 de Novembro 2016
A Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Energético VIII FENERGIA Vitória/ES 28 de Novembro 2016 Agenda... Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha Transição energética da Alemanha ( Energiewende
Leia maisA situação atual das renováveis na política energética nacional
18 de junho, Dia Mundial do Vento A situação atual das renováveis na política energética nacional APREN Associação Portuguesa de Energias Renováveis José Medeiros Pinto, Secretário Geral na APREN APREN
Leia maisENERGIAS COM FUTURO.
ENERGIAS COM FUTURO. QUEM SOMOS A Proef Renováveis é uma empresa especializada em serviços e soluções para sistemas energéticos. Disponibilizamos aos nossos clientes soluções chave-na-mão que lhes permitem
Leia maisSEU MUNDO CONECTADO AO SOL ENERGIA RENOVÁVEL
SEU MUNDO CONECTADO AO SOL ENERGIA RENOVÁVEL TRABALHO LOGO EXISTO Atuando há vários anos no mercado nacional, com atendimento eficaz e eficiente, a nossa equipe é formada por engenheiros elétricos, arquitetos/design
Leia maisAlém de ser uma fonte de energia barata e renovável, a energia solar, conhecida também por sistema fotovoltaico, traz economia.
38 3081.1201 2 Além de ser uma fonte de energia barata e renovável, a energia solar, conhecida também por sistema fotovoltaico, traz economia. A partir da energia produzida na residência, tudo o que for
Leia maisVISÃO DE FUTURO DO CONSUMIDOR CATIVO PARA O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA FORTALEZA CE (10/11/2017)
XIX ENCONTRO NACIONAL DE CONSELHO DE CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA VISÃO DE FUTURO DO CONSUMIDOR CATIVO PARA O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA FORTALEZA CE (10/11/2017) DE CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisPotencializando o Negócio de Geração Distribuída no Brasil: Oportunidades de negócio e revisão da REN 482/2012
Potencializando o Negócio de Geração Distribuída no Brasil: Oportunidades de negócio e revisão da REN 482/2012 Carlos Alberto Calixto Mattar Superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição São
Leia maisEletricidade e Energias Renováveis em Portugal
Eletricidade e Energias Renováveis em Portugal VII Conferência Anual da RELOP Cabo Verde 4 de setembro de 2014 Alexandre Silva Santos Agenda 1. A evolução recente das energias renováveis no setor elétrico
Leia maisLigue tudo lá em casa ao sol
Ligue tudo lá em casa ao sol A energia do sol chegou a sua casa. Agora, com as soluções de energia solar edp já pode produzir e consumir a sua própria eletricidade. Assim, reduz a sua fatura energética
Leia maisEnergia Eólica. Elbia Melo. Presidente Executiva
Energia Eólica Elbia Melo Presidente Executiva 05/08/2013 Energia Eólica no Mundo Grande Porte 2 Ranking 1 China 75,56 2 EUA 60,01 3 Alemanha 31,33 4 Espanha 22,80 5 Índia 18,42 6 Reino Unido 8,45 7 Itália
Leia maisComo ler a sua fatura da
Titular do Contrato Identifica os dados do titular do contrato: Nome, n.º de cliente, NIF, morada de fornecimento e CPE (Código do Ponto de Entrega é o número que identifica a instalação elétrica e é, por
Leia maisMercado Liberalizado de Energia
Mercado Liberalizado de Energia BRAGA - 26/10/2012 1 ÍNDICE 1. PRESENÇA GLOBAL 2. NEGÓCIO LIBERALIZADO 3. IBERDROLA EM PORTUGAL 4. MERCADO LIVRE 5. CONTRATAÇÃO PÚBLICA 2 PRESENÇA GLOBAL 3 A IBERDROLA é
Leia maisPolíticas para Energias Renováveis e Nuclear. na América Latina. O Caso Brasil. Rio de Janeiro - Brasil, 28 de Agosto de 2018
Políticas para Energias Renováveis e Nuclear Roberto C. A. Travassos ELET ROBRAS ELETRONUCLEAR Assistente do Diretor Técnico na América Latina O Caso Brasil Rio de Janeiro - Brasil, 28 de Agosto de 2018
Leia maisENERGIA LIMPA PARA TODOS OS EUROPEUS
ENERGIA LIMPA PARA TODOS OS EUROPEUS Green Business Week Lisboa, 15-17 março 2017 Paula Pinho Head of Unit Energy Policy Coordination European Commission DG ENERGY OPORTUNIDADE O SISTEMA ENERGÉTICO DO
Leia maisA Rede como a Plataforma Integradora para as Cidades Inteligentes
Smart Grid Fórum 18/09/2018 A Rede como a Plataforma Integradora para as Cidades Inteligentes 1 Nosso Grupo 2 Grupo Neoenergia População Atendida 34 milhões Área de Concessão 836 mil km2 Rede de Distribuição
Leia maisEstado atual do setor das energias renováveis em Portugal. Hélder Serranho Vice-presidente da APREN
Estado atual do setor das energias renováveis em Portugal Hélder Serranho Vice-presidente da APREN Estado atual do setor das energias renováveis em Portugal Hélder Serranho, APREN Índice Enquadramento
Leia maisLigue tudo lá em casa ao sol
Ligue tudo lá em casa ao sol A energia do sol chegou a sua casa. Agora, com as soluções de energia solar edp já pode produzir e consumir a sua própria eletricidade. Assim, reduz a sua fatura energética
Leia maisMecanismos de suporte para inserção da energia solar fotovoltaica na matriz elétrica brasileira. Modelos e sugestão para uma transição acelerada
Mecanismos de suporte para inserção da energia solar fotovoltaica na matriz elétrica brasileira Modelos e sugestão para uma transição acelerada Matriz de energia elétrica em 2013 Fonte: MME - Ministério
Leia mais3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. PERSPECTIVAS PARA A EVOLUÇÃO DAS RENOVÁVEIS
ÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL E NO MUNDO 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. PERSPECTIVAS PARA A EVOLUÇÃO DAS RENOVÁVEIS 5. O PAPEL DE PORTUGAL NAS ENERGIAS
Leia maisPRODUÇÃO A produção de eletricidade pode ter diferentes origens,
Eólica PRODUÇÃO A produção de eletricidade pode ter diferentes origens, consoante a fonte de energia utilizada: Eólica: convertendo a energia do vento em energia elétrica através de geradores eólicos.
Leia maisFórum Brasileiro de Mudanças Climáticas
Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas 2ª Reunião da CT Energia Rio de Janeiro, 17 de abril de 2017 Título da Palestra Título do Evento Objetivo em 2017 Elaborar um documento com sugestões de caminhos
Leia maisComunidade Energética Sustentável CULATRA André Pacheco Albufeira, 14 de novembro de 2018
Comunidade Energética Sustentável CULATRA 2030 André Pacheco ampacheco@ualg.pt Albufeira, 14 de novembro de 2018 Como se caracteriza o setor energético no Algarve? Quais são os problemas e oportunidades
Leia maisPT Unida na diversidade PT A8-0341/61. Alteração. Flavio Zanonato em nome do Grupo S&D
9.12.2015 A8-0341/61 61 N.º 2 2. Insta a Comissão e os Estados-Membros a garantir que todas as propostas legislativas que fazem parte da União da Energia seguem o processo legislativo ordinário, envolvendo
Leia maisO impulso à energia solar no Brasil Renata Camargo
O impulso à energia solar no Brasil Renata Camargo Seminário FGV EAESP São Paulo - Novembro 2016 1 - Contexto brasileiro O Brasil e sua matriz 4,4% 2,4% 2,6% 1,1% 7,6% 11,3% 70,6% Hydro Biomass Wind Natural
Leia maisAUTOCONSUMO PROEF UM CONCEITO. Workshop
AUTOCONSUMO PROEF UM CONCEITO Workshop INDÍCE Principais características Novo regime DL 153/2014 Autoconsumo Pequena Produção Elementos constituintes Sistema Fotovoltaico Porquê esta Aposta Soluções de
Leia maisEletricidade Renovável Em Revista
Eletricidade Renovável Em Revista Portugal conseguiu alcançar uma posição de referência a nível mundial no que respeita à integração de energias renováveis no setor da eletricidade. A APREN, como associação
Leia maisPLANO NOVAS ENERGIAS (ENE 2020)
PLANO NOVAS ENERGIAS (ENE 2020) 0 Metas da União Europeia para 2020 20% 20% 20% Peso das Renováveis no consumo de energia final Redução do consumo de energia final Redução de gases de efeito de estufa
Leia maisEnergia Fotovoltaica
Róbson Rodrigues, Felipe Martins e Huendell Steinmetz Turma: Informática Tarde Energia Fotovoltaica Escolhemos esta energia, pois é uma energia limpa e renovável, se ser necessário a manutenção do equipamento.
Leia maisSistemas de Potência e Energia
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Sistemas de Potência e Energia Departamento de Energia Elétrica Faculdade de Engenharia UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA E-mail: jopass@ieee.org Juiz de Fora, 30
Leia maisENERGIA. Em busca da sustentabilidade
ENERGIA Em busca da sustentabilidade Características de uma boa fonte de combustível i) Fornecer grande quantidade de energia por unidade de massa ou volume (Rendimento); ii) Facilmente disponível; iii)
Leia maisPolítica Energética em Minas Gerais e no Brasil - oportunidades para pequenos negócios e municípios
Política Energética em Minas Gerais e no Brasil - oportunidades para pequenos negócios e municípios Desenvolvimento do Setor Energético de MG MARCO: Conjugação de esforços entre a SEDECTES, o SEBRAE e
Leia mais07/04/2010. Abril/2008. Apresentação 5 e 6
Abril/2008 Apresentação 5 e 6 1 Bibliografia Mercado PDEE 2008-2017 Hipóteses: UM único cenário com créscimento médio do PIB de 4,9% a.a. e crescimento médio do consumo de energia elétrica de 5,4% a.a.
Leia maisResumo: Consulta Nacional sobre a Estratégia de Energia
Resumo: Consulta Nacional sobre a Estratégia de Energia País: Brasil Local: Hotel Pestana Rio Atlântica, Rio de Janeiro Data da reunião: 7 de junho de 2010 Número total de participantes: 8 Resumo: 1. Onde
Leia maisRECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO. de sobre o projeto de plano nacional integrado em matéria de energia e clima de Portugal para o período
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.6.2019 C(2019) 4422 final RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de 18.6.2019 sobre o projeto de plano nacional integrado em matéria de energia e clima de Portugal para o período 2021-2030
Leia maisEnergia verde, sustentabilidade e cidadania
www.coopernico.org coopernico@coopernico.org 213 471 376 Energia verde, sustentabilidade e cidadania quem somos? A Coopérnico é a primeira cooperativa Portuguesa de energias renováveis. Foi fundada em
Leia maisPUC + ENERGIA POLÍTICA PARA AS ENERGIAS RENOVÁVEIS NOVEMBRO 2012
PUC + ENERGIA POLÍTICA PARA AS ENERGIAS RENOVÁVEIS NOVEMBRO 2012 Prof. Geraldo Tavares, D.Sc. Laboratório de Energia dos ventos da UFF (gtavares@vm.uff.br) RIO DE JANEIRO, NOVEMBRO DE 2012 SUMÁRIO O GOVERNO
Leia maisWorkshop de Eficiência Energética Gerar sua própria energia é realmente um bom negócio? Jun/17
Workshop de Eficiência Energética Gerar sua própria energia é realmente um bom negócio? Jun/17 Programação Capítulo 1 Quem somos Capítulo 2 Energia Solar Fotovoltaica no Brasil Capítulo 3 Cases Capítulo
Leia mais7.2 Até 2030, aumentar substancialmente a participação de
7.2 Até 2030, aumentar substancialmente a participação de energias renováveis na matriz energética global Energia Sustentável É aquela que é gerada e fornecida de modo a atender as necessidades atuais,
Leia maisDesafios da Integração Energética na América Latina
Desafios da Integração Energética na América Latina Rubens Rosental Rio de Janeiro, 31 de outubro de 2017 Sumário Integração Regional Energia elétrica: novo catalisador Brasil: papel indispensável Desafios
Leia maisComo ler a sua fatura da
Leituras Saiba qual o período aconselhável para o envio das suas leituras, bem como a respetiva referência a indicar e contactos a utilizar (número de telefone e site). Nota - Se enviar as suas leituras
Leia maisCIESP. 10º Encontro Internacional de Energia. Hotel Unique. São Paulo, 05 de outubro de Tema 2: Planejamento e Política Energética
CIESP 10º Encontro Internacional de Energia Hotel Unique São Paulo, 05 de outubro de 2009 Tema 2: Planejamento e Política Energética Painel 1: Avanços Regulatórios no Setor de Energia Jerson Kelman Temas
Leia maisO Futuro da Energia e o mercado da eletricidade do futuro
O Futuro da Energia e o mercado da eletricidade do futuro Vitor Santos Workshop Gesel - ERSE Lisboa,11 de novembro de 2016 Agenda 1. Um novo paradigma organizativo e tecnológico 2. Alterações nas organizações
Leia maisVI Conferência Anual da RELOP
VI Conferência Anual da RELOP Novos Desafios para a Regulação do Setor Energético Vitor Santos, Presidente da ERSE Luanda, 30 de Maio de 2013 Agenda 1. Dimensões estratégicas da liberalização do sector
Leia maisEconomia de Baixo Carbono: acelerando a inovação no. sistema energético. A Energia na Cidade do Futuro CPFL 29/08/2014
A Energia na Cidade do Futuro CPFL 29/08/2014 Economia de Baixo Carbono: acelerando a inovação no Gilberto M Jannuzzi Universidade Estadual de Campinas UNICAMP sistema energético Conteúdo O contexto: energia
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Abril de 217 [GW] ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL O passado mês de abril apresentou temperaturas elevadas e uma fraca pluviosidade, em
Leia maisEnergia e Alterações Climáticas. Ensino Básico
Energia e Alterações Climáticas Ensino Básico Energia e Alterações Climáticas Índice 1. Os países da União Europeia 2. O caminho para a União Europeia 3. Ambiente na Europa 4. Alterações Climáticas 5.
Leia maisCapítulo: 3 Fundamentos do Processo Tarifário do Setor Elétrico Brasileiro
Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Capítulo: 3 Fundamentos do Processo Tarifário do Setor Elétrico Brasileiro Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila Curitiba-Brasil,
Leia maisCom a solução de energia solar EDP que adquiriu já pode utilizar a energia solar para abastecer a sua casa.
A ENERGIA DO SOL CHEGOU A SUA CASA Com a solução de energia solar EDP que adquiriu já pode utilizar a energia solar para abastecer a sua casa. Ao produzir energia renovável na sua casa está a reduzir a
Leia maisENERGIA RENOVÁVEIS ÍVISSON REIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADES DE CIÊNCIAS EXATAS DERPATAMENTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET ENERGIA RENOVÁVEIS ÍVISSON REIS PRINCIPAIS FONTES DE ENERGIA
Leia maisEnergia Solar Integração e Desenvolvimento
Energia Solar Integração e Desenvolvimento Eng. Civil Cristiano Augusto Trein, Ph.D. Cuiabá, 12 de Agosto de 2016 Energia Solar Integração e Desenvolvimento Energia Solar = Integração + Desenvolvimento
Leia maisPT Unida na diversidade PT A8-0409/11. Alteração. Angelo Ciocca em nome do Grupo ENF
6.12.2018 A8-0409/11 11 Considerando 3 (3) O programa deve ter como objetivo apoiar o combate às alterações climáticas, os projetos sustentáveis ambiental e socialmente e, se for caso disso, a atenuação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE Alunas: Erika Martins dos Reis 1 Alessandra B. R. de Azevedo Disciplina: Química do Meio Ambiente
Leia maisComo ler a sua fatura da
Dados da fatura Período de faturação (habitualmente é mensal, salvo contratualizações diferentes), número de fatura (a utilizar caso exista alguma dúvida ou sejam necessários esclarecimentos adicionais),
Leia maisENERGIA SOLAR EDP AGORA MAIS DO QUE NUNCA, O SOL QUANDO NASCE É PARA TODOS MANUAL DO UTILIZADOR
AGORA MAIS DO QUE NUNCA, O SOL QUANDO NASCE É PARA TODOS MANUAL DO UTILIZADOR A ENERGIA DO SOL CHEGOU A SUA CASA Com a solução de energia solar EDP que adquiriu já pode utilizar a energia solar para abastecer
Leia maisO Cenário Brasileiro de Expansão na Visão do Empreendedor
O Cenário Brasileiro de Expansão na Visão do Empreendedor Energia Nova no Mundo - Overview 50 by 50 As fontes eólica e solar estão predestinadas a se tornarem quase 50% da geração mundial até 2050 graças
Leia maisSISTEMAS DE ENERGIA. Aula 5 - Geração Distribuída-
SISTEMAS DE ENERGIA Aula 5 - Geração Distribuída- Definição A geração distribuída (GD) é caracterizada pela instalação de geradores de pequeno porte, normalmente a partir de fontes renováveis ou mesmo
Leia maisComo ler a sua fatura da
Contactos Saiba os contactos a utilizar em caso de avaria ou se necessitar de informações acerca do seu contrato e/ou serviço. Envio de leituras Neste campo são indicados quais contactos através dos quais
Leia maisGeração de energia por meio de resíduos sólidos urbanos
Geração de energia por meio de resíduos sólidos urbanos Março de 2014 Lei 9.991/2000 Visão geral do Programa de P&D ANEEL (*) (*) Valores de 2016 Referência Apresentação RISE ANEEL/2018 2 Características
Leia maisOtimize suas operações com Soluções Inteligentes em Eficiência Energética. São Paulo, 28 de outubro de 2016
Otimize suas operações com Soluções Inteligentes em Eficiência Energética São Paulo, 28 de outubro de 2016 Combinamos os recursos de nossa organização global com as oportunidades de um mundo novo, aberto
Leia maisAnálise do mercado de serviços ancilares de Portugal: Implicações para o caso brasileiro.
Análise do mercado de serviços ancilares de Portugal: Implicações para o caso brasileiro. Roberto Brandão Vanessa Reich de Oliveira Paola Dorado Pedro Vardiero Ivo de Carvalho Introdução Artigo desenvolvido
Leia maisANEXOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) / DA COMISSÃO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 4.3.2019 C(2019) 1616 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO (UE) / DA COMISSÃO que altera os anexos VIII e IX da Diretiva 2012/27/UE no que diz respeito ao conteúdo
Leia maisExpansão da Energia Elétrica no Brasil e a Geração Nuclear. Encontro da Indústria Nuclear III ENIN 26 de novembro de 2013
Expansão da Energia Elétrica no Brasil e a Geração Nuclear Encontro da Indústria Nuclear III ENIN 26 de novembro de 2013 Sumário 1 Evolução do Sistema Elétrico 2 Descrição dos Cenários 3 Expansão da Geração
Leia maisArmazenamento de Energia - Uma Decisão Inadiável.
Armazenamento de Energia - Uma Decisão Inadiável. A politica de geração de energia elétrica vigente no Brasil consiste na permanência do modelo hidrotérmico, prevendo-se essencialmente a adição de novas
Leia maisEficiência Energética & Minigeração distribuída Oportunidades para prédios públicos e privados. Madrona Advogados Novembro de 2016
Eficiência Energética & Minigeração distribuída Oportunidades para prédios públicos e privados Madrona Advogados Novembro de 2016 Micro e Mini Geração Distribuída Histórico e alterações recentes A ANEEL
Leia maisSetor Elétrico Brasileiro: Conjuntura e Perspectivas
3 Seminário Inserção de Novas Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento Energético Nacional Setor Elétrico Brasileiro: Conjuntura e Perspectivas Roberto Brandão Nivalde de Castro 14 de Abril
Leia maisTaller de trabajo: Energía Solar Integración y despacho: desafíos para la región
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Taller de trabajo: Energía Solar Integración y despacho: desafíos para la región Ing. Cristiano Augusto Trein, Ph.D. Ministério de Minas e Energia cristiano.trein@mme.gov.br
Leia maisDireito de Energia Professora Responsável: Doutora Suzana Tavares da Silva. Andréa Farias Cavalcanti
Direito de Energia Professora Responsável: Doutora Suzana Tavares da Silva Andréa Farias Cavalcanti CIDADES INTELIGENTES Não há uma definição consensual em relação ao conceito de cidade inteligente, existindo
Leia mais3 Seminário Socioambiental Eólico Solenidade de Abertura Salvador, 05 de Dezembro de 2016
3 Seminário Socioambiental Eólico Solenidade de Abertura Salvador, 05 de Dezembro de 2016 Panorama político-econômico para a geração de energia eólica e perspectivas ambientais para o setor Saulo Cisneiros
Leia maisENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA CONECTADA À REDE
Junho - 2015 ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA CONECTADA À REDE Fernando Medeiros & Roseli Doreto EnergyBras Energias Renováveis ASPECTOS GERAIS DA TECNOLOGIA FOTOVOLTAICA Conceitos Básicos da Tecnologia Fotovoltaico
Leia maisProjeto Provedor de Informações Econômico-Financeiro do Setor de Energia Elétrica
Projeto Provedor de Informações Econômico-Financeiro do Setor de Energia Elétrica Relatório Quadrimestral de Acompanhamento dos Indicadores do Setor Elétrico Mundial: América do Norte Janeiro a Março de
Leia maisENTENDENDO O MERCADO DE ENERGIA PERSPECTIVAS
ENTENDENDO O MERCADO DE ENERGIA PERSPECTIVAS Bernardo Bezerra bernardo@psr-inc.com Energy Consumers Forum São Paulo, 28 de maio de 2019 Temário Situação atual do setor elétrico Transição energética no
Leia maisCaracterísticas da Industria de Energia Elétrica
1 São Paulo, 12 de maio de 2016 PAUTA Gerenciamento pelo lado da demanda ( DSM) Eficiência energética e gestão de energia Questões regulatórias pendentes para a aceleração da inserção de míni e micro geração
Leia mais