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1 Junho/2017

2 Objetivo deste treinamento Apresentar o documento FM-CQMA V0 Inicialmente apenas para os alunos Orientadores e pesquisadores devem estar cientes do conteúdo

3 Todos os usuários que venham a trabalhar nas instalações dos laboratórios do CQMA devem ler cuidadosamente este Código de Práticas dos Laboratórios do CQMA, assinar a declaração da última página e entregar para o RD do CQMA ou seu substituto. Na seção A são apresentadas as regras de conduta dos usuários e a seção B contém informações básicas sobre segurança no laboratório. 1. OBJETIVO Fornecer orientações de conduta aos usuários dos laboratórios do CQMA, para o uso correto de suas instalações e cumprimento das normas internas estabelecidas.

4 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ABNT NBR ISO/IEC Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração, na sua versão mais recente; MQ-CQMA-4.13 Controle de Registros; MQ-CQMA-5.3 Acomodações e Condições Ambientais; PG-CQMA Confidencialidade e imparcialidade; Guia de Gerenciamento de Resíduos Químicos; Programa de Gerenciamento de Resíduos Químicos; Circular CNEN/IPEN nº 011, de 24 de dezembro de 2002; Carta Reserva da Diretoria de Ensino. Os caminhos para esses documentos serão apresentados

5 SEÇÃO A - REGRAS DE CONDUTA DOS USUÁRIOS DOS LABORATÓRIOS DO CQMA A 1. REGRAS GERAIS O orientador (ou pesquisador) deve apresentar ao responsável pelo laboratório e/ou aos gerentes todo novo aluno, colaborador e estagiário que ingressar no CQMA; É preciso conhecer as pessoas que transitam pelos laboratórios

6 A 1. REGRAS GERAIS Experimentos não autorizados, procedimentos ou preparações sem a prévia comunicação e aprovação pelo responsável do laboratório e/ou orientador são proibidos; Alunos não têm esse poder de decisão. O orientador tem que saber o que está sendo feito O responsável pelo laboratório precisa saber e autorizar os trabalhos Fatores envolvidos: custos, equipamentos, tempo... Todos os trabalhos têm que ser precedidos de um planejamento e as normas necessárias devem ser aplicadas a todos os envolvidos em todas as etapas do trabalho; Orçamento, tempo e avaliação de riscos

7 A 1. REGRAS GERAIS Registros de laboratório, como por exemplo, a verificação de balanças, caderno de controle de análises nos equipamentos de ensaio, registro de condições ambientais, e outros, NUNCA devem ser realizados a lápis - sempre a caneta e se houver erros, estes devem ser corrigidos conforme descrito na norma ABNT NBR ISO/IEC e no MQ-CQMA-4.13 (caso não saiba como fazer, solicite treinamento ao RD); Registros têm que ser rastreáveis e estar legíveis Verificar item MQ-CQMA-4.13 controle de registros no Manual da Qualidade do CQMA Cadernos de controle, etiquetas e formulários, inclusive identificação de material preparado devem ser preenchidos corretamente de acordo com os procedimentos do laboratório; Registros têm que ser rastreáveis e estar legíveis

8 A 1. REGRAS GERAIS Registros da qualidade somente são assinados por pessoas autorizadas. Verificar com antecedência; Esse tipo de registro está sujeito à norma Verificar procedimentos de descarte de materiais antecipadamente e, se necessário, solicitar autorização do responsável do laboratório e/ou orientador. Usar o Guia de gerenciamento de resíduos químicos e verificar o programa de gerenciamento de resíduos químicos; O guia está disponível na página da qualidade do CQMA e o programa de gerenciamento de resíduos é coordenado pelo Dr. Hélio Furusawa

9 A 1. REGRAS GERAIS Normas de segurança são obrigatórias a todos que estiverem trabalhando nos laboratórios, sob pena de advertência aos que não a cumprirem. Verificar instruções de segurança pessoal, de materiais e equipamentos e do próprio laboratório antes de iniciar o desenvolvimento das atividades de rotina; Antes de iniciar qualquer trabalho é preciso saber o que vai ser feito e avaliar os riscos, o uso de equipamentos, reagentes e procedimentos Nunca deve ser retirado das dependências dos laboratórios do CQMA qualquer manual de operação ou de manutenção de equipamentos; Os manuais devem ser consultados no local, evitando perda ou ausência em caso de necessidade imediata

10 A 1. REGRAS GERAIS Nunca inicie atividades que necessite utilizar materiais de laboratório (vidrariaespecialmente vidraria calibrada, frascos, capelas, balança, pipeta, termômetro, centrífuga, estufa, ultrassom e reagentes) sem comunicar ao responsável pelo laboratório; Orçamento, calibração, reservas É obrigatório conhecer os equipamentos e reagentes que estão envolvidos na atividade a ser realizada. PLANEJAMENTO e CONHECIMENTO treinamento, uso adequado, reserva de equipamento É importante ler as fichas de informações de segurança de produtos químicos, FISPQ, dos reagentes a serem manipulados; Antes de iniciar qualquer trabalho é preciso avaliar os riscos

11 A 1. REGRAS GERAIS É obrigatório ler os procedimentos do experimento e dos equipamentos. Alguns procedimentos operacionais (PO) e instruções de trabalho (IT), principalmente para operação de equipamentos, já foram elaborados. Portanto, antes de iniciar um ensaio e/ou operar algum equipamento solicitar treinamento, ler o procedimento e tirar as dúvidas; PLANEJAMENTO e CONHECIMENTO Qualquer acidente no laboratório, quebra de equipamento ou perda de material deve ser prontamente comunicado ao responsável pelo laboratório; Para que as devidas providências sejam tomadas

12 A 1. REGRAS GERAIS Encaminhar todos os resultados do experimento realizado para o orientador e/ou para o responsável pelo laboratório, além dos dados brutos, quando solicitados; Os dados obtidos nas pesquisas são do IPEN Ao término do estágio, dissertação ou tese, dispor e/ou descartar todo o material utilizado incluindo amostras, soluções de padrões preparadas e reagentes, exceto no caso de o orientador e/ou o responsável pelo laboratório solicitar seu uso para outro fim; Organização e Gestão de resíduos Ao término do estágio, dissertação ou tese devolver o crachá e o formulário de desligamento (com o visto da biblioteca) ao orientador, de acordo com as regras da Diretoria de Ensino. (normas da DE)

13 A 2. CONFIDENCIALIDADE DOS DADOS É proibida a divulgação de qualquer informação obtida nos laboratórios do CQMA sem a autorização do responsável pelo laboratório ou do orientador. O documento Circular CNEN/IPEN nº 011, de 24 de dezembro de 2002, estabelece a POLÍTICA INTERNA DE PROTEÇÃO À PROPRIEDADE INDUSTRIAL E À PROPRIEDADE INTELECTUAL dentro das instalações do IPEN. Segundo o documento, o artigo 2 define que é vedada a qualquer pessoa envolvida, direta ou indiretamente, seja servidor, colaborador, bolsista, estagiário etc., a divulgação de informações pertinentes ao assunto, bem como o trato com terceiros, pessoas físicas ou jurídicas, para fins de comercialização ou utilização de processos, no todo ou em parte, sem a expressa autorização da direção da Instituição. Além da Circular CNEN/IPEN nº 011, existem outros dois documentos que tratam deste assunto: a Carta Reserva da Diretoria de Ensino e o Termo de Responsabilidade (FM-CQMA ). Sistema da Qualidade Todo aluno registrado

14 SEÇÃO B - CUIDADOS ESPECÍFICOS E SEGURANÇA PARA OS USUÁRIOS DOS LABORATÓRIOS DO CQMA B.1. PROTEÇÃO PESSOAL E HIGIENE GERAL É terminantemente proibido fumar, ingerir alimentos e bebidas no recinto dos laboratórios; Inclusive água. É a primeira coisa que aprendemos e muitos insistem em burlar a regra. Não fazer brincadeiras no laboratório; Desvio da atenção, segurança e erros

15 B.1. PROTEÇÃO PESSOAL E HIGIENE GERAL É proibido trabalhar no laboratório sem avental, o qual deve ser mantido sempre limpo e em bom estado; O avental protege a pele e as roupas Atualmente, o IPEN oferece um serviço de lavagem de aventais, procure informação na secretaria do CQMA É proibido trabalhar no laboratório com shorts, calças curtas e saias curtas; Risco de queimaduras É terminantemente proibido trabalhar no laboratório com chinelos, sandálias ou qualquer tipo de calçado que exponha os pés e não ofereça proteção total aos mesmos; Risco de acidentes e queimaduras

16 B.1. PROTEÇÃO PESSOAL E HIGIENE GERAL É proibido trabalhar no laboratório com cabelos compridos soltos; Risco de acidentes e contaminação tanto pessoal quanto de amostras Solicitar aos responsáveis os EPIs (equipamento de proteção individual) adequados à atividade executada, bem como as respectivas orientações para o uso de: o Luvas ao manipular substâncias corrosivas e/ou tóxicas; o Óculos de segurança ao manipular substâncias corrosivas, voláteis e tóxicas; o Máscaras de diferentes tipos, ao manipular pós, solventes orgânicos, ácidos e substâncias tóxicas. Saber usar é tão importante quanto ter os EPIs É obrigatório trabalhar utilizando a capela, sempre que necessário, com a exaustão ligada e com a janela de proteção abaixada o máximo possível, permitindo a manipulação; Apenas um minutinho pode resultar em um problema enorme

17 B.1. PROTEÇÃO PESSOAL E HIGIENE GERAL É terminantemente proibido pipetar com a boca; Nem uma vez... bem rapidinho... nunca A manutenção das condições de higiene, segurança e trabalho são responsabilidade de todos; Os funcionários da empresa terceirizada não têm autorização para limpar equipamentos e bancadas, nem para lavar materiais de laboratório, portanto esse trabalho é dever de todos os usuários É impossível garantir a qualidade dos resultados em um ambiente sujo e/ou contaminado

18 B.1. PROTEÇÃO PESSOAL E HIGIENE GERAL É necessário sempre lavar as mãos após manusear produtos químicos e antes de sair do laboratório. Não só por higiene, mas por questão de segurança É obrigatório manter as instalações (capelas, bancadas, pias e equipamentos) limpas antes e após a realização dos trabalhos; É nosso dever garantir a não contaminação de nossa área de trabalho Ao término dos trabalhos diários limpar, descontaminar, secar e guardar todo material utilizado de acordo com os procedimentos específicos, bem como devolver todo material emprestado; Organização, planejamento e respeito

19 B.1. PROTEÇÃO PESSOAL E HIGIENE GERAL Ao término do expediente de trabalho, verificar se há mais alguém no laboratório e se for o último a utilizar as instalações do mesmo, fechar porta e janelas; É nosso dever garantir a integridade Trabalho em laboratório fora do expediente normal deve ter autorização do responsável e anuência do orientador. Evite trabalhar sozinho e fora da hora de trabalho convencional; Acidentes são imprevisíveis... um mal estar súbito também...

20 B.2. CUIDADOS AO MANUSEAR ÁCIDOS CONCENTRADOS Ácidos concentrados sempre deverão ser manipulados com luvas apropriadas, em capelas com exaustão ligada e em pleno funcionamento; Risco de queimaduras por contato com a pele e inalação Óculos de proteção deverão ser utilizados não importando a quantidade manuseada; Risco de queimadura por respingos e irritação pelo vapor Todos os ácidos concentrados devem ser manipulados com muito cuidado (nunca colocar água sobre ácidos e sempre o contrário); Informação básica de segurança risco de queimadura devido à reação violenta

21 B.2. CUIDADOS AO MANUSEAR ÁCIDOS CONCENTRADOS O uso de ácidos específicos ultra perigosos somente será permitido após consulta e aprovação pelo orientador e pelo responsável pelo laboratório. Por exemplo: o Ácido Fluorídrico - tóxico e altamente corrosivo; o Ácido Perclórico - altamente explosivo se usado diretamente com material orgânico. Por questão de segurança É preciso ter certeza de que o usuário tem plena consciência do perigo

22 B.3. NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA não são apenas essas... deve-se procurar saber mais sobre o assunto Nunca abandonar um equipamento em funcionamento; Não confie no funcionamento rotineiro de equipamentos como estufa, mufla, chapa elétrica, ultrassom, digestor de amostras por micro-ondas, capela química, amostrador automático, etc. Verifique sempre o seu correto funcionamento. Não basta ligar, ajustar o botão na posição de uso e deixar o equipamento funcionando. É preciso verificar se a condição de trabalho foi atingida: temperatura regulada, controle termostático funcionando, gerador de ultrassom atuando, etc. Materiais de vidro quebrados nunca devem ser jogados no lixo comum do laboratório. Devem ser segregados solicitar informações com o responsável ou o orientador; Mesmo sem coleta seletiva para vidro devemos procurar o descarte seguro

23 B.3. NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA Sólidos, solventes, ácidos, bases e materiais tóxicos nunca devem ser descartados na pia. Devem ser segregados solicitar informações com o responsável ou o orientador; Para esses temos programa de gerenciamento Solicitar aos responsáveis informações sobre a localização de extintores, lava-olhos e chuveiros de emergência; No caso de acidentes e contaminação que necessitem imediata lavagem Verificar os telefones úteis e de emergência que estão disponíveis nas entradas dos laboratórios ou ao lado dos telefones. Lista de telefones uteis: Emergência Radiológica, Portarias IPEN, Telefonista IPEN, Central de Segurança do Campus USP, HU, Centro de Informação Toxicológicas, Bombeiros, Polícia Militar e Responsáveis pelo laboratório

24 B.3. NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA Responsáveis pelo laboratórios favor providenciar

25 B.4. UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM COMUM É proibido o uso de qualquer equipamento de uso geral, como balança, micropipetas e purificadores de água do CQMA, sem o prévio treinamento de operação e verificação; É preciso ter controle, pois por mais simples que sejam, os equipamentos precisam ser utilizados de forma correta. O mau uso gera problemas na calibração e no próprio funcionamento. Além disso, existem regras de uso, manutenção e limpeza que devem ser do conhecimento de todos os usuários.

26 Utilização das capelas e bancadas do CQMA: B.4. UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM COMUM o Capelas não são armários - o que não está sendo utilizado no momento do experimento não deve permanecer dentro das capelas; Organização e segurança o A capela deve ser limpa periodicamente, após cada trabalho e ao derrubar quaisquer materiais nas capelas e/ou bancadas, limpar imediatamente; Risco de contaminação e proteção da superfície o Antes de iniciar qualquer atividade, proteger a superfície; Evitar a corrosão da superfície mobiliário é caro o Desligar a capela somente 15 minutos após o término da atividade; Garantir que todos os vapores gerados foram sugados

27 Utilização das capelas e bancadas do CQMA:... continuação o Em caso de parada do exaustor, desligá-la imediatamente; Segurança B.4. UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM COMUM o Não iniciar atividades que exijam aquecimento sem antes remover materiais inflamáveis que estejam dentro da capela ou nas proximidades; Segurança o Não manter produtos químicos dentro da capela com a exaustão desligada. Segurança

28 TERMO DE COMPROMISSO

29 TERMO DE COMPROMISSO Declaro que li, não tenho dúvidas e me comprometo a cumprir as instruções do CÓDIGO DE PRÁTICAS DOS LABORATÓRIOS DO CQMA. Preencher o nome EM LETRAS DE FORMA, datar e assinar

30 Onde encontrar a documentação institucional?

31

32

33

34

35 Documentos do SGQ-CQMA para conhecimento de todos

36 Organograma do CQMA aprovado em 20/05/2017

37 Política da qualidade do CQMA aprovada em 18/11/2015 analisada anualmente

38 Onde encontrar a documentação do SGQ-CQMA? Para acessar a página da qualidade do CQMA Sistema de Gestão Integrada Gestão integrada Centros Química e Meio Ambiente

39 SGI-IPN

40 SGI-IPN

41 SGI-IPN

42 SGI-IPN

43 Na área da qualidade...clique em lista mestra

44 Próximos treinamentos Documentos da Série 1300 (Radioproteção) aplicáveis ao CQMA 13/06/17 às 14h00 14/06/17 às 9h00 Uso e manutenção de Micropipetas 22/06/17 às 9h00 27/06/17 às 14h00

45 Obrigada por sua atenção

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