Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé Ltda.
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1 Balanços Sociais Exercícios findos em 31 de dezembro
2 Balanços Sociais Exercícios findos em 31 de dezembro
3 PARECER DO CONSELHO FISCAL Os abaixo assinados Membros do Conselho Fiscal da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé Ltda. COOXUPÉ reunidos especialmente para dar Parecer sobre o Relatório da Diretoria, Balanço Patrimonial, Demonstrações de Sobras e Perdas, das Mutações do Patrimônio Líquido, Demonstrações do Valor Adicionado, Demonstrações do Fluxo de Caixa Método Direto e Demonstrações do Fluxo de Caixa Método Indireto, acompanhadas das respectivas notas explicativas referentes ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2008, declaram para os devidos fins que examinaram e conferiram todas as contas, inspecionaram os livros e documentos atinentes, constando estar tudo devidamente correto e em ordem. São unânimes em se pronunciarem favoravelmente à aprovação, pela Assembléia Geral Ordinária, referente ao período citado. Guaxupé, 13 de março de 2009 Eduardo Duarte Evandro Vilas Boas de Carvalho Joaquim Geraldo Ribeiro do Valle Filho João Batista de Morais Luiz Alberto Segreti Salvador Gomes da Silva
4 Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé Ltda. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e de 2007
5 Conteúdo Parecer dos auditores independentes 3-4 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de sobras ou perdas 6 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 7 Demonstrações do fluxo de caixa - Método direto 8 Demonstrações do fluxo de caixa - Método indireto 9 Demonstrações do valor adicionado
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8 Balanços Patrimoniais Em 31 de dezembro de 2008 e
9 Demonstrações de sobras ou perdas Exercícios findos em 31 de dezembro de 2008 e
10 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2008 e
11 Demonstrações dos fluxos de caixa - Método direto Exercícios findos em 31 de dezembro de 2008 e
12 Demonstrações dos fluxos de caixa - Método indireto Exercícios findos em 31 de dezembro de 2008 e
13 Demonstrações do valor adicionado Exercícios findos em 31 de dezembro de 2008 e
14 Exercícios findos em 31 de dezembro de 2008 e Contexto operacional A Cooperativa, cooperativa de produção agropecuária com sede em Guaxupé, Estado de Minas Gerais, tem como objetivo institucional a observação e melhoria da qualidade de vida econômica e social dos seus cooperados, e como atividade preponderante a armazenagem, a padronização e a comercialização de café e de cereais, a revenda de insumos agropecuários, além da prestação de serviços de assistência técnica e repasse de recursos financeiros aos seus cooperados. Por consecução desse objetivo, a Cooperativa tem como política conquistar a satisfação de seus clientes, cooperados e colaboradores com produtos, serviços e processos continuamente melhores, respeitando o meio ambiente. A Cooperativa atua em 175 municípios, distribuídos entre os Estados de Minas Gerais (regiões Sul, Sudoeste e Cerrado) e São Paulo (região Nordeste), prestando o atendimento aos seus cooperados através da Matriz, 15 Núcleos Operacionais, 6 Unidades Avançadas e escritório de exportação em Santos. Em 31 de dezembro de 2008 possuía cooperados ( em 2007). Por alinhar um perfil de sociedade sem objetivo de lucro, sobre o resultado de suas operações realizadas com cooperados não incide o imposto de renda de pessoa jurídica e o resultado dessas operações também é isento da contribuição social sobre o lucro líquido. 2 Apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade especificamente aquelas aplicáveis às entidades cooperativas e a Lei do Cooperativismo nº 5.764/71. Na elaboração das demonstrações financeiras individuais e consolidadas de 2008, a Cooperativa adotou pela primeira vez as alterações na legislação societária introduzidas pela Lei n aprovada em 28 de dezembro de 2007, com as respectivas modificações introduzidas pela Medida Provisória nº 449 de 3 de dezembro de A Lei nº /07 e a Medida Provisória 449/08 modificam a Lei nº 6.404/76 em aspectos relativos à elaboração e divulgação das demonstrações financeiras. 11
15 Os ajustes relativos à adoção inicial da Lei /07 e a Medida Provisória nº. 449/08 estão detalhados na Nota Explicativa nº. 3. A autorização para a conclusão destas demonstrações financeiras foi dada pela Administração da Cooperativa em 12 de março de Resumo das principais práticas contábeis 3.1 Adoção inicial da Lei nº /07 A Cooperativa optou por elaborar balanço patrimonial de transição em 1º de janeiro de 2008 (ou 31 de dezembro de 2007) que é o ponto de partida da contabilidade de acordo com a legislação societária modificada pela Lei nº /07 e pela Medida Provisória nº 449/08. As modificações introduzidas pela referida legislação caracterizam-se como mudança de prática contábil, entretanto, conforme facultado pelo Pronunciamento Técnico CPC 13 - Adoção Inicial da Lei nº /07 e Medida Provisória nº 449/08, todos os ajustes com impacto no resultado foram efetuados contra sobras ou perdas à disposição da Assembléia Geral, na data de transição nos termos do art. 186 da Lei nº 6.404/76, sem efeitos retrospectivos sobre as demonstrações financeiras. Em decorrência das alterações da Lei 6.404/76, alguns saldos de 2007 foram reclassificados para permitir a comparação com as demonstrações financeiras de As reclassificações efetuadas não têm impacto no resultado nem no patrimônio líquido de As reclassificações efetuadas estão a seguir discriminadas: Ativo do diferido para imobilizado Resultado do não operacional para o operacional ( ) ( ) 12
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17 Sumário das práticas contábeis modificadas pela adoção inicial da Lei nº /07 e Medida Provisória nº 449/08. Instrumentos financeiros A Cooperativa contratou instrumentos financeiros cujos saldos na data de transição foram reclassificados em: (i) ativo ou passivo financeiro mensurado ao valor justo por meio do resultado (derivativos); (ii) mantido até o vencimento; e (iii) empréstimos e recebíveis. Com certas exceções os passivos financeiros são reconhecidos inicialmente ao valor justo agregado aos eventuais custos de transição e sua mensuração subseqüente é feita pelo custo amortizado. Conforme faculta o CPC 13 - Adoção Inicial da Lei /07 e Medida Provisória 449/08, aprovado pela Deliberação CVM nº 565, de 17 de dezembro de 2008, os saldos dos instrumentos financeiros derivativos mensurados ao valor justo por meio do resultado, foram remensurados ao valor justo na data da transição. Seguem os saldos dos referidos instrumentos financeiros na data de transição: A diferença entre o valor contábil e o valor justo dos instrumentos financeiros derivativos mensurados pelo valor justo foi alocada no saldo de sobras ou perdas à disposição da assembléia geral, na data da transição. Ativo diferido Os ativos diferidos cujo saldo em 31 de dezembro de 2007 era R$ foram reclassificados para o grupo de ativo imobilizado. 14
18 Ajustes a valor presente Determinadas contas a receber e contas a pagar de curto e longo prazos foram ajustadas ao valor presente com base em taxa de juros que reflete a natureza desses ativos e passivos no que tange a prazo, risco, moeda, condição de recebimento ou pagamento, com base no saldo inicial da data da transição conforme facultado pelo Pronunciamento Técnico CPC 13 adoção inicial da Lei /07 e da Medida Provisória nº 449/08. Os efeitos dos ajustes a valor presente decorrentes da adoção inicial da Lei nº /07 e Medida Provisória nº 449/08 foram registrados contra sobras à disposição da Assembléia Geral. Reserva de reavaliação O saldo da reavaliação da Cooperativa será mantido até a sua realização por meio de despesa de depreciação, alienação ou baixa. Efeitos da adoção inicial da Lei nº /07 e Medida Provisória nº 449/08 Segue conciliação do resultado de 2008 e patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2008 considerando os efeitos da adoção inicial da Lei nº /07, com o resultado que seria obtido caso as mudanças de práticas contábeis relativas à referida legislação não tivessem sido adotadas. 15
19 Demonstração dos efeitos no resultado e no Patrimônio Líquido em 31 de dezembro de 2008 decorrentes da Adoção Inicial da lei nº /07 e Medida Provisória nº 449/ Resumo das principais práticas contábeis Apuração do resultado As sobras ou perdas das operações são apuradas em conformidade com o regime contábil de competência do exercício. O ingresso líquido (decorrente de atos cooperativos), a receita líquida (decorrente de atos nãocooperativos) e os dispêndios/custos dos produtos e mercadorias vendidos e serviços prestados são apurados pelo efetivo valor das transações realizadas com cooperados e não-cooperados. Os dispêndios/despesas e os ingressos/ receitas operacionais e não operacionais, quando não identificados com cada atividade, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo. Os ingressos e as receitas de venda de produtos são reconhecidos no resultado quando todos os riscos e benefícios inerentes ao produto são transferidos para o comprador. O ingresso e a receita de serviços prestados são reconhecidos no resultado em função de sua realização. Um ingresso ou uma receita não é reconhecido se há uma incerteza significativa na sua realização. 16
20 Estimativas contábeis A elaboração de demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração use de julgamento na determinação e registro de estimativas contábeis. Ativos e passivos significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem o valor residual do ativo imobilizado, provisão para devedores duvidosos, estoques e imposto de renda diferido ativo, provisão para contingências, valorização de instrumentos derivativos, e passivos relacionados a benefícios a empregados. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Cooperativa revisa as estimativas e premissas mensalmente. Instrumentos financeiros Instrumentos financeiros não-derivativos incluem aplicações financeiras, e patrimônio, contas a receber e outros recebíveis, caixa e equivalentes de caixa, empréstimos e financiamentos, assim como contas a pagar e outras dívidas. Instrumentos financeiros não-derivativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido, para instrumentos que não sejam reconhecidos pelo valor justo através de resultado, quaisquer custos de transação diretamente atribuíveis. Posteriormente ao reconhecimento inicial, os instrumentos financeiros não derivativos são mensurados pela Cooperativa conforme descrito abaixo. Instrumentos mantidos até o vencimento Se a Cooperativa tem a intenção positiva e capacidade de manter até o vencimento seus instrumentos de dívida, esses são classificados como mantidos até o vencimento. Investimentos mantidos até o vencimento são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método da taxa de juros efetiva, deduzido de eventuais reduções em seu valor recuperável. 17
21 Outros Outros instrumentos financeiros não-derivativos são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método de taxa de juros efetiva, reduzidos por eventuais reduções no valor recuperável. Instrumentos financeiros derivativos A Cooperativa detém instrumentos financeiros derivativos para proteger riscos relativos a commodities agrícolas, moedas estrangeiras e de taxas de juros. Os derivativos são reconhecidos inicialmente pelo seu valor justo; custos de transação atribuíveis são reconhecidos no resultado quando incorridos. Posteriormente ao reconhecimento inicial, os derivativos são mensurados pelo valor justo e as alterações são contabilizadas no resultado. Moeda estrangeira A Administração da Cooperativa definiu que sua moeda funcional é o Real de acordo com as normas descritas no CPC 02 - Efeitos nas Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis. Transações em moeda estrangeira, isto é, todas aquelas que não realizadas na moeda funcional, são convertidas pela taxa de câmbio das datas de cada transação. Ativos e passivos monetários em moeda estrangeira são convertidos para a moeda funcional pela taxa de câmbio da data do fechamento. Os ganhos e as perdas de variações nas taxas de câmbio sobre os ativos e os passivos monetários são reconhecidos na demonstração de resultado. Ativos e passivos não monetários adquiridos ou contratados em moeda estrangeira são convertidos com base nas taxas de câmbio das datas das transações ou nas datas de avaliação ao valor justo quando este é utilizado. Ativos circulante e não circulante Contas a receber de clientes e repasses e financiamentos a cooperados As contas a receber de clientes e repasses e financiamentos a cooperados são registradas pelo valor faturado incluindo os respectivos impostos e juros, quando devido. As provisões para créditos de liquidação duvidosa foram constituídas em montante considerado suficiente pela administração para fazer face às eventuais perdas na realização dos créditos. 18
22 O cálculo do valor presente é efetuado para cada transação com base numa taxa de juros que reflete o prazo, a moeda e o risco de cada transação. A diferença entre o valor presente de uma transação e o valor de face do faturamento é considerada receita financeira e será apropriada com base nos métodos do custo amortizado e da taxa de juros efetiva ao longo do prazo de vencimento da transação. Estoques Os estoques de produtos agrícolas são avaliados ao valor de mercado/realização. Em linha com a política de proteção adotada pela Cooperativa, a variação decorrente desta valorização é registrada em Resultado líquido das variações nos preços das commodities agrícolas e variação cambial, contrapondo-a com as correspondentes variações nos preços dos produtos agrícolas refletidas pelas operações em Bolsas de Mercadorias, operações de swap, bem como, pelo reflexo da variação do dólar americano nos preços das commodities. Os gastos com o preparo de café são contabilizados diretamente em dispêndios/despesas com vendas. Os insumos e produtos para revenda são avaliados ao custo médio de aquisição ou de produção, que não excede o valor de mercado. Os produtos agrícolas de propriedade dos cooperados, armazenados nos depósitos da cooperativa, somente são registrados contabilmente nos estoques da cooperativa quando da transferência da sua posse, via ato cooperativo. Investimentos Os investimentos permanentes são avaliados ao custo de aquisição deduzido de provisão para desvalorização, quando aplicável. Imobilizado Registrado ao custo de aquisição, formação ou construção (acrescido de reavaliação espontânea). A depreciação é calculada pelo método linear e leva em consideração o tempo de vida útil estimado dos bens. Gastos decorrentes de reposição de um componente de um item do imobilizado são contabilizados separadamente e classificados no ativo imobilizado. Outros gastos são capitalizados apenas quando há um aumento nos benefícios econômicos desse item do imobilizado. Qualquer outro tipo de gasto é reconhecido no resultado como dispêndio/despesa após sua utilização. 19
23 Redução ao valor recuperável Os ativos do imobilizado, têm o seu valor recuperável testado, periodicamente, caso haja indicadores de perda de valor. Passivo circulante e não circulante Os passivos circulantes e não circulantes são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incorridas até a data do balanço patrimonial. Quando aplicável os passivos circulantes e não circulantes são registrados em valor presente, transação a transação, com base em taxas de juros que refletem o prazo, a moeda e o risco de cada transação. A contrapartida dos ajustes a valor presente é contabilizada contra as contas de resultado que deram origem ao referido passivo. Uma provisão é reconhecida no balanço patrimonial quando a Cooperativa possui uma obrigação real legal ou constituída como resultado de um evento passado, e é provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Benefícios pós-emprego a funcionários A Cooperativa possui um beneficio de prêmio de aposentadoria a ser pago a seus funcionários, baseado em um determinado tempo mínimo de emprego. A política da Cooperativa atualmente é contabilizar esta provisão considerando somente os funcionários que já atingiram o período mínimo de tempo empregado. Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social, do exercício corrente e diferido, são calculados sobre o resultado das operações de atos não-cooperativos com base nas alíquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 mil para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social. Sobre o resultado apurado em operações realizadas com cooperados não há incidência do imposto de renda conforme art. 182 do RIR, e da contribuição social conforme art. 39 e 48 da Lei nº /04. 20
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32 As obras em andamento referem-se, substancialmente, à construção de armazéns para depósito de produtos agrícolas e lojas para revenda de insumos agrícolas. Em 2008, a Cooperativa contabilizou reclassificação entre contas de custo e depreciação acumulada no imobilizado no montante de R$ e contabilizou ajuste de reserva de reavaliação no montante de R$ entre os grupos de imobilizado e reserva de reavaliação no patrimônio líquido. Estes ajustes decorrem de um processo de reconciliação do saldo de reserva de reavaliação efetuado pela Cooperativa no ano. 29
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34 (*) Em 2008, a Cooperativa contratou Swap para essas modalidades, alterando as taxas de Libor + 1,5% a 2,05% ao ano para taxas fixas de 5% a 5,07% ao ano. Os adiantamentos de contrato de câmbio e pré-pagamentos de exportação estão garantidos, em sua totalidade, por avais de diretores. Algumas operações específicas estão garantidas ainda por recibos de depósitos de café, nas modalidades Certificados de Depósitos Agropecuários - CDA e Warrant Agropecuário - WA e recebíveis de exportação. Adicionalmente a essas garantias, a cooperativa deve cumprir determinadas cláusulas restritivas previstas em contrato, as quais vêm sendo regularmente atendidas. 31
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38 Corresponde à dívida de financiamentos que, em 1998, mediante o Programa Especial de Saneamento de Ativos - PESA, com base na Resolução nº 2.471/98 do Banco Central do Brasil, teve seu prazo de vencimento alongado junto à instituição financeira federal credora. Consoante contratos firmados, o principal, que é atualizado pela variação do IGP-M e juros de 4,9% ao ano e, em 31 de dezembro de 2008, monta a R$ (R$ em 2007), será amortizado em parcela única em 2022 mediante resgate de Certificado do Tesouro Nacional - CTN, adquiridos, cedidos e transferidos em caráter irrevogável ao credor. O saldo de juros a pagar sobre essa dívida monta a R$ (R$ em 2007) e está classificado no passivo circulante, em Demais Contas a Pagar, e é calculado sobre o principal atualizado pela variação do IGP-M limitada a 9,5% ao ano e liquidado no mês de novembro de cada ano. Os certificados acima descritos, cujo saldo, em 31 de dezembro de 2008, é de R$ (R$ em 2007), foram deduzidos do total da dívida para fins de apresentação e são atualizados pela variação do IGP-M mais juros de 12% ao ano. Esses juros são contratualmente capitalizados para que, no vencimento, o montante dos certificados seja igual ao valor da dívida. Com base na Medida Provisória nº 2.196/03, a União passou a ser credora desses financiamentos, permanecendo sem alterações as demais condições pactuadas no contrato firmado junto à instituição financeira. Em garantia dessa dívida, foram oferecidos avais, aplicações financeiras, hipotecas e bens do ativo imobilizado, bem como o certificado (CTN) acima descritos, que têm vencimento igual ao da dívida. 19 Provisão para riscos tributários e trabalhistas A administração, baseada em pareceres de seus advogados e consultores jurídicos, está questionando a legalidade de determinados tributos, bem como apresentou defesa administrativa e judicial relativa a autos de infração. Considerando a avaliação dos advogados e consultores jurídicos, quanto às chances de êxito desses questionamentos, foram constituídas provisões que, quando aplicável, incluem multa de mora ou de ofício, além da atualização com base em índices oficiais. 35
39 Movimentação dos processos no exercício Em 2008, a Cooperativa efetuou mudança em suas estimativas contábeis com relação ao cálculo e provisão para o imposto de renda e contribuição social sobre o resultado das aplicações financeiras. O procedimento adotado até o ano de 2007, baseado nas informações que a Administração da Cooperativa possuía até então, era tributar o total da receita com aplicações financeiras, considerando esta como ato não cooperativo. O procedimento adotado para a contribuição social sobre o lucro líquido consistia em tributar a receita de aplicações financeiras, proporcionalmente à parcela do faturamento com atos não cooperativos, e manter a provisão contábil sobre a parcela decorrente de atos cooperativos. Embasada em parecer emitido por seus assessores jurídicos, o qual avalia a classificação de probabilidade de êxito em esfera judicial como possível, a Cooperativa alterou os critérios de cálculo e recolhimento do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido, passando a reconhecer a proporcionalidade para efeito de apuração e recolher somente a parcela com atos não cooperativos. Esta mudança de estimativa contábil gerou um estorno de provisão para contribuição social sobre o lucro líquido no montante de R$ (saldo de CSLL sobre aplicações financeiras, proporcional aos atos cooperativos reconhecido até 31 de dezembro de 2007), que foi registrado integralmente no resultado do exercício de
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42 Em Assembléia Geral Ordinária, realizada em 28 de março de 2008, os cooperados aprovaram a destinação da sobra de 2007 à disposição da Assembléia Geral, no montante de R$ , para a Reserva Especial de Capitalização e ratificaram todas as destinações propostas pelo Conselho de Administração nas demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de Em 31 de dezembro de 2008, a Cooperativa possui saldo de sobras à disposição da Assembléia Geral no montante de R$ A destinação deste saldo será efetuada mediante Assembléia Geral a ser realizada em 27 de março de Demonstração da sobra/lucro líquido do exercício por atividade Atendendo à Norma Brasileira de Contabilidade - NBCT nº 10.8, específica para as entidades cooperativas, apresentamos abaixo a sobra do exercício de 2008, distribuída pelas atividades desenvolvidas na cooperativa: 39
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49 Composição da Diretoria: Carlos Alberto Paulino da Costa - Presidente Carlos Augusto Rodrigues de Melo - Vice Presidente Antonio Carlos Oliveira Martins - Diretor Administrativo Composição do Conselho de Administração: Dimas Silva Jacob João Luiz Cobra Monteiro Koiti Hojo Marcelo Pasqua Osvaldo Bachião Filho Pedro César de Oliveira Conselho Fiscal Efetivo: Eduardo Duarte Evandro Vilas Boas de Carvalho João Batista de Morais Conselho Fiscal Suplente: Luiz Alberto Segreti Joaquim Geraldo Ribeiro do Valle Filho Salvador Gomes da Silva Contabilista: José Roberto Corrêa Ferreira - CRC-SP /T9-TC
50 Conservando a confiança, aprimorando o trabalho, buscando resultados. Rua Manoel Joaquim Magalhães Gomes, Guaxupé (MG) Fone: (35) Fax: (35)
51 EM BRANCO
ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
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