CADERNO DE ESTATUTO, REGULAMENTOS E NORMAS

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1 CADERNO DE ESTATUTO, REGULAMENTOS E NORMAS

2 SUMÁRIO ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO LOTEAMENTO PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA... 3 CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO SOCIAL, SEDE, FORO, OBJETO E PRAZO DE DURAÇÃO... 3 CAPÍTULO II - DOS ASSOCIADOS... 5 CAPÍTULO III - DA ADMINISTRAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO... 6 CAPÍTULO IV - DOS BENS PATRIMONIAIS CAPÍTULO V - DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II - DAS OBRAS COMUNS CAPÍTULO III - DAS OBRAS PARTICULARES CAPÍTULO IV - DA SEGURANÇA E ACESSO CAPÍTULO V - DA CIRCULAÇÃO INTERNA CAPÍTULO VI - DA CONVIVÊNCIA CAPÍTULO VII - DA UTILIZAÇÃO DAS ÁREAS COMUNS CAPÍTULO VIII - DA CONSERVAÇÃO DE LOTES, JARDINS E DISPOSIÇÃO DE LIXO E ENTULHO CAPÍTULO IX - DAS CONTRIBUIÇÕES CAPÍTULO X - PENALIDADES CAPÍTULO XI - DISPOSIÇÕES FINAIS NORMAS DE CONSTRUÇÃO E RESTRIÇÕES URBANÍSTICAS CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II INFRAÇÕES CAPÍTULO III - RESTRIÇÕES AO USO DO(S) LOTE(S) CAPÍTULO IV - RESTRIÇÕES QUANTO À CONSTRUÇÃO CAPÍTULO V - RECUOS E MUROS DE DIVISA CAPÍTULO VI - NORMAS DE APROVAÇÃO DE PROJETOS CAPÍTULO VII - DOS HORÁRIOS E DAS ESTRUTURAS DE APOIO PERMITIDAS CAPÍTULO VIII - DISPOSIÇÕES FINAIS ANEXOS

3 ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO LOTEAMENTO PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO SOCIAL, SEDE, FORO, OBJETO E PRAZO DE DURAÇÃO. ARTIGO 1º Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO LOTEAMENTO PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA, fica constituída uma Associação Civil, de direito privado sem fins econômicos, políticos ou religiosos, que se regerá por este estatuto e pelas disposições legais aplicáveis. PARÁGRAFO PRIMEIRO: A ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO LOTEAMENTO PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA, doravante designada simplesmente ASSOCIAÇÃO, possui patrimônio próprio, distinto de seus associados. PARÁGRAFO SEGUNDO: O patrimônio da ASSOCIAÇÃO será constituído pelos bens móveis e imóveis que venham a ser adquiridos pela ASSOCIAÇÃO e, assim também, pelos demais valores que vierem a compor tal patrimônio, a título de contribuições dos Associados ou de terceiros. ARTIGO 2º A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro em Sorocaba SP, na Rua Padre Luiz, nº 143, Centro, CEP , e atuará sobre o Loteamento PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA, assim entendidos os lotes e respectivas construções, áreas de circulação e, áreas de lazer e respectivos equipamentos, internamente contidos, e nele localizados. ARTIGO 3º A ASSOCIAÇÃO atuará sobre o Loteamento PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA tendo como objetivo: 3

4 a) Zelar pela integral observância das restrições contratuais, das Normas de Construção e Restrições Urbanísticas e do Regulamento Interno, impostas ao empreendimento denominado PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA ; b) Organizar, executar e manter os serviços de limpeza dos lotes vagos, manutenção das áreas e instalações comuns, bem assim como a conservação dos equipamentos comunitários, mediante contra prestação pecuniária dos Associados, fixada por decisão do órgão social competente na forma deste estatuto; c) Aprovar as plantas apresentadas pelos proprietários ou titulares de direitos sobre os lotes do empreendimento, promovendo estudos e planos que estimulem edificações na área; d) Promover o convívio e o bom entendimento entre os moradores e proprietários ou titulares de direitos relativos aos lotes do aludido empreendimento; e) Promover e patrocinar atividades de caráter social, esportivo e cultural, confraternização e ASSOCIAÇÃO entre os Associados, estimulando a criação de meios para a consecução dos objetivos sociais; f) Zelar pelo respeito à ecologia, promovendo ainda, a manutenção da arborização das ruas e áreas verdes do empreendimento; g) Zelar pela manutenção da infra-estrutura do empreendimento; h) Promover estudos e meios para melhorar as vias de comunicação e trânsito utilizadas pelos associados, tendo em vista a sua conservação e melhor utilização; i) Promover o desenvolvimento urbanístico e sócio-econômico do empreendimento, bem assim como de atividades tendentes a maximizar o bem estar dos Associados residentes no local; j) Promover a implantação e a manutenção do sistema interno de segurança patrimonial do loteamento; k) Representar os Associados, ativa e passivamente, na defesa de direitos coletivos. PARÁGRAFO PRIMEIRO: Para a execução dos serviços previstos neste artigo, a ASSOCIAÇÃO poderá contratar empresas ou profissionais especializados. PARÁGRAFO SEGUNDO: Todos os serviços prestados pela ASSOCIAÇÃO são para todos os efeitos jurídicos, legais e de direito, entendidos como atividades de apoio ao Poder Público, não cabendo à ASSOCIAÇÃO, em hipótese alguma responsabilidade por prejuízos, furtos, roubos, 4

5 delitos praticados por quem quer que seja, física ou materialmente dentro ou fora do loteamento. ARTIGO 4º O prazo de duração da ASSOCIAÇÃO é indeterminado. CAPÍTULO II - DOS ASSOCIADOS ARTIGO 5º São membros da ASSOCIAÇÃO todos os proprietários, compromissários compradores, cessionários ou compromissários cessionários de direitos sobre imóveis localizados no PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA e também as pessoas físicas e jurídicas que formalizaram a constituição da ASSOCIAÇÃO denominados Associados Fundadores. PARÁGRAFO ÚNICO: Os compromissários compradores substituem os proprietários compromitentes vendedores na qualidade de Associado, o mesmo ocorrendo com os compromissários cessionários com os compromitentes cedentes. ARTIGO 6º São direitos dos Associados: a) Freqüentar as dependências da ASSOCIAÇÃO, consoante o disposto neste estatuto e no regimento interno, desfrutando dos direitos por esses assegurados; b) Propor e sugerir à administração da ASSOCIAÇÃO, medidas úteis aos interesses da entidade, bem assim como participar das assembléias gerais podendo votar, se adimplente de suas obrigações sociais, e ser votado; c) Usufruir das facilidades e serviços, postos à disposição dos Associados; d) Representar à administração da ASSOCIAÇÃO sobre qualquer irregularidade nas atividades da ASSOCIAÇÃO; e) Convocar a realização da assembléia geral, pela forma e condições previstas neste estatuto. 5

6 PARÁGRAFO ÚNICO: Sendo o Associado pessoa jurídica, será ela representada por seus representantes legais quando do exercício de seus direitos de associado. ARTIGO 7º São deveres do Associado: a) Cumprir e fazer cumprir fielmente o estatuto social e as cláusulas contratuais, que impõem restrições relativas ao empreendimento e a alienação dos imóveis que o integram; b) Acatar e cumprir as deliberações das Assembléias Gerais e da Diretoria Executiva; c) Pagar as contribuições periódicas ou suplementares que vierem a ser aprovadas pela assembléia geral juntamente com o orçamento anual ou em separado; d) Pagar à ASSOCIAÇÃO ou a terceiros, nos prazos fixados, os preços pré-fixados, para os serviços por ela prestados; e) Respeitar o patrimônio social da entidade e colaborar para a sua preservação; f) Dar integral cumprimento às tarefas e atividades que lhe forem cometidas pelos órgãos sociais; g) Comunicar a transferência do lote a qualquer título à ASSOCIAÇÃO, informando o nome e endereço do adquirente. ARTIGO 8 Serão automaticamente desligados da ASSOCIAÇÃO, os Associados que venderem ou cederem seus direitos sobre os imóveis localizados no PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA, ou de qualquer forma deixarem de ser titulares desses direitos. CAPÍTULO III - DA ADMINISTRAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO ARTIGO 9 A ASSOCIAÇÃO será administrada pelos seguintes órgãos: a) Assembléia Geral; b) Conselho Fiscal Consultivo; c) Diretoria Executiva 6

7 ARTIGO 10º Todos os cargos dos órgãos de administração da ASSOCIAÇÃO serão exercidos independentemente de remuneração ou vantagens de qualquer natureza. PARÁGRAFO ÚNICO: Os membros dos órgãos da Administração não são pessoalmente responsáveis pelas obrigações que contraírem em nome da entidade em virtude de ato regular de gestão e em consonância com a competência que lhes foi definida estatutariamente, respondendo, contudo, civilmente sempre que violarem a lei e/ou o estatuto ou agirem com culpa aquilina. ARTIGO 11 A Assembléia Geral é o órgão soberano da ASSOCIAÇÃO, constituindo-se por todos os seus Associados no gozo de seus direitos civis e sociais e adimplentes das obrigações estatutárias, notadamente a de pagar as contribuições sociais, obrigando, conseqüentemente, suas deliberações todos os demais bens como os outros órgãos sociais. PARÁGRAFO ÚNICO: A Assembléia Geral se reunirá: a) Ordinariamente, uma vez ao ano, até o dia 30 de abril do ano civil; b) Extraordinariamente, sempre que convocada na forma prevista neste estatuto. ARTIGO 12 As Assembléias Gerais serão convocadas pelo Presidente da Diretoria Executiva ou seu substituto, através de carta registrada ou protocolada, através de carta registrada ou protocolada, com antecedência mínima de 08 (oito) dias, na qual constarão a ordem do dia, a data, local e hora de sua realização, em primeira e segunda convocação, devendo, entre uma e outra, mediar intervalo de 30 (trinta) minutos, fixando-se em metade mais um dos associados, o quorum mínimo para sua realização em primeira convocação e em qualquer número em segunda. PARÁGRAFO ÚNICO A critério do Presidente da Diretoria Executiva a convocação poderá, mas não obrigatoriamente, ser feita mediante edital publicado com antecedência mínima de 08 7

8 (oito) dias, na imprensa de Sorocaba, do qual constarão os requisitos especificados no caput deste artigo, em substituição à convocação por carta registrada e protocolada. ARTIGO 13 Além do Presidente da Diretoria Executiva, a assembléia poderá ser convocada mediante requerimento assinado por no mínimo 20% (vinte por cento) dos Associados no exercício de seus direitos. ARTIGO 14 A Assembléia será instalada por quem a tenha convocado e presidida pelo Associado escolhido entre os presentes por votação ou aclamação, o qual designará um secretário. ARTIGO 15 Nas deliberações da Assembléia Geral, os Associados terão voto proporcional ao número de lotes de que forem titulares como proprietários, promitentes compradores, cessionários ou inventariante, ou seja, um voto para cada lote de terreno. PARÁGRAFO PRIMEIRO: Somente terão direito a voto os Associados adimplentes com suas obrigações sociais, podendo o Associado se fazer representar por procurador, vedado a esse procurador representar mais de um Associado. Ao final de cada Assembléia Geral, o secretário lavrará a ata que será assinada pelo Presidente e Secretário. PARÁGRAFO SEGUNDO: As deliberações das Assembléias Gerais obrigam, inclusive, aos Associados ausentes às mesmas. PARÁGRAFO TERCEIRO: As deliberações das Assembléias Gerais somente poderão ser anuladas ou modificadas por outra Assembléia Geral. ARTIGO 16 Compete a Assembléia Geral Ordinária até o dia 30 de abril de cada exercício social: a) Apreciação e deliberação sobre o relatório anual de atividade, balanço geral do exercício anterior e prestação de contas da Diretoria Executiva; 8

9 b) Apreciação e deliberação sobre o orçamento anual do exercício, visando a contribuição mensal dos Associados, que deverá incluir as despesas com manutenção. PARÁGRAFO ÚNICO: Também compete à Assembléia Geral Ordinária eleger a cada 03 (três) anos, até o dia 30 de abril, os membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal Consultivo e Diretoria Executiva. ARTIGO 17 Compete a Assembléia Geral Extraordinária deliberar sobre todo e qualquer assunto de interesse da ASSOCIAÇÃO e especialmente sobre: a) Alteração e reforma do estatuto social após parecer do Conselho Fiscal Consultivo ou constituição de ônus reais sobre eles, após parecer do mesmo Conselho; b) Aprovação de investimentos em benfeitorias de caráter extra orçamentários, fixando as respectivas contribuições suplementares dos Associados; c) Interpretar dispositivos estatutários e resolver os casos omissos; d) Deliberar sobre a dissolução da ASSOCIAÇÃO; e) Deliberar sobre a destituição de membros dos demais órgãos de administração, nos casos de improbidade administrativa e violação do estatuto. ARTIGO 18 As deliberações referentes aos assuntos elencados sob item, b e c, do artigo anterior, serão tomadas por maioria qualificada de 2/3 (dois terços) dos votos dos associados presentes ou representados, sendo certo que para a matéria prevista no item a, d e e mister se fará sua aprovação por 2/3 (dois terços) dos presentes em Assembléias em que estejam presentes, ou representados, pelo menos cento e cinqüenta Associados com direito a voto. ARTIGO 19 A eleição para os cargos do Conselho Fiscal Consultivo e da Diretoria Executiva será feita por voto declarado, devendo ser lavrada em livro próprio ato pertinente, como de resto, todas as demais Assembléias Gerais de qualquer natureza e/ou espécie. 9

10 PARÁGRAFO ÚNICO: As normas para eleições a cargos eletivos da ASSOCIAÇÃO serão às seguintes: a) As eleições para órgãos diretivos da ASSOCIAÇÃO realizar-se-ão de 03 (três) em 03(três) anos, até 30 de abril, em Assembléia Geral Ordinária, por chapa completa da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal Consultivo e sempre por igual período. O primeiro mandato, em função da data de fundação da ASSOCIAÇÃO, poderá ter prazo superior aos 03 (três) anos com a finalidade de adequar a data da assembléia ordinária para o mês de abril, seguinte ao seu vencimento do primeiro mandato. b) Na hipótese de ser apresentada chapa única, para Diretoria Executiva e Conselho Fiscal Consultivo, sem contestação, a eleição poderá ser realizada por aclamação da Assembléia Geral Ordinária; c) Em caso de demissão coletiva, as eleições realizar-se-ão por Assembléia Geral Extraordinária, na mesma forma aqui estabelecida; d) Fica assegurado o direito de voto pessoal e individual, e também por procurador na forma do Parágrafo Primeiro do Art. 15; e) O Associado para candidatar-se, deverá apresentar registro na Secretaria da ASSOCIAÇÃO, até 05 (cinco) dias antes da votação, da chapa completa de candidatos; f) Só poderão concorrer ao pleito as chapas devidamente registradas em tempo hábil na Secretaria, sendo que os Associados deverão estar quites com suas obrigações sociais. g) Poderão ser registradas chapas para Diretoria Executiva e para o Conselho Fiscal Consultivo separadamente; h) É facultado ao candidato que encabeça uma chapa da Diretoria Executiva ou do Conselho Fiscal Consultivo, retirar o registro até 01 (uma) hora antes do momento aprazado para o início da votação; i) A apuração deverá ser iniciada após o término da votação, sendo executada pela mesa que a presidiu e processando-se em público; j) A posse dos eleitos será dada pelo Presidente em Assembléia Geral. ARTIGO 20 O Conselho Fiscal Consultivo compõe-se de, no mínimo 05 (cinco), e, no máximo 07 (sete) conselheiros, eleitos a cada 03 (três) anos com mandato de igual duração, dele fazendo parte, necessariamente, todos os membros da Diretoria Executiva. 10

11 ARTIGO 21 Compete ao Conselho Fiscal Consultivo: a) Exercer assíduo controle sobre os negócios da ASSOCIAÇÃO; b) Convocar, através de seu Presidente, as Assembléias Gerais Ordinárias e/ou Extraordinárias, sempre que for o caso; c) Emitir parecer sobre as matérias elencadas no ART. 17, alínea a, bem assim como sobre o Relatório Anual de Atividade, Balanço Geral do Exercício anterior, Prestação de Contas da Diretoria Executiva e ainda, sobre o Orçamento Anual do Exercício; d) Emitir parecer sobre assuntos submetidos a sua apreciação pela Diretoria Executiva; e) Convocar a Diretoria Executiva para prestar esclarecimentos sempre que se fizer mister; f) Examinar, a qualquer tempo, o caixa, os livros, documentos e a correspondência da ASSOCIAÇÃO, instaurando inquérito para apuração de responsabilidades; g) Eleger o seu Presidente e substituto eventual, para representação do órgão; h) Julgar as impugnações aos Autos de Infração e Imposição de Multa, sendo suas decisões irrecorríveis. ARTIGO 22 A Diretoria Executiva da ASSOCIAÇÃO é o órgão executivo com amplos poderes para a prática dos atos de sua competência e será eleita a cada 03 (três) anos com mandato por igual período, sendo composta de um Diretor Presidente, um Diretor Tesoureiro, um Diretor Social com funções de Secretário. ARTIGO 23 À Diretoria Executiva compete, observadas as limitações de natureza orçamentária, a prática de todos os atos de gestão administrativa, execução e controle das atividades sociais, precipuamente: a) Cumprir e fazer cumprir as disposições deste Estatuto e das deliberações dos demais órgãos da administração; b) Estimular todas as atividades sociais e tomar todas as providências atinentes à Administração da ASSOCIAÇÃO, necessárias ao seu perfeito funcionamento e adequada atuação na consecução de seus objetivos sociais; c) Promover a arrecadação dos valores devidos pelos associados, nos termos deste Estatuto, e das deliberações dos demais órgãos sociais, em virtude dos 11

12 serviços de limpeza, manutenção, vigilância e/ou outros serviços prestados pela ASSOCIAÇÃO, bem assim como efetuar os pagamentos respectivos aos empregados e terceiros contratados para tais finalidades; d) Preparar, anualmente, o Relatório Anual de Atividades, como Prestações de Contas e Balanço Geral do exercício anterior, bem assim como a Proposta Orçamentária para o ano em curso, encaminhando tais documentos até o dia 28 de fevereiro, ao Conselho Fiscal Consultivo, para elaboração de parecer a ser apresentado a Assembléia Geral Ordinária; e) Nomear Comissões Técnicas e Comissões de Trabalho com funções específicas no ato de nomeação, sendo seus membros demissíveis ad nutum pela própria Diretoria; f) Admitir e demitir empregados; g) Nomear procuradores para representar a ASSOCIAÇÃO, ativa ou passivamente, em Juízo ou fora dele, ou perante instituições financeiras e órgãos governamentais, com poderes expressos, vedado o de substabelecer, e com duração limitada, exceção dos mandatos ad Judicia. ARTIGO 24 A Diretoria Executiva se reunirá, sempre que convocada pelo Diretor Presidente, sendo suas deliberações tomadas por maioria dos votos. PARÁGRAFO ÚNICO: A Diretoria deliberará por maioria de votos, assegurado ao Diretor Presidente o voto de qualidade, em caso de empate. ARTIGO 25 Compete ao Diretor Presidente, dentre outras atribuições inerentes ao cargo: a) Representar a ASSOCIAÇÃO em Juízo ou fora dele, ativa ou passivamente; b) Rubricar todos os livros e documentos da ASSOCIAÇÃO; c) Assinar juntamente com o Diretor Tesoureiro, todos os atos e documentos que envolvam responsabilidade da ASSOCIAÇÃO, tais como cheques, ordens de pagamento, contratos públicos ou particulares; d) Contratar, empregados, e/ou terceiros para execução dos serviços que incluem à ASSOCIAÇÃO, nomear e demitir, juntamente com outro diretor, membros da Comissão Técnica e Comissões de Trabalho, e outorgar procuração a mandatário para representação da ASSOCIAÇÃO em Juízo ou fora dele. 12

13 ARTIGO 26 Ao Diretor Tesoureiro compete, dentre outras atribuições inerentes ao seu cargo: a) Substituir o Diretor Presidente em sua ausência ou impedimentos, inclusive em juízo ou fora dele; b) Representar a ASSOCIAÇÃO em conjunto com Diretor Presidente, perante as instituições financeiras e órgãos governamentais; c) Assinar, juntamente com o Diretor Presidente, documentos que envolvam a responsabilidade da ASSOCIAÇÃO; d) Organizar e dirigir todos os serviços da Tesouraria, promovendo a arrecadação de todos os valores devidos a ASSOCIAÇÃO, em razão deste Estatuto, dos serviços prestados aos associados por qualquer outro motivo; e) Efetuar o pagamento das quantias devidas pela ASSOCIAÇÃO; f) Proceder por si, ou por empregados contratados a escrituração contábil da ASSOCIAÇÃO, elaborando, mensalmente balancete do movimento financeiro da ASSOCIAÇÃO; g) Promover a cobrança judicial de créditos da ASSOCIAÇÃO. ARTIGO 27 Ao Diretor Social, dentre outras atribuições inerentes ao seu cargo, compete: a) Representar a ASSOCIAÇÃO, ativa ou passivamente, inclusive em Juízo ou fora dele, na ausência ou impedimento do Diretor Tesoureiro; b) Organizar e dirigir todos os seus serviços de secretaria; c) Promover, dirigir e orientar a integração dos Associados através de atividades sócio culturais e esportivas. PARÁGRAFO ÚNICO: Quando, por qualquer motivo, houver afastamento definitivo de um dos componentes da Diretoria Executiva, esta será completada por um dos membros do Conselho Fiscal Consultivo, por decisão da Diretoria, e não sendo possível o preenchimento do cargo dessa forma, por decisão da maioria dos associados presentes em Assembléia Geral, que deverá ocorrer no prazo máximo de (três) meses. ARTIGO 28 Compete à Comissão Técnica: 13

14 a) Representar a ASSOCIAÇÃO, ativa ou passivamente, em conjunto com o Diretor Presidente; b) Estabelecer normas para aprovação de plantas de construções, modificações ou acréscimos para os imóveis localizados no Loteamento, guardadas as limitações previstas nas Normas de Construção e Restrições Urbanísticas da ASSOCIAÇÃO, bem como aprovar eventuais alterações das referidas normas; c) Supervisionar, por si ou por terceiros, a execução das obras de construção de imóveis localizados no Loteamento; d) Decidir sobre quaisquer assuntos relacionados a projetos e construções no Loteamento. e) Participar na Elaboração de Plano Diretor, destinado a estabelecer as diretrizes para implementação do Programa de Melhoramentos e Progresso do Loteamento, visando melhorias e obras complementares. PARÁGRAFO ÚNICO: A Comissão Técnica deverá ser composta de 05 (cinco) membros, sendo pelo menos 1 (um) Engenheiro Civil ou 1 (um) Arquiteto. CAPÍTULO IV - DOS BENS PATRIMONIAIS ARTIGO 29 O patrimônio da ASSOCIAÇÃO é constituído de: a) Bens móveis e imóveis que possui e vier a possuir, especificamente o lote 43 da quadra L, e das Áreas Remanescentes I, II, III e IV do Loteamento PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA a serem doados pelo loteador, correndo os custos decorrentes dessa transferência por conta da ASSOCIAÇÃO; b) Veículos e semoventes; c) Contribuições dos Associados ou entidades sociais; d) Rendas patrimoniais e aplicações financeiras; e) Resultados de atividades e campanhas; f) Ações e apólices da dívida pública; g) Subvenção de qualquer tipo, donativos e legados; h) Auxílios e donativos, em gênero ou espécie; i) Saldos em contas. 14

15 CAPÍTULO V - DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS ARTIGO 30 O exercício social coincide com o ano civil do ponto de vista financeiro, disciplinado pelo orçamento que deverá ser aprovado pela Assembléia Geral Ordinária anual. ARTIGO 31 A Assembléia Geral poderá decidir pela formação de fundos especiais para a consecução das diferentes metas do Programa de Melhoramentos e Progresso do loteamento. ARTIGO 32 Cada Associado contribuirá: a) Mensalmente, com uma quantia fixada pela Assembléia Geral Ordinária que aprovar o orçamento do período, por área do lote de que é titular de direito de propriedade, promitente comprador ou promitente cessionário, circunstância essa que implica sua automática qualificação como Associado; b) Suplementarmente, com quantia que venha a ser fixada por Assembléia Geral Extraordinária em caráter extra orçamentário para custeio de despesas de manutenção ou investimento em benfeitorias, aprovada pela mesma. PARÁGRAFO PRIMEIRO: Os associados em atraso com o pagamento das respectivas contribuições, incidirão em multa moratória de 2% (dois por cento) bem como juros legais equivalentes a 1% (hum por cento) ao mês e correção monetária do período em atraso. Na hipótese de cobrança judicial, o associado arcará, ainda, com o pagamento das custas judiciais e honorários advocatícios, à razão de 20%. PARÁGRAFO SEGUNDO: Se sobrevier legislação que permita a cobrança de multa e juros em percentual ou valor superiores ao ora estipulados, fica convencionado que será cobrada a maior multa legalmente permitida. 15

16 ARTIGO 33 As normas deste Estatuto não derrogam, em qualquer hipótese, as cláusulas e condições previstas nos Contratos de Compromisso de Compra e Venda dos lotes do PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA e que, necessariamente, integrarão as escrituras de compra e venda dos mesmos lotes. ARTIGO 34 Os casos omissos eventualmente emergentes serão decididos pela Diretoria Executiva ad referendum da Assembléia Geral. ARTIGO 35 Em caso de dissolução da ASSOCIAÇÃO, seu patrimônio terá a destinação que for deliberada em Assembléia Geral Extraordinária que a aprovar. ARTIGO 36 A alienação de bens imóveis e a constituição de ônus reais de garantia sobre bens sociais dependem de prévia autorização da Assembléia Geral especialmente convocada para tal fim. ARTIGO 37 Todos os cargos eletivos previstos neste Estatuto somente poderão ser preenchidos por proprietários, titulares de direitos, compromissários compradores, cessionários ou compromissários cessionários de direitos sobre imóveis localizados no Loteamento PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA, devidamente registrado como associado. ARTIGO 38 Sem prejuízo de outras cominações legais ou contratuais, a infração às disposições deste ESTATUTO, do REGULAMENTO INTERNO e das NORMAS DE CONSTRUÇÃO E RESTRIÇÕES URBANÍSTICAS acarretará aplicação de multas, DE UMA A CINCO VEZES O VALOR DA CONTRIBUIÇÃO MENSAL, as quais, serão aplicadas pela Diretoria Executiva conforme regra estabelecida no art. 47 do Regulamento Interno. 16

17 ARTIGO 39 Fica eleito o foro da Comarca de Sorocaba, Estado de São Paulo, para dirimir todas as questões oriundas deste Estatuto, excluindo-se qualquer outro, por mais privilegiado que seja. 17

18 REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. O presente visa estabelecer as disposições estatutárias da ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO LOTEAMENTO PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA, doravante denominada ASSOCIAÇÃO, incluindo as regras, normas de posturas e conduta interna ao loteamento fechado, bem como as restrições quanto às construções, com a finalidade de possibilitar aos Associados, Proprietários e Moradores, além da boa convivência, desfrutarem das condições de vida que buscaram ao fixar residência neste loteamento fechado. Art. 2º. Reger-se-á, para todos os efeitos, pelas disposições do Estatuto Social da ASSOCIAÇÃO, da ata de fundação da ASSOCIAÇÃO, das demais decisões das assembléias gerais, das restrições urbanísticas impostas pela Lei Federal de Parcelamento do Solo nº 6.766/79 e Lei Municipal de loteamentos fechados nº 4.438, cujo estrito cumprimento estão todos os Associados da ASSOCIAÇÃO obrigados no que segue. CAPÍTULO II - DAS OBRAS COMUNS Art. 3º. Todas as obras públicas de uso comum de infra-estrutura exigidas pelo Poder Público tais como: abertura de ruas, pavimentação asfáltica, guias, sarjetas, galerias de águas pluviais, redes de água e esgoto, energia elétrica e iluminação pública e arborização, bem como as obras complementares da portaria, prédio de apoio para serviços, muro e alambrado de fechamento perimetral e quadras: de tênis, poliesportiva e de vôlei de areia e campo de futebol society, serão planejadas e executadas pelos Empreendedores do loteamento PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA. Art. 4º. A execução da calçada padrão nas áreas comuns do loteamento será de responsabilidade da ASSOCIAÇÃO. Art. 5º. O projeto detalhado da calçada Padrão será entregue à ASSOCIAÇÃO pelos Empreendedores do loteamento, juntamente com todos os projetos de infra-estrutura do PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA. 18

19 Art. 6º. Os Empreendedores do loteamento fornecerão também à ASSOCIAÇÃO subsídios para a elaboração de um futuro Plano Diretor, com sugestões de obras complementares, que para execução estarão sujeitas a aprovações em Assembléia Geral, uma vez que seus custos ficarão a cargo da ASSOCIAÇÃO. Art. 7º. Não é permitida qualquer alteração nos muros que circundam o loteamento, tais como aberturas de passagens e/ou construções sobre os mesmos. Qualquer manutenção ou alteração a ser feita nos muros do loteamento, somente poderá ser feita pela ASSOCIAÇÃO. CAPÍTULO III - DAS OBRAS PARTICULARES Art. 8º. Além do cumprimento das Legislações Federal, Estadual e Municipal pertinentes, as construções particulares deverão respeitar as disposições das NORMAS DE CONSTRUÇÃO E RESTRIÇÕES URBANÍSTICAS, do PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA, estando todo o projeto de construção e/ou reforma sujeito à aprovação prévia pela Comissão Técnica da ASSOCIAÇÃO, antes mesmo da aprovação pelas autoridades competentes. Art. 9º. Havendo divergências entre as exigências da ASSOCIAÇÃO e da Prefeitura Municipal, prevalecerão as mais restritivas. CAPÍTULO IV - DA SEGURANÇA E ACESSO Art. 10º. A ASSOCIAÇÃO colaborará com o poder público na manutenção da segurança, procurando por meios próprios ou terceirizados, aprimorar os serviços de vigilância interna do PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA, procurando evitar, furtos, roubos, delitos, acidentes e afins no interior do loteamento. Todos os serviços prestados pela ASSOCIAÇÃO são para todos os efeitos jurídicos, legais e de direito, entendidos como atividades de apoio ao Poder Público, não cabendo para si, em hipótese alguma responsabilidade por prejuízos, furtos, roubos, delitos praticados por quem quer que seja, física ou materialmente dentro ou fora do loteamento. Art. 11. Os Proprietários e Moradores terão livre acesso ao PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA desde que ostentem a identificação da época fornecida pela ASSOCIAÇÃO, respondendo pelo correto uso. Deverão passar lentamente pela portaria afim de que os porteiros possam observar o interior do veículo e seus acompanhantes. Sendo a segurança responsabilidade de todos, todos deverão obedecer às normas da 19

20 ASSOCIAÇÃO sendo os vigilantes em suas diversas funções meros cumpridores de determinações. Art. 12. A cessão ou entrega da identificação a outra pessoa, a sua perda, ou extravio, bem como a venda do veículo detentor da identificação deverá ser comunicada imediatamente à Administração da ASSOCIAÇÃO, devendo o proprietário, retirar do veículo vendido a identificação, entregando-a na Administração da ASSOCIAÇÃO por ocasião do recebimento da substituta. Art. 13. Os locatários de imóveis do PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA terão acesso nas mesmas condições dos Proprietários, obrigando-se o locador Proprietário receber em devolução a identificação para posterior devolução à Administração da ASSOCIAÇÃO, quando ao término da locação. Art. 14. Os visitantes ao chegarem à portaria deverão se identificar através de documento de identidade - (R.G.) - ou outro que o identifique claramente e estarão sujeitos aos seguintes procedimentos: I. A portaria deverá registrar o nome do visitante, número do documento ( R.G ou CPF)., placa do veículo, horário de entrada e saída. II. O visitante receberá o crachá próprio que deverá ser colocado no párabrisa do veículo. No verso do crachá conterá normas básicas do loteamento relativas ao visitante. Art. 15. Quando tratar de fornecedor ou visitante, deverá o Morador autorizar a entrada via telefone. Na falta deste o acesso se fará com acompanhamento do vigilante. Art. 16. O visitante interessado na aquisição de imóvel, somente poderá circular pelo loteamento se acompanhado do Proprietário ou corretor credenciado, autorizado pela ASSOCIAÇÃO. Art. 17. Sempre que possível o Morador deverá informar à portaria, com antecedência, sobre a chegada de visitantes ou entregadores. Art. 18. Somente empregados e operários cadastrados na portaria poderão entrar no loteamento. É responsabilidade de cada Morador ou Proprietário cadastrar tais pessoas, preenchendo a ficha de dados pessoais com cópia reprográfica do R.G., CPF e comprovante de endereço bem como atestado de antecedentes criminais. No caso de obras administradas por construtora(s) ou empreiteiro(s), o responsável deverá cadastrar o responsável pela obra, e por sua vez deverá cadastrar os operários que irão efetivamente trabalhar no local. Fica o Associado ciente que responderá pelos atos de seus prepostos, nos termos que preceitua o Código Civil Brasileiro, especialmente para efeitos do Artigo 932, inciso III. 20

21 Art. 19. É responsabilidade de cada Associado informar à portaria quando do desligamento dos seus prestadores de serviços. Art. 20. Ao entrar e sair do Loteamento, prestadores de serviço estarão sujeitos à fiscalização. Art. 21. Não será permitido a nenhum prestador de serviço adentrar no Loteamento portando bebida alcoólica, drogas ou arma de fogo. Art. 22. Deverão portar autorização por escrito todos os prestadores de serviço que saírem do loteamento portando objetos que não sejam de sua propriedade. CAPÍTULO V - DA CIRCULAÇÃO INTERNA Art. 23. É expressamente proibida a utilização das vias internas do loteamento para atividades particulares que leve a obstrução das mesmas, exceto as aprovadas pela ASSOCIAÇÃO. Art. 24. O uso e circulação de motocicletas ou de quaisquer outros veículos automotores serão sempre feitas por pessoa habilitada e na velocidade máxima de 30Km/hora, devendo ser respeitadas as demais imposições contidas no Código Nacional de Trânsito. Art. 25. É expressamente proibido o uso das calçadas, pistas de caminhada ou Cooper e demais áreas do loteamento que não sejam as vias públicas para a circulação de bicicletas, motocicletas e afins, estando esses locais destinados ao uso exclusivo de pedestres. Art. 26. É expressamente proibido à menores de 18 anos e pessoas não habilitadas dirigir qualquer veículo automotor acima de 50cc dentro do loteamento. Art. 27. Só poderão adentrar e circular nas vias públicas do PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA, caminhões e carretas quando em serviço de entrega de materiais de construção, mudanças e afins. É expressamente proibida a entrada destes veículos, bem como daqueles de tração animal, cujo uso não seja para atender às finalidades deste artigo. A proibição é extensiva inclusive e especialmente aos veículos dessa natureza quando de propriedade dos Proprietários e moradores. Art. 28. Também será proibido o acesso e circulação de animais de grande porte, inclusive os de montaria. 21

22 CAPÍTULO VI - DA CONVIVÊNCIA Art. 29. Com a finalidade de estabelecer regras de posturas e conduta que possibilitem a boa convivência, o respeito mútuo e a Qualidade de Vida almejada pelos moradores do PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA, obrigam-se os Proprietários e Moradores às disposições seguintes: I. Das 22:00 horas às 07:00 horas do dia seguinte, devem os Moradores, dependentes e funcionários, guardarem completo silêncio, afim de não perturbarem o sossego coletivo especialmente dos vizinhos. O uso de alto-falantes, aparelhos eletrodomésticos que produzem som, instrumentos musicais ou congêneres, deverá ser feito com moderação. É expressamente proibido instalar quaisquer equipamentos de transmissão que interfiram nos equipamentos internos das residências e do corpo de segurança do loteamento. II. Para preservar o sossego e a higiene, os Proprietários e Moradores, não deverão deixar animais domésticos soltos no interior do PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA. A permanência dos mesmos será tolerada, desde que os seus donos os mantenham restritos em seus quintais, e quando a passeio, estejam sempre contidos por coleiras adequadas. Pelo mesmo motivo não poderão criar aves e pássaros cujos cantos e gorjeios sejam estridentes e desagradáveis. Os Proprietários e moradores são obrigados a vacinar, nas épocas próprias, seus animais. Art. 30. Os Proprietários e moradores estão obrigados a limpar toda e qualquer sujeira ocasionada por seus animais, quando a passeio pelas áreas comuns do loteamento. CAPÍTULO VII - DA UTILIZAÇÃO DAS ÁREAS COMUNS Art. 31. Com a finalidade de Preservar a Natureza os Proprietários e Moradores estarão proibidos de: I. Cortar, destruir ou modificar árvores, plantas e gramados das ruas, das áreas reflorestadas, canteiros centrais, bem como as árvores nativas existentes na área verde. II. Proceder por conta própria à poda de árvores, especialmente as das ruas. A poda é incumbência exclusiva da Administração da ASSOCIAÇÃO que executará tais serviços com técnica e no tempo correto. 22

23 III. Fazer uso das áreas verdes e de lazer do PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA, para qualquer atividade que seja incompatível com sua finalidade. IV. Queimar lixo ou dejetos em qualquer parte do PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA. V. Caçar aves e animais ou maltrata-los. VI. Manter ou guardar substâncias odoríferas, explosivas ou perigosas à segurança do ambiente e dos Moradores. Art. 32. A pista de caminhada deve ser somente utilizada para a caminhada a pé, não sendo permitido animais, mesmo com coleiras e correntes. Art. 33. O uso da área de lazer é permitido aos Associados, dependentes e convidados, sempre com prioridade para o Associado e dependente. Art. 34. A utilização de brinquedos somente é permitida para crianças de até 12 anos. Art. 35. O horário para utilização de brinquedos e áreas de lazer é das 7:00 às 22:00 horas. Art. 36. É proibida a prática de qualquer esporte nas praças, jardins das áreas comuns ou em lotes de terceiros. CAPÍTULO VIII - DA CONSERVAÇÃO DE LOTES, JARDINS E DISPOSIÇÃO DE LIXO E ENTULHO Art. 37. O lixo doméstico deve ser acondicionado em sacos plásticos ou containeres que devem ficar no interior das residências, devendo ser colocados na frente do imóvel somente nas datas em que haverá coleta local. Art. 38. É proibido, ao varrer a calçada, reformar ou limpar o jardim, jogar resíduos para dentro das bocas de lobo. Art. 39. A ASSOCIAÇÃO manterá limpo os lotes vagos dos Proprietários que estiverem em dia com suas contribuições. No caso dos inadimplentes a ASSOCIAÇÃO encaminhará uma comunicação ao Proprietário dando um prazo de 10 (dez) dias para que o lote seja limpo. Findo este prazo a limpeza será promovida pela Administração, recaindo ao Proprietário os custos de tal serviço. Art. 40. Para a remoção de entulhos provenientes de limpezas e obras, deverão ser utilizadas caçambas apropriadas, as quais deverão ser instaladas em locais que não incomodem os demais Moradores do PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA. 23

24 Art. 41. É expressamente proibido lançar lixo, entulho ou qualquer tipo de detrito em lote próprio ou alheio, ainda que autorizado por seu Proprietário. CAPÍTULO IX - DAS CONTRIBUIÇÕES Art. 42. A ASSOCIAÇÃO, mediante contribuição ordinária de todos os Proprietários de lotes, tem por obrigação manter sempre em bom estado de uso e conservação as obras complementares, bem como colaborar com a manutenção das obras públicas internas ao loteamento. Art. 43. É dever da ASSOCIAÇÃO mediante obrigatória contribuição extraordinária de todos os Proprietários, executar a calçada padrão nas áreas comuns internas do loteamento. Art. 44. É também obrigação de todos os Proprietários contribuírem com sua quota parte nas despesas para execução de obras e serviços complementares que venham a ser definidas e aprovadas em Assembléias Gerais. CAPÍTULO X - PENALIDADES Art. 45. Os Proprietários e Moradores, bem como seus dependentes e familiares estarão sujeitos às penalidades abaixo, impostas pela ASSOCIAÇÃO. Art. 46. Nas responsabilidades, além das penas previstas em Lei, ficam ainda, sujeitos a multa por infração, em importância equivalente a 01 (uma) contribuição ou Taxa de Manutenção, vigente na ocasião da infração, imposta pela Diretora da ASSOCIAÇÃO. No caso de reincidência a multa será dobrada aos Proprietários e Moradores do PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA, seus dependentes, familiares e locatários que: I. Deliberada ou insistentemente perturbarem o uso das áreas do PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA, após o comunicado por escrito pela Diretoria da ASSOCIAÇÃO. II. Injuriarem ou ofenderem em razão de medidas administrativas da ASSOCIAÇÃO ou deixarem de acatar as decisões das Assembléias e Diretoria da ASSOCIAÇÃO, sem prejuízo das demais conseqüências cíveis ou criminais resultantes do seu ato. III. Os que transgredirem os dispositivos do ESTATUTO, do REGULAMENTO INTERNO, e NORMAS DE CONSTRUÇÃO, da ata de fundação da ASSOCIAÇÃO e das imposições restritivas contidas nos atos alienativos. 24

25 Art. 47. A aplicação de multas prevista no artigo anterior, conforme estabelecido no Estatuto Social da ASSOCIAÇÃO, obedecerá o seguinte procedimento: I. Constatada qualquer infração, seja ao Estatuto Social, Regimento Interno ou às Normas de Construção, praticada pelo Associado, seus dependentes, familiares, funcionários, prepostos e outros que estejam no interior do PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA sob sua tutela, será o Associado notificado pela diretoria, a qual confere poderes para o administrador do loteamento praticar tal ato, a fim de que cesse sua conduta ou regularize sua construção, no prazo estipulado na notificação a contar do recebimento desta. II. Não atendida a notificação no prazo determinado ou continuando o Associado com a conduta contrária às normas da ASSOCIAÇÃO, será elaborado um Auto de Infração e Imposição de Multa, sendo que em referido auto deverá constar o dispositivo normativo infringido pelo Associado, a data da infração, o valor da multa imposta, a data da elaboração do auto e a assinatura do Diretor Presidente e do Diretor Tesoureiro ou do administrador do loteamento, a quem a diretoria confere poderes para tanto. III. Uma cópia do Auto de Infração e Imposição de Multa será remetida ao Associado infrator para sua ciência e apresentação de impugnação no prazo de 10 (dez) dias a contar do recebimento. Em sua defesa poderá o Associado infrator alegar todos os motivos de fato e de Direito que entender pertinentes, bem como arrolar testemunhas e juntar documentos. IV. A impugnação ao Auto de Infração e Imposição de Multa deverá ser dirigida ao Conselho Fiscal Consultivo, a quem competirá o julgamento da impugnação, por 03 (três) de seus membros, designando sessão de julgamento, da qual será notificado o Associado infrator, a fim de que, se quiser, se fazer presente e assistir ao julgamento, podendo, inclusive, fazer uso da palavra, sustentando oralmente suas razões pelo prazo de 10 (dez) minutos. O Conselho Fiscal Consultivo proferirá decisão fundamentada deferindo ou não a impugnação. Na hipótese de questões técnicas relativas a construções, poderá o Conselho Fiscal, antes do julgamento, solicitar parecer da Comissão Técnica da ASSOCIAÇÃO. V. Da decisão do Conselho Fiscal Consultivo, não estando presente o Associado infrator na sessão de julgamento, será o mesmo intimado. 25

26 VI. As decisões do Conselho Fiscal Consultivo referente ao julgamento das impugnações são irrecorríveis. VII. Na hipótese de não apresentação de impugnação, sendo esta intempestiva ou esta sendo indeferida, a multa aplicada ao Associado infrator será incluída no boleto de cobrança da taxa associativa e cobrada em conjunto com esta. Uma vez não paga a multa por infração, esta poderá ser cobrada judicialmente do Associado infrator, acrescida de custas, honorários advocatícios e demais despesas judiciais. Art. 48. Os serviços em geral e danos materiais causados pelo Associado, seus dependentes, familiares, funcionários, prepostos e outros que estejam no interior do PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA sob sua tutela, serão arcados pelo Associado. Art. 49. Caso o mesmo não venha a reparar os prejuízos, a ASSOCIAÇÃO se incumbirá de fazê-lo cabendo ao Associado, além da multa, ressarcir os valores gastos pela ASSOCIAÇÃO acrescidos de Taxa de Administração de 10% (Dez por cento). Art. 50. Aos que deliberadamente transgredirem o capítulo relacionado às OBRAS PARTICULARES, a penalidade, além da multa prevista, poderá estender-se à proibição do acesso às obras dos operários da mesma até que se regularize a não conformidade. CAPÍTULO XI - DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 51. Não é permitido a fixação de cartazes, faixas e outros instrumentos de caráter promocional em ruas, calçadas, casas e terrenos, inclusive placas de corretores e imobiliárias. Somente será permitida a utilização de placa de Aluga-se ou Vende-se no padrão definido pela ASSOCIAÇÃO. Art. 52. Para venda ou locação do imóvel, o Proprietário deverá comunicar-se com a ASSOCIAÇÃO a fim obter o respectivo recibo de quitação de eventuais débitos de contribuições e/ou multas. Quando a venda ou locação for feita por terceiros, os corretores deverão possuir registro no CRECI e ser cadastrados na ASSOCIAÇÃO pelo Proprietário. Art. 53. É proibida a utilização de empregados da ASSOCIAÇÃO diretos ou indiretos para serviços particulares, durante suas jornadas de trabalho. Os empregados assim encontrados serão dispensados da ASSOCIAÇÃO por justa causa, e no caso de contratados, será encaminhada advertência ao seu empregador, sendo o Associado solicitante advertido por escrito pela Diretoria Executiva que, na reincidência poderá aplicar multa por desrespeito a este REGULAMENTO INTERNO. 26

27 Art. 54. É proibida a utilização de veículos, máquinas ou ferramentas da ASSOCIAÇÃO para atividades particulares. Art. 55. As contribuições à ASSOCIAÇÃO são devidas por todos os Associados, existindo ou não construção em seu lote. Art. 56. Nenhum Proprietário de lotes do loteamento PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA, sócio nato da ASSOCIAÇÃO, seus herdeiros e sucessores, após receber a cópia deste REGULAMENTO INTERNO e seus anexos, poderá invocar desconhecimento de quaisquer artigos neles contidos. Art. 57. Os casos omissos serão decididos em Assembléia Geral da ASSOCIAÇÃO. Art. 58. Qualquer modificação ou alteração deste REGULAMENTO INTERNO só poderá ser feita mediante convocação de Assembléia Geral Extraordinária com posterior comunicado por escrito aos Proprietários. 27

28 NORMAS DE CONSTRUÇÃO E RESTRIÇÕES URBANÍSTICAS CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. O presente REGULAMENTO estabelece regras, limitações, normas e restrições urbanísticas, com a finalidade de disciplinar o uso e ocupação do solo, a proteção ambiental e a aprovação de projeto arquitetônico no âmbito do Loteamento Fechado PARQUE RESIDENCIAL CHÁCARA ONDINA, e define as penalidades aplicáveis em casos de infração aos seus dispositivos. Art. 2º. As disposições deste REGULAMENTO são suplementares, não eximindo o cumprimento do disposto na legislação Federal, Estadual, Municipal e nas normas técnicas aplicáveis, especialmente as determinadas pela ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas ABNT ou qualquer outra entidade que edite normas regulamentares e, no que se refere ao pessoal de obras, as normas regulamentares expedidas pelo Ministério do Trabalho. Art. 3º. No caso de contraposição entre eventuais modificações na legislação aplicável e quaisquer disposições deste REGULAMENTO, tais modificações serão, quando impuserem restrições mais gravosas, automaticamente assumidas pela ASSOCIAÇÃO. Art. 4º. As disposições deste REGULAMENTO aplicam-se indistintamente a todos os lotes e devem ser cumpridas por todos os ASSOCIADOS, salvo disposição expressa em contrário prevista neste REGULAMENTO ou no Estatuto Social da ASSOCIAÇÃO. Art. 5º. Os locatários de imóveis dentro do loteamento respondem da mesma forma que os ASSOCIADOS, sem prejuízo da responsabilidade subsidiária dos ASSOCIADOS locadores, a quem incumbe fazer constar nos contratos de locação cláusula de obediência às regras, limitações, normas e restrições urbanísticas deste REGULAMENTO. Parágrafo único. O mesmo se aplica aos casos de comodato ou de qualquer outra forma de uso da propriedade. Art. 6º. Incumbe ao ASSOCIADO informar aos profissionais projetistas, empreiteiros e a todas as pessoas envolvidas, direta ou indiretamente na execução de obras no lote, as disposições do presente REGULAMENTO. Art. 7º. O ASSOCIADO responde pelas infrações às disposições deste REGULAMENTO, ainda que cometidas por seus contratados, sujeitando-se ao cumprimento da penalidade aplicável, em relação à ASSOCIAÇÃO, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal prevista em legislações. 28

29 CAPÍTULO II INFRAÇÕES Art. 8º. Toda a infração, às disposições do presente REGULAMENTO, acarretará a pena de MULTA equivalente 01 (uma) contribuição associativa ou taxa de manutenção, vigente na ocasião da infração, sem prejuízo de outras medidas legais cabíveis, inclusive a demolição da obra ilegal. Art. 9º. O valor fixado para a MULTA será corrigido na forma do disposto no Estatuto Social da ASSOCIAÇÃO. Art. 10º. A MULTA será aplicada pela ASSOCIAÇÃO e renovada automaticamente, cada mês, até que a irregularidade seja sanada. Art. 11. Constatada a infração ao presente REGULAMENTO, a ASSOCIAÇÃO notificará o infrator, concedendo prazo ao ASSOCIADO para que a irregularidade seja sanada. Art. 12. A notificação, de que trata o artigo 11, poderá ser enviada ao ASSOCIADO por meio de correspondência entregue na obra ou remetida ao endereço físico ou eletrônico que constar no cadastro da ASSOCIAÇÃO, em modelo próprio, fazendo constar apenas, elementos necessários para identificar o lote e a infração cometida. Art. 13. Qualquer erro ou inexatidão na notificação, exceto na hipótese de impedir o direito de defesa, não eximirá o infrator da obrigação de sanar a irregularidade ou de pagar a MULTA. Art. 14. No caso de penalidade pecuniária, ela será cobrada através de documento de cobrança bancária a ser pago na data de vencimento da contribuição associativa ou taxa de manutenção imediatamente seguinte, aplicando-se a ela todas as normas relacionadas à contribuição mensal, inclusive quanto a acréscimos, moratórias e cobrança judicial. Art. 15. O ASSOCIADO poderá recorrer da SANÇÃO aplicada, através de ofício à Diretoria Executiva, no prazo de 10 (dez) dias do recebimento do mesmo, pelo qual tiver sido notificado da SANÇÃO, podendo juntar provas e arrolar testemunhas. Art. 16. Havendo recurso, o qual não tem efeito suspensivo, este será submetido à deliberação do Conselho Fiscal. 29

30 CAPÍTULO III - RESTRIÇÕES AO USO DO(S) LOTE(S) Art. 17. Se unidos dois ou mais lotes contíguos de modo a formar um lote maior, todas as obrigações e restrições constantes deste contrato continuarão a ser aplicadas a esse novo lote resultante. Art. 18. Fica terminantemente proibido o desmembramento de lote do loteamento para uso individual, mesmo que a legislação assim o permita. Serão aceitos desmembramentos de lotes para incorporação a lotes vizinhos para conseqüente acréscimo de área. Art. 19. Toda e qualquer construção a ser edificada no lote será obrigatoriamente de alvenaria, ficando proibida a utilização de edificações pré-fabricadas de madeira ou mistas. Art. 20. O Proprietário de prédio situado em nível inferior é obrigado a receber as águas pluviais que correm naturalmente do superior. Se o Proprietário deste fizer obras de arte, para facilitar esse escoamento, procederá de modo que não piore a condição natural e anterior ao outro, conforme previsto no Artigo do Código Civil. CAPÍTULO IV - RESTRIÇÕES QUANTO À CONSTRUÇÃO Art. 21. Não será permitida a construção de mais de uma residência por lote, cujo projeto deverá ser analisado previamente pela Comissão Técnica da ASSOCIAÇÃO antes de ser encaminhado para aprovação junto à Prefeitura Municipal e demais órgãos competentes, sendo que esta residência se destinará exclusivamente à habitação e moradia de uma única família e seus empregados. Art. 22. É expressamente vedada a construção de: prédios não residenciais, prédios para apartamentos para habitação coletiva, prédios para fins comerciais, industriais e de prestação de serviços de forma a nunca se exercerem neles atividade de comércio, indústrias, todo e qualquer tipo de estabelecimento de ensino, escritórios, hospitais, clínicas, consultórios, templos, cinemas, teatros, hotéis, motéis, pensões e demais atividades que não se enquadrem nos objetivos estritamente residenciais do loteamento. Art. 23. Os dispostos nos artigos 21 e 22, não se aplicam ao estabelecimento e funcionamento da ASSOCIAÇÃO, que poderá instalar-se em qualquer área do LOTEAMENTO. Art. 24. A altura máxima permitida para a construção é de 10,00m (dez metros), no ponto mais alto edificado, tomando-se as seguintes referências de nível: 30

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