ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO MUSEU DA UFPA ESTATUTO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SECÇÃO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO

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1 1 ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO MUSEU DA UFPA ESTATUTO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SECÇÃO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º - A Associação Amigos do Museu da UFPA é uma sociedade civil sem fins lucrativos, que se regerá pela legislação em vigor e pelo presente Estatuto. Art. 2º - A Associação tem sede e foro na Cidade de Belém, Estado do Pará, com endereço à Av. Governador José Malcher, nº 1192 bairro de Nazaré. Art. 3º - O prazo de duração da Associação é indeterminado. CAPÍTULO II DAS GENERALIDADES SECÇÃO II DO OBJETIVO Art. 4º - O objetivo precípuo da Associação é colaborar com a Administração do Museu da UFPa, visando: a) Incentivar ou subvencionar ações no campo artístico; b) Colaborar com os poderes públicos, sempre que sua ação for reclamada em benefício da educação e da cultura artística, podendo inclusive auxiliar na manutenção de seu acervo patrimonial; c) Captar recursos financeiros junto a pessoas físicas ou jurídicas, associadas ou não, destinados a constituir fundo a ser aplicado pela Associação dentro do objeto social, podendo para tal fim, firmar convênios, parcerias e contratos; SECÇÃO III DO QUADRO SOCIAL Art. 5º - Poderão ser admitidos como sócios pessoas físicas e jurídicas, que pretendam contribuir para os fins almejados pela Associação, os quais comporão as categorias de Sócios Estudantes, Sócios Individuais, Sócios Amigos do Museu da UFPa, Sócios Parceiros, Sócios Patrocinadores e Sócios Patronos, na forma do disposto neste artigo;

2 I. Serão considerados Sócios Estudantes, aqueles que contribuírem anualmente com o valor de R$ 25,00; II. Serão considerados Sócios Individuais, aqueles que contribuírem mensalmente com o valor de R$ 10,00; III. Serão considerados Sócios Amigos do Museu da UFPa, aqueles que contribuírem mensalmente com o valor de R$ 25,00 IV. Serão considerados Sócios Parceiros, aqueles que contribuírem mensalmente com o valor de R$ 100,00 V. Serão considerados Sócios Patrocinadores, aqueles que contribuírem mensalmente com o valor de R$ 200,00. VI. Serão considerados Sócios Patronos, aqueles que contribuírem anualmente com uma quantia maior do que a do item anterior. Art. 6º - Os sócios não responderão, solidária ou subsidiariamente, pelas obrigações sociais assumidas pela entidade. Art. 7º - Deixará de fazer parte do Quadro Social o associado que: a) Solicitar sua exclusão do Quadro Social; b) Cometer infração grave contra o presente Estatuto Social e demais normas regulamentares da Associação ou contra deliberações de seus órgãos deliberativos; c) Atrasar com o pagamento de suas contribuições por um período superior ao estabelecido, em ato formal, previamente publicado na sede da Associação, pela Diretoria. 2 CAPÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES SECÇÃO IV DOS DIREITOS Art. 8º - São direitos dos Sócios Estudantes: - Carteira de Sócio - Desconto de 10% na loja, na cafeteria, na xerox, no scanner e nos cursos; - Curso gratuito de história da arte; - Vaga garantida nas oficinas. Art. 9º - São direitos dos Sócios Individuais: - Todos os benefícios anteriores - Convites para os vernissagens; - Desconto de 10% no Clube de Gravura; - Brinde do MUFPA. Art.10º- São direitos dos Sócios Amigos do Museu da UFPA: - Locação para o uso do jardim. Art.11º - São direitos dos Sócios Parceiros:

3 3 - Reserva garantida para os eventos especiais. Art.12º - São direitos dos Sócios Patrocinadores: - Publicação do nome em todos os catálogos, publicações e exposições. Art.13º - São direitos dos Sócios Patronos: - Participação no Conselho; - 1 gravura ou desenho anualmente Art.10 Serão deveres dos sócios: SECÇÃO V DOS DEVERES a) Colaborar para a concretização das finalidades da Associação: b) Obedecer este Estatuto Social, os regulamentos, resoluções, instituições e circulares da Diretoria; c) Concorrer para a consecução das finalidades e objetivos da Associação, zelando pelo seu bom conceito e pela salvaguarda de seu patrimônio; d) Exercer com dedicação, os cargos ou comissões para os quais forem eleitos ou nomeados; e) Cumprir rigorosamente o pagamento da contribuição social. CAPÍTULO IV DA ADMINISTRAÇÃO SECÇÃO VI DOS ORGÃOS Art. 11 A Associação será integrada pelos seguintes órgãos administrativos: I. Assembléia Geral II. Diretoria III. Conselho Fiscal PARÁGRAFO ÚNICO A organização e funcionamento dos órgãos de que trata este artigo serão definidos em Regimento Interno, observado o disposto neste Estatuto. CAPÍTULO V DA ORGANIZAÇÃO SECÇÃO VII DA ASSEMBLÉIA GERAL Art. 12 A Assembléia Geral será constituída pelos sócios que se encontrarem em dia com suas contribuições e se reunirá, ordinariamente, uma vez por ano, por convocação

4 da Diretora, através do Presidente ou seu substituto, e extraordinariamente, da mesma maneira, ou por convocação de 1/5 dos sócios, ou ainda, por solicitação da maioria do Conselho Fiscal, na forma prevista neste Estatuto. Art. 13 As Assembléias Gerais Ordinárias e Extraordinárias serão convocadas com no mínimo vinte (20) dias de antecedência, através de edital, carta, telegrama, , nos endereços indicados pelos sócios. 1º - Da convocação constará a ordem do dia, bem como o aviso de que a Assembléia em Segunda convocação se realizará uma (01) hora após a marcada para a primeira; 2º - Para a realização da Assembléia Geral, será necessária a presença, em primeira convocação, de, pelo menos, 2/3 dos sócios. Em Segunda convocação, a Assembléia poderá instalar-se e deliberar com, pelo menos, 1/3 do número de sócios; 3º - As deliberações serão tomadas por maioria de votos dos presentes, cabendo ao Presidente o voto de desempate. Deverá ser lavrada Ata em livro próprio, assinada pelo Presidente e pelo Secretário da Assembléia. 4º - Cabe a Assembléia Geral deliberar sobre a direção dos trabalhos. Art. 14 Na Assembléia Geral, cada sócio terá direito a um único voto, independentemente da categoria a que pertencer, admitido o voto por procuração. Art. 15 Compete à Assembléia Geral Ordinária: a) Eleger os membros da Diretoria e do Conselho Fiscal; b) Deliberar sobre o Relatório Anual de Atividades da Associação; c) Deliberar sobre a prestação de contas da Diretoria, a qual será sempre acompanhada do parecer do Conselho Fiscal, relativa ao exercício imediatamente anterior; d) Deliberar sobre o valor das contribuições dos associados; e) Deliberar sobre qualquer outro assunto de interesse da Associação. f) Aprovar as contas; g) Alterar o Estatuto. Parágrafo único Compete à Assembléia Geral Extraordinária, dentre outros temas que tenham o caráter de urgência e relevância, destituir, pelo voto de 2/3 dos associados, membro da Diretoria ou do Conselho Fiscal. 4 SECÇÃO VIII DA DIRETORIA Art. 16 O Órgão Executivo da Associação é a Diretoria, constituída de quatro (4) menbros assim denominados: a) Presidente; b) Vice-Presidente; c) Secretário;

5 5 d) Tesoureiro PARÁGRAFO ÚNICO: Os cargos que integram a Diretoria e o Conselho Fiscal não poderão ser remunerados a qualquer título. Art. 17 O mandato da Diretoria é de dois (2) anos, podendo qualquer de seus membros ser reeleito uma vez para o período consecutivo, permanecendo nos seus respectivos cargos até a posse dos sucessores. Art. 18 Ocorrendo alguma vaga na Diretoria, esta, se assim entender conveniente, e ad referendum da Assembléia Geral, indicará um substituto para o cargo. O Diretor indicado nessas condições exercerá cargo pelo período restante do mandato do substituído. Art. 19 A Diretoria reunir-se-á sempre que os interesses sociais o exigirem, com a presença de pelo menos metade mais um de seus membros em exercício. As deliberações serão tomadas por maioria de votos dos presentes e lavradas em Ata no livro próprio, assinada pelo Diretor-Presidente, a quem caberá o voto de desempate, além do seu próprio. Art. 20 Compete a Diretoria: a) Dirigir e administrar a Associação; b) Elaborar regulamentos internos, baixar normas, resoluções, instruções e expedientes administrativos, bem como organizar e manter atualizado todo o quadro administrativo da Associação; c) Programar as atividades culturais e artísticas da Associação e dar-lhe execução, tomando para esse fim, todas as medidas necessárias; d) Admitir sócios; e) Providenciar a movimentação de contas bancárias, emissão, assinatura e endosso de cheques e de outros papéis usuais, sempre de forma conjunta pelo Presidente e pelo tesoureiro; Art. 21 Compete ao Presidente: a) Representar a Associação em juízo ou fora dele, ativa ou passivamente; b) Presidir as reuniões da Diretoria Executiva; c) Coordenar as atividades da Assembléia e zelar pelo fiel cumprimento das decisões da Diretoria; d) Assinar juntamente com outro diretor ou procurador, contratos, convênios, acordos e quaisquer outros instrumentos que obriguem a Associação. Art. 22 Compete ao Vice- Presidente: a) Colaborar com o Presidente no exercício de suas atribuições e substitui-lo em suas ausências e impedimentos. Art. 23 Compete ao Secretário: a) Supervisionar e coordenar a execução do programa geral de ação da Assembléia e dirigir serviços da secretaria; b) Elaborar as Atas das reuniões da Diretoria, mantendo sob sua guarda, devidamente atualizados, os livros e arquivos da Associação.

6 6 Art. 24 Compete ao Tesoureiro: a) Planejar e gerir a administração financeira da Associação; b) Dirigir a tesouraria e supervisionar as atividades de contabilidade; c) Elaborar proposta de orçamento da Associação; d) Zelar pelo patrimônio da Associação Art. 25 Anualmente a Diretoria submeterá à Assembléia Geral Ordinária o balanço geral e as contas da Associação CAPÍTULO VI DO CONSELHO FISCAL Art. 26 O Conselho Fiscal será composto por três (3) membros efetivos e igual número de suplentes eleitos pela Assembléia Geral. Art. 27 O Conselho Fiscal reunir-se-á ordinariamente uma vez por ano, e extraordinariamente quando julgar necessário, mediante convocação da maioria de seus membros, ou por solicitação da Assembléia Geral. Art. 28 Compete ao Conselho Fiscal: a) Examinar e emitir parecer sobre o balanço geral da Associação; b) Examinar e emitir parecer sobre as prestações de contas da Diretoria; c) Executar outras atividades correlatas. CAPÍTULO VII DO EXERCÍCIO SOCIAL Art. 29 O Exercício Social coincidirá com o ano civil. CAPÍTULO VIII DO PATRIMÔNIO DA ASSOCIAÇÃO Art. 30 O Patrimônio compor-se-á de bens, contribuições, doações, legados e direitos a ela transferidos e pelos adquiridos no exercício de suas atividades. Art. 31 Constituem a receita da Associação: a) Contribuições dos associados em suas diversas categorias; b) Doações e auxílios dos sócios ou de terceiros, pessoas físicas ou jurídicas de qualquer nacionalidade públicas ou privadas; c) Subvenções federais, estaduais e municipais; d) Rendimentos produzidos pelo seu patrimônio; e) Outros recursos eventuais. CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

7 7 Art. 32 O presente Estatuto Social poderá ser alterado por deliberação da maioria absoluta dos membros da Associação, adotada em Assembléia Geral Extraordinária, especialmente convocada para esse fim. Art. 33 A Associação somente poderá ser dissolvida por decisão de dois terços de seus sócios, adotada em Assembléia Geral Extraordinária, especialmente convocada para esse fim. PARAGRAFO ÚNICO. No caso de dissolução, o patrimônio social da Associação reverterá obrigatoriamente em benefício da Universidade Federal do Pará. Art. 34 A Assembléia Geral Extraordinária que aprova este Estatuto, indicará os membros da Diretoria, em número mínimo de dois, com mandato provisório de noventa dias. Findo este prazo, deverá ser promovida a escolha da Diretoria, para cumprimento do mandato de dois anos. Art. 35 Este Estatuto entrará em vigor após seu registro no órgão competente, conforme legislação Ubiratan Cazetta Presidente Maria Beatriz Maneschy Faria Secretária

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