Aula 02. Art. 10. Compete ao poder público garantir a dignidade da pessoa com deficiência ao longo de toda a vida.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aula 02. Art. 10. Compete ao poder público garantir a dignidade da pessoa com deficiência ao longo de toda a vida."

Transcrição

1 Turma e Ano: Estatuto da Pessoa com Deficiência / 2016 Matéria / Aula: Estatuto do Deficiente parte II / 2 Professor: Rafael da Mota Monitor: Lívia Dias Bria Aula 02 Continuando o estudo do Estatuto do Deficiente. 5 Direitos Básicos O professor separou no corpo da lei os principais direitos básicos, que, a seu ver, podem ser cobrados em concurso. Devemos observar o Estatuto de uma análise sistemática da nossa legislação. Devemos analisar na perspectiva dos direitos básicos com o Código de Defesa do Consumidor quando for o caso, com o Código Civil quando for o caso, etc. Direito à vida (digna) O direito à vida é um direito básico não só de uma pessoa portadora de deficiência, como também de qualquer pessoa, haja visto o Art. 5º da Constituição Federal. O direito à vida está no Art. 10 do Estatuto do Deficiente. Art. 10. Compete ao poder público garantir a dignidade da pessoa com deficiência ao longo de toda a vida. Podemos até alterar o nome desse subtópico e tratar como não apenas direito à vida, mas sim direito à vida digna. O Art. 10 é claro quando fala poder público. O poder público que tem que garantir a uma pessoa portadora de deficiência uma vida digna. O tratamento desigual, que impede a inclusão, o tratamento que o poder público dá que vai impedir de certa forma a promoção dos atributos dessa pessoa portadora de deficiência é rechaçado pelo Estatuto. O poder público precisa garantir não direito à vida, direito de nascer, ele precisa garantir um direito à vida na perspectiva de uma vida digna. O conceito de dignidade é muito difícil. Os constitucionalistas dizem que é muito difícil conceituar a dignidade, mas é muito fácil perceber quando ela está sendo violada. Isso acontece quando um ser

2 humano deixa de ser sujeito de certa relação jurídica e passa a ser objeto dessa relação jurídica. A pessoa portadora de deficiência não pode ser objeto de uma relação jurídica, sempre deve ser sujeito. O poder público deve garantir instrumentos para a promoção dos atributos dessa pessoa portadora de deficiência. Uma pessoa com algum tipo de deficiência que é contratada por um circo para fazer um número vexatório, por exemplo, o poder público não pode fechar os olhos para isso. Direito ao corpo O direito ao corpo pode ser percebido nos Arts. 11, 12 e 13 da Lei /2015. Na análise de direito ao corpo vamos fazer um paralelo com o Código Civil. Vamos ler os Arts. 11, 12 e 13 fazendo as remissões necessárias. Art. 11. A pessoa com deficiência não poderá ser obrigada a se submeter a intervenção clínica ou cirúrgica, a tratamento ou a institucionalização forçada. Quando lemos o Art. 11 da Lei /2015 logo nos vem à cabeça o Art. 15 do Código Civil. Art. 15. Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a tratamento médico ou a intervenção cirúrgica. Esse Art. 15 do Código Civil se aplica mesmo que a ausência do tratamento leve o paciente a óbito. É consenso entre a doutrina e jurisprudência que a pessoa não tem apenas direito à vida, tem direito à vida digna, então ninguém pode ser obrigado a tratamento médico ou intervenção cirúrgica. Cabe esclarecer que o termo do Art. 11 do Estatuto institucionalização forçada se refere à internação forçada. Pessoas com qualquer tipo de deficiência, a sua anuência é importantíssima para que haja sua internação. Se a pessoa tiver deficiência mental é outro caso. É bom que fique claro que deficiência não tem uma relação direta com incapacidade. Às vezes uma pessoa tem deficiência e é plenamente capaz, como é o caso dos cadeirantes. Mas temos também o caso de alguns portadores de deficiências mentais que são incapazes. A institucionalização forçada só pode ser feita na hipótese de anuência daquele paciente. Essa é a regra, o professor não está dizendo que não existem exceções. Veja o parágrafo único do Art. 11:

3 Parágrafo único. O consentimento da pessoa com deficiência em situação de curatela poderá ser suprido, na forma da lei. Uma pessoa com deficiência em situação de curatela é uma pessoa incapaz de praticar os atos da vida civil. Então, essa pessoa com deficiência que é curatelada, o consentimento, por exemplo, na sua institucionalização forçada pode ser suprido por decisão judicial. Pode-se propor uma ação de suprimento judicial de vontade. A decisão judicial substitui a vontade daquele deficiente incapaz curatelado. Portanto, qualquer tipo de intervenção cirúrgica e atendimento médico tem que ter o consentimento do deficiente, salvo o deficiente curatelado, que pode ter seu consentimento substituído por decisão judicial. Anda falando sobre direito ao corpo, diz o Art. 12 do Estatuto: Art. 12. O consentimento prévio, livre e esclarecido da pessoa com deficiência é indispensável para a realização de tratamento, procedimento, hospitalização e pesquisa científica. Quando o legislador fala de consentimento, esse consentimento deve ser prévio, livre e esclarecido. O Art. 12 qualifica o consentimento. Na doutrina do Direito Civil, o Art. 15 já pacificou alguns entendimentos sobre esse consentimento. É pacífico que na doutrina do Direito Civil que o Art. 15 gera o dever de informação para o profissional médico. O profissional médico, de qualquer área médica, tem que informar ao paciente todo o passo a passo e consequências daquele procedimento, surgindo, assim, a figura do consentimento informado. Portanto, quando o Estatuto do Deficiente fala em consentimento prévio, livre e esclarecido, podemos fazer um paralelo com o consentimento informado do Direito Civil. Se para qualquer tratamento médico, intervenção cirúrgica ou internação é preciso que o deficiente dê o consentimento, ele só poderá fazê-lo se ele tem toda informação clara e adequada sobre aquele tipo de intervenção, internação, tratamento ou cirurgia. O consentimento tem que ser prévio, livre, esclarecido e informado. É muito claro e latente o paralelo entre o Art. 12 do Estatuto do Deficiente e a figura do consentimento informado do Código Civil. 1º Em caso de pessoa com deficiência em situação de curatela, deve ser assegurada sua participação, no maior grau possível, para a obtenção de consentimento.

4 O 1º fala especificamente do deficiente incapaz, pois se o deficiente está sujeito à curatela é porque ele é um incapaz. Cabe lembrar que nem todo deficiente é incapaz. Esse parágrafo diz que devemos estender também àquele deficiente incapaz o consentimento, no maior grau possível, e aí é uma questão muito subjetiva. Surgem nessa linha de intelecção o deficiente capaz e o deficiente incapaz. A lei vai dando esse tratamento diferenciado. Para fins de direito ao corpo o consentimento é sempre relevante. O consentimento deve ser prévio, livre, esclarecido e informado quando o deficiente for capaz, sendo, portanto imprescindível. Quando o deficiente estiver em uma situação de curatela, aquele consentimento tem que ser levado ao máximo. 2º A pesquisa científica envolvendo pessoa com deficiência em situação de tutela ou de curatela deve ser realizada, em caráter excepcional, apenas quando houver indícios de benefício direto para sua saúde ou para a saúde de outras pessoas com deficiência e desde que não haja outra opção de pesquisa de eficácia comparável com participantes não tutelados ou curatelados. O 2º trata do deficiente incapaz. Podemos deixar claro, então, que os parágrafos do Art. 12 tratam especificamente dos deficientes incapazes. É um tratamento especial que se dá a um deficiente incapaz que participa de uma pesquisa científica. Na opinião do professor, esse direito básico está muito relacionado com o direito à vida digna. Submeter a uma pesquisa um deficiente que é incapaz, talvez isso possa estar levando o deficiente a uma situação de indignidade e vexatória dependendo do tipo de pesquisa. Portanto, as pesquisas científicas com deficientes incapazes são feitas em caráter excepcional. Art. 13. A pessoa com deficiência somente será atendida sem seu consentimento prévio, livre e esclarecido em casos de risco de morte e de emergência em saúde, resguardado seu superior interesse e adotadas as salvaguardas legais cabíveis. Esse artigo mostra uma exceção às exigências dos Arts. 11 e 12 do consentimento ser prévio, livre e esclarecido. Outra remissão do direito ao corpo são os Arts. 13 e 14 do Código Civil. O Art. 13 diz que é permitido dispor do próprio corpo, salvo na hipótese que essa disposição cause diminuição permanente da integridade física e violação aos bons costumes. Por exigência médica é possível dispor do próprio corpo mesmo que cause diminuição permanente da integridade física e violação aos bons costumes. Isso se estende também à pessoa portadora de deficiência. O Art. 14 do Código Civil trata da doação dos órgãos em vida no caput, e doação dos órgãos após a morte no parágrafo único. Lembrando também da Lei

5 9.434/1997, que é a lei de doação de órgãos. Quando o Estatuto do Deficiente traz três artigos que tratam de direito ao corpo, a leitura tem que ser sistematizada com os Arts. 13, 14 e 15 do Código Civil e com a Lei 9.434/1997. Se a intenção do Estatuto é a inclusão em igualdade de condições com os demais da sociedade, a pessoa portadora de deficiência também pode dispor do próprio corpo, a não ser que essa disposição cause diminuição permanente da integridade física e violação aos bons costumes. Mas mesmo nessas hipóteses é possível dispor do próprio corpo quando por exigência médica. Os deficientes também podem doar órgãos. A única complementação que o Estatuto faz é com relação ao consentimento. A pessoa portadora de deficiência tem que consentir qualquer tipo de intervenção médica, tratamento médico, intervenção cirúrgica e até mesmo a internação forçada precisa de consentimento prévio e esclarecido, salvo nas hipóteses do Art. 13 do Estatuto (que é uma exceção ao Art. 12 do Estatuto). Direito à Habilitação e à Reabilitação Art. 14 do Estatuto do Deficiente. Art. 14. O processo de habilitação e de reabilitação é um direito da pessoa com deficiência. O poder público tem que garantir um tratamento às pessoas com deficiência para habilitá-las à inserção social, ou reabilitá-las, quando a pessoa adquire uma deficiência em algum momento da sua vida. Direito à Saúde Vamos encontrar do Art. 18 ao Art. 26 do Estatuto do Deficiente. O professor aconselha a leitura desses artigos, mas ele faz algumas observações que chamam atenção na leitura. A primeira observação a ser feita diz respeito à participação do deficiente na conformação de políticas públicas. O Art. 18 caput e parágrafo primeiro deixa isso muito claro. Art. 18. É assegurada atenção integral à saúde da pessoa com deficiência em todos os níveis de complexidade, por intermédio do SUS, garantido acesso universal e igualitário.

6 É assegurada essa atenção integral pelo SUS não só às pessoas portadoras de deficiência, como a qualquer pessoa. 1º É assegurada a participação da pessoa com deficiência na elaboração das políticas de saúde a ela destinadas. O 1º é que chama atenção. Isso tem uma importância enorme. Hoje vivemos uma crise de representatividade. O sistema de representação da Democracia Liberal instituída após a Segunda Guerra Mundial está em crise. Então, a escolha de prioridades no desenvolvimento e conformação de politicas públicas é uma escolha de prioridades que sofre um déficit de legitimidade enorme hoje. Quase nunca o poder público faz uma escolha de prioridades adequada no gasto público no desenvolvimento de politicas públicas. É por isso que, no que diz respeito às politicas publicas de atendimento à saúde de pessoas portadoras de deficiência, o próprio deficiente tem que participar da elaboração dessas politicas. Quando o 1º do Art. 18 diz que o deficiente tem que participar da elaboração dessas políticas ele quer dizer que o deficiente tem que participar da escolha de prioridades no desenvolvimento de políticas públicas de saúde destinadas a esse deficiente. O modo que essa participação será garantida já é outra discussão que nós temos. Conselhos de pessoas portadoras de deficiência, Conselhos destinados à conformação de políticas de saúde, encontros, Secretarias Municipais, Estaduais e Federais do Ministério da Saúde devem organizar Conselhos com participação dos deficientes para tentar determinar em que ponto a política será prestada. Essa participação direta do cidadão na conformação de políticas públicas é uma tendência de toda legislação contemporânea. Esse ponto é importante, pode cair em uma prova de Direito Administrativo, Direito Civil, Direito Constitucional, Direito Urbanístico, etc. A segunda observação diz respeito aos planos de saúde. O Art. 20 do Estatuto do Deficiente diz: Art. 20. As operadoras de planos e seguros privados de saúde são obrigadas a garantir à pessoa com deficiência, no mínimo, todos os serviços e produtos ofertados aos demais clientes. Na opinião do professor, esse direito básico do deficiente vem pautado no princípio da igualdade e da não-discriminação. O Art. 23 segue essa mesma linha.

7 Art. 23. São vedadas todas as formas de discriminação contra a pessoa com deficiência, inclusive por meio de cobrança de valores diferenciados por planos e seguros privados de saúde, em razão de sua condição. Esse artigo deve gerar muitas ações. A mensalidade, o prêmio de um seguro de saúde não pode ser cobrado de forma diferenciada por causa de certa deficiência. A Agência Nacional de Saúde e a Lei de Planos de Saúde permitem as faixas de cobrança por idade, mas um plano de saúde não pode realizar cobrança diferenciada em razão de uma deficiência. Existe aquele grupo de pessoas deficientes que têm uma vulnerabilidade especial. Quando falamos em plano de saúde, é preciso chamar atenção principalmente ao idoso deficiente. O idoso tem um tratamento diferenciado pelos planos. Alguns planos, inclusive, se negam a contratar com pessoas idosas. Isso tem que ser rechaçado. O Estatuto do Idoso já proibiu isso, a Lei de Planos de Saúde também, e agora mais um artigo que vai tentar pautar esse tipo de atuação. O Art. 23 está balizado pelo princípio da não-discriminação. Direito à Educação Está presente nos Arts. 27 a 30 do Estatuto do Deficiente. A primeira observação é que a pessoa com deficiência tem livre acesso ao sistema público e privado de ensino. Várias instituições privadas e públicas de ensino se negavam a inscrever alunos com deficiência sob a alegação de que não tinham estrutura e nem profissionais preparados para atender aquela demanda especifica. Hoje aquela instituição de ensino tem que se adequar para receber qualquer aluno com qualquer tipo de deficiência. As deficiências físicas nem se fala, já é um aspecto natural, do senso comum. Mas o que chama muito atenção nessa primeira observação diz respeito às deficiências mentais. Imagine um colégio público ou particular tendo que se adequar a inscrição de algum aluno com doença mental, como autismo e síndrome de Down. Essa instituição tem obrigação de garantir toda estrutura básica para aquele aluno. As instituições públicas e privadas não podem se negar àquela inscrição. A segunda observação diz respeito às obrigações impostas ao sistema público de ensino. O Art. 28 vai elencar o que o sistema público de ensino deve fazer para garantir o acesso desse deficiente. Temos 18 incisos que vão tentar balizar essas obrigações que o poder público tem. O professor sugere a leitura desse artigo.

8 A terceira observação diz respeito às obrigações impostas ao sistema privado de ensino elencadas pelo 1º do Art º Às instituições privadas, de qualquer nível e modalidade de ensino, aplica-se obrigatoriamente o disposto nos incisos I, II, III, V, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV, XVI, XVII e XVIII do caput deste artigo, sendo vedada a cobrança de valores adicionais de qualquer natureza em suas mensalidades, anuidades e matrículas no cumprimento dessas determinações. Esse parágrafo provavelmente dará margem a muitas ações judiciais. Muitos pais vão demandar em face de instituições privadas para que elas adequem seus serviços para atender o deficiente. Para exemplificar, incisos I, II, III e XVII: I - sistema educacional inclusivo em todos os níveis e modalidades, bem como o aprendizado ao longo de toda a vida; II - aprimoramento dos sistemas educacionais, visando a garantir condições de acesso, permanência, participação e aprendizagem, por meio da oferta de serviços e de recursos de acessibilidade que eliminem as barreiras e promovam a inclusão plena; III - projeto pedagógico que institucionalize o atendimento educacional especializado, assim como os demais serviços e adaptações razoáveis, para atender às características dos estudantes com deficiência e garantir o seu pleno acesso ao currículo em condições de igualdade, promovendo a conquista e o exercício de sua autonomia; XVII - oferta de profissionais de apoio escolar; Quando ele fala em direito básico à educação, isso é levado a serio, impondo obrigações ao sistema público e ao sistema privado de educação. Cria, diante do poder público, para aquele particular um Direito Subjetivo Público de exigir a adequação daquele colégio público específico, e um Direito Subjetivo Privado em face daquela instituição privada de realizar aquele atendimento. Na próxima aula continuaremos o ponto 5 que versa sobre os direitos básicos dos deficientes. Vamos falar do direito básico à moradia.

O direito à Educação das pessoas com deficiência intelectual SAMIRA ANDRAOS MARQUEZIN FONSECA

O direito à Educação das pessoas com deficiência intelectual SAMIRA ANDRAOS MARQUEZIN FONSECA O direito à Educação das pessoas com deficiência intelectual SAMIRA ANDRAOS MARQUEZIN FONSECA HTTP://WWW.REVIDE.COM.BR/BLOG/SAMIRA-FONSECA/ BREVE HISTÓRICO CONSTITUCIONAL 1976 Constituição Brasileira expressamente

Leia mais

Da inclusão: Incluir por incluir?

Da inclusão: Incluir por incluir? Da inclusão: Incluir por incluir? Com o Advento da Lei 13.146/2015 que institui a Inclusão da Pessoa com Deficiência na rede de Ensino Pública e Particular, tornou-se quase que obrigatório a inclusão de

Leia mais

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Dos Direitos Fundamentais Profa. Sandra Kiefer - Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD), 2009: - status de Emenda Constitucional - modelo

Leia mais

Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se: DO DIREITO À EDUCAÇÃO

Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se: DO DIREITO À EDUCAÇÃO Lei Nº 13.146 de 06/07/2015 Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Art. 3 o Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se:... XIII - profissional

Leia mais

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Dos Direitos Fundamentais Profa. Sandra Kiefer - Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD), 2009: - status de Emenda Constitucional - modelo

Leia mais

1 Introdução / Contextualização

1 Introdução / Contextualização Turma e Ano: Curso sobre o Estatuto da Pessoa com Deficiência / 2016 Matéria / Aula: Estatuto do Deficiente parte I / 01 Professor: Rafael da Mota Monitor: Lívia Dias Bria Aula 01 Vamos retomar os estudos

Leia mais

CLIQUE AQUI E ADQUIRA O MATERIAL COMPLETO

CLIQUE AQUI E ADQUIRA O MATERIAL COMPLETO 1 1) Para fins de aplicação da lei 13.146, considera-se possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes,

Leia mais

LEI BRASILEIRA DA INCLUSÃO (Estatuto da Pessoa com Deficiência) (Lei nº 13.146/2015)

LEI BRASILEIRA DA INCLUSÃO (Estatuto da Pessoa com Deficiência) (Lei nº 13.146/2015) LEI BRASILEIRA DA INCLUSÃO (Estatuto da Pessoa com Deficiência) (Lei nº 13.146/2015) Quantas pessoas com deficiência existentes no Brasil? Segundo o Censo Demográfico 2010, do IBGE, 45,6 milhões de brasileiros

Leia mais

MPU Revisão de Acessibilidade

MPU Revisão de Acessibilidade MPU Revisão de Acessibilidade Professor Ricardo Gomes www.pontodosconcursos.com.br www.pontodosconcursos.com.br Professor Ricardo Gomes 1 MPU - Acessibilidade Prezados alunos, Segue nossa Revisão de Acessibilidade

Leia mais

Aula 04. Parte Geral. I Pessoas (continuação)

Aula 04. Parte Geral. I Pessoas (continuação) Turma e Ano: 2016 (Master B) Matéria / Aula: Direito Civil Objetivo 04 Professor: Rafael da Mota Monitor: Paula Ferreira Aula 04 Parte Geral I Pessoas (continuação) 1. Pessoa Natural 1.3. Direitos da Personalidade

Leia mais

NOÇÕES SOBRE DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

NOÇÕES SOBRE DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NOÇÕES SOBRE DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Art. 1 o É

Leia mais

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA (LEI Nº /2015) Aula I Curso para o concurso: TRE-PE PROFESSOR MATEUS SILVEIRA

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA (LEI Nº /2015) Aula I Curso para o concurso: TRE-PE PROFESSOR MATEUS SILVEIRA ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA (LEI Nº 13.146/2015) Aula I Curso para o concurso: TRE-PE PROFESSOR MATEUS SILVEIRA Professor Mateus Silveira Facebook: Mateus Silveira mateussilveira.adv@gmail.com PERISCOPE:

Leia mais

- ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA LEI

- ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA LEI Professor Júlio Oliver JÚLIO OLIVER - ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA LEI 13.146/2015 1 2017/CESPE/TRE-TO/ANALISTA JUDICIÁRIO. À luz do Estatuto da Pessoa com Deficiência, a concepção de ambiente a

Leia mais

Serviço Público Federal Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense

Serviço Público Federal Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a Política Institucional de Acessibilidade e Inclusão da Universidade Federal Fluminense e o Plano de Acessibilidade e Inclusão UFF Acessível. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Acessibilidade Lei nº /15 Estatuto da PCD PROFESSOR MATEUS SILVEIRA

Acessibilidade Lei nº /15 Estatuto da PCD PROFESSOR MATEUS SILVEIRA Acessibilidade Lei nº 13.146/15 Estatuto da PCD PROFESSOR MATEUS SILVEIRA Professor Mateus Silveira Facebook fanpage: @professormateussilveira Instagram: @professormateussilveira Canal no You Tube: professormateussilveira

Leia mais

DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências

DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial

Leia mais

A perspectiva da Inclusão como Direito Fundamental E Inovações do Estatuto da Pessoa com Deficiência

A perspectiva da Inclusão como Direito Fundamental E Inovações do Estatuto da Pessoa com Deficiência A perspectiva da Inclusão como Direito Fundamental E Inovações do Estatuto da Pessoa com Deficiência INCLUSÃO # O que é? A inclusão propõe um único sistema educacional de qualidade para todos os alunos,

Leia mais

AULA 01. Curso de 80 questões comentadas e inéditas baseado no Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei nº /2015) AULA 01 art. 1º ao art.

AULA 01. Curso de 80 questões comentadas e inéditas baseado no Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei nº /2015) AULA 01 art. 1º ao art. AULA 01 Curso de 80 questões comentadas e inéditas baseado no Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015) AULA 01 art. 1º ao art. 34 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS... 2 3.

Leia mais

Aula 04. O Art. 228 do Código Civil, que elenca esse rol, foi alterado pelo Estatuto. Esse artigo, antes da alteração dizia:

Aula 04. O Art. 228 do Código Civil, que elenca esse rol, foi alterado pelo Estatuto. Esse artigo, antes da alteração dizia: Turma e Ano: Estatuto da Pessoa com Deficiência / 2016 Matéria / Aula: Estatuto do Deficiente parte IV / 04 Professor: Rafael da Mota Monitor: Lívia Dias Bria Aula 04 8.5 Alterações no Código Civil B)

Leia mais

PLANEJAMENTO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO PLANEJAMENTO. Diretrizes Legais 2019

PLANEJAMENTO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO PLANEJAMENTO. Diretrizes Legais 2019 1 Matrícula 1.1) Edital de Matrícula Expor o Edital de Matrículas 45 dias antes da data final para matrícula com a Proposta de Contrato de Prestação de Serviços Educacionais (Lei nº 9.870/99); 1.2) Os

Leia mais

NOÇÕES SOBRE DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

NOÇÕES SOBRE DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA pág. 1 NOÇÕES SOBRE DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Art.

Leia mais

INFORMATIVO 37 / 2015 ALUNOS DEFICIENTES FÍSICOS E MENTAIS CONSUMIDORES DE CURSOS LIVRES

INFORMATIVO 37 / 2015 ALUNOS DEFICIENTES FÍSICOS E MENTAIS CONSUMIDORES DE CURSOS LIVRES 037inf15 HMF (23/09/2015) INFORMATIVO 37 / 2015 ALUNOS DEFICIENTES FÍSICOS E MENTAIS CONSUMIDORES DE CURSOS LIVRES No dia 07/7/2015, foi publicada a lei federal 13.146, chamada Estatuto da Pessoa com Deficiência,

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º DE DE DE 2016

PROJETO DE LEI N.º DE DE DE 2016 PROJETO DE LEI N.º DE DE DE 2016 Dispõe sobre a obrigatoriedade na marcação de exames e consultas para pessoas com mais de 60 anos nas Unidades de Saúde Públicas pertencentes ao Governo do Estado de Goiás.

Leia mais

RESOLUÇÃO CNJ

RESOLUÇÃO CNJ RESOLUÇÃO CNJ 230 www.trilhante.com.br 1. Resolução nº230 do CNJ Os objetivos da resolução nº 230 do CNJ são trazidos já em seu art. 1º, que visa a orientar a adequação das atividades dos órgãos do Poder

Leia mais

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) REUNIÃO DE 08 DE SETEMBRO DE 2009

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) REUNIÃO DE 08 DE SETEMBRO DE 2009 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) REUNIÃO DE 08 DE SETEMBRO DE 2009 INTERESSADO: Diretoria de Ensino ASSUNTO: REGULAMENTAÇÃO Alteração de Regulamentação de procedimentos operativos do processo

Leia mais

Pessoa com deficiência e capacidade civil. Lei Brasileira de Inclusão Desafios para sua concretização

Pessoa com deficiência e capacidade civil. Lei Brasileira de Inclusão Desafios para sua concretização Pessoa com deficiência e capacidade civil Lei Brasileira de Inclusão Desafios para sua concretização Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência - 2007 Decreto nº 6.949, de 25

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SECCIONAL TOCANTINS, DR. WALTER OHOFUGI JÚNIOR.

EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SECCIONAL TOCANTINS, DR. WALTER OHOFUGI JÚNIOR. EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SECCIONAL TOCANTINS, DR. WALTER OHOFUGI JÚNIOR. Assunto: PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE VALORIZAÇÃO DO ADVOGADO E DA ADVOGADA

Leia mais

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 3 Direitos Fundamentais I Prof. Diego Vale de Medeiros 3.1 Do Direito à Vida e à Saúde Art. 7º A criança e o adolescente têm direitoaproteçãoà vida e à saúde, mediante

Leia mais

JOVEM 15 ANOS (PACIENTE) doloroso

JOVEM 15 ANOS (PACIENTE) doloroso PAIS MÉDICO JOVEM 15 ANOS (PACIENTE) Tratamento longo e doloroso recusa CONFLITO DE VONTADES PAIS (aceitam) FILHO (recusa) MÉDICO SOLUÇÃO? BEM-ESTAR DO MENOR FILHO (15 anos) = absolutamente incapaz (art.

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018 EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado

Leia mais

ABRIGAMENTO DE PESSOAS NÃO IDOSAS EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS

ABRIGAMENTO DE PESSOAS NÃO IDOSAS EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS ABRIGAMENTO DE PESSOAS NÃO IDOSAS EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS Cláudia Maria Beré 1 O abrigamento de pessoas com menos de 60 anos em instituições de longa permanência para idosos tem

Leia mais

5 Direitos básicos da pessoa com deficiência

5 Direitos básicos da pessoa com deficiência Turma e Ano: Estatuto da Pessoa com Deficiência / 2016 Matéria / Aula: Estatuto do Deficiente parte III / 03 Professor: Rafael da Mota Monitor: Lívia Dias Bria Aula 03 5 Direitos básicos da pessoa com

Leia mais

Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas. Sigilo Médico X Adolescente

Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas. Sigilo Médico X Adolescente Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas Sigilo Médico X Adolescente Estatuto da Criança e do Adolescente/1990 Proteção integral, prioridade e política de atendimento à criança e ao adolescente.

Leia mais

A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem

A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem crescendo no mundo inteiro, com base no pressuposto

Leia mais

LEI N /2015 DISPOSIÇÕES GERAIS

LEI N /2015 DISPOSIÇÕES GERAIS LEI N. 13.146/2015 O princípio da igualdade é princípio básico dos direitos humanos, ou seja, todos os seres humanos são iguais. Entretanto, há diferenciações como: alguns seres nascem do sexo masculino,

Leia mais

Os Direitos da pessoa com TEA

Os Direitos da pessoa com TEA Os Direitos da pessoa com TEA Constituição Federal Artigo 205 A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno

Leia mais

ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO 100 ANEXO I Termo de consentimento livre e esclarecido ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO SUJEITO

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Parte 2 Prof. Alexandre Demidoff Art. 7º IV - salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com

Leia mais

Direitos da Pessoa com Deficiência

Direitos da Pessoa com Deficiência Direitos da Pessoa com Deficiência A constitucionalização dos direitos das pessoas com deficiência. A política nacional para a integração das pessoas com deficiência; diretrizes, objetivos e instrumentos

Leia mais

LEI ORGÂNICA DO DISTRITO FEDERAL Professor Fábio Luz. Me curte aí: facebook.com/fabio.luz.10

LEI ORGÂNICA DO DISTRITO FEDERAL Professor Fábio Luz. Me curte aí: facebook.com/fabio.luz.10 LEI ORGÂNICA DO DISTRITO FEDERAL Professor Fábio Luz Me curte aí: facebook.com/fabio.luz.10 CONTEXTO HISTÓRICO Constituição Federal Art. 32. O Distrito Federal, vedada sua divisão em Municípios, reger-

Leia mais

Dispõe sobre o estágio de estudantes em órgãos da Administração Municipal.

Dispõe sobre o estágio de estudantes em órgãos da Administração Municipal. LEI Nº 2.168/2013 Dispõe sobre o estágio de estudantes em órgãos da Administração Municipal. Hilário Casarin, Prefeito Municipal de São Miguel das Missões, RS, no uso de suas atribuições que lhe confere

Leia mais

AULA 2. Acessibilidade. Prof. Mateus Silveira

AULA 2. Acessibilidade. Prof. Mateus Silveira AULA 2 Acessibilidade Prof. Mateus Silveira Acessibilidade AULA 2 Bom dia gente, tudo bem? Mais um dia seguindo nossa discussão sobre acessibilidade. Na aula de hoje nós vamos falar sobre os direitos

Leia mais

Aula 02 OS DISPOSITIVOS LEGAIS PARA LIBRAS. Olá Acadêmicos e acadêmicas!

Aula 02 OS DISPOSITIVOS LEGAIS PARA LIBRAS. Olá Acadêmicos e acadêmicas! Aula 02 OS DISPOSITIVOS LEGAIS PARA LIBRAS Olá Acadêmicos e acadêmicas! O tema desta aula compreende um conjunto de Leis e Documentos oficiais que são dispositivos legais para efetivação das políticas

Leia mais

ÍNDICE SISTEMÁTICO. Capítulo I ASPECTOS HISTÓRICOS DA RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA... 37

ÍNDICE SISTEMÁTICO. Capítulo I ASPECTOS HISTÓRICOS DA RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA... 37 ÍNDICE SISTEMÁTICO Capítulo I ASPECTOS HISTÓRICOS DA RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA... 37 1.1. Notas Introdutórias... 37 1.2. O Direito Romano... 42 1.3. A Influência Grega... 45 1.4. O Direito Árabe...

Leia mais

DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Essa cartilha da Pessoa com Deficiência é o resultado do nosso primeiro ano no mandato de vereadora do Rio de Janeiro. Falo nosso porque esse mandato é construído por

Leia mais

C A D E R N O D E P R O V A

C A D E R N O D E P R O V A C A D E R N O D E P R O V A Fundação Catarinense de Educação Especial Processo Seletivo Edital 003/2016/FCEE http://fcee.fepese.org.br P03 Educação Especial Deficiência Intelectual Instruções Confira o

Leia mais

LEI Nº DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 TÍTULO I PRINCIPAIS BASES DE ORDEM LEGAL TÍTULO II CONCEITUAÇÃO E ÓRGÃOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO

LEI Nº DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 TÍTULO I PRINCIPAIS BASES DE ORDEM LEGAL TÍTULO II CONCEITUAÇÃO E ÓRGÃOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO LEI Nº 5.289 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 Institui o Sistema de Ensino do Município de Cuiabá, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Cuiabá-MT, faz saber que a Câmara Municipal de Cuiabá aprovou

Leia mais

CFM informa sobre os direitos dos pacientes no SUS.

CFM informa sobre os direitos dos pacientes no SUS. CFM informa sobre os direitos dos pacientes no SUS. O Sistema Único de Saúde (SUS) é a forma como o Governo deve prestar saúde pública e gratuita a todo o cidadão. A ideia é ter um sistema público de

Leia mais

AULA 04 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 04

AULA 04 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 04 AULA 04 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 04 CAPÍTULO VII DA FAMÍLIA, DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DO

Leia mais

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Disposições Gerais, Da Igualdade e Da Não-Discriminação e Parte 3 Profa. Sandra Kiefer Art. 6º LBI A deficiência não afeta a plena capacidade civil da pessoa, inclusive

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE INHUMAS

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE INHUMAS FACULDADE DE INHUMAS REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE INHUMAS INHUMAS, JANEIRO DE 2015. SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA NATUREZA E DAS FINALIDADES... 3 CAPÍTULO II - DA

Leia mais

RESOLUÇÃO CNJ

RESOLUÇÃO CNJ RESOLUÇÃO CNJ 230 www.trilhante.com.br 1. Resolução nº230 do CNJ Os objetivos da resolução nº 230 do CNJ são trazidos já em seu art. 1º, que visa a orientar a adequação das atividades dos órgãos do Poder

Leia mais

LDB Introdução. Conceito de Educação 12/07/2017

LDB Introdução. Conceito de Educação 12/07/2017 LDB 9394-96 LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL Introdução A LDB 9394/96 tem por característica principal a flexibilidade; Ela serve para organizar a educação escolar em nível nacional; Abrande

Leia mais

QUAIS SÃO OS DIREITOS DAS PESSOAS COM EPIDERMÓLISE BOLHOSA? Inclusão escolar, social e no trabalho

QUAIS SÃO OS DIREITOS DAS PESSOAS COM EPIDERMÓLISE BOLHOSA? Inclusão escolar, social e no trabalho QUAIS SÃO OS DIREITOS DAS PESSOAS COM EPIDERMÓLISE BOLHOSA? Inclusão escolar, social e no trabalho Profª. Drª. Elessandra Santos Marques Válio Advogada, Mestre e doutora em Direito Princípio da Igualdade

Leia mais

MINUTA. PROJETO DE LEI Nº, DE DE DE 2013 (Autor do Projeto: Governador do Distrito Federal)

MINUTA. PROJETO DE LEI Nº, DE DE DE 2013 (Autor do Projeto: Governador do Distrito Federal) MINUTA PROJETO DE LEI Nº, DE DE DE 2013 (Autor do Projeto: Governador do Distrito Federal) Altera a Lei de criação da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde e dá outras providências. A CÂMARA

Leia mais

CAPACIDADE E DOMICÍLIO

CAPACIDADE E DOMICÍLIO CAPACIDADE E DOMICÍLIO Aula 8 CAPACIDADE CIVIL Capacidade de direito Aptidão para ser titular de posições jurídicas Capacidade de fato Aptidão para exercer pessoalmente os atos da vida civil CAPACIDADE

Leia mais

Direito à Saúde da Criança e do Adolescente

Direito à Saúde da Criança e do Adolescente Direito à Saúde da Criança e do Adolescente Constituição Federal de 1988 Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade,

Leia mais

O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA

O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA BESSA, Jaqueline Amaral 1 Mendes, Jorge Luis Antunes2 Zanela,Janice Pavan3 INTRODUÇÃO Este trabalho busca compreender o processo de envelhecimento da população

Leia mais

FÓRUM SEGURANÇA DO PACIENTE EMMANUEL FORTES S. CAVALCANTI 3º VICE PRESIDENTE CFM BRASÍLIA, 04 DE JULHO 2017

FÓRUM SEGURANÇA DO PACIENTE EMMANUEL FORTES S. CAVALCANTI 3º VICE PRESIDENTE CFM BRASÍLIA, 04 DE JULHO 2017 FÓRUM SEGURANÇA DO PACIENTE EMMANUEL FORTES S. CAVALCANTI 3º VICE PRESIDENTE CFM BRASÍLIA, 04 DE JULHO 2017 Responsabilidade do Diretor Técnico Resolução 2056/13 Art. 16. Ambiente médico é aquele no qual

Leia mais

CONSIDERANDO a Orientação Normativa nº 7, de 30 de outubro de 2008, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão,

CONSIDERANDO a Orientação Normativa nº 7, de 30 de outubro de 2008, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, RESOLUÇÃO nº 04 DE 08 DE JUNHO DE 2009 Dispõe sobre a realização de Estágios obrigatórios e não obrigatórios por alunos da UFPel O Presidente do Conselho Coordenador do Ensino, da Pesquisa e da Extensão

Leia mais

CONVÊNIO DE CONCESSÃO DE ESTÁGIO

CONVÊNIO DE CONCESSÃO DE ESTÁGIO CONVÊNIO DE CONCESSÃO DE ESTÁGIO CONVÊNIO DE CONCESSÃO DE ESTÁGIO CELEBRADO ENTRE A SOCIEDADE CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA S/S LTDA., MANTENEDORA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA,

Leia mais

Resolução sobre junta médica e odontológica entra em vigor

Resolução sobre junta médica e odontológica entra em vigor Resolução sobre junta médica e odontológica entra em vigor Já está em vigor a normativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que estabelece os critérios para formação de junta médica ou odontológica

Leia mais

Carta dos Direitos e Deveres do Doente

Carta dos Direitos e Deveres do Doente Carta dos Direitos e Deveres do Doente O direito à protecção da saúde está consagrado na Constituição da República Portuguesa, e assenta num conjunto de valores fundamentais como a dignidade humana, a

Leia mais

Responsabilidade Civil por Erro Médico

Responsabilidade Civil por Erro Médico N ehemias Domingos de Melo Responsabilidade Civil por Erro Médico Doutrina e Jurisprudência 2ª Edição Revista, atualizada e aumentada são PAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2013 j STJ00098223 2008 by Editora Atlas

Leia mais

LEI Nº 8.588, DE

LEI Nº 8.588, DE LEI Nº 8.588, DE 02-01-2018 DOE 04-01-2018 Institui o Estatuto do Portador de Câncer no Estado do Pará. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica instituído

Leia mais

BREVES APONTAMENTOS SOBRE OS FUNDAMENTOS CONSTITUCIONAIS DA ISENÇÃO DE TRIBUTOS PARA AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA.

BREVES APONTAMENTOS SOBRE OS FUNDAMENTOS CONSTITUCIONAIS DA ISENÇÃO DE TRIBUTOS PARA AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. BREVES APONTAMENTOS SOBRE OS FUNDAMENTOS CONSTITUCIONAIS DA ISENÇÃO DE TRIBUTOS PARA AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. Rennan Marcos Salvato da Cruz 1 Raphael de Oliveira Machado Dias 2 RESUMO: O presente estudo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 34, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº 34, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2011. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Esplanada dos Ministérios, bloco F, anexo, ala A, 1º andar, Brasília/DF CEP: 70059-900 RESOLUÇÃO Nº 34, DE

Leia mais

CONVENÇÃO INTERNACIONAL DE DIREITOS DAS PESSOAS IDOSAS

CONVENÇÃO INTERNACIONAL DE DIREITOS DAS PESSOAS IDOSAS CONVENÇÃO INTERNACIONAL DE DIREITOS DAS PESSOAS IDOSAS Reunião de continuação da Declaração de Brasília Rio de Janeiro, 16 e 17 de setembro de 2008 AMPID Associação Nacional de Membros do Ministério Público

Leia mais

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA www.trilhante.com.br 1. Estatuto da Pessoa com Deficiência O estatuto da pessoa com deficiência, lei nº 13.146 de 6 de julho de 2015, foi criado visando a assegurar,

Leia mais

1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana

1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana DIREITOS DOS DOENTES 1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana É um direito humano fundamental, que adquire particular importância em situação de doença. Deve ser respeitado

Leia mais

LEGENDAS NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

LEGENDAS NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA LEGENDAS NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA MARINGÁ/PR ABRIL/2017 FERNANDA CRISTINA MANZANO CARVALHO - UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ - fernandaerichard.carvalho@gmail.com

Leia mais

SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS

SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS INTRODUÇÃO SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS Thialy Thaís da Silva Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) thialy_thais@hotmail.com As Salas de Recursos Multifuncionais (SRMF) foram instituídas pelo Programa

Leia mais

Colegiado do Curso de Química Grau Acadêmico Licenciatura. Regulamentação do Estágio Supervisionado I. DA CONCEITUAÇÃO

Colegiado do Curso de Química Grau Acadêmico Licenciatura. Regulamentação do Estágio Supervisionado I. DA CONCEITUAÇÃO Colegiado do Curso de Química Grau Acadêmico Licenciatura Regulamentação do Estágio Supervisionado I. DA CONCEITUAÇÃO Art. 1º. A unidade curricular Estágio Supervisionado visa o aprendizado de competências

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos e deveres individuais e coletivos PARTE 02

DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos e deveres individuais e coletivos PARTE 02 DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos e deveres individuais e coletivos PARTE 02 2 Olá pessoal, hoje daremos prosseguimento Dos direitos e garantias fundamentais (direitos e deveres individuais e coletivos).

Leia mais

Dos Prazos Máximos Para Atendimento ao beneficiário

Dos Prazos Máximos Para Atendimento ao beneficiário RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 259, DE 7 DE JUNHO DE 2 Legislações - ANS Seg, 2 de Junho de 2 : RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 259, DE 7 DE JUNHO DE 2 Dispõe sobre a garantia de atendimento dos beneficiários

Leia mais

Da constitucionalidade da internação hospitalar na modalidade diferença de classe

Da constitucionalidade da internação hospitalar na modalidade diferença de classe Da constitucionalidade da internação hospitalar na modalidade diferença de classe Julio Flavio Dornelles de Matos 1, Cristiane Paim 2 A internação hospitalar na modalidade diferença de classe consiste

Leia mais

SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS CAPÍTULO I - FUNÇÃO E CARREIRA DO DEFENSOR PÚBLICO... 23

SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS CAPÍTULO I - FUNÇÃO E CARREIRA DO DEFENSOR PÚBLICO... 23 SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS... 19 CAPÍTULO I - FUNÇÃO E CARREIRA DO DEFENSOR PÚBLICO... 23 1. Introdução e breve reconstrução histórica da função e da carreira...23 2. Fundamento constitucional da carreira...42

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento visa normatizar as atividades relacionadas ao Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) de Graduação - Bacharelado em Ciências Econômicas

Leia mais

RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 43/2014

RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 43/2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 43/2014 Cria o Sistema Integrado de Núcleos de Acessibilidade da Universidade Federal de Goiás (UFG) SINAce, aprova o respectivo

Leia mais

Seminário Internacional Saúde, Adolescência e Juventude: promovendo a equidade e construindo habilidades para a vida

Seminário Internacional Saúde, Adolescência e Juventude: promovendo a equidade e construindo habilidades para a vida Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência Seminário Internacional Saúde, Adolescência e Juventude: promovendo a equidade

Leia mais

LEI DISTRITAL Nº 4.568, DE 16 DE MAIO DE 2011 LEI FERNANDO COTTA

LEI DISTRITAL Nº 4.568, DE 16 DE MAIO DE 2011 LEI FERNANDO COTTA 03 1 LEI DISTRITAL Nº 4.568, DE 16 DE MAIO DE 2011 Institui a obrigatoriedade de o Poder Executivo proporcionar tratamento especializado, educação e assistência específicas a todos os autistas, independentemente

Leia mais

Cooperativas Sociais. Marcelo Mauad Assessor jurídico da UNISOL/Brasil Professor Universitário Autor do livro: Cooperativas de Trabalho Editora LTr

Cooperativas Sociais. Marcelo Mauad Assessor jurídico da UNISOL/Brasil Professor Universitário Autor do livro: Cooperativas de Trabalho Editora LTr Cooperativas Sociais Marcelo Mauad Assessor jurídico da UNISOL/Brasil Professor Universitário Autor do livro: Cooperativas de Trabalho Editora LTr Ressalva inicial Não se pretende substituir o imprescindível

Leia mais

Dicas da Lei nº 8.666/93

Dicas da Lei nº 8.666/93 Dicas da Lei nº 8.666/93 Olá Concursando, Hoje vamos estudar algumas dicas sobre a lei nº 8.666/93, a lei de licitação e contratos públicos, tão antipatizada pelos concursandos, por ser considerada confusa,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17 DE JUNHO DE 2016

RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17 DE JUNHO DE 2016 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO N o 15/2016, DO CONSELHO DE GRADUAÇÃO Dispõe sobre a elaboração e/ou reformulação de Projetos Pedagógicos de Cursos de Graduação, e dá outras providências. O CONSELHO DE GRADUAÇÃO DA, no uso

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO INTERNA NÚCLEO DE APOIO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS NAPNE \CAMPUS BARREIRAS

REGULAMENTAÇÃO INTERNA NÚCLEO DE APOIO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS NAPNE \CAMPUS BARREIRAS REGULAMENTAÇÃO INTERNA NÚCLEO DE APOIO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS NAPNE \CAMPUS BARREIRAS Considerando o Termo de Acordo de Metas e Compromissos firmado entre a Rede Federal de Educação Profissional

Leia mais

CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS CÓDIGO DE CONDUTA

CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS CÓDIGO DE CONDUTA CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS CÓDIGO DE CONDUTA. Vigente a partir de 29 de janeiro de 2014. 2 / 11 PRINCÍPIOS GERAIS O Conselho de Administração da Cetip S.A. Mercados Organizados ( Cetip ) tem a convicção

Leia mais

Considerando que a Faculdade Pilares está em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;

Considerando que a Faculdade Pilares está em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e; RESOLUÇÃO CONSEPE 01/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 04/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELA. O Presidente do Conselho

Leia mais

Oficina para Comunicação Assistiva em Deficiência Auditiva

Oficina para Comunicação Assistiva em Deficiência Auditiva Oficina para Comunicação Assistiva em Deficiência Auditiva Aula 19 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE.

Leia mais

FACULDADE PRESBITERIANA MACKENZIE RIO MANTIDA PELO INSTITUTO PRESBITERIANO MACKENZIE

FACULDADE PRESBITERIANA MACKENZIE RIO MANTIDA PELO INSTITUTO PRESBITERIANO MACKENZIE Regulamento Núcleo Docente Estruturante REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DE CURSO DE GRAUDAÇÃO CAPÍTULO I DO OBJETIVO E DA FINALIDADE Art. 1º. O Núcleo Docente Estruturante NDE, de Curso de Graduação

Leia mais

SUMÁRIO. 2. Fundamento constitucional da carreira Leis de regência da carreira...70

SUMÁRIO. 2. Fundamento constitucional da carreira Leis de regência da carreira...70 SUMÁRIO... 23...23 2. Fundamento constitucional da carreira...42 3. Leis de regência da carreira...70... 75 1. Introdução e modelo de assistência jurídica adotado no Brasil...75 2. A Defensoria Pública

Leia mais

LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL- art 21 a 26 8º

LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL- art 21 a 26 8º LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL- art 21 a 26 8º 1 TÍTULO V Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino CAPÍTULO I Da Composição dos Níveis Escolares Art. 21. A educação escolar

Leia mais

Pessoas com Deficiência e Direitos Humanos

Pessoas com Deficiência e Direitos Humanos Pessoas com Deficiência e Direitos Humanos Realização Apoio Segundo o Censo 2010, o Brasil tem 45,6 milhões de pessoas com alguma deficiência, o que representa 23,9% da população nacional. No mundo, são

Leia mais

Município dos Barreiros Gabinete do Prefeito

Município dos Barreiros Gabinete do Prefeito / PREFEITURA MUNICIPAL~ DOS BARREIROS CNPJ: 10.1 10.989/0001-40 ' Rua Ayres Belo, 136, Centro, Barreiros-PE Publicado no Quadro de Aviso da Prefeitura EmQJ_thtl ~ Lei Municipal n 980, de 1 de dezembro

Leia mais

LEI Nº TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

LEI Nº TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS LEI Nº 3.961 Dispõe sobre a Política de Assistência Social no Município, cria o conselho Municipal de Assistência Social e o respectivo fundo, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PELOTAS,

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL Estágio Curricular

REGULAMENTO INSTITUCIONAL Estágio Curricular REGULAMENTO INSTITUCIONAL Estágio Curricular CAPITULO I DA DEFINIÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS FINALIDADES Art. 1º Este regulamento tem por finalidade orientar a operacionalização do Estágio Curricular

Leia mais

II CONGRESSO JURÍDICO VILA RICA UNIVERISDADE FEDERAL DE OURO PRETO DIREITOS DA PERSONALIDADE, BIODIREITO E A CAPACIDADE DOS INCAPAZES Maria de Fátima Freire de Sá Diogo Luna Moureira IMAGEM, CULTURA E

Leia mais

Lei nº 8.842/94. Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências.

Lei nº 8.842/94. Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências. Lei nº 8.842/94 Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono

Leia mais

PORTARIA No , DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015

PORTARIA No , DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 PORTARIA No- 1.037, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 Defere projetos apresentados no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (PRONAS/PCD). O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO

Leia mais