Indicadores Integrados de Saúde e Ambiente: uma proposta para identificar áreas prioritárias para intervenção quanto às doenças de veiculação hídrica.

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1 Indicadores Integrados de Saúde e Ambiente: uma proposta para identificar áreas prioritárias para intervenção quanto às doenças de veiculação hídrica. Raphael Paes Pinto (UFF) Ludmilla Viana Jacobson (UFF) de contato: raphael.paespinto@gmail.com Resumo: Este projeto tem como objetivo elaborar um indicador integrado de saúde e ambiente para identificar áreas prioritárias para intervenções de saúde no controle das doenças de veiculação hídrica. Para a construção do indicador integrado foi utilizado o modelo FPEEEA (Força Motriz-Pressão-Estado-Exposição- Efeito-Ação), proposta pela Organização Mundial de Saúde. O projeto utilizou indicadores simples a partir de dados secundários disponibilizados pelo DATASUS e pelo IBGE, para as microrregiões do Brasil no ano de As correlações entre os indicadores simples foram utilizadas para determinar os indicadores da cadeia FPEEEA. O indicador integrado foi calculado por meio de média aritmética e os resultados apresentados em mapa. Medidas de associação espacial global e local foram calculadas. Os resultados mostraram situação de saúde e ambiente pior nas microrregiões localizadas na região Norte do Brasil. No entanto, o Índice Global de Moran indicou que não existe autocorrelação espacial significativa entre as microrregiões do Brasil, ao nível de 5%. Pelo Boxmap observou-se que 26% das microrregiões sofrem influência negativa dos seus vizinhos, ou seja, a situação ruim de saúde e ambiente de uma microrregião segue o mesmo padrão dos vizinhos mais próximos. Todas as análises foram realizadas na IDE RStudio. Palavras-chave: água, doenças de veiculação hídrica, indicador integrado, análise espacial, microrregiões Introdução Apesar da globalização, muitas populações vivem em condições de vida muito precárias, seja pela falta de água potável ou pela falta de saneamento básico e infraestrutura (Carvalheiro, 2015). Muitas das morbidades relacionadas às condições precárias, principalmente a falta da água e saneamento, poderiam ser evitadas com políticas públicas direcionadas. No Brasil, ainda que os indicadores de cobertura de água encanada tenham mostrado aumento na proporção de pessoas com acesso a água canalizada para um ou mais cômodos (OPAS, 2014), sabe-se que mesmo em áreas urbanas existem locais que não recebem água de rede de abastecimento pública. A falta da água potável pode levar a diversas problemáticas, tais como as doenças de veiculação hídrica. As doenças de veiculação hídrica são aquelas: [...] causadas por organismos ou outros contaminantes disseminados diretamente por meio da água [...]. A falta de água também pode causar doenças, pois, sua escassez impede uma higiene adequada. Incluem-se também na lista de doenças de transmissão hídrica, aquelas causadas por insetos que se desenvolvem na água. São inúmeros os contaminantes: microrganismos, como bactérias, vírus e parasitas, toxinas naturais, produtos químicos,

2 agrotóxicos, metais pesados, etc. (Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo SES/SP, 2009). Diante disso, a vigilância epidemiológica tem um papel fundamental para conhecer a frequência, os determinantes e a distribuição das doenças de veiculação hídrica, para assim propor ações de tratamento e prevenção. Os indicadores de saúde, ambiente e sociais são ferramentas importantes para identificação das áreas de risco. Neste contexto, a construção de indicadores integrados de saúde e ambiente é uma necessidade para as políticas públicas, visto que desempenham um papel importante na identificação de problemas e tendências socioambientais. O objetivo deste estudo foi construir um indicador integrado de saúde e ambiente para as doenças de veiculação hídrica para as microrregiões do Brasil e identificar as áreas de risco. Material e métodos A metodologia a ser utilizada para a construção de indicadores integrados será baseada no modelo FPEEEA (Força Motriz Pressão Estado Exposição Efeito Ação), proposto por Corvalán et al. (1997) e aplicado no projeto Geo-Saúde realizado em São Paulo (PNUMA, 2008; Briggs, 1999). Segundo Hacon et al. (2005), este modelo procura explicar a maneira como as várias forças condutoras do desenvolvimento econômico geram pressões que afetam o estado do meio ambiente e expõem a população a riscos que podem afetar a saúde humana. O indicador de Força Motriz determina a estrutura e dinâmica do modelo de desenvolvimento socioeconômico local; o indicador de Pressão determina as pressões sobre o ambiente; o indicador de Estado reflete a condição ou estado do meio ambiente; o indicador de Exposição baseia-se nas condições diretas consideradas de risco para a população alvo; os indicadores de Efeitos à Saúde determinam o grau do problema de saúde. Para a elaboração dos indicadores, um conjunto de indicadores simples baseados em dados secundários disponíveis em sistemas nacionais de informação, como o SIH/SUS e o IBGE, no período de 2010 a 2015, foi selecionado para o estudo. A escolha final e definição dos indicadores de FPEEE foi baseada nas correlações entre os indicadores simples. Os indicadores que apresentarem correlações mais fortes e positivas com os demais indicadores definiram a cadeia FPEEE. O indicador integrado foi calculado por meio de média aritmética entre os indicadores de FPEEE, devidamente padronizados. Para identificar as áreas de risco, foi realizada análise espacial exploratória através do Índice de Moran Global e técnicas gráficas de visualização, como Box map, no resultado do Índice de Moral Local (Druck et al., 2004) A coleta dos dados de saúde foi realizada através do DATASUS, Morbidade Hospitalar do SUS por local de residência no Brasil. Os indicadores socioeconômicos foram aqueles disponibilizados pelo IBGE. Para a produção dos resultados utilizou-se o software R através da IDE RStudio (R Core Team (2017).

3 Resultados e discussão Na construção do indicador foram estipuladas os indicadores simples apresentados na Tabela 1, para os constructos que compõem o indicador composto. Tabela 1: Indicadores Simples. Composição do Indicador Indicador Simples Ano Força Motriz PIB; Renda Domiciliar Média; Taxa 2014; 2010; 2010 de Analfabetismo Pressão População Rural 2010 Estado Coleta de Lixo; Instalação Sanitária 2010 Exposição Abastecimento de água 2010 Efeito Taxa de Internação por mil habitantes 2015 Pela falta de disponibilidade de dados para o ano de 2015 no DATASUS e no IBGE e pelo acesso restrito as demais variáveis que poderiam compor o indicador, optou-se por utilizar os dados mais recentes. A escolha final do conjunto de indicadores simples para compor o indicador integrado foi realizada através da correlação entre eles. Observa-se a correlação entre os indicadores simples pela figura 1. Figura 1: Matriz de Correlação entre os Indicadores Simples Figura 2. Indicador Integrado de Saúde e Ambiente para as doenças de veiculação hídrica. É possível notar que as variáveis mais correlacionadas e incluídas no indicador integrado de saúde e ambiente para as doenças de veiculação hídrica foram: Renda Domiciliar Média; Coleta de Lixo; População Rural; Abastecimento de Água; Taxa de Internação por doenças de veiculação hídrica. O resultado do indicador é apresentado na figura 2; quanto mais próximo de 1 o resultado do indicador, pior é a situação de saúde e ambiente para as doenças de veiculação hídrica. Os resultados

4 mostraram situação de saúde e ambiente pior nas microrregiões localizadas na região Norte do Brasil, porém muitos observam-se grupos de microrregiões com valor do indicador maior que 75% nas regiões Sul e Sudeste. Considerando uma matriz de vizinhança de 6 vizinhos mais próximos, o Indice Global de Moral foi de 0,02 (p-valor=0,178). As figuras 3 e 4 apresentam o Box map e o gráfico de espalhamento de Moran, respectivamente. Pelo Boxmap observou-se que 26% das microrregiões sofrem influência negativa dos seus vizinhos, ou seja, a situação ruim de saúde e ambiente de uma microrregião segue o mesmo padrão dos vizinhos mais próximos (Q+/+). Figura 3. Box map. A inclusão do indicador simples percentual de população rural pode ter influenciado estes resultados. Uma sugestão para continuação deste estudo é a inclusão de peso maior para o indicador de efeito. Estes resultados ajudam na formulação de políticas públicas para melhoria das condições de saúde das populações. Referências Atanaka-Santos M.; Souza-Santos R.; Czeresnia D. Spatial analysis for stratification of priority malaria control areas, Mato rosso State, Brazil. Cadernos de Saúde Pública 23: , Briggs, D. Environmental health indicator: framework and methodologies. Geneva: WHO, 1999, p.119. Carvalheiro, JR. Água e saúde: bens públicos da humanidade. Estudos avançados 29 (84), 2015 (DOI: /S )

5 Corvalán, C.; Nurminen, M.E.; Pastides, H. Linkage methods for environment and health analysis. Technical guidelines. A report of the Health and Environment Analysis for Decision-Making (HEADLAMP) Project. Geneva: WHO/UNEP, p. Druck, S.; Carvalho, M.S.; Câmara, G.; Monteiro, A.V.M. (eds) "Análise Espacial de Dados Geográficos". Brasília, EMBRAPA, Capítulo 5. Análise de dados de área. Marília Sá Carvalho, Gilberto Câmara, Oswaldo Gonçalves Cruz, Virgínia Correa Gonçalves, E. O Padrão Espacial da Atividade Inovadora Brasileira: Uma Análise Exploratória. Est. econ., São Paulo, 37(2): , Hacon, S; Schutz, G.; Bermejo, P.M. Indicadores de saúde ambiental: uma ferramenta para a gestão integrada de saúde e ambiente. Cadernos de Saúde Púbica, Rio de Janeiro, 13(1):45-66, Organização Pan-Americana da Saúde. Desenvolvimento Sustentável e Saúde: tendências dos indicadores e desigualdades no Brasil. Brasília, DF: OPAS, PNUMA - Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. Relatório Geo-Saúde, 2008 Rodrigues, A.F.; Escobar, A.L.; Souza-Santos, R. Análise espacial e determinação de áreas para o controle da malária no Estado de Rondônia. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 41(1):55-64, jan-fev, R Core Team (2017). R: A language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing, Vienna, Austria. URL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO SES/SP, INFORME TÉCNICO. Doenças relacionadas a água ou de transmissão hídrica Perguntas e Respostas e Dados Estatísticos, 2009 Disponível em ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/hidrica/doc/dta09_pergresp.pdf

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