PLANO DE PORMENOR DO PARQUE TECNOLÓGICO DE COIMBRA MAPA DE RUÍDO RELATÓRIO E PEÇAS DESENHADAS. Novembro 2010 Revisão 02
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1 PLANO DE PORMENOR DO PARQUE TECNOLÓGICO DE COIMBRA MAPA DE RUÍDO RELATÓRIO E PEÇAS DESENHADAS Novembro 2010 Revisão 02 Rua Pedro Hispano Coimbra Tel: (+351) Fax: (+351) e - m a i l : i n f a d a i. p t u r l : h t t p : / / w w w. a d a i. p t
2 ÍNDICE I. RELATÓRIO INTRODUÇÃO METODOLOGIA ESTRATÉGIA PARA A MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO ESTRATÉGIA PARA A OBTENÇÃO DOS DADOS DE RUÍDO RODOVIÁRIO 8 3. APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS HIPÓTESES CONSIDERADAS NO CÁLCULO DAS SIMULAÇÕES PARA O ANO DE CAMPANHA DE MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO NA SITUAÇÃO ACTUAL E NÍVEIS DE RUÍDO PREVISTOS NAS SIMULAÇÕES CARACTERIZAÇÃO DAS FONTES DE RUÍDO RODOVIÁRIO CARACTERIZAÇÃO DAS FONTES DE RUÍDO INDUSTRIAL RESULTADOS DO MODELO DE CÁLCULO MAPA DE RUÍDO DO PLANO DE PORMENOR DO PARQUE TECNOLÓGICO DE COIMBRA ZONAMENTO ACÚSTICO - CLASSIFICAÇÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS ANEXO II. PEÇAS DESENHADAS
3 área objecto nº ordem ÍNDICE DAS PEÇAS DESENHADAS nº desenho disciplina rev. descrição escala MAPA DE RUÍDO DO PLANO DE PORMQNOR DO PARQUE TECNOLÓGICO DE COIMBRA ACU ACU ACU ACU Mapa de ruído do período diurno entardecer e nocturno Situação actual (2009) Mapa de ruído do período nocturno Situação actual (2009) Mapa de ruído do período diurno entardecer e nocturno Simulação para o ano de 2020 Mapa de ruído do período nocturno Simulação para o ano de : : : :
4 I. RELATÓRIO 3
5 1. INTRODUÇÃO O presente documento constitui o relatório final de apresentação e explicação do Mapa de Ruído do Plano de Pormenor do Parque Tecnológico de Coimbra, para a situação existente e situação futura. A necessidade da implementação de políticas que privilegiem a melhoria de qualidade vida das populações urbanas, nos múltiplos aspectos de que este conceito se reveste, tem sido afirmada em vários documentos orientadores da Organização Mundial de Saúde, tendo a União Europeia aprovado um conjunto de Directivas nesse sentido, que têm sido transpostas para as legislações nacionais dos seus Estados-Membros. No que diz respeito ao ruído, um instrumento imprescindível para apoiar a tomada consciente de decisões é a representação da distribuição geográfica dos parâmetros utilizados para a sua descrição. O Regulamento Geral do Ruído (RGR), aprovado pelo Decreto Lei n.º 9/2007, de 17 de Janeiro, que entrou em vigor em 1 de Fevereiro de 2007, define o mapa de ruído como um descritor do ruído ambiente exterior, expresso pelos indicadores Lden e Ln, traçado em documento onde se representam as isófonas e as áreas por elas delimitadas às quais corresponde uma determinada classe de valores expressos em db(a). O RGR determina que na execução da política de Ordenamento do Território e Urbanismo deve ser assegurada a qualidade do ambiente sonoro na habitação, trabalho e lazer. Por isso, estabelece que é zona sensível a área definida em plano municipal de ordenamento do território como vocacionada para uso habitacional, ou para escolas, hospitais ou similares, ou espaços de lazer, existentes ou previstos, podendo conter pequenas unidades de comércio e de serviços destinadas a servir a população local, tais como cafés e outros estabelecimentos de restauração, papelarias e outros estabelecimentos de comércio tradicional, sem funcionamento no período nocturno; e zona mista a área definida em plano municipal de ordenamento do território, cuja ocupação seja afecta a outros usos, existentes ou previstos, para além dos referidos na definição de zona sensível. Para efeitos da análise do ruído e do traçado dos mapas de ruído, o dia é considerado dividido em três períodos distintos: - O período diurno, das 07:00 h às 20:00 h; - O período do entardecer, das 20:00 h ás 23:00 h; - O período nocturno, das 23:00 h às 07:00 h. 4
6 É estabelecido que as zonas sensíveis não podem ficar expostas a um nível sonoro contínuo equivalente de longa duração, ponderado A, LAeq, LT, do ruído ambiente exterior, superior a 55 db(a) para o indicador Lden (este indicador de ruído conjuga os três períodos acima indicados) e 45 db(a) para o indicador Ln (esta indicador de ruído refere-se apenas ao período nocturno; e as zonas mistas não podem ficar expostas a um nível sonoro contínuo equivalente de longa duração, ponderado A, LAeq, LT, do ruído ambiente exterior, superior a 65 db(a) para o indicador Lden, e 55 db(a) para o indicador Ln. A delimitação e disciplina das zonas sensíveis e mistas é da competência das Câmaras Municipais e terá de ser prevista na elaboração dos planos municipais de ordenamento do território (PMOT), que estabeleçam a concepção da organização urbana. Os estudos de ordenamento apoiam-se na informação disponível nos mapas de ruído. Sendo o mapa de ruído um elemento fundamental para a informação acústica das áreas objecto de estudo de âmbito municipal, depreende-se que é essencial que os PMOTs serem acompanhados pelo mapa de ruído, elemento que fornecerá a localização das fontes de ruído e de áreas às quais correspondem classes de valores expressos em db (A), referentes aos níveis de exposição ao ruído no exterior. A elaboração dos mapas de ruído propicia o enquadramento das medidas de controlo de ruído nos PMOTs e facilita a divulgação e o acesso do público à informação relevante. O Parque Tecnológico de Coimbra está a ser construído em terrenos que abrangem as Freguesias de Antanhol e de S. Martinho do Bispo, em Coimbra A solução urbanística do projecto de loteamento está dividida da seguinte forma: A 1ª fase abrange uma área de m 2, dos quais: m 2 representam a área total dos lotes destinados à actividade empresarial, distribuída por 18 lotes entre os quais podemos destacar um com m 2 e dois com ,5 m 2 cada, onde podem ser instaladas empresas de grande dimensão; m 2 representam a área destinada a arruamentos, passeios e estacionamentos; ,2 m 2 destinados a zonas verdes, à prática desportiva informal e de lazer. A área bruta máxima de construção é e m 2. Nesta 1ª Fase estão projectados lugares de estacionamento no total. A 2ª fase abrange uma área de m 2, perfazendo uma área total do plano urbanístico de m 2. Neste relatório técnico são descritas as metodologias utilizadas, nas campanhas de monitorização de ruído, na definição dos fluxos de tráfego previsíveis e na modelação matemática dos mapas de ruído. São ainda apresentados e analisados os resultados obtidos neste trabalho. 5
7 L [db] L [db] P (Pa) P (Pa) 2. METODOLOGIA 2.1 ESTRATÉGIA PARA A MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO O parâmetro utilizado como descritor do ruído nos mapas é o nível sonoro contínuo equivalente ponderado de acordo com a curva A, LAeq,T, que é definido como o nível de pressão sonora (NPS) de um ruído contínuo uniforme que, por conter a mesma quantidade de energia, teria o mesmo efeito que o ruído real. O conceito de LAeq,T é ilustrado graficamente na figura 1, em que se representa em a) a evolução temporal da pressão para um dado som, em b) a correspondente evolução do nível de pressão sonora, em c) o sinal constante com o mesmo conteúdo energético do sinal a) e em d) o seu valor constante do nível de pressão sonora, que corresponde ao nível equivalente de ruído para o sinal a). t (s) t (s) a) c) t (s) t (s) b) d) Figura 1 Conceito de nível equivalente de ruído. 6
8 Dada a necessidade de caracterizar o valor de LAeq,T, para aferir o modelo de propagação do algoritmo matemático de cálculo efectuou-se uma campanha de monitorização, para a obtenção dos níveis de ruído. Esta decorreu em 3 localizações diferentes situadas no interior da área de intervenção do P.P., respectivamente, para o período diurno, entardecer e para o período nocturno. A localização dos pontos de medição foi escolhida de forma a possibilitar a caracterização acústica da zona em estudo. Paralelamente alguns dados foram recolhidos dos mapas de ruído que o Município já possuía o que permitiu um conhecimento mais preciso e profundo das fontes de ruído existentes na zona envolvente. As evoluções temporais dos valores do nível de pressão sonora foram obtidas utilizando sistemas montados especialmente para a recolha de dados em ambiente exterior, cada um com um sonómetro de classe 1 de precisão (os certificados de calibração e os respectivos boletins de verificação são apresentados em anexo), um aparelho de aquisição de dados (datalogger) e uma bateria, destinada a aumentar a autonomia do sonómetro. As medições foram efectuadas a uma altura de 4 m, acima do solo, por razões que se prendem com a segurança dos equipamentos utilizados para a aquisição de longa duração dos sinais de nível de pressão sonora, dado que, se os mesmos fossem colocados a uma cota inferior, era maior o risco de roubo ou vandalismo, uma vez que não era exequível a utilização de um esquema de vigilância contínua durante períodos com uma duração de 2 dias. Um estudo prévio efectuado pelos autores, no qual foi desenvolvida uma aplicação computacional para, através de um processo de reamostragem dos sinais de nível de pressão sonora, analisar o efeito dos tempos de amostragem na incerteza do cálculo do nível equivalente de ruído permitiu concluir que, se a aquisição não contemplar uma percentagem significativa do tempo total do período de referência, podem ser cometidos erros elevados. Para um caso de reamostragem do sinal de ruído obtido durante um período nocturno completo numa zona residencial da cidade de Coimbra, verificou-se que uma amostragem baseada em 3 períodos de 30 minutos poderia conduzir a um erros na determinação do nível equivalente de ruído superiores a 3 db(a). A opção dos autores foi privilegiar a amostragem durante pelo menos dois dias completos, de forma a poder obter a informação que permite a caracterização do nível sonoro contínuo equivalente no ponto de medição. No processo de ajuste das fontes de ruído que antecedeu a fase de cálculo do mapa propriamente dita, os chamados pontos receptores do modelo computacional com as mesmas localizações geográficas daqueles onde foram efectuadas as campanhas de medição, foram colocados a uma cota de 4 m. Uma vez efectuada a fase de afinação das fontes no modelo computacional, o cálculo foi realizado para uma altura de 4 m. 7
9 2.2 ESTRATÉGIA PARA A OBTENÇÃO DOS DADOS DE RUÍDO RODOVIÁRIO A estratégia de recolha de informação sobre o ruído rodoviário baseou-se em vários tipos de fontes e métodos de abordagem que se passam a explicar: Foram identificadas as rodovias principais que efectivamente influenciam a componente acústico ambiente da área; Foram efectuadas contagens visuais de tráfego por equipas técnicas da ADAI, com identificação das percentagens de veículos ligeiras e de veículos pesados, nas vias consideradas nesta carta, com duração e em períodos adequados; Com a introdução dos valores do nível equivalente de ruído para os períodos diurno, entardecer e nocturno nas localizações em análise, conjuntamente com os valores das contagens referidas anteriormente, no modelo de cálculo de ruído rodoviário da aplicação informática Lima B, foi obtida, através de um processo iterativo, a velocidade média de circulação nas vias analisadas. Foram tidos ainda em conta os dados de tráfego existente e previsto para um cenário futuro a que corresponde o ano 2020, sendo este perspectivados a partir das indicações da EP Estradas de Portugal, S.A., cujas previsões apontam para um acréscimo anual de 1,01% desde o ano 2009 até ao ano alvo de A definição dos volumes de tráfego no interior da área onde se desenvolve o PP foi efectuada com base na ocupação prevista para o ano alvo, e tendo em conta que parte desse tráfego se gera pela ocupação habitacional, pela ocupação industrial, pelos serviços e ainda pelo atravessamento de outro tráfego proveniente das novas vias actualmente em construção. 8
10 Figura 2 Modelo de cálculo rodoviário utilizado no modelo de caracterização da situação actual (cenário 2009). 9
11 Figura 3 Modelo de cálculo rodoviário e industrial utilizado no modelo de caracterização da situação futura (cenário 2020). 10
12 Modelação Matemática dos Mapas de Ruído O cálculo foi efectuado com o programa de modelação LIMA B. Para a área modelada, foi construído um modelo digital a três dimensões da zona, incluindo a orografia, definida a partir das linhas de nível, a planimetria e altimetria relativa aos edifícios e outros obstáculos relevantes, e a localização e caracterização das fontes de ruído principais (eixos rodoviários). Os ficheiros com a informação relativa à orografia e à planimetria dos edifícios e dos principais eixos de comunicação foram fornecidos pela Câmara Municipal de Coimbra, no formato adequado, constando da altimetria curvas de nível de metro a metro na área do P.P. e sua envolvente. Quanto à altura dos edifícios, os ficheiros tiveram que ser construídos durante o presente trabalho, estando a mesma compreendida entre 3 e 9 metros. Com base na informação disponibilizada, e complementada com a informação recolhida durante as campanhas de medição obtiveram-se as distribuições dos níveis sonoros existentes. No modelo de cálculo as fontes de ruído rodoviário foram estendidas para além da linha limite do P.P. tanto quanto os dados cartográficos o permitiram, sendo de 1300 m a distância que foi fixada para o raio de busca durante o cálculo. Em toda a área definida, incluindo a exterior ao P.P., correspondente a uma quadrícula de 3Km x 3km, foi incluída a orografia e altimetria disponibilizada e na fase de cálculo o modelo considerou todas as reflexões até à terceira ordem. Nas modelações efectuadas foram utilizados os métodos recomendados na Directiva 2002/49 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de Junho de 2002, relativa à avaliação e gestão do ruído ambiente. Assim foram utilizados: para o RUÍDO DO TRÁFEGO RODOVIÁRIO: O método de cálculo francês «NMPB-Routes-96 (SETRA- CERTU--LCPC-CSTB», publicado no «Arrete du 5 mai 1995 relatif au bruit des infrastructures routières, Journal Officiel du 10 mai 1995, article 6» e na norma francesa «XPS ». No que se refere aos dados de entrada relativos à emissão, estes documentos remetem para o «Guide du bruit dês transports terrestres, fascicule prévision dês niveaux sonores, CETUR 1980»; -para o RUÍDO INDUSTRIAL: a norma ISO : «Acoustics Attenuation of sound propagation outdoors, Part 2: General method of calculation». 11
13 3. APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 3.1. HIPÓTESES CONSIDERADAS NO CÁLCULO DAS SIMULAÇÕES PARA O ANO DE 2020 Para ser possível traçar o cenário modelado na carta de ruído para o ano de 2020, foram utilizadas algumas opções a seguir indicadas. Pelo facto dos estudos da evolução do crescimento do tráfego rodoviário serem feito com intervalos temporais regulares, e uma vez que se dispunham destes dados para o 2009 e para 2010, foi então tomada a decisão de fazer a simulação para o ano de Para a simulação do ano de 2020, foi utilizado um factor de acréscimo do tráfego rodoviário de 0%, até ao ano 2010 e a partir desse ano de 1% ano até ao ano alvo de Esta hipótese encontra-se corroborada pela informação disponibilizada pela EP - Estradas de Portugal, S.A., para a via de tráfego actualmente mais influente nas proximidades da zona, o IC2. Os restantes fluxos foram estimados a partir de informação disponibilizada pela Câmara Municipal de Coimbra e que teve em conta as taxas de ocupação para as várias valências previstas para o empreendimento, bem como das alterações que serão introduzidas na rede viária na área de intervenção. Relativamente ao ruído afecto à futura ocupação industrial e serviços, prevista para os lotes com essa afectação, foram considerados os valores indicados no documento Good Pratice Guide for Strategic Noise Mapping and the Production of Associatede Data on Noise Exposure. Final Draft Version 2, 13 th January European Commission Working Group Assessment of Exposure to Noise. Este documento propõe valores de emissão a considerar em função do tipo ocupação de uso para os diversos tipos de áreas industriais e comerciais CAMPANHA DE MONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO NA SITUAÇÃO ACTUAL E NÍVEIS DE RUÍDO PREVISTOS NAS SIMULAÇÕES A fim de se perceber a localização dos pontos abaixo mencionados nas tabelas 1 e 2, é necessário consultar as figuras 2 e 3 das páginas 9 e
14 Lden Lden Diferença Diferença Pontos de medição obtido por medição [db(a)] simulação existente [db(a)] existentesimulação 2009 Lden simulado para existente ,7-1,3 63,3 +10, ,1-0,9 64,1 +12, ,7-1,3 58,4 +2,7 Tabela 1 Dados relativos aos níveis sonoros da situação existente e da situação simulada para o descritor Lden, e para a situação simulada. Pontos de medição Ln obtido por medição [db(a)] Ln simulação existente [db(a)] Diferença existentesimulação 2009 Ln simulado para 2020 Diferença existente ,9 +0,9 54,5 +5, ,2 +1,2 54,2 +6, ,4 +2,4 54,8 +1,4 Tabela 2 Dados relativos aos níveis sonoros da situação existente e da situação simulada para o descritor Ln, e para a situação simulada CARACTERIZAÇÃO DAS FONTES DE RUÍDO RODOVIÁRIO Para referenciar as vias de tráfego modeladas, utilizou-se sempre que possível a toponímia existente. A sua localização é facilitada através da consulta da figura 3. 13
15 Situação actual (ano de 2009) Período diurno (7:00 às 20:00) Período entardecer (20:00 às 23:00) Período nocturno (23:00 às 7:00) Estrada TMH Ligeiros vel. km/h TMH Pesados vel. km/h TMH Ligeiros vel. km/h TMH Pesados vel. km/h TMH Ligeiros vel. km/h TMH Pesados vel. km/h IC2 1369, , , , , ,2 80 EN desclassificada Espírito Santo das Touregas Lw 80,8 dbw(a)* Lw 79,0dBW(A)* Lw 79,0dBW(A)* Tabela 3 Caracterização das fontes rodoviárias para a simulação do ano de * valor obtido do mapa de ruído do município 14
16 Situação futura (ano de 2020) Período diurno (7:00 às 20:00) Período entardecer (20:00 às 23:00) Período nocturno (23:00 às 7:00) Estrada TMH Ligeiros vel. km/h TMH Pesados vel. km/h TMH Ligeiros vel. km/h TMH Pesados vel. km/h TMH Ligeiros vel. km/h TMH Pesados vel. km/h IC2 1515, , , , , ,9 80 dir. Nó de Almegue 833, , , , , ,3 90 entrada iparque , ,4 60 2, ,0 60 1,1 60 saída iparque 52,4 60 1, ,9 60 0, ,8 60 0,3 60 Via Central 1 78,5 50 1, ,3 50 0, ,2 50 0,4 50 Via Central 2 38,3 50 0, ,7 50 0,2 50 8,1 50 0,2 50 Interna iparque1 183,3 40 3, , ,8 40 0,8 40 Interna iparque2 119,2 40 2, ,6 40 1, ,6 40 0,6 40 Residencial iparque Dir. Espírito Santo das Touregas EN desclassificada 34,0 30 0, ,4 30 0,0 30 6,8 30 0, ,0 30 4, ,4 30 1,0 30 9,8 30 0, ,3 50 5, ,6 50 4, ,3 50 0,9 50 Tabela 4 Caracterização das fontes rodoviárias para a simulação do ano de
17 3.4. CARACTERIZAÇÃO DAS FONTES DE RUÍDO INDUSTRIAL Na tabela 5 apresentam-se os níveis de emissão considerados para a simulação do ano Os valores considerados tiveram por base as características das empresas que entretanto já contratualizaram a reserva de alguns espaços, bem com das que se prevêem vir a ocupar os restantes. Os princípios orientadores do projecto apenas permitem a instalação de empresas de I&D e de base tecnológica, cujo impacto ambiental seja reduzido. Deste modo, os níveis propostos no documento Good Practice Guide for Strategic Noise Mapping and the Production of Associated Data on Noise Exposure. Final Draft Version 2, 13 th January European Commission Working Group Assessment of Exposure to Noise são os que melhor se adaptam às definições do Plano e estão apresentados na Tabela 5. Tipo de indústria Valor por defeito Lw (dbw/m 2 ) dia entardecer noite Área de utilização comercial 60 db(a) 60 db(a) 45 db(a) Tabela 5 Caracterização das fontes de ruído industrial/comercial para a simulação do ano de RESULTADOS DO MODELO DE CÁLCULO MAPA DE RUÍDO DO PLANO DE PORMENOR DO PARQUE TECNOLÓGICO DE COIMBRA O resultado da modelação permite obter a distribuição dos descritores de ruído Lden e Ln. Esta distribuição é representada sob a forma de zonas isofónicas, correspondendo a cada zona uma classe de amplitude 5dB, que cobrem a globalidade da área do Plano de Pormenor do Parque Tecnológico de Coimbra para a situação actual (2009) e para o ano alvo de
18 4. ZONAMENTO ACÚSTICO - CLASSIFICAÇÃO Tendo por base o Plano delineado tendo em conta o uso do solo previsto toda a área de intervenção é enquadrável nos critério atribuíveis e exigidos a uma zona mista. Também os níveis perspectivados através da modelação para o ano alvo de 2020, permitem concluir que os valores obtidos para os descritores de ruído Lden e Ln, não excedem os limites definidos no artº 11 do Decreto-Lei 9/2007. Desta forma não será necessário impor nesta fase qualquer medida mitigadora. toda a área de intervenção é caracterizada como zona mista 17
19 5. CONCLUSÃO As estratégias e o elevado grau de detalhe imposto na recolha de dados, sua introdução no modelo de cálculo e modelação permitiram obter o mapa de ruído do Plano de Pormenor do Parque Tecnológico de Coimbra. Da análise global dos resultados obtidos pela modelação e dos valores medidos para a situação actual, pode-se concluir que, na generalidade, os níveis sonoros existentes são condicionados: a Norte pela circulação automóvel na via que liga à povoação de Espírito Santo das Touregas; a Sul percebese alguma influência do ruído proveniente da circulação no IC2. Na área central do PP, actualmente os níveis prospectados não excedem os níveis de 63 db(a) e 53 db(a), respectivamente para os descritores Lden e Ln. Comparando os resultados das simulações para os anos de 2009 e 2020, verifica-se que existe um natural acréscimo de ruído na zona a ser intervencionada. Tal acréscimo está naturalmente relacionado com a ocupação e a actividade humana prevista para a zona, nomeadamente com a circulação automóvel no interior da área do P.P. Na zona habitacional, caso venham a ser impostas restrições à velocidade de circulação dos veículos, para 30 km/h, tal como foi assumido no modelo previsional, e dado o seu afastamento relativamente ás vias principais de atravessamento do P.P., os níveis de ruído espectáveis nessa zona não irão ultrapassar os níveis admissíveis para as zonas mistas, cujas características se enquadram com o uso do solo previsto para a zona de intervenção do P.P. Também na zona reservada às áreas industriais e de serviços, na sua generalidade, os níveis previstos são compatíveis com a classificação de uma zona mista que eventualmente venha a ser atribuída pela Câmara Municipal de Coimbra. Estão concluídas as cartas de ruído do Plano de Pormenor do Parque tecnológico de Coimbra à escala 1/2.000, modeladas para o conjunto das fontes consideradas. Estas cartas são apresentadas de forma pormenorizada, modeladas com uma malha de cálculo de 10 m x 10 m e a uma altura do solo de 4 m. 18
20 6. REFERÊNCIAS Regulamento Geral sobre o Ruído, Decreto-Lei n.º 9/2007 de 17 de Janeiro de 2007 Directrizes para elaboração de mapas de ruído, Agência Portuguesa do Ambiente, versão 2. Junho de 2008 Directrizes para a Elaboração de Campanhas de Monitorização de Ruído de Infra-Estruturas Rodoviárias e Ferroviárias, Instituto do Ambiente, Fevereiro de 2003 Projecto-piloto de demonstração de mapas de ruído escalas municipal e urbana, Instituto do Ambiente, Maio de Good Practice Guide for Strategic Noise Mapping and the Production of Associated Data on Noise Exposure. Final Draft Version 2, 13 th January European Commission Working Group Assessment of Exposure to Noise 19
21 7. ANEXO Boletins de Verificação e Certificados de Calibração 20
22 Laboratório de Metrologia BOLETIM DE VERIFICAÇÃO NÚMERO / PÁGINA 1 de 2 ENTIDADE: Nome Endereço ADAI - Associação para o Desenvolvimento da Aerodinâmica Industrial Rua Pedro Hispano, 12 - Apartado Coimbra INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO: Desp. Aprov. Modelo n.º Sonómetro Marca / Modelo / Nº de série Cesva / SC310 / T Microfone Marca / Modelo / Nº de série Cesva / C-130 / 8905 Pré-amplificador Marca / Modelo / Nº de série Cesva / PA / 970 Calibrador Marca / Modelo / Nº de série Cesva / CB-5 / CARACTERÍSTICAS METROLÓGICAS: Classe 1 OPERAÇÃO EFECTUADA: Tipo / Data Verificação Periódica / Rastreabilidade 31/12/2008 Tensão contínua e alternada - NMI (Holanda) Frequência - IPQ (Portugal) Nível de pressão sonora - Danak (Dinamarca) Documentos de referência Portaria 1069/89 de 13 de Dezembro de 1989 Proc. Interno PO.M-DM/ACUS 01 tendo por base os documentos de referência Norma OIML R 88 IEC e IEC Condições ambientais Temp.: 23,2 ºC Hum. Rel.: 57,0 % Pressão atmosf.: 99,6 kpa RESULTADO Em conformidade com os valores regulamentares O Valor do erro de cada uma das medições efectuadas são inferiores aos valores dos erros máximos admissíveis para a classe do equipamento de medição Este documento não pode ser reproduzido, excepto integralmente, sem autorização por escrito do ISQ. Local / Data Verificado por Validado por Oeiras, 31 de Dezembro de 2008 Luís Silva Luís Ferreira DM/065.1/07 O presente Boletim de Verificação só pode ser reproduzido no seu todo e apenas se refere ao(s) item(s) ensaiado(s). O equipamento é selado como consta no Despacho de aprovação de modelo respectivo. A operação de controlo metrológico efectuada é evidenciada apenas pela aposição no instrumento do símbolo respectivo como consta dos anexos da Portaria n.º 962/90 de 9 de Setembro instituto de soldadura e qualidade Lisboa: Av. Prof. Cavaco Silva, 33 Taguspark Oeiras Portugal Tels.: /81 86/90 20 Fax: labmetro@isq.pt Porto: Rua do Mirante, Grijó Portugal Tels.: /50 Fax:
23 Laboratório de Metrologia BOLETIM DE VERIFICAÇÃO - cont. NÚMERO / PÁGINA 2 de 2 Características Acústicas Calibrador acústico Condições de referência Ponderação em frequência Características Eléctricas Detector RMS Ponderação no tempo Indicador Linearidade de escala Detecção de sobrecarga Média no tempo Este documento não pode ser reproduzido, excepto integralmente, sem autorização por escrito do ISQ. DM/065.1/07 instituto de soldadura e qualidade Lisboa: Av. Prof. Cavaco Silva, 33 Taguspark Oeiras Portugal Tels.: /81 86/90 20 Fax: labmetro@isq.pt Porto: Rua do Mirante, Grijó Portugal Tels.: /50 Fax:
24 Laboratório de Metrologia Certificado de Calibração Data Certificado nº. CACV922/08 Página 1 de 2 Equipamento SONÓMETRO Marca: Cesva Nº série: Modelo: SC310 Aprov. Modelo: Classe IEC 1260: T Cliente Data de Calibração MICROFONE Marca: Cesva Modelo: C-130 Nº série: PRÉ-AMPLIFICADOR Marca: Cesva Nº série: Modelo: PA CALIB. ACÚSTICO Marca: Cesva Nº série: Modelo: CB-5 ADAI - Associação para o Desenvolvimento da Aerodinâmica Industrial Rua Pedro Hispano, 12 Apartado Coimbra Condições Temperatura: 23,2 ºC Humidade rel.: 57,0 % Ambientais Procedimento PO.M-DM/ACUS 05; IEC 1260 Rastreabilidade Resultados Encontram-se apresentados na(s) folha(s) em anexo. A incerteza expandida apresentada, está expressa pela incerteza-padrão multiplicada pelo factor de expansão k=2, o qual para uma distribuição normal corresponde a uma probabilidade de, aproximadamente, 95%. A incerteza foi calculada de acordo com o documento EA-4/ Tensão alternada e Corrente alternada, Fluke 5790A, rastreado à Fluke, Kassel (Alemanha - DKD), Fluke A40/A40A e Fluke Y5020, rastreado ao INETI (Portugal). Tempo/Frequência, Hewlett Packard 58503A, rastreado ao Instituto Português da Qualidade (IPQ), Portugal. O IPAC é signatário dos acordos de reconhecimento mútuo da EA para calibrações, ensaios, certificações e inspecções. Este documento não pode ser reproduzido, excepto integralmente, sem autorização por escrito do ISQ. Nota: Em conformidade com os valores regulamentares, excepto no ponto assinalado com *. Calibrado por Validado por DM/064.1/07 Luís Silva Luís Ferreira instituto de soldadura e qualidade Lisboa: Av. Prof. Cavaco Silva, 33 Taguspark Oeiras Portugal Tels.: /81 86/90 20 Fax: labmetro@isq.pt Porto: Rua do Mirante, Grijó Portugal Tels.: /50 Fax:
25 Laboratório de Metrologia Continuação de Certificado nº. CACV922/08 Página 2 de 2 Caracterização de filtros passa-banda - IEC 1260 Atenuação relativa Gama linear de operação Frequências de ensaio 10 Hz 500 Hz 12,5 Hz 630 Hz 16 Hz 800 Hz 20 Hz 1000 Hz 25 Hz 1250 Hz 31,5 Hz 1600 Hz 40 Hz 2000 Hz 50 Hz 2500 Hz 63 Hz 3150 Hz 80 Hz 4000 Hz 100 Hz 5000 Hz 125 Hz 6300 Hz 160 Hz 8000 Hz 200 Hz Hz 250 Hz Hz 315 Hz Hz 400 Hz Hz * Filtro "anti-alias" Resposta em frequência Resultado Frequências de ensaio Resultado O IPAC é signatário dos acordos de reconhecimento mútuo da EA para calibrações, ensaios, certificações e inspecções. Este documento não pode ser reproduzido, excepto integralmente, sem autorização por escrito do ISQ. Calibrado por Validado por DM/064.1/07 Luís Silva Luís Ferreira instituto de soldadura e qualidade Lisboa: Av. Prof. Cavaco Silva, 33 Taguspark Oeiras Portugal Tels.: /81 86/90 20 Fax: labmetro@isq.pt Porto: Rua do Mirante, Grijó Portugal Tels.: /50 Fax:
26 Laboratório de Metrologia BOLETIM DE VERIFICAÇÃO NÚMERO / PÁGINA 1 de 2 ENTIDADE: Nome Endereço ADAI - Associação para o Desenvolvimento da Aerodinâmica Industrial Rua Pedro Hispano, 12 - Apartado Coimbra INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO: Desp. Aprov. Modelo n.º Sonómetro Marca / Modelo / Nº de série Cesva / SC310 / T Microfone Marca / Modelo / Nº de série Cesva / C-130 / Pré-amplificador Marca / Modelo / Nº de série Cesva / PA / 1556 Calibrador Marca / Modelo / Nº de série Cesva / CB-5 / CARACTERÍSTICAS METROLÓGICAS: Classe 1 OPERAÇÃO EFECTUADA: Tipo / Data Primeira Verificação / Rastreabilidade 29/04/2009 Tensão contínua e alternada - NMI (Holanda) Frequência - IPQ (Portugal) Nível de pressão sonora - Danak (Dinamarca) Documentos de referência Portaria 1069/89 de 13 de Dezembro de 1989 Proc. Interno PO.M-DM/ACUS 01 tendo por base os documentos de referência Norma OIML R 88 IEC e IEC Condições ambientais Temp.: 21,4 ºC Hum. Rel.: 53,0 % Pressão atmosf.: 100,3 kpa RESULTADO Em conformidade com os valores regulamentares O Valor do erro de cada uma das medições efectuadas são inferiores aos valores dos erros máximos admissíveis para a classe do equipamento de medição Este documento não pode ser reproduzido, excepto integralmente, sem autorização por escrito do ISQ. Local / Data Verificado por Responsável pela Validação Oeiras, 29 de Abril de 2009 Luís Silva Luís Ferreira DM/065.1/07 O presente Boletim de Verificação só pode ser reproduzido no seu todo e apenas se refere ao(s) item(s) ensaiado(s). O equipamento é selado como consta no Despacho de aprovação de modelo respectivo. A operação de controlo metrológico efectuada é evidenciada apenas pela aposição no instrumento do símbolo respectivo como consta dos anexos da Portaria n.º 962/90 de 9 de Setembro instituto de soldadura e qualidade Lisboa: Av. Prof. Cavaco Silva, 33 Taguspark Oeiras Portugal Tels.: /81 86/90 20 Fax: labmetro@isq.pt Porto: Rua do Mirante, Grijó Portugal Tels.: /50 Fax:
27 Laboratório de Metrologia BOLETIM DE VERIFICAÇÃO - cont. NÚMERO / PÁGINA 2 de 2 Características Acústicas Calibrador acústico Condições de referência Ponderação em frequência Características Eléctricas Detector RMS Ponderação no tempo Indicador Linearidade de escala Detecção de sobrecarga Média no tempo Este documento não pode ser reproduzido, excepto integralmente, sem autorização por escrito do ISQ. DM/065.1/07 instituto de soldadura e qualidade Lisboa: Av. Prof. Cavaco Silva, 33 Taguspark Oeiras Portugal Tels.: /81 86/90 20 Fax: labmetro@isq.pt Porto: Rua do Mirante, Grijó Portugal Tels.: /50 Fax:
28 Laboratório de Metrologia Certificado de Calibração Data Certificado nº. CACV219/09 Página 1 de 2 Equipamento SONÓMETRO Marca: Cesva Nº série: Modelo: SC310 Aprov. Modelo: Classe IEC 1260: T Cliente Data de Calibração MICROFONE Marca: Cesva Modelo: C-130 Nº série: PRÉ-AMPLIFICADOR Marca: Cesva Nº série: Modelo: PA CALIB. ACÚSTICO Marca: Cesva Nº série: Modelo: CB-5 ADAI - Associação para o Desenvolvimento da Aerodinâmica Industrial Rua Pedro Hispano, 12 Apartado Coimbra Condições Temperatura: 21,4 ºC Humidade rel.: 53,0 % Ambientais Procedimento PO.M-DM/ACUS 05; IEC 1260 Rastreabilidade Resultados Tensão alternada e Corrente alternada, Fluke 5790A, rastreado à Fluke, Kassel (Alemanha - DKD), Fluke A40/A40A e Fluke Y5020, rastreado ao INETI (Portugal). Tempo/Frequência, Hewlett Packard 58503A, rastreado ao Instituto Português da Qualidade (IPQ), Portugal. Encontram-se apresentados na(s) folha(s) em anexo. A incerteza expandida apresentada, está expressa pela incerteza-padrão multiplicada pelo factor de expansão k=2, o qual para uma distribuição normal corresponde a uma probabilidade de, aproximadamente, 95%. A incerteza foi calculada de acordo com o documento EA-4/02. O IPAC é signatário dos acordos de reconhecimento mútuo da EA para calibrações, ensaios, certificações e inspecções. Este documento não pode ser reproduzido, excepto integralmente, sem autorização por escrito do ISQ. Nota: Em conformidade com os valores regulamentares Calibrado por Responsável pela Validação DM/064.1/07 Luís Silva Luís Ferreira instituto de soldadura e qualidade Lisboa: Av. Prof. Cavaco Silva, 33 Taguspark Oeiras Portugal Tels.: /81 86/90 20 Fax: labmetro@isq.pt Porto: Rua do Mirante, Grijó Portugal Tels.: /50 Fax:
29 Laboratório de Metrologia Continuação de Certificado nº. CACV219/09 Página 2 de 2 Caracterização de filtros passa-banda - IEC 1260 Atenuação relativa Gama linear de operação Filtro "anti-alias" Resposta em frequência O IPAC é signatário dos acordos de reconhecimento mútuo da EA para calibrações, ensaios, certificações e inspecções. Este documento não pode ser reproduzido, excepto integralmente, sem autorização por escrito do ISQ. Calibrado por Responsável pela Validação DM/064.1/07 Luís Silva Luís Ferreira instituto de soldadura e qualidade Lisboa: Av. Prof. Cavaco Silva, 33 Taguspark Oeiras Portugal Tels.: /81 86/90 20 Fax: labmetro@isq.pt Porto: Rua do Mirante, Grijó Portugal Tels.: /50 Fax:
30 II. PEÇAS DESENHADAS 29
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