Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica
|
|
- Ana Carolina Prado Neto
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica - COORDENAÇÃO RELIGADOR-FUSÍVEL- Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1
2 Coordenação Religador-Fusível Coordenação Religador Fusível (Fusível no lado da carga) A coordenação entre um religador e um fusível (dispositivo que está mais próximo da carga) pode ser obtida usando métodos baseados em curvas características ajustadas por um fator multiplicativo K. A primeira abertura do religador permite que cerca de 80% das faltas temporárias sejam eliminadas e na segunda, em torno de 10%. Se a falta ainda persistir, o que caracteriza uma falta permanente, o fusível se funde antes da terceira abertura do religador, interrompendo assim a falta permanente (McGRAW-EDISON COMPANY). 2
3 Coordenação Religador-Fusível Um religador convencional é dotado de dois tipos de curva: uma curva rápida e uma família de curvas temporizadas. Na Figura a seguir para um religador ajustado em quatro operações (duas rápidas e duas lentas), a curva A representa a primeira e a segunda operação, a curva B, a terceira e quarta operação, respectivamente, para esse religador (GÖNEN, 1986). 3
4 Coordenação Religador-Fusível Tempo (s) C - Temporizada Extra B - Temporizada A - Instantânea Corrente (A) Típicas curvas características do religador (GÖNEN, 1986) 4
5 Coordenação Religador-Fusível Para que se consiga obter a proteção contra faltas permanentes, os fusíveis devem ser instalados nas entradas e ao longo dos ramais do alimentador principal. O uso de um religador como proteção de retaguarda contra faltas temporárias pode eliminar muitos desligamentos desnecessários, que ocorreriam caso fossem utilizados somente os fusíveis. Nesse caso, o religador, como dispositivo de retaguarda, pode ser instalado tanto na subestação, geralmente com a seqüência de uma operação rápida e duas temporizadas, ou em ramais laterais do alimentador principal, com duas operações rápidas e duas temporizadas (GÖNEN, 1986). 5
6 Coordenação Religador-Fusível O religador é ajustado para disparar no caso de uma falta temporária antes que qualquer fusível possa fundir, religando em seguida o circuito. Entretanto, se a falta for permanente, ela é eliminada pela fusão do fusível antes que o religador possa operar na sua seqüência temporizada depois de ter operado em uma ou duas seqüências rápidas (GÖNEN, 1986). A coordenação é obtida em menor sucesso quando a seqüência de operações do religador é ajustada em uma operação rápida e três temporizadas. Nessa seqüência, cerca de 80% das faltas são eliminadas na primeira abertura, mas, geralmente essa seqüência é usada com a inclusão de um seccionalizador em algum ponto intermediário entre o religador e o fusível (McGRAW-EDISON COMPANY). 6
7 Coordenação Religador-Fusível A Figura a seguir mostra um trecho de um sistema de distribuição em que o religador é instalado a montante do fusível. A figura também mostra a superposição das curvas do fusível C com as do religador. Se houver uma falta temporária além do ponto de instalação do fusível C, a operação rápida do religador protegerá o fusível de qualquer dano. Isto pode ser observado na figura pelo fato da curva rápida A do religador estar abaixo da curva do fusível para correntes menores desde o ponto de intersecção representado por Ib. 7
8 Coordenação Religador-Fusível Religador b Ib - Corrente máxima no ponto b C a Ia - Corrente mínima no ponto a Tempo (s) Curva de tempo mínimo do Fusível Curva de tempo total do Fusível Curva A Instantânea do Religador Curva B Temporizada do Religador Região de coordenação Ia Ib Corrente (A) Superposição de curvas características do Religador e Fusível (GÖNEN, 1986). 8
9 Coordenação Religador-Fusível Entretanto, se a falta além do fusível C for permanente, o fusível elimina a falta enquanto o religador caminha para a nova seqüência de operação (temporizada B). Na figura, isto pode ser observado pelo fato que a curva temporizada do religador estar acima da curva de tempo total do fusível para correntes maiores do que Ia. A distância entre os pontos de intersecção Ia e Ib dá o intervalo de coordenação entre o fusível e o religador. É preciso que, na coordenação entre as operações de disparo do religador e as curvas de tempo total do fusível, seja possível evitar que o fusível sofra danos durante as operações instantâneas do religador. Para isso é necessário que se leve em conta outros fatores relevantes tais como: pré-carregamento, temperatura ambiente, tolerância nas curvas, aquecimento e resfriamento dos fusíveis durante a(s) operação rápida(s) do religador. Isto, conseqüentemente, irá tornar o intervalo de coordenação mais estreito. 9
10 Coordenação Religador-Fusível O método exposto na Figura anterior não leva em consideração tais fatores. Assim, torna-se necessário a inclusão desses fatores para que se assegure a integridade do fusível durante as operações instantâneas do religador (McGRAW-EDISON COMPANY). Existem duas regras que viabilizam o uso de fusíveis como dispositivo protetor e religadores como dispositivo protegido, ou seja: Para todos os valores possíveis de correntes de falta no trecho protegido pelo fusível, o tempo mínimo de fusão do fusível deve ser maior que o tempo de abertura do religador na curva rápida de operação multiplicada pelo fator K, fator este característico do religador. Esses fatores de multiplicação permitem uma adaptação no tempo entre o tempo de operação do religador na curva rápida e o tempo mínimo de fusão do elo-fusível de forma a prevenir os elosfusíveis de danos e fadigas. A magnitude desses fatores varia com o número de operações rápidas e com o tempo de religamento do religador como mostra a Tabela a seguir. Note que para os valores de religamento mais curtos mostrados na Tabela, menos tempo terá o fusível para se resfriar e, portanto, maior será o fator multiplicativo. 10
11 Coordenação Religador-Fusível Para todos os valores possíveis de correntes de falta no trecho protegido pelo fusível, o tempo total de fusão do fusível deverá ser menor que o tempo de abertura do religador na curva temporizada. Tempo de Religamento em ciclos Fator Multiplicativo K 1 Rápida 2 Rápidas ,2 1,8 60 1,2 1, ,2 1, ,2 1,35 Fator multiplicativo para seqüências em função do número de operações do religador com o fusível no lado da carga (ELETROBRAS, 1982). 11
12 Coordenação Religador-Fusível O intervalo de coordenação entre religador e fusível descrito pelas regras acima fixa novas extremidades do intervalo de coordenação como mostra a Figura a seguir. A regra 1 estabelece a máxima corrente de coordenação, enquanto que a regra 2 estabelece a mínima corrente de coordenação. A corrente máxima de coordenação é aquela obtida da intersecção entre e curva de tempo mínimo de fusão do fusível com a curva rápida do religador deslocada do fator K. A corrente mínima de coordenação é aquela obtida pela intersecção da curva do tempo total de fusão do elo fusível com a curva temporizada do religador. Quando não houver intersecção entre da curva de tempo total de fusão do fusível com a curva temporizada do religador, a corrente mínima de intersecção será a corrente de disparo de fase do religador (McGRAW-EDISON COMPANY). A seletividade é assegurada se a interseção dessas curvas coincidir com a corrente de pick-up da unidade temporizada do religador. 12
13 Coordenação Religador-Fusível K x Curva A Curva de tempo mínimo do Fusível Curva de tempo total do Fusível Curva A Instantânea do Religador Curva B Temporizada do Religador Curva A Instantânea do Religador multiplicada pelo fator K Tempo (s) Novo Região de Coordenação Ia Ic Ib Corrente (A) Coordenação Religador Fusível (Corrigida para aquecimento e resfriamento) (GÖNEN, 1986). 13
14 Coordenação Religador-Fusível Os critérios de coordenação de fase são válidos também para a coordenação do neutro. Entretanto, em alguns casos, a coordenação de neutro torna-se difícil tendo em vista os valores reduzidos das correntes de curto-circuito apresentadas, sobretudo, pelos sistemas não-efetivamente aterrados (ELETROBRAS, 1982). Quando o fator K não for conhecido, o limite superior da faixa de coordenação é obtido pela interseção entre a curva de tempo mínimo de fusão do elo fusível e a curva de operação do religador na curva retardada, quando aplicados fatores de correção às curvas. Da seguinte maneira: Onde: t' MIN FUSÃO ELO = Tempos mínimos de fusão do elo corrigidos ao longo da curva. t MIN FUSÃO ELO = Tempos mínimos de fusão do elo ao longo da curva. t' OPER. RLG. CURVA RÁP. = Tempos de operação corrigidos do religador na curva rápida. t OPER. RLG. CURVA RÁP. = Tempos de operação do religador na curva rápida. N OPER. RÁP. RLG = Número de operações rápidas do religador. 14
15 Coordenação Religador-Fusível Sempre que possível deve-se escolher a seqüência de operação que permita ao religador realizar 2 operações rápidas seguidas de 2 operações temporizadas, evitando a queima de um número maior de elos fusíveis, devido à faltas transitórias. 15
16 Coordenação Fusível-Religador Coordenação Fusível Religador (Fusível no lado da fonte) Normalmente em redes de distribuição não se aconselha a utilização de elos fusíveis a montante de religadores. Esse tipo de configuração é utilizada em subestações (geralmente rurais) onde as saídas são equipadas com religadores e a proteção do(s) transformadore(s) de força é feita com fusíveis no primário do(s) mesmo(s), conforme é mostrado na Figura a seguir (ELETROBRAS, 1982). V p Fusível Coordenação entre Fusível (no lado da fonte) e Religador V s Religador 16
17 Coordenação Fusível-Religador Os fusíveis situados no lado da fonte de um religador, ou protegem o sistema de faltas internas no transformador, ou protegem o transformador de faltas no barramento secundário (McGRAW-EDISON COMPANY). Esse tipo de coordenação requer que os tempo de operação rápidas do religador sejam menores que os tempo de fusão do elo para acorrentes em toda a faixa de coordenação, além disso, requer que o elo fusível seja capaz de suportar o efeito acumulativo do calor produzido por sucessivas operações do religador no lado da carga. 17
18 Coordenação Fusível-Religador Esses efeitos são avaliados utilizando-se as curvas de aquecimento/resfriamento dos fusíveis, ou através de fórmulas numéricas baseadas no fator de resfriamento. Essas análises podem ser simplificadas pela utilização de fatores multiplicativos que levam em conta a situação pré-carga, tolerância e efeito pré-danificação. A tabela abaixo mostra os diferentes fatores de multiplicação K, utilizados na coordenação elo fusível religador, em função do tempo de religamento e seqüência de operação do religador. Tempo de Fator Multiplicativo K Religamento em ciclos 2 Rápidas Rápida Temporizadas temporizadas temporizadas 25 2,7 3,2 3,7 30 2,6 3,1 3,5 60 2,1 2,5 2,7 90 1,85 2,1 2, ,7 1,8 1, ,4 1,4 1, ,35 1,35 1,35 Fator multiplicativo para seqüências em função do número de operações do religador com o fusível no lado da fonte 18
19 Coordenação Fusível-Religador As curvas características podem ser usadas para coordenar o religador com o fusível, considerando as seguintes regras: Para a máxima corrente de falta (rms - assimétrica) no ponto de instalação do religador, o tempo mínimo de fusão do fusível deve ser maior que o tempo de interrupção da curva temporizada do religador multiplicado por um fator K, cujo valor varia com a seqüência de operação do tempo de religamento. Esses fatores de multiplicação estão ilustrados na Tabela anterior. A curva característica do fusível deverá ser rebatida para o secundário do transformador multiplicando-se seus valores pela relação de transformação (V (AT) /V (BT) ). A Figura a seguir mostra o gráfico de coordenação para o caso Fusível-Religador. 19
20 Coordenação Fusível-Religador Tempo (s) Região de Coordenação K x Curva B Curva de tempo mínimo de fusão do Fusível referida ao o lado BT Curva de tempo máximo de fusão do Fusível referida ao o lado BT Curva de tempo mínimo de fusão do Fusível referida ao o lado AT Curva de tempo máximo de fusão do Fusível referida ao o lado AT Curva B Temporizada do Religador Multiplicada pelo fator K Curva A Instantânea do Religador Curva B temporizada do Religador B - Temporizada Curvas características para o fusível (no lado primário e secundário do transformador) e Religador A - Instantânea Limite mínimo de Coordenação Limite máximo de Coordenação Corrente (A) 20
21 Coordenação Fusível-Religador As curvas de tempo mínimo de fusão do fusível no lado primário do transformador estão plotadas em linhas verdes sólidas e tracejadas no gráfico da Figura anterior. Devido a coordenação ser baseada em correntes de falta no lado secundário do transformador, as curvas do fusível devem ser transpostas por meio de um fator, que é a relação de transformação (V (AT) /V (BT) ). Com isso, as curvas do fusível são rebatidas para o lado secundário e estão plotadas em linhas alaranjadas sólidas e tracejadas no gráfico anterior. A interseção da curva mínima de fusão do elo fusível com a curva de atuação lenta do religador multiplicada pelo fator K determina a máxima corrente de coordenação. Quando o fator K não for conhecido, verifica-se a coordenação para uma dada corrente de falta aplicando-se fatores de correção ao tempo mínimo de fusão do elo fusível e ao tempo de operação do religador na curva temporizada. Esse último depende do número de religamentos e tempos de operação retardada e rápida do religador, da seguinte maneira: 21
22 Coordenação Fusível-Religador Onde: t' MIN FUSÃO ELO = Tempo mínimo de fusão do elo corrigido para a corrente de falta. t MIN FUSÃO ELO = Tempo mínimo de fusão do elo para a corrente de falta. t' OPER. RLG. CURVA LENTA = Tempo de operação do religador na curva temporizada corrigido para a corrente de falta. t OPER. RLG. CURVA LENTA = Tempo de operação do religador na curva temporizada para a corrente de falta. N OPER. LENTA. RLG. = Número de operações temporizadas do religador. t OPER. RLG. CURVA RÁP. = Tempo de operação do religador na curva rápida para a corrente de falta. N OPER. RÁP. RLG = Número de operações rápidas do religador. 22
23 Coordenação Fusível-Religador Para haver coordenação: t' MÍN FUSÃO ELO t' OPER. RLG CURVA RET. Sempre que possível deve-se escolher a seqüência de operação que permita ao religador realizar 2 operações rápidas seguidas de 2 operações temporizadas, evitando a queima de um número maior de elos fusíveis, devido à faltas transitórias. 23
24 Coordenação Religador-Religador Coordenação Religador Religador A coordenação de religadores em série é efetuada de acordo com o modo de operação dos mesmos: Religadores operados somente pela bobina série (tipos 4H, 6H e R sem ground trip). Religadores operados por bobina série e bobina de fechamento (tipos R e RV). Religadores operados por controle eletrônico (tipos KF e RVE). 24
25 Coordenação Fusível-Religador Coordenação Religador Religador Todos os métodos de coordenação religador x religador são baseados na suposição de que na base de 60 ciclos, dois religadores em série com curvas tempo x corrente separadas menos que 2 ciclos (0,033s) operarão sempre simultaneamente. Se separados entre 2 e 12 ciclos (0,2s) poderão operar simultaneamente e se separados mais de 12 ciclos não operarão simultaneamente. Religadores operados somente por bobina série: Por ordem crescente de aplicação os métodos são os seguintes: 25
26 Coordenação Religador-Religador Bobinas de capacidades nominais diferentes e mesma seqüência de operação: Neste caso a corrente máxima em que haverá coordenação é obtida pela identificação do ponto em que a separação entre as curvas de no mínimo 0,2s. 26
27 Coordenação Religador-Religador Bobinas de mesma capacidade nominal e diferentes seqüências de operação: As diferentes seqüências de operação podem ser obtidas das seguintes maneiras: Ajustando-se o religador protetor com maior número de operações rápidas em relação ao protegido. 27
28 Coordenação Religador-Religador Reduzindo-se o número total de operações do religador protetor em relação ao protegido. Bobinas de capacidades nominais e seqüência de operação diferentes 28
29 Coordenação Religador-Religador Religadores operados por bobina série e bobina de fechamento: Neste tipo de religadores, a coordenação através dos sensores fase-terra poderá ser obtida (verificando limitações de coordenação a montante) através da escolha de curvas mais retardadas para o religador protegido, para uma mesma ligação e tipo de TC. Religadores operados por controle eletrônico: Coordenar as unidades pela seleção adequada dos níveis de disparo mínimo e curvas tempo x corrente, respeitando o tempo de coordenação de 0,2s. Escolher os intervalos de religamento de modo que o religador de retaguarda esteja fechado no instante do fechamento do religador protetor. Escolher os intervalos de rearme de modo que cada religador possa cumprir a sua seqüência predeterminada de operações, para todas as condições de falta. 29
30 Coordenação Religador-Religador A corrente mínima de disparo do religador de retaguarda deve ser igual ou maior que a do religador protetor, de modo que este opere antes do religador de retaguarda. Os intervalos e rearme devem ser coordenados com a seqüência de operação de cada religador, para impedir rearme durante a seqüência de operações com corrente próxima da de disparo mínimo. O valor teórico para o tempo de rearme pode ser calculado da seguinte maneira: Tempo de rearme = 1,1 x (tempo total de todas as operações de abertura para a corrente de disparo mínimo) + 1,15 x (total de intervalos de religamento) O intervalo de rearme do religador de retaguarda deve ser igual ou maior que o tempo de rearme do religador protetor. Como o tempo de abertura para as curvas de terra é geralmente maior do que para as de fase, aquelas são geralmente utilizadas para calcular o tempo de rearme teórico, quando o religador é equipado com acessório de disparo para defeitos de terra. 30
Religadores automáticos SUMÁRIO CORRENTES DE "PICK UPS" E CAPACIDADE DE INTERRUPÇÃO... 48
SUMÁRIO 9 RELIGADOR AUTOMÁTICO... 1 9.1 CLASSIFICAÇÃO DO RELIGADORES QUANTO AO NÚMERO DE FASE... 3 9.2 CLASSIFICAÇÃO DO RELIGADORES QUANTO AO TIPO DE CONTROLE... 4 9.2.1 Controle Hidráulico... 4 9.2.2
Leia maisProteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica
Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica - SELETIVIDADE FUSÍVEL RELÉ DE SOBRECORRENTE - Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 Seletividade
Leia maisProteção de Sistemas de. Distribuição
Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Proteção de Sistemas de Distribuição - E CONCEITOS - Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 Esta seção apresenta os principais termos utilizados
Leia maisTópicos Especiais em Sistemas de Potência. Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica - RELIGADOR AUTOMÁTICO -
Tópicos Especiais em Sistemas de Potência Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica - - Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 Os religadores automáticos são considerados pelas empresas elétricas
Leia maisTE 131 Proteção de Sistemas Elétricos. Capitulo 8 Proteção de Sistemas de Distribuição
TE 131 Proteção de Sistemas Elétricos Capitulo 8 Proteção de Sistemas de Distribuição 1. Introdução As redes de distribuição são essencialmente radiais, o que exige a utilização intensa de dispositivos
Leia maisNORMA TÉCNICA NTE AJUSTES, APLICAÇÃO E COORDENAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DE SOBRECORRENTES DA DISTRIBUIÇÃO
NORMA TÉCNICA NTE - 022 AJUSTES, APLICAÇÃO E COORDENAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DEPARTAMENTO DE PROJETOS E CONSTRUÇÃO DPC INDICE 1-OBJETIVO....4 2-AMPLITUDE... 4 3-RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO......4
Leia maisESTUDO DA COORDENAÇÃO RELÉ RELIGADOR SECCIONALIZADOR
ESTUDO D COORDENÇÃO RELÉ RELGDOR SECCONLZDOR Ex. apostila 6 Seccionalizador, pág. 4. Elos dos transformadores de distribuição Considerando a tensão de 3,8 kv e que todos os transformadores são trifásicos,
Leia maisMicro Redes. Considerações Gerais de Equipamentos de Proteção do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Micro Redes Apostila _02 Considerações Gerais de Equipamentos de Proteção
Leia mais12 Seccionalizador. Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica: notas de aula Prof. Ghendy Cardoso Jr. UFSM, DESP
1 12 Seccionalizador O seccionalizador é um dispositivo automático projetado para operar em série com um equipamento de retaguarda que pode ser um religador ou o conjunto relé/disjuntor. Apresenta um custo
Leia maisProteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica
Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica - PROTEÇÃO DE ALIMENTADORES- Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 Serão discutidas as
Leia maisProteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica
Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica - CÁLCULOS PRELIMINARES- Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 Correntes de curto-circuito
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO. Critérios para Dimensionamento e Ajustes da Proteção de Redes Aéreas de Distribuição Classes 15 e 36,2 kv ITD-17
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO Critérios para Dimensionamento e Ajustes da Proteção de Redes Aéreas de Distribuição Classes 15 e 36,2 kv ITD-17 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E
Leia maisDISCIPLINA: SISTEMAS DE PROTEÇÃO I 1/9
DISCIPLINA: SISTEMAS DE PROTEÇÃO I 1/9 1 FILOSOFIA DA PROTEÇÃO 1.1 - OBJETIVO O objetivo maior de um Estudo de Seletividade e Coordenação consiste em determinar os ajustes dos dispositivos de Proteção
Leia maisChave Fusível e Elo Fusível SUMÁRIO 8. CHAVE FUSÍVEL E ELO FUSÍVEL... 1
SUMÁRIO 8. CHAVE FUSÍVEL E ELO FUSÍVEL... 1 8.1 ELO FUSÍVEL... 4 8.1.1 Princípio de funcionamento... 5 8.2 VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS ELOS FUSÍVEIS EM RELAÇÃO AOS DISJUNTORES... 6 8.3 TIPOS DE ELOS FUSÍVEIS...
Leia maisAula 20. Chaves fusíveis Dispositivo eletromecânico capaz de interromper a corrente no. Proteção de Sistemas Elétricos (PSE)
Proteção de Sistemas Elétricos Aula 20 Proteção de Transformadores e Alimentadores Através s de Chaves Fusíveis 11/11/2008 1 Chaves fusíveis Dispositivo eletromecânico capaz de interromper a corrente no
Leia maisProteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica - ELOS FUSÍVEIS -
Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica - ELOS FUSÍVEIS - Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 CHAVE FUSÍVEL ELO FUSÍVEL E A chave
Leia maisProteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Introdução à Proteção de Sistemas de Distribuição
Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Introdução à Proteção de Sistemas de Distribuição Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 APRESENTAÇÃO Esta Disciplina tem como objetivo: - Apresentar
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 10 de outubro. Olinda - Pernambuco - Brasil
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Aplicação de Seccionadoras em Combinação com Fusíveis em Circuitos Alimentadores
Leia maisSELETIVIDADE 1 - INTRODUÇÃO
SELETIVIDADE 1 SELETIVIDADE 1 - INTRODUÇÃO Dentre os principais requisitos para a proteção atingir as suas finalidades, a seletividade é, sem dúvida alguma, o item de maior importância. Pois a presença
Leia maisMelhoria dos Indicadores de Continuidade - FEC/DEC
Melhoria dos Indicadores de Continuidade - FEC/DEC Universidade Federal de Itajubá Grupo de Qualidade da Energia - GQEE Professor: José Maria Carvalho Filho jmaria@unifei.edu.br Indicadores Individuais
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS
COPEL DDI DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO SED SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DA DISTRIBUIÇÃO DOMS - DEPARTAMENTO DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E SERVIÇOS MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS PASTA : TÍTULO : MÓDULO : OPERAÇÃO
Leia maisINSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. Inst. Pablo Bosco
INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Inst. Pablo Bosco Vimos que a chave fusível é o dispositivo empregado na proteção do sistema contra sobrecorrente, é um dispositivo
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS
COPEL DISTRIBUIÇÃO SED - SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE DISTRIBUIÇÃO MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS PASTA: TÍTULO : OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO Manutenção de Redes de Distribuição
Leia maisO que é fusível e quais suas categorias?
O que é fusível e quais suas categorias? Escolher corretamente que fusível deve usar é muito importante, pois se for dimensionado da maneira errada poderá causar grandes danos. Para definir um fusível,
Leia maisCURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS
CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS WWW.ENGEPOWER.COM TEL: 11 3579-8777 PROGRAMA DO CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS DIRIGIDO A : Engenheiros
Leia maisMicro Redes. Sistema de Proteção com auto-restauração (Self Healing)
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Micro Redes Notas de Aula Sistema de Proteção com auto-restauração (Self
Leia maisAula 10: Introdução à proteção de sistemas elétricos
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E INTRODUÇÃO À SMART GRID Aula 10: Introdução à proteção de sistemas elétricos Professor: Delberis Araujo Lima 1 Objetivo Apresentar a filosofia e os equipamentos
Leia maisFASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 44:
FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 44: CRITÉRIO DE PROTEÇÃO CONTRA CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO a) Condições de proteção Conforme 4.1.3.2 da NBR 5410, todo circuito deve ser
Leia mais1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 4. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS 5. FENÔMENOS A SEREM OBSERVADOS 6. DIMENSIONAMENTO DOS ELOS FUSÍVEIS 7. REGISTRO DE REVISÃO
Leia maisProteção de Sobrecorrentes do Sistema de Distribuição de Média Tensão da Cemig
ND-4.15 Diretoria de Distribuição e Comercialização Norma de Distribuição Proteção de Sobrecorrentes do Sistema de Distribuição de Média Tensão da Cemig Belo Horizonte Minas Gerais Brasil Diretoria de
Leia maisXIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CHAVEAMENTO DUPLO PARA OPERAÇÃO EM RELIGADORES AUTOMÁTICOS
XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CHAVEAMENTO DUPLO PARA OPERAÇÃO EM RELIGADORES AUTOMÁTICOS Autor(es): JOSÉ BENEDITO SALVATTO JOSÉ CARLOS DE SIQUEIRA MARCOS HOMERO DOS SANTOS
Leia maisAvaliando as Sequências de Religamento de Linhas Aéreas com Base na Exposição do Transformador às Faltas Passantes
Avaliando as Sequências de Religamento de Linhas Aéreas com Base na Exposição do Transformador às Faltas Passantes Ed Atienza e Chris Kelley Schweitzer Engineering Laboratories, Inc. Apresentado na 73rd
Leia maisProteções. Evandro Junior Rodrigues 05/06/ / 40
Proteções 05/06/2017 1 / 40 Dimensionamento de Dispositivos de Proteção 1. Proteção contra sobrecorrente Sobrecarga: quando a corrente nominal da carga é superior à corrente de projeto do circuito. Curto-circuito:
Leia maisPEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I DISPOSITIVOS DE COMANDO (COM_EA) RELATÓRIO
PEA 2401 - LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I DISPOSITIVOS DE COMANDO (COM_EA) RELATÓRIO NOTA Grupo:......... Professor:...Data:... Objetivo:......... 1 - ROTEIRO 1.1 - Análise das características
Leia maisXIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROTEÇÃO INTEGRADA TRANSFORMADOR RELIGADOR EM SEs 34,5/13,8 KV Arthur Santos Faria Carlos Frederico Fassheber Junior CELESC - Centrais Elétricas
Leia maisCampus Curitiba Dimensionamentos Prof. Vilmair E. Wirmond 2012
Dimensionamentos Prof. Vilmair E. Wirmond 2012 Condutores O dimensionamento de um condutor deve ser precedido de uma análise detalhada das condições de sua instalação e da carga a ser suprida. Dimensionar
Leia maisPEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EXPERIÊNCIA - DISPOSITIVOS DE COMANDO RELATÓRIO
PEA 2401 - LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EXPERIÊNCIA - DISPOSITIVOS DE COMANDO RELATÓRIO NOTA Grupo:......... Professor:...Data:... Objetivo:......... 1 - ROTEIRO 1.1 - Análise das características
Leia maisSeccionalizadores Eletrônicos Monofásicos Tipo Cartucho Uma Alternativa de Bom Desempenho e Baixo Custo. Eduardo Ribeiro Jeunon
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Seccionalizadores Eletrônicos Monofásicos Tipo Cartucho Uma Alternativa de Bom Desempenho e Baixo Custo Eng. Erivaldo Costa Couto CEMIG Distribuição S.A erivaldo@cemig.com.br
Leia mais2 Materiais e Equipamentos Elétricos Capítulo 9 Mamede
2 Materiais e Equipamentos Elétricos Capítulo 9 Mamede 1 De modo geral para a especificação de materiais e equipamentos, é necessário conhecer: Tensão nominal; Corrente Nominal; Frequência nominal; Potência
Leia mais4 - CONDIÇÕES IMPEDITIVAS PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS NO SEP
4 - CONDIÇÕES IMPEDITIVAS PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS NO SEP A nova NR 10 visando garantir uma maior proteção aos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS
COPEL DIS DDI DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO SED SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DA DISTRIBUIÇÃO DESD DOMS DESENVOLVIMENTO DEPARTAMENTO DO OPERAÇÃO, SISTEMA DE MANUTENÇÃO DISTRIBUIÇÃO E SERVIÇOS MANUAL DE INSTRUÇÕES
Leia maisC HAVE FUSÍVEL RELIGADORA T IPO MZRP PARA DISTRIBUIÇÃO
C HAVE FUSÍVEL RELIGADORA T IPO MZRP PARA DISTRIBUIÇÃO Página 1 de 6 D ESCRIÇÃO É sabido que em torno de 90% dos defeitos que ocorrem em um sistema de distribuição aérea, são de origem transitória, ou
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Olinda - Pernambuco - Brasil. Chave Fusi-lâmina. Luiz Antônio de Magalhães Rodrigues
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Chave Fusi-lâmina Ailton Fernandes Quintão Erto Cezário de Lima Rosenildo Ramos de
Leia maisDispositivos de proteção
Dispositivos de proteção Conceitos básicos e aplicações Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica da USP 14 de março de 2013 EPUSP Giovanni Manassero
Leia maisUSP/EESC/SEL/LSEE SEL354 Proteção de Sistemas de Energia Elétrica
USP/EESC/SEL/LSEE-2011 SEL354 Proteção de Sistemas de Energia Elétrica Universidade de São Paulo - USP Escola de Engenharia de São Carlos EESC Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Sistemas
Leia maisFluorpact-6 Painel Compacto
Painel Compacto 1. Apresentação 2 2. Aplicação 2 3. Normas Aplicadas 2 4. Principais Vantagens 2 5. Segurança 3 6. Características Elétricas Nominais 3 7. Configurações Existentes 4 7.1 Para Conexões à
Leia maisCONSTRUÇÃO MECÂNICA E FUNCIONAMENTO DOS FUSÍVEIS SENNER-HH
INTRODUÇÃO: Seguindo o espírito das publicações anteriores, a SENNER põe mais ênfase na aplicação dos fusíveis em seus catálogos. Fusíveis por si são componentes com especificações bem definidas e internacionalmente
Leia mais2º Bimestre. Prof. Evandro Junior Rodrigues. Agosto Evandro Junior Rodrigues
2º Bimestre Prof. Evandro Junior Rodrigues Agosto 2016 Evandro Junior Rodrigues Robôs M óveis e sua Aplicação em Sumário Transformadores Geração + Transmissão + Distribuição Proteção contra sobrecorrente
Leia maisMETODOLOGIA PARA ANÁLISE E AJUSTE EM TEMPO REAL DA COORDENAÇÃO E SELETIVIDADE DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO EM SITUAÇÕES DE CONTINGÊNCIA
METODOLOGIA PARA ANÁLISE E AJUSTE EM TEMPO REAL DA COORDENAÇÃO E SELETIVIDADE DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO EM SITUAÇÕES DE CONTINGÊNCIA [Leonardo Stöhlirck], [COPREL/UFSM], Fone+55 54 31995800, E-mail:
Leia maisRelatório Situação de Emergência Junho/2018 Código Único do Relatório: EMS ISE Relatório Situação de Emergência.
Relatório Situação de Emergência EMS ISE 062018 Sumário 1. ÁREA AFETADA...3 2. IMPACTO DOS EVENTOS E EXTENSÃO DOS DANOS...5 3. EVIDÊNCIAS...7 4. ANEXO I Descrição e Relação dos Equipamentos Afetados...11
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Mauro Sergio Silveira Glenio Abejanda Gonçalves Elizio Barboza Aes Sul Distribuidora
Leia maisRECON MT. Até Classe 36,2kV
Até Classe 36,2kV INTRODUÇÃO Padronização da configuração de entrada de Clientes Consumidores em Média Tensão. Definições de equipamentos e características eletromecânicas das subestações, tanto para ligações
Leia maisTE 131 Proteção de Sistemas Elétricos. Capitulo 9 Proteção de Banco de Capacitores e Motores
TE 131 Proteção de Sistemas Elétricos Capitulo 9 Proteção de Banco de Capacitores e Motores 1. Proteção de Motores Os estudos do IEEE e EPRI indicam que, em média, 33% das falhas em motores são elétricas,
Leia maisInstalações Elétricas Prediais A ENG04482
Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 13 Dimensionamento de Condutores (Critério do Limite de Queda de Tensão) Porto Alegre - 2012 Tópicos Critério do limite de queda
Leia maisProteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I
Proteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I Instrumentação Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica da USP 28 de agosto de 2017 EPUSP
Leia maisTE243 Eletricidade Aplicada li. Capítulo 4 Proteção de sistemas elétricos prediais
TE243 Eletricidade Aplicada li Capítulo 4 Proteção de sistemas elétricos prediais 1. Introdução Em consequência da complexidade gerada para a utilização da energia elétrica como também de fatores internos
Leia maisDISPOSITIVOS. Seccionadoras de Seccionamento Interruptores Contatores. De Proteção Contra Curto-Circuito
DISPOSITIVOS Seccionadoras de Seccionamento Interruptores Contatores Contra Sobrecarga De Proteção Contra Curto-Circuito Relé Térmico Fusíveis Sobrecarga - corrente elétrica acima da corrente nominal projetada
Leia mais4. CATEGORIA DO ESQUEMA - Alívio de Cargas. 6. DESCRIÇÃO DA LÓGICA DE FUNCIONAMENTO:
1. ECE Nº 5.34.01 2. Esquema de Corte de Carga por sobrecarga nos Transformadores 230/69 kv 2X100MVA da SE Pici II. 3. EMPRESA RESPONSÁVEL. 4. CATEGORIA DO ESQUEMA - Alívio de Cargas. 5. FINALIDADE: Para
Leia maisDISTRIBUIDOR - REPRESENTANTE SELCON SISTEMAS ELETRÔNICOS DE CONTROLE LTDA.
PRODUTO: ACS-IT--O FOLHA TÉCNICA 1/7 1. CERTIFICAÇÕES DA SELCON Os produtos SELCON atendem os requisitos da Norma 12313 da ABNT 2. APLICAÇÃO O painel ACS-IT é indicado para executar a ignição temporizada
Leia maisAplicação de Dispositivos de Proteção Contra Sobrecorrente em Sistemas Elétricos de Distribuição. Autores: Ghendy C. Junior Gustavo D.
Aplicação de Dispositivos de Proteção Contra Sobrecorrente em Sistemas Elétricos de Distribuição Autores: Ghendy C. Junior Gustavo D. Ferreira Versão 1.12 14/09/2009 Sumário 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. INTRODUÇÃO...
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES
DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES Os seis critérios de dimensionamento de circuitos de BT: 1. Seção mínima; 2. Capacidade de condução de corrente; 3. Queda de tensão; 4. Proteção contra sobrecargas; 5. Proteção
Leia maisESTUDO DE PROTEÇÃO CONTRA SOBRECORRENTES SOBRECARGA E CURTO-CIRCUITO
ESTUDO DE PROTEÇÃO CONTRA SOBRECORRENTES SOBRECARGA E CURTO-CIRCUITO Prof. Marcos Fergütz agosto/2016 O item 5.3 da NBR5410/04 trata da Proteção Contra Sobrecorrentes, sendo obrigatório que todos os condutores
Leia maisPadrão de Dados para Redes de Distribuição de Energia Elétrica
Laboratório de Planejamento de Sistemas de Energia Elétrica Comissão de Padronização Padrão de Dados para Redes de Distribuição de Energia Elétrica Ilha Solteira, Janeiro de 2011 TR Dados da Linha (Código
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDOS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 22 a 25 Novembro de 29 Recife - PE GRUPO - X GRUPO DE ESTUDOS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS CHAVES SECCIONADORAS
Leia maisSISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAPÍTULO 8 PROTEÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Prof. André do Amaral Penteado Biscaro 2019 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. DEFINIÇÕES...
Leia maisProteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I
Proteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I Introdução Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica da USP 11 de agosto de 2017 EPUSP
Leia maisRelatório Situação de Emergência Maio/2017 Código Único do Relatório: EMS ISE Relatório Situação de Emergência Maio/2017
Relatório Situação de Emergência EMS ISE 052017 Sumário 1. ÁREA AFETADA...3 2. IMPACTO DOS EVENTOS E EXTENSÃO DOS DANOS... 5 3. EVIDÊNCIAS... 7 4. ANEXO I - Descrição e Relação dos Equipamentos Afetados...
Leia maisDeve-se considerar que todo choque elétrico é perigoso. NÃO faz barulho NÃO tem cheiro NÃO tem cor NÃO se vê SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO DA ALIMENTAÇÃO
SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO DA ALIMENTAÇÃO SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO DA ALIMENTAÇÃO O seccionamento automático é composto por um conjunto de dispositivos de proteção que deverá seccionar automaticamente a
Leia maisPROJETO DE SUBESTAÇÕES ABRIGADAS DIMENSIONAMENTO DOS COMPONENTES
PROJETO DE SUBESTAÇÕES ABRGADAS DMENSONAMENTO DOS COMPONENTES Prof. Marcos Fergütz setembro/2016 NTRODUÇÃO PARA A ESPECFCAÇÃO DOS COMPONENTES DE UMA SUBESTAÇÃO O PROCEDMENTO SE MANTÉM SEMELHANTE AO REALZADO
Leia maisInst. Pablo Bosco PROJETO DE SEP
Inst. Pablo Bosco Rede Primária Compacta A rede primária é trifásica a 4 fios ou monofásica a 2 fios, sendo o neutro multiaterrado e conectado à malha de terra da subestação de distribuição. Rede Primária
Leia mais16- Para maiores informações e dúvidas, contatar o setor de proteção da Energisa MT através do telefone (65)
CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS DE PROTEÇÃO DE SOBRECORRENTES PARA ENTRADAS DE SERVIÇO EM MÉDIA TENSÃO DE CONSUMIDORES COM POTÊNCIA TRANSFORMADORA SUPERIOR A 300kVA 1- Deverá ser apresentado um estudo
Leia maisXIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Software Computacional de Perdas Técnicas de Energia PERTEC
XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Software Computacional de Perdas Técnicas de Energia PERTEC Franco Pavan Ingrid Lourenço
Leia maisAULA 4 PROTEÇÃO DE GERADORES RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1
AULA 4 PROTEÇÃO DE GERADORES RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 A máquina síncrona, operando como gerador é um equipamento vital ao sistema elétrico. 2 Sua capacidade de geração limita a demanda que pode ser
Leia maisPROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES
PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS) Prof. Marcos Fergütz fev/2014 - O Surto - Geração da Sobretensão(Surto): Descarga Atmosférica (raio) Direta; Indução por descarga
Leia maisCapítulo 2 - Norma EB 2175
Capítulo 2 - Norma EB 2175 2.1 Introdução Para o teste de sistemas de alimentação ininterrupta de potência, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) indica a norma EB 2175 (Sistemas de Alimentação
Leia maisDécimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DO CIRCUITO PRINCIPAL DE COMPENSADORES ESTÁTICOS INSTALADOS PARA INTEGRAÇÃO AO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO DE PARQUES EÓLICOS: O EXEMPLO DO CE EXTREMOZ Manfredo Correia Lima
Leia maisINSTALAÇÕES PARA COMBATE A INCÊNDIO
1. Introdução SCD / DMEP Estabelecer as características principais para os atendimentos a instalações elétricas de sistemas de combate a incêndio. Dentre as configurações propostas, dá-se preferência àquelas
Leia maisIMPACTOS NA FILOSOFIA DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NA PRESENÇA DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia Elétrica Trabalho de Conclusão de Curso IMPACTOS NA FILOSOFIA DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
Leia maisEvandro Luis de Moraes. Operador de Sistema. ISA-CTEEP Brasil. Trabalho: Automatismo do TR-1 138/13,8 kv da SE MOM-II
Evandro Luis de Moraes Operador de Sistema ISA-CTEEP Brasil Trabalho: Automatismo do TR-1 138/13,8 kv da SE MOM-II Automatismo do TR-1 138/13,8 kv da SE MOM-II Objetivo Descrever o funcionamento operacional
Leia maisCAPÍTULO 3 SELEÇÃO DE CONDUTORES
CAPÍTULO 3 SELEÇÃO DE CONDUTORES Versão 2.0 Direitos Reservados PROCOBRE 2009 INTRODUÇÃO Um correto dimensionamento dos condutores é tão importante quanto o próprio condutor utilizado. Realizar o cálculo
Leia maisDefinição de uma Subestação (SE) Classificação das Subestações (SEs) Arranjos de Barramentos de uma SE
Definição de uma Subestação (SE) Classificação das Subestações (SEs) Arranjos de Barramentos de uma SE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA Conjunto de máquinas, aparelhos e circuitos cuja finalidade é modificar os níveis
Leia maisDESEQUILÍBRIO (DESBALANCEAMENTO) DE TENSÃO Por: Eng Jose Starosta; MSc. Diretor da Ação Engenharia e Instalações e Presidente da ABESCO
DESEQUILÍBRIO (DESBALANCEAMENTO) DE TENSÃO Por: Eng Jose Starosta; MSc. Diretor da Ação Engenharia e Instalações e Presidente da ABESCO 1-Definição: O fenômeno tratado pelo modulo 8 do PRODIST (procedimento
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS COPEL DDI DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO SED SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DA DISTRIBUIÇÃO
COPEL DDI DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO SED SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DA DISTRIBUIÇÃO DOMS DEPARTAMENTO DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E SERVIÇOS MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS PASTA : OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE
Leia maisESTUDO DA MELHORIA ALCANÇADA NOS ÍNDICES DE CONTINUIDADE COM A APLICAÇÃO DE RELIGADORES AUTOMÁTICOS EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO
ESTUDO DA MELHORIA ALCANÇADA NOS ÍNDICES DE CONTINUIDADE COM A APLICAÇÃO DE RELIGADORES AUTOMÁTICOS EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO Maiara Pies Hoss maiara.hoss@live.com Henrique Maschio henrique.maschio@yahoo.com
Leia maisALIMENTAÇÃO E COMANDO DE MOTORES ELÉTRICOS (Motor de indução trifásico)
FFATEC - SP ELETRICIDADE APLICADA - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ALIMENTAÇÃO E COMANDO DE MOTORES ELÉTRICOS (Motor de indução trifásico) Norberto Nery Na figura, vemos que no momento em que o motor é ligado,
Leia maisPROTEÇÃO CONTRA SOBRECORRENTES EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS DE 13,8 KV : ANÁLISE DO DESEMPENHO DO SISTEMA ATUAL E PROPOSTAS PARA MELHORIA
i PROTEÇÃO CONTRA SOBRECORRENTES EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS DE 13,8 KV : ANÁLISE DO DESEMPENHO DO SISTEMA ATUAL E PROPOSTAS PARA MELHORIA RICARDO ARAÚJO DOS SANTOS Monografia submetida à Comissão
Leia maisXIX Seminário Nacional de. Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 26 de novembro
XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo SP Brasil 1.1 Identificação Operação Analítica do Sistema Elétrico de Potência em Tempo Real Rodney Menezes
Leia maisFusíveis APC Média Tensão
Para prevenir avarias nos enrolamentos, os transformadores devem ser protegidos contra defeitos térmicos e dinâmicos causados por curto-circuitos. Os fusíveis de média tensão e alto poder de corte da JAN
Leia maisSistema de alimentação para lâmpadas UV UV - CON
Sistema de alimentação para lâmpadas UV UV - CON Manual de instalação Versão: 7 Página 1 Índice 1 Apresentação 2 Instruções de Instalação 2.1 Ligações 2.2 Ajustes 2.3 Resfriamento 2.4 Reator 3 Informações
Leia maisGrupo 1 TRABALHO FINAL [PESO 7]
Tópicos Especiais Em Sistemas De Potência ETEL Prof. Paulo Cícero Fritzen Data: / 0 / 0 Aluno : Aluno : Grupo Aluno : _ Aluno : _ 0 /0 / 0 TRABALHO FINAL [PESO ] ) Determinar os elos fusíveis para os transformadores
Leia maisSISTEMAS ELÉTRICOS. Introdução. Jáder de Alencar Vasconcelos
SISTEMAS ELÉTRICOS Introdução Jáder de Alencar Vasconcelos Sistemas Elétricos de Potência Introdução Estrutura do SEP Estrutura do SEP SEP Supervisão e Controle Níveis de Tensão no Brasil Níveis de Tensão
Leia maisCurso: Engenharia Elétrica Disciplina: Proteção e Operação do SEP Professor: MSc. Eng.º Alex A. C. Bozz
Curso: Engenharia Elétrica Disciplina: Proteção e Operação do SEP Professor: MSc. Eng.º Alex A. C. Bozz Introdução Em oposição à garantia de economia e qualidade do serviço, além de vida útil razoável
Leia maisEsquemas de instalação de válvulas de alívio e segurança
Esquemas de válvulas de alívio e segurança Esquemas utilizados Padrão de válvula PSV com descarga para atmosfera Figura da instalação recomendada Referência de uso API RP 576 Inspection of Pressure-Relieving
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Aspectos Relevantes na Proteção de Retaguarda de Transformadores
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Aspectos Relevantes na Proteção de Retaguarda de Transformadores Dilson Andrade de
Leia maisFusíveis 1. PRINCIPAL FUNÇÃO. Proteção contra curto-circuito 2. OPERAÇÃO
Fusíveis Os fusíveis são dispositivos de proteção contra sobrecorrente e/ou corrente de curto-circuito. A primeira função dos fusíveis é proteger os cabos e condutores das correntes de sobrecarga e curto-circuito,
Leia maisCorreção do fator de potência
Correção do fator de potência es - Células trifásicas e monofásicas B32 e Módulos trifásicos MT, Contatores 3RT2 SIRIUS Innovations, Controladores BR000, Indutores para controle de armônicas 4DB e Módulos
Leia mais////// SUBESTAÇÕES. Retificador de tração. Fonte de alimentação em CC
////// SUBESTAÇÕES Retificador de tração Fonte de alimentação em CC INFORMAÇÕES GERAIS Tendo muitos anos de experiência nesta área, a Sécheron possui uma série confiável e adequada de retificadores para
Leia maisATERRAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO NTD
Página: 1 de 9 Data Elaboração: Dezembro/07 Data Revisão : Setembro/08 1. Objetivo Esta norma tem a finalidade de uniformizar os procedimentos para especificação, execução, medição e inspeção dos serviços
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Aplicação de Disjuntores em Geradores de Média Potência
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica Olinda - Pernambuco - Brasil SENDI 2008-06 a 10 de outubro Aplicação de Disjuntores em Geradores de Média Potência Lucilius C. Pinto Marcelo
Leia mais