Sobre os outros que chegam a nós: apontamentos sobre os institutos do asilo e refúgio que tutelam a condição jurídica do estrangeiro no Brasil.
|
|
- Airton Sequeira Sampaio
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sobre os outros que chegam a nós: apontamentos sobre os institutos do asilo e refúgio que tutelam a condição jurídica do estrangeiro no Brasil. Júlia Lenzi Silva No dia 9 de Junho de 2015, o portal de notícias G1 divulgou um videoclipe que contou com a participação de mais de 50 refugiados que moram em São Paulo. Nele, os refugiados vindos de países como Congo, Síria e Nigéria contam partes de suas histórias de vida e agradecem a oportunidade de recomeço dada pelo nosso país. O projeto foi financiado pela ACNUR, o Alto Comissário das Nações Unidas para Refugiados da ONU, e tem como objetivos principais explicar a condição jurídica internacional de refugiado e, com isso, auxiliar no processo de superação dos preconceitos que vitimam tais pessoas [1]. A divulgação do vídeo é simbólica do atual contexto vivido pelo Brasil, que tem sido buscado por populações vitimadas por guerras, catástrofes naturais, perseguições político-religiosas e mesmo pela miséria absoluta como uma oportunidade de recomeço. Essa situação possui várias condicionantes não-jurídicas, dentre as quais se pode apontar a maior projeção e protagonismo do Brasil nas relações internacionais nos últimos anos e as crescentes restrições legais à entrada de imigrantes na Europa e nos Estados Unidos. Dadas a dimensões deste texto e a vocação do Direito na Íntegra, meu objetivo é expor breves apontamentos sobre os institutos internacionais do asilo e do refúgio que tutelam a condição jurídica de estrangeiros no Brasil, contribuindo para o aprofundamento dos conhecimentos na temática e também para a superação de equívocos e abordagens distorcidas veiculadas por veículos da grande mídia. Nesse sentido, em regra, quando uma pessoa desejar afastar-se de seu país, ela necessita de documento especial (passaporte) e, quando exigido, também do visto de entrada. No âmbito do MERCOSUL e dos países associados, está vigente o Acordo sobre Documentos de Viagem dos Estados-Partes do MERCOSUL e Estados Associados, o qual reconhece a validade dos documentos de identificação pessoal de cada Estado como documento de viagem hábil para trânsito de nacionais e/ou residentes regulares em seus territórios. Ademais, em relação a nacionais de Estados que não são reconhecidos pelo País em que pretendem adentrar, haverá necessidade de um terceiro tipo de documento, chamado laisser-passer, que se reveste do duplo papel de documento de viagem e visto de estrada. Este é o caso, por exemplo, de cidadão nascido em Taiwan
2 que objetive ingressar no Brasil (o Brasil não reconhece Taiwan como Estado soberano e independente). Importante ressaltar que o visto não é um direito, mas sim uma cortesia, vinculada diretamente a soberania do Estado concedente. Por isso, sua concessão ocorre quando as autoridades consulares do país anfitrião entendem que a conduta do estrangeiro é adequada à sua ordem pública e autorizam sua entrada. Atualmente, o art. 7º do Estatuto do Estrangeiro [2] prevê que o Brasil não concederá visto ao estrangeiro [3]: I - menor de dezoito anos, desacompanhado do responsável legal ou sem a sua autorização expressa; II - considerado nocivo à ordem pública ou aos interesses nacionais; III - anteriormente expulso do País, salvo se a expulsão tiver sido revogada; IV - condenado ou processado em outro país por crime doloso, passível de extradição segundo a lei brasileira; ou V - que não satisfaça as condições de saúde estabelecidas pelo Ministério da Saúde. Conforme exposto, verifica-se que os requisitos gerais para entra e permanência de estrangeiros no Brasil são: (1) Posse de documento de viagem válido (passaporte, laissez-passer ou identidade); (2) Posse de visto válido para o propósito da viagem [4], exceto quando dispensado e (3) Atendimento ao interesse público do Estado que recebe o estrangeiro, em vista do caráter discricionário da permissão de entrada e permanência. Todavia, existem situações que asseguram a entrada e permanência de estrangeiros no território nacional ainda que não tenham cumprido as exigências formaisburocráticas supracitadas. Dentre essas situações, destacam-se as dos asilados e refugiados que, apesar de estarem ambas fundadas em princípios e normas internacionais de proteção à pessoas humana, são de aplicabilidade distinta. Segundo Valerio de Oliveira Mazzuoli (2015, p. 819): Denomina-se asilo territorial (também chamado de externo ou internacional) o recebimento de estrangeiro em território nacional, sem os requisitos de ingresso, para evitar perseguição ou punição baseada em crime de natureza política ou ideológica, geralmente (mas não obrigatoriamente) cometido em seu pais de origem. Asilo, portanto, consiste na proteção dada por um Estado a um indivíduo cuja vida, liberdade ou dignidade estejam ameaçadas pelas autoridades de outro Estado, normalmente por conta de perseguições de ordem política. Importa destacar que a classificação de um crime como político não deve ater-se a sua tipificação legal, mas sim considerar o contexto político da acusação, denúncia, processo e eventual sentença condenatória, ou seja, por trás da tipificação legal de crime comum, pode subjazer aspectos de perseguição política ao acusado. Em todo caso, esclarece-se que, a princípio,
3 não cabe concessão de asilo em caso de crimes comuns ou crimes contrários aos princípios e objetivos da Carta da ONU (1945) como, por exemplo, a situação de acusado de genocídio ou tortura que pleiteia recebimento de asilo em outro Estado. No Brasil, a concessão de asilo político é um dos princípios regentes das relações internacionais (art. 4º, X da CF). Ademais, o pais é signatário da Convenção sobre Asilo Territorial (promulgada pelo Decreto n , de 19 de abril de 1965) que, em seu art. 1º dispõe: Todo Estado tem direito, no exercício de sua soberania, de admitir dentro, de seu território as pessoas que julgar conveniente, sem que, pelo exercício desse direito, nenhum outro Estado possa fazer qualquer reclamação. O direito de buscar e gozar de asilo também é expresso na Declaração Universal dos Direitos Humanos (art. 14, 1º e 2º) e na Convenção Americana de Direitos Humanos (CADH), sendo que esta última expressamente atesta que toda pessoa tem direito de buscar e receber asilo em território estrangeiro, em caso de perseguição por delitos políticos ou comuns conexos com delitos políticos, de acordo com a legislação de cada Estado e com as convenções internacionais. O asilo territorial termina com a naturalização do asilado, com a sua saída voluntária [5], sua eventual expulsão (em casos de atentado contra a ordem pública ou os costumes locais, por exemplo) ou com seu recebimento pelo governo de seu Estado de origem por meio da concessão de anistia ou do reconhecimento formal de sua inocência (MAZZUOLI, 2015, p. 822). Mazzuoli destaca, ainda, que a concessão de asilo político a estrangeiros é uma tradição diplomática brasileira, contudo [...] a concessão não significa de modo algum uma simpatia, preferência ou apoio às atitudes que tinha o asilado [...] (MAZZUOLLI, 2015, p. 827). Visto a situação jurídica genérica do instituto do asilo, não há que se confundi-lo com o instituto do Refúgio, este regulado pela Convenção relativa ao Estatuto dos Refugiados (1951), e pelo Protocolo sobre o Estatuto dos Refugiados (1966), ambos tratados internacionais assinados, ratificados e promulgados pelo Brasil, o que os torna capazes de gerar compromissos a serem respeitados pelo país na ordem interna e internacional. Também há que se destacar a Lei n /1997, que disciplina a temática no ordenamento jurídico brasileiro. Nesse sentido, destaca-se que refúgio é o ato pelo qual o Estado concede proteção ao indivíduo que corre risco em outro País por motivos de guerra ou por perseguições de caráter racial, religioso, de nacionalidade, de pertinência a um determinado grupo social ou em virtude de opiniões políticas. Ademais, atualmente, também os riscos decorrentes da penúria, da miséria, em virtude de sua estreita correlação com situações de graves
4 violações a direitos humanos, têm sido considerados como fundamento para concessão do status de refugiado (PORTELA, 2014, p. 363) - caso de alguns africanos, como os oriundos da Somália, que têm emigrado para o Brasil. Constata-se, pois, que, no Brasil, enquanto a concessão de asilo é ato discricionário do país e reflete a análise soberana de uma situação pessoal (perseguição política do indivíduo), a concessão do refúgio é ato condicionado aos compromissos internacionais dispostos nos tratados e ao cumprimento da legislação interna (Lei n /1997), sendo que o controle da aplicação das normas sobre refúgio encontra-se a cargo de órgãos internacionais, como o ACNUR. Ademais, a análise da situação que fundamenta um pedido de refúgio é sempre de ordem coletiva, ou seja, [...] quando se trata do refúgio propriamente dito, não se cuida de situações individuais em que pessoas buscam asilo em dado país para salvaguarda de sua vida, mas de situações em que vários seres humanos saem de seus respectivos Estados por razões econômicas, ou geradas por uma guerra civil, ou baseadas em perseguições por motivos de raça, religião, nacionalidade etc. em direção a outro local onde possam viver sob o manto de um sistema mais protecionista e não arbitrário (MAZZUOLI, 2015, p. 829) Verifica-se, pois, que o refúgio é um instituto cujo caráter político da decisão é diminuto, servindo de amparo a todos aqueles que correm risco em seus países de origem pelas mais variadas razões, de acordo com o princípio do non-refoulment (nãorepulsão), o qual busca evitar que o indivíduo seja submetido à tortura, maus tratos ou morte decorrentes de sua devolução ao país de origem pelo país receptor, através dos mecanismos jurídicos da expulsão, extradição ou deportação. Assim, o país que receber indivíduo na condição de refugiado não poderia, em tese, mandá-lo de volta ao seu país de origem (como ousam sugerir especialista e comentaristas da grande mídia no Brasil), pois isso implicaria ofensa ao princípio do non-refoulment (art. 33 da Convenção relativa ao Estatuto dos Refugiados [6]) que, a par de ser norma jurídica internacional válida para o Brasil, é tipificado como jus cogens pela doutrina e jurisprudência internacionais, alcançado hierarquia máxima como fonte de obrigações jurídicas. Assim, nos termos do art. 1º, incisos I a III da Lei n /97, será reconhecido como refugiado pelo Brasil todo indivíduo que a) devido a fundados temores de perseguição por motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opiniões políticas encontre-se fora de seu país de nacionalidade e não possa ou não queira acolherse à proteção de tal país; b) não tendo nacionalidade e estando fora do país onde antes teve sua residência habitual, não possa ou não queira regressar a ele, em função das
5 circunstâncias descritas no inciso anterior; c) devido a grave e generalizada violação de direitos humanos, é obrigado a deixar seu país de nacionalidade para buscar refúgio em outro país. O art. 2º complementa ainda que os os efeitos da condição dos refugiados serão extensivos ao cônjuge, aos ascendentes e descendentes, assim como aos demais membros do grupo familiar que do refugiado dependerem economicamente, desde que se encontrem em território nacional. De todo o exposto, espera-se que tenha ficado claro as diferenças entre os institutos do asilo e do refúgio, ressaltando-se que haitianos, sudaneses, congoleses, sírios, palestinos, somalis, etíopes e todos os outros que desembarcam no Brasil para escapar da fome, da miséria, do flagelo da guerra e de perseguições religiosos, étnicas etc. tem o direito, reconhecido em âmbito interno e internacional, de serem declarados como refugiados e aqui recomeçarem suas vidas sob o manto da proteção aos direitos humanos, que não tolera a xenofobia ou o racismos de quem aqui já se encontra. Os tempos não são de globalização? Pois globalizemos as condições para uma vida digna de ser vivida. Esta é a única solução para a questão afeta aos refugiados. REFERÊNCIAS: MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Curso de Direito Internacional Público. 9.ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, PORTELA, Paulo Henrique Gonçalves. Direito Internacional Público e Privado. 6. ed. Salvador: Editora JusPODIVM, 2014 NOTAS EXPLICATIVAS: [1] REFUGIADOS gravam música e vídeo em que agradecem abrigo no Brasil. G1, 09/06/2015. Disponível em < Acesso em 9 jun [2] Em agosto do ano passado, uma comissão de especialista criada pelo Ministério da Justiça entregou uma proposta de texto para uma nova Lei de Migrações. A nova lei irá substituir o Estatuto do Estrangeiro (Lei n /1980), que está em vigor desde a Ditadura Militar e tem princípios não condizentes com o direito internacional dos direitos humanos (diretriz de segurança nacional e tratamento do estrangeiro prioritariamente como inimigo ). Para um paralelo entre o estatuto em vigor e nova proposta, consultar < [3] Há diversos questionamentos quanto à constitucionalidade e à convencionalidade das situações jurídicas elencadas no rol do art. 7º, sobretudo em relação ao inciso II, que traduz a obtusa doutrina da segurança nacional, e ao inciso V, que confronta normas de proteção internacional à pessoa humana e ao direito humano fundamental à saúde, podendo ser utilizado para justificar práticas de racismo ambiental e xenofobia. [4] Há diversas espécies de visto que condicionam (1) tempo de permanência regular no Brasil e as (2) atividades que podem ser desenvolvidas. Alguns exemplos: Visto de Trânsito (10 dias); Visto de turista (duração de 05 anos, com possibilidade de permanência em território nacional por estadias não superiores a 90 dias, limitados ao máximo de 180 dias por ano não pode exercer atividade remunerada no país); Visto de Permanências (normalmente, limitado a determinadas
6 atividades, com o fim de aumentar a mão de obra especializada e o desenvolvimento nacional é um dos requisitos para futura naturalização). [5] O art. 29 do Estatuto do Estrangeiro estabelece como regra específica para a permanência da condição de asilado que este não poderá sair do País sem prévia autorização do Governo brasileiro, sendo que a inobservância do disposto nesse artigo importará renúncia ao asilo e impedirá o reingresso nessa condição. [6] O mesmo princípio do non-refoulement encontra-se previsto na Convenção Americana de Direito Humanos (CADH), que prevê em nenhum caso o estrangeiro pode ser expulso ou entregue a outro país, seja ou não de origem, onde seu direito à vida ou à liberdade pessoal esteja em risco de violação em virtude de sua raça, nacionalidade, religião, condição social ou de suas opiniões políticas (art. 22, 8º)
Direito e Legislação Turística. Estatuto Jurídico do Estrangeiro e Transportes Alternativos no Turismo Contemporâneo. Aula 6.
Direito e Legislação Turística Aula 6 Estatuto Jurídico do Estrangeiro e Transportes Alternativos no Turismo Contemporâneo Profa. Sonia de Oliveira Contextualização Analisar o Estatuto Jurídico do Estrangeiro,
Leia maisCopa do Mundo FIFA 2014 Vistos
Copa do Mundo FIFA 2014 Vistos Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração A Lei 12.663 (Lei Geral da Copa), de 05/06/2012,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 5.237, DE 2013 (Apenso: Projeto de Lei nº 385, de 2015)
PROJETO DE LEI Nº 5.237, DE 2013 (Apenso: Projeto de Lei nº 385, de 2015) Acrescenta inciso V ao art. 3º da Lei 9.474, de 22 de agosto de 1997, e inciso VI e parágrafo único ao art. 7º da Lei nº 6.815,
Leia maisPROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM
PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM 1 PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM 2 6. VISTOS CONSULARES vistos consulares. No presente
Leia maisASSEMBLÉIA NACIONAL CAPÍTULO I
ASSEMBLÉIA NACIONAL Lei n.º 3/94 de 21 de Janeiro O Regime Jurídico dos Estrangeiros na República de Angola é parcialmente regulado pela Lei n.º 4/93, de 26 de Maio e pelo Decreto n.º 13/78, de 1º de Fevereiro.
Leia mais18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas
18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos
Leia maisPROJETO DE LEI N 4.596/09
1 COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL PROJETO DE LEI N 4.596/09 (Do Sr. Capitão Assumção) Altera os artigos 3 e 41 da Lei n 9.474, de 22 de julho de 1997, que "Define mecanismos para a
Leia maisCOMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008
COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 479, DE 2008 Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Tratado de Extradição entre a República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maisENQUADRAMENTO LEGAL DO DIREITO DE ASILO. Constança Urbano de Sousa Ordem dos Advogados, 19 de outubro de 2015
ENQUADRAMENTO LEGAL DO DIREITO DE ASILO Constança Urbano de Sousa Ordem dos Advogados, 19 de outubro de 2015 Plano I. Notas prévias: Direito de Imigração v. Direito de Asilo; Asilo, proteção subsidiária
Leia maisDECRETO N.º 37/VIII. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Sentido e extensão
DECRETO N.º 37/VIII AUTORIZA O GOVERNO A ALTERAR O REGIME JURÍDICO QUE REGULA A ENTRADA, PERMANÊNCIA, SAÍDA E AFASTAMENTO DE ESTRANGEIROS DO TERRITÓRIO NACIONAL A Assembleia da República decreta, nos termos
Leia maisMigrações O vaivém da população pelo mundo. Mapa que indica os principais destinos de migrantes (países maiores- distorção)
Migrações O vaivém da população pelo mundo Mapa que indica os principais destinos de migrantes (países maiores- distorção) Migração ou Movimento Populacional: Ocorre o tempo todo no mundo Pessoas mudam-se
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
15. CONVENÇÃO SOBRE A ESCOLHA DO FORO (celebrada em 25 de novembro de 1965) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer previsões comuns sobre a validade e efeitos de acordos sobre
Leia maisDisciplina: Direito Internacional Público
Disciplina: Direito Internacional Público Tema: Nacionalidade, condição jurídica dos estrangeiros, formas de saída compulsória (extradição, expulsão e deportação, asilo e refúgio Prof. Rodrigo de Victor
Leia maisCOMUNICACAO NA ABORDAGEM DOS APATRIDAS: DA PERSPECTIVA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA COMUNIDADE, CEDEAO.
COMUNICACAO NA ABORDAGEM DOS APATRIDAS: DA PERSPECTIVA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA COMUNIDADE, CEDEAO. APRESENTADO POR Veneranda Juíza Presidente Maria do Céu Monteiro Silva DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA COMUNIDADE,CEDEAO
Leia maisO Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.
O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)
Leia mais10. Convenção Relativa à Competência das Autoridades e à Lei Aplicável em Matéria de Protecção de Menores
10. Convenção Relativa à Competência das Autoridades e à Lei Aplicável em Matéria de Protecção de Menores Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer disposições comuns relativas
Leia maisNo Sri Lanka, um trabalhador da etnia Tamil exibe documento comprovando a obtenção de cidadania da sua esposa.
No Sri Lanka, um trabalhador da etnia Tamil exibe documento comprovando a obtenção de cidadania da sua esposa. Esta é uma publicação do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) com o
Leia mais- Há como obter a autorização de residência estando em Portugal?
- Como posso viajar para Portugal? - Como posso trabalhar em Portugal? - Há como obter a autorização de residência estando em Portugal? - Que tipos de autorização de residência há? - Posso pedir a nacionalidade
Leia maisDECRETO-LEI Nº 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940
DECRETO-LEI Nº 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940 Código Penal. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o art. 180 da Constituição, decreta a seguinte lei: CÓDIGO PENAL PARTE ESPECIAL
Leia maisDIREITO PENAL MILITAR
DIREITO PENAL MILITAR Objetivos: Definir direito penal e direito penal militar; Distinguir direito penal militar das demais denominações do direito e dos demais direitos e ciências afins; Distinguir lei
Leia maisDivisão de Atos Internacionais
Divisão de Atos Internacionais Âmbito de AplicaçãoConvenção Interamericana Sobre Obrigação Alimentar (Adotada no Plenário da Quarta Conferência Especializada Interamericana sobre Direito Internacional
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
25. CONVENÇÃO SOBRE A LEI APLICÁVEL PARA REGIMES DE BENS MATRIMONIAIS (celebrada em 14 de março de 1978) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer previsões comuns concernente
Leia maisCONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO *
CONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO * Aprovada e proposta para assinatura e ratificação ou adesão pela resolução 260 A (III) da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 9 de Dezembro
Leia maisThais Lara Marcozo Severo Set. 2012
Thais Lara Marcozo Severo Set. 2012 MIGRAÇÕES INTERNACIONAIS MIGRAÇÃO IMIGRANTES EMIGRANTES VOLUNTÁRIOS FORÇADOS CONFLITOS ARMADOS MOTIVAÇÃO ECONÔMICA PERSEGUIÇÃO CATÁSTROFES AMBIENTAIS REFUGIADO MOLDES
Leia maisOAB 140º - 1ª Fase Extensivo Final de Semana Disciplina: Direito Internacional Professor Diego Machado Data: 06/09/2009. 1.
TEMAS ABORDADOS EM AULA Aula 1: Nacionalidade, Estrangeiro 1. Nacionalidade É um direito fundamental, é um Direito Humano que tem a previsão na previsão na Declaração de Direitos Humanos de 48, portanto,
Leia maisAssembleia Popular Nacional. Lei 6/90 LEI DA NACIONALIDADE
República Democrática de São Tomé e Príncipe Assembleia Popular Nacional Lei 6/90 LEI DA NACIONALIDADE CAPÍTULO Disposições Gerais Artigo 1.º Objecto da lei A presente lei define as condições de atribuição,
Leia maisResidência Legal vs. Residência Fiscal no Uruguai
Residência Legal vs. Residência Fiscal no Uruguai Ultimamente, o conceito de residência fiscal adquiriu muita importância para o Direito Tributário e para o mundo dos impostos. O motivo é que o regime
Leia maisValidade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor
Validade, Vigência, Eficácia e Vigor 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade Sob o ponto de vista dogmático, a validade de uma norma significa que ela está integrada ao ordenamento jurídico Ela
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
CONVENÇÃO SOBRE A JURISDIÇÃO, LEI APLICÁVEL E RECONHECIMENTO DE DECISÕES EM MATÉRIA DE ADOÇÃO (Concluída em 15 de novembro de 1965) (Conforme o seu artigo 23, esta Convenção teve vigência limitada até
Leia mais27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação
27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação Os Estados signatários da presente Convenção: Desejosos de estabelecer disposições comuns sobre a lei aplicável aos
Leia maisKelly Neres da Silva 1
A DEFINIÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS E O PAPEL DO DIREITO HUMANITÁRIO INTERNACIONAL PERANTE O DIREITO DE ASILO E A PROTEÇÃO AO REFUGIADO Kelly Neres da Silva 1 RESUMO: A proposta deste
Leia maisCidadania Europeia. Debate Ser e Estar na Europa, Pintainho, Janeiro 2009
Cidadania Europeia Debate Ser e Estar na Europa, Pintainho, Janeiro 2009 O que é a cidadania? Vínculo jurídico entre o indivíduo e o respectivo Estado, traduz-se num conjunto de direitos e deveres O relacionamento
Leia maisCOMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS
COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS PROJETO DE LEI N o 844, DE 2011 Dá nova redação aos art. 33, 34 e 35 da Lei nº 9.474, de 1997, que Define mecanismos para a implementação do Estatuto dos Refugiados
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO. Decreto n. o 4 /2004 de 7 de Maio REGULARIZAÇÃO DE ESTRANGEIROS EM TERRITÓRIO NACIONAL
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO Decreto n. o 4 /2004 de 7 de Maio REGULARIZAÇÃO DE ESTRANGEIROS EM TERRITÓRIO NACIONAL A Lei de Imigração e Asilo N. 9/2003 de 15 de Outubro (LIA), veio definir
Leia maisLei nº 37/81, de 3 de Outubro
Lei nº 37/81, de 3 de Outubro TÍTULO I Atribuição, aquisição e perda da nacionalidade CAPÍTULO I Atribuição da nacionalidade Artigo 1.o Nacionalidade originária 1 São portugueses de origem: a) Os filhos
Leia maisPortal Nacional de Direito do Trabalho www.pndt.com.br. Portaria nº 00.004/2015 - Emissão de CTPS para Estrangeiros
Portal Nacional de Direito do Trabalho www.pndt.com.br Portaria nº 00.004/2015 - Emissão de CTPS para Estrangeiros PORTARIA Nº 4, DE 26 DE JANEIRO DE 2015 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE
Leia maisEB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES
Mude-se para os EUA Hoje! PORT EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES Todas as pessoas conhecem clientes, amigos ou parentes que possuem o desejo de se mudar para os Estados Unidos, especialmente para a Flórida.
Leia maisNoções de Direito Civil Personalidade, Capacidade, Pessoa Natural e Pessoa Jurídica Profª: Tatiane Bittencourt
PESSOA NATURAL 1. Conceito: é o ser humano, considerado como sujeito de direitos e deveres. Tais direitos e deveres podem ser adquiridos após o início da PERSONALIDADE, ou seja, após o nascimento com vida
Leia maisAGENDAMENTO DE VISTO AMERICANO
AGENDAMENTO DE VISTO AMERICANO Esse Formulário é uma versão em português, contendo as principais informações do Formulário Eletrônico DS-160, necessário para a solicitação de Visto Americano, e disponível
Leia maisFiliada à. Portaria Nº 4, de 26 de janeiro de 2015 Secretaria de Políticas Públicas de Emprego
SECRETARIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE EMPREGO PORTARIA Nº 4, DE 26 DE JANEIRO DE 2015 Dispõe sobre os procedimentos para emissão de Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) para estrangeiros. A SECRETÁRIA
Leia maisOnline Visa Aplication - Canadá
Online Visa Aplication - Canadá Este formulário é uma versão em português das principais informações necessárias para a Solicitação Online de Visto para o Canadá. Essas informações são as disponíveis,
Leia maisCIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com
Leia maisPRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DOS ALIMENTOS
PRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DOS ALIMENTOS 1. Quanto à fonte: a) Alimentos legais: fixados pela lei, fundamentados no direito de família, decorrentes do casamento, ou união estável ou da relação de parentesco
Leia maisAUTORIZA O GOVERNO A ALTERAR A ESTRUTURA ORGÂNICA E AS ATRIBUIÇÕES DO SERVIÇO DE ESTRANGEIROS E FRONTEIRAS, REVOGANDO O DECRETO-LEI N
DECRETO N.º 36/VIII AUTORIZA O GOVERNO A ALTERAR A ESTRUTURA ORGÂNICA E AS ATRIBUIÇÕES DO SERVIÇO DE ESTRANGEIROS E FRONTEIRAS, REVOGANDO O DECRETO-LEI N.º 440/86, DE 31 DE DEZEMBRO, ESPECIALMENTE PARA
Leia maisDEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA BOLETIM 015/2015
DEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA ADM 049/2015-02/02/2015 BOLETIM 015/2015 Novos procedimentos para emissão de Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) para estrangeiros A Portaria SPPE nº 4/2015
Leia maisACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA
ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maisDECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS. UNICEF 20 de Novembro de 1959 AS CRIANÇAS TÊM DIREITOS
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS UNICEF 20 de Novembro de 1959 AS CRIANÇAS TÊM DIREITOS DIREITO À IGUALDADE, SEM DISTINÇÃO DE RAÇA RELIGIÃO OU NACIONALIDADE Princípio I - A criança desfrutará
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 3.956, DE 8 DE OUTUBRO DE 2001. Promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação
Leia mais1904 (XVIII). Declaração das Nações Unidas sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial
Décima Oitava Sessão Agenda item 43 Resoluções aprovadas pela Assembléia Geral 1904 (XVIII). Declaração das Nações Unidas sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial A Assembléia Geral,
Leia maiswww. Lifeworld.com.br
1 Artigos da Constituição Mundial A Constituição Mundial é composta de 61º Artigos, sendo do 1º ao 30º Artigo dos Direitos Humanos de 1948, e do 31º ao 61º Artigos estabelecidos em 2015. Dos 30 Artigos
Leia maisO CONSELHO DEL MERCADO COMUM DECIDE:
MERCOSUUCMC/DEC N 37/04 PROJETOS DE ACORDOS CONTRA O TRÁFICO ILíCITO DE MIGRANTES ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL E A REPÚBLICA DA BOLíVIA E A REPÚBLICA DO CHILE TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção,
Leia maisCONVENÇÃO (111) SOBRE A DISCRIMINAÇÃO EM MATÉRIA DE EMPREGO E PROFISSÃO* A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho,
CONVENÇÃO (111) SOBRE A DISCRIMINAÇÃO EM MATÉRIA DE EMPREGO E PROFISSÃO* A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convocada em Genebra pelo Conselho de Administração do Secretariado
Leia mais2º O envio de alunos da Universidade do Estado do
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 026/2011-CONSUNIV DISPÕE sobre as normas gerais de intercâmbio acadêmico dos discentes regularmente matriculados na Universidade do
Leia maisPedido de Visto Schengen
Pedido de Visto Schengen FOTO Este impresso é gratuito 1. Apelido PARTE RESERVADA À ADMINISTRAÇÃO 2. Apelido quando do nascimento (apelido anterior) Data do pedido: 3. Nome(s) próprio(s) Número do pedido
Leia maisProposta de Lei da Imigração Inovações que mudam a vida das pessoas
da Imigração Inovações que mudam a vida das pessoas Fui expulso, mas tenho um filho menor a cargo a viver em Portugal. Podem recusar-me a entrada? Sim. A residência de filhos menores em Portugal é apenas
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
26. CONVENÇÃO SOBRE A CELEBRAÇÃO E O RECONHECIMENTO DA VALIDADE DOS CASAMENTOS (concluída em 14 de março de 1978) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar a celebração de casamentos
Leia maisConvenção n.º 87 CONVENÇÃO SOBRE A LIBERDADE SINDICAL E A PROTECÇÃO DO DIREITO SINDICAL
Convenção n.º 87 CONVENÇÃO SOBRE A LIBERDADE SINDICAL E A PROTECÇÃO DO DIREITO SINDICAL A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, convocada em S. Francisco pelo conselho de administração
Leia maisAsilo político! Territorial! Diplomático! Militar!
Asilo lato sensu (perseguição que impede continuar onde reside)! Asilo político! Refúgio! Territorial! Diplomático! Militar! Asilo em sentido amplo! Do sentido antigo e medieval: defesa de criminosos comuns,
Leia maisDOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA PARA O EMBARQUE - ORIENTAÇÕES
DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA PARA O EMBARQUE - ORIENTAÇÕES Os documentos aqui mencionados deverão ser apresentados em suas vias originais, não sendo aceitas quaisquer reproduções, mesmo que autenticadas! I)
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia mais1. Sobre a teoria geral do direito internacional, é correto afirmar que:
P á g i n a 1 PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO INTERNACIONAL 1. Sobre a teoria geral do direito internacional, é correto afirmar que: A) O Direito Internacional Público tem como um de seus pilares
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.310, DE 23 DE SETEMBRO DE 2014 Promulga o Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo dos Estados
Leia maisHistória da cidadania europeia
História da cidadania europeia Introdução A cidadania da União conferida aos nacionais de todos os Estados Membros pelo Tratado da União Europeia (TUE), destina se a tornar o processo de integração europeia
Leia maisPresidência da República Federativa do Brasil. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
Presidência da República Federativa do Brasil Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial A SEPPIR CRIAÇÃO A Seppir (Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial)
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
CONVENÇÃO SOBRE A LEI APLICÁVEL AOS CONTRATOS DE COMPRA E VENDA INTERNACIONAL DE MERCADORIAS (Concluída em 22 de dezembro de 1986) Os Estados-Partes da presente Convenção, Desejando unificar as regras
Leia maisTrabalhando com. Refugiados
Trabalhando com Refugiados Quem são os refugiados? O refugiado é uma pessoa que está fora do seu país porque foi (ou estava em risco de ser) vítima de graves violações de direitos humanos em razão da sua
Leia maisESTUDO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA ATUAL EM RELAÇÃO A EXPERIMENTAÇÃO COM ANIMAIS 1. Regiane Moreno Domingues Ribas RESUMO
ESTUDO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA ATUAL EM RELAÇÃO A EXPERIMENTAÇÃO COM ANIMAIS 1 Regiane Moreno Domingues Ribas FAAG Faculdade de Agudos RESUMO O objetivo deste trabalho foi o de realizar um estudo da Legislação
Leia maisConsiderando que a Officer S.A. Distribuidora de Produtos de Tecnologia. ( Officer ) encontra-se em processo de recuperação judicial, conforme
São Paulo, 26 de outubro de 2015. C O M U N I C A D O A O S F O R N E C E D O R E S E R E V E N D A S D A O F F I C E R D I S T R I B U I D O R A Prezado Parceiro, Considerando que a Officer S.A. Distribuidora
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO, de 2012. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
PROJETO DE LEI DO SENADO, de 2012 Altera a ementa e o art. 1º e acrescenta o art. 2º-A à Lei nº 8.899, de 29 de junho de 1994, que concede passe livre às pessoas portadoras de deficiência no sistema de
Leia maisAdotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948
PARTE A Módulo I Acordos/Convenções Internacionais 1. Declaração Universal dos Direitos Humanos Adotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de
Leia maisPrincípios norteadores
Princípios norteadores A Associação pela Reforma Prisional, Conectas Direitos Humanos, Instituto dos Defensores de Direitos Humanos, Instituto Sou da Paz, Instituto Terra, Trabalho e Cidadania, Instituto
Leia maisDECLARAÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA
DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA Proclamada pela Resolução da Assembleia Geral 1386 (XIV), de 20 de Novembro de 1959 PREÂMBULO CONSIDERANDO que os povos das Nações Unidas reafirmaram, na Carta, a sua
Leia maisConsiderações sobre a proteção de pessoas que fogem da Líbia recomendações do ACNUR (29 de março de 2011) Atualização n 1
Considerações sobre a proteção de pessoas que fogem da Líbia recomendações do ACNUR (29 de março de 2011) 1 Introdução Atualização n 1 Milhares de pessoas estão deixando a Líbia devido ao aumento dos conflitos
Leia maisFEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO
Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional SEGURO-DESEMPREGO E ABONO SALARIAL NOVAS
Leia mais11º GV - Vereador Floriano Pesaro PROJETO DE LEI Nº 128/2012
PROJETO DE LEI Nº 128/2012 Altera a Lei nº 14.485, de 19 de julho de 2007, com a finalidade de incluir no Calendário Oficial de Eventos da Cidade de São Paulo o Dia Municipal de Combate a Homofobia, a
Leia maisEDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI A APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA UNIVERSALIDADE E DA PRECEDÊNCIA DA FONTE DE CUSTEIO NA SEGURIDADE SOCIAL
EDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI A APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA UNIVERSALIDADE E DA PRECEDÊNCIA DA FONTE DE CUSTEIO NA SEGURIDADE SOCIAL CURITIBA 2013 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2UNIVERSALIDADE DE COBERTURA
Leia maisDecreto do Governo n.º 6/84 Acordo Europeu sobre o Regime da Circulação das Pessoas entre os Países Membros do Conselho da Europa
Decreto do Governo n.º 6/84 Acordo Europeu sobre o Regime da Circulação das Pessoas entre os Países Membros do Conselho da Europa O Governo decreta, nos termos da alínea c) do n.º 1 e do n.º 2 do artigo
Leia maisCOMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL
COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM Nº 470, DE 2006 (Do Poder Executivo) Submete à apreciação do Congresso Nacional o texto do Acordo, por troca de Notas, sobre Supressão de Vistos
Leia maisTRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS
Autora: Idinéia Perez Bonafina Escrito em maio/2015 TRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS Nas relações internacionais do
Leia maisDECRETO Nº 3.956, DE 8 DE OUTUBRO DE
Convenção da Organização dos Estados Americanos 08/10/2001 - Decreto 3956 promulga a Convenção Interamericana para Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra as Pessoas Portadoras de Deficiência
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
Direito Internacional Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 39 DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Introdução A dinâmica das relações de caráter econômico ou não no contexto mundial determinou a criação de
Leia maisA proteção previdenciária do brasileiro no exterior
A proteção previdenciária do brasileiro no exterior Hilário Bocchi Junior Especialista em Previdência Social 1 A Seguridade Social está prevista no capítulo II do título VIII (Da Ordem Social) da Constituição
Leia maisConvenção nº 146. Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos
Convenção nº 146 Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada para Genebra pelo conselho administração da Repartição Internacional
Leia maisDECLARAÇÃO DE BRASÍLIA. A segunda etapa do I Seminário Luso-brasileiro sobre Tráfico de Pessoas e
DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA A segunda etapa do I Seminário Luso-brasileiro sobre Tráfico de Pessoas e Imigração Ilegal/Irregular realizado em Brasília, Brasil, entre os dias 27 e 29 de novembro de 2006, reuniu
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL EFICÁCIA JURÍDICA Atualizado em 12/01/2016 NACIONALIDADE: ARTS. 12 E 13 CF88 A nacionalidade é o vínculo jurídico-civil que liga o indivíduo a um determinado território e é considerada
Leia maisDivisão de Atos Internacionais
Page 1 of 9 Divisão de Atos Internacionais DECRETO Nº 38.018, DE 7 DE OUTUBRO DE 1955. Promulga o Acôrdo relativo à concessão de um título de viagem para refugiados que estejam sob a jurisdição do Comité
Leia maisAULA 06 DA ADOÇÃO (ART. 1618 A 1629 CC)
AULA 06 DA ADOÇÃO (ART. 1618 A 1629 CC) DO CONCEITO A ADOÇÃO É UM ATO JURÍDICO EM SENTIDO ESTRITO, CUJA EFICACIA É DEPENDENTE DA AUTORIZAÇÃO JUDICIAL. NESSE CASO, CRIA UM VÍNCULO FICTÍCIO DE PATERNIDADE-
Leia maisAFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR
AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR DEFINIÇÃO DOCUMENTAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Afastamento do servidor de suas atividades
Leia maisXI CONGRESSO ESTADUAL DE MAGISTRADOS Montevideo Uruguai Setembro/2015
XI CONGRESSO ESTADUAL DE MAGISTRADOS Montevideo Uruguai Setembro/2015 PROPONENTE: Marlene Marlei de Souza, 1º Juizado da 4ª Vara Cível do Foro Central TESE 1: O CONTROLE DE CONVENCIONALIDADE NO ORDENAMENTO
Leia maisRELATIVISMO MORAL CERTO E ERRADO: QUEM DECIDE? Organizadores: Artur Bezzi Günther, Márcia Luísa Tomazzoni e Mateus Rocha da Silva.
RELATIVISMO MORAL CERTO E ERRADO: QUEM DECIDE? Artur Bezzi Günther e Márcia Luísa Tomazzoni Organizadores: Artur Bezzi Günther, Márcia Luísa Tomazzoni e Mateus Rocha da Silva. 1. Duração: 02 horas. 2.
Leia maisESTUDO DIRIGIDO 1 - RESPOSTAS. 1.1. Quais as funções dos Princípios? RESPOSTA: Os princípios apresentam uma tríplice função:
ESTUDO DIRIGIDO 1 - RESPOSTAS 1. Princípios do Direito do Trabalho 1.1. Quais as funções dos Princípios? RESPOSTA: Os princípios apresentam uma tríplice função: a) Função informativa/inspiradora: informam
Leia mais