Prof. Michel Saad Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Desportos

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1 Prof. Michel Saad Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Desportos

2 Contexto e Realidade no Brasil A prática Esportiva no âmbito Acadêmico Modelo adotado na UFSC e no NUPEDEFF

3 Ficam instituídos os Jogos - Lei Universitários nº Brasileiros, Estabelece com Art. 1º - Fica instituída as bases o caráter de competições a organização nacionais, dos Confederação a serem dos desportos realizados Desportos Universitários. universitários. bienalmente. -2% Lei da nº arrecadação de bruta dos Lei concursos Zico de Revogada prognósticos pela e loterias Lei nº federais 1998e similares Lei cuja Pelé realização estiver Instituiu sujeita a normas autorização federal, gerais deduzindo-se sobre o este valor do Desporto, montante e destinado dá outras aos providências. prêmios. Desafios e Perspectivas do Arrecadação das Loterias: 4,033% para a - Medida Provisória - área do desporto, nº 846 por meio da seguinte 31 de Julho de 2018 decomposição: 3,5% Sobre para a o destinação Ministério do Esporte; produto da 0,5% arrecadação para o CBC; das 0,22% para loterias a CBDE; 0,11% para a CBDU; A liberdade 1941 de organização 1975 oferecida 1988 pela Lei n 8.672/ /98 ( Lei Zico) 2001 e posteriormente pela 2003 Lei n 9.615/ ( Lei Pelé ), pouco modificou a estrutura criada desde 1941 para o. Constitucionalização do Esporte - Lei Art. nº Divisão do esporte em Comunitário/Estudantil/ Instituiu normas gerais sobre Militar/Classista o Desporto. Do Desporto Estudantil Revogada pela Lei nº de 1993 Art. 26. Para efeito de sua organização e estruturação, o desporto estudantil será dividido em universitário e escolar. Criação do Ministério dos Esportes, com a divisão do. Dos - Lei totais nº de recursos - correspondentes Acrescenta aos inciso percentuais e referidos parágrafos no ao 1 art. º (2%) 56, 10% da deverão Lei nº 9.615, ser investidos que em institui desporto normas escolar gerais e 5%, sobre em desporto. Lei Piva; universitário. Lei Agnelo/Piva

4 Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) Entidade de administração do desporto universitário brasileiro, responsável pela gestão e organização das competições e eventos esportivos entre universitários de todo país. Fundada em 09 de agosto de Acadêmicos, representantes de Federações Universitárias Estaduais e agremiações reunidos no Rio de Janeiro. Decreto-lei nº 3.617/1941 organizou as atividades desportivas do Brasil, incluindo a oficialização do desporto acadêmico e o reconhecimento da CBDU como gestora. Filiada à Federação Internacional do Esporte Universitário-FISU. Década de reorganização da CBD - em virtude da total dependência de verbas públicas, voltou a promover anualmente o (1941)s Jogos Universitários Brasileiro-JUB s, além da participação bienal nas Universíades (Jogos Mundiais Universitários), e anual, em campeonatos mundiais universitários isolados.

5 1988 Constitucionalização do Esporte Art É dever do Estado fomentar práticas desportivas formais e não formais, como direito de cada um... BRASIL, 1988; 1998; 2015; Lei n 9.615/1998 Normas gerais e organização do desporto; Princípios do desporto como direito individual; Recursos financeiros. Manifestações do Esporte I Educacional; II De Participação; III De Rendimento; IV De Formação.

6 (Coelho, 1984)...é um esporte de formação, cuja função principal é social, visando o bem estar do estudante universitário.

7 (Hatzidakis, 1993) O esporte universitário é um fenômeno social que supre as necessidades de intercâmbio e integração física, cultural e social dos universitários.

8 (Barbanti, 1994)...uma forma de esporte institucional que oferece atividade física para os membros da universidade/faculdade.

9 Significados?

10 ? Identidade do Esporte Universitário? Qual o papel do Esporte Universitário? Politicas Públicas para o Esporte Universitário Continuidade da Formação Esportiva

11 Mais de 80% dos atletas se formam em algum curso superior.

12 Coragem em campo My All American

13 Nos Jogos do Rio de Janeiro, dos 555 convocados para a delegação Americana, 440 (79%) praticaram ou ainda praticam alguma modalidade em nível universitário. 8 modalidades contaram apenas com jogadores que disputaram ou ainda disputam campeonatos universitários (Basquete, saltos ornamentais, esgrima, hóquei sobre grama, vôlei, remo, triatlo e polo aquático). Associação Atlética Universitária Nacional - NCAA (National Collegiate Athletic Association) é uma associação composta de 1281 instituições, conferências, organizações e indivíduos que organizam a maioria dos programas de esporte universitário nos Estados Unidos.

14 O Comité Olímpico dos EUA (2001) entrevistou os atletas olímpicos americanos de 1988 a 1996 e concluiu: Ser necessário entre 10 e 13 anos de prática ou treino apenas para fazer parte da equipe olímpica. Entre 13 e 15 anos de prática para aqueles atletas que ganharam uma medalha.

15 O PROBLEMA - Quando surge um atleta potencial e quando ele conclui o ensino médio, terá que decidir Continuo com a rotina de treinos ou faço uma faculdade?

16 Ruptura na Cultura Esportiva 1º Contato com o Esporte Escolinha Universidade Mercado de Trabalho Escola Família Amigos Formação Esportiva

17 Associações Atléticas Acadêmicas Objetivo de promover e organizar o esporte dentro da própria IES, se organizando de maneira independente ou contando, principalmente, com o apoio de entidades paralelas. Atléticas no Brasil......representam algum curso especifico, ou aglomerados, sendo criadas e administradas exclusivamente por estudantes. Nos EUA a atlética......é única, representando cada instituição e administrada pela própria. A criação da CBDU pouco alterou o panorama do Esporte universitário, revelando a mesma tônica a qual perdura nos dias atuais.

18 Associações Atléticas Acadêmicas As Associações Atléticas Acadêmicas são entidades relevantes no cenário do esporte universitário no Brasil. Alvo de preconceito por causa tanto de antecedentes históricos, como também de polêmicas contemporâneas. No período da Ditadura Militar, o governo passou a incentivar as Atléticas com o propósito de diminuir a força dos Centros Acadêmicos - refúgio dos estudantes politizados - os quais se mobilizavam constantemente contra o regime. Atuando contra os inúmeros problemas presentes no âmbito universitário e acompanhado de um processo de profissionalização, influenciando a prática esportiva dentro das IES. As Atléticas passaram a ser conhecida como lar de alienados e de estudantes pouco preocupados, até mesmo, com o seu rendimento acadêmico. Fonte:

19 Atléticas: Polêmicas Contemporâneas Jogos Universitários

20 Atléticas: Polêmicas Contemporâneas

21 Atléticas: Polêmicas Contemporâneas Serviço: Jogos O que: Universipraia Quando: 2, 3 e 4 de novembro Para saber mais sobre a 4ª Edição do Universipraia, acesse o site do evento. Local: Praia do Mar Grosso Ingressos: R$ 80 por noite

22 Atléticas: Polêmicas Contemporâneas

23 2. Arrume uma barraca de respeito 6. Tenha uma roupa que possa ser molhada 19. Leve muito Engov, Ressacol, chame do que quiser 21. Leve Camisinha

24 Organização das Atléticas - UFSC - O que são? São associações civis, sem fins lucrativos, de caráter desportivo e social, com finalidade educacional. A UFSC foi a primeira UFs do país a aprovar a regulamentação das Atléticas - em Atléticas Alunos/Atletas. Quem pode participar? As Atléticas são constituídas e geridas exclusivamente por alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação e pós-graduação da UFSC. Quais seus principais objetivos? Promover, estimular e difundir democraticamente práticas de qualidade de vida, promoção da saúde e integração comunitária, por meio de atividades desportivas formais e não formais, com a comunidade acadêmica da UFSC e a sociedade em geral. Principais Eventos Jogos InterAtléticas, Jogos InterCentros, Jogos dos Calouros e Jogos InterCursos Mais antiga é a de Medicina, criada em Cerca de metade das associações surgiram entre 2008 e Atléticas devidamente registradas. As Atléticas NÃO representam os estudantes O DCE e os Centros Acadêmicos (CAs) exercem esse papel.

25 Inter-Atléticas 2018 (30/09) - Final do Handebol Masculino - Desafios e Perspectivas do

26 Fatores de motivação para a prática esportiva Universitários - Organização das Atléticas n = n = 1.200

27 Organização das Atléticas Quantidade de Integrantes na Gestão das Atléticas

28 Organização das Atléticas Função dos Integrantes da Gestão nas Atléticas

29 Modalidades oferecidas para prática regular nas Atléticas Organização das Atléticas Danças / Jiu Jitsu / Capoeira / Cheerleader

30 Organização das Atléticas Formas de Arrecadação das Atléticas - Sustentação Financeira -

31 Organização das Atléticas Atividades Desenvolvidas pelas Atléticas

32 Modelo de Organização do Pública Privada Associações Atléticas Parcerias entre IES, Acadêmicas e Clubes e Prefeituras Projetos de Extensão - Patrocínio de Equipes - Alunos dos diferentes Curso Atletas Bolsistas / Bolsa-atleta Jogos e Competições Próprias Treinamento e Competições de Federações Esporte de Participação/Lazer/ Competição Esporte de Competição

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36 Universidade Federal de Santa Catarina Fundada em 18 de dezembro de alunos Grad Pós-grad Col. Aplic. Centro de Desportos 51 Professores Graduação Pós-grad. Gestão 2018/2022 Reitor: Prof. Ubaldo Cesar Balthazar

37 UFSC

38 SECRETARIA DE ESPORTES - SESP - Art. 2º - A Secretaria de Esportes é um órgão executivo central, integrante da Administração Superior da Universidade Federal de Santa Catarina, criada com o objetivo de auxiliar o/a Reitor/a no desenvolvimento de ações institucionais voltadas a prática do esporte universitário e a integração da comunidade acadêmica na educação e promoção da saúde, contribuindo para uma universidade saudável. Manifestações do Esporte: Educacional; De Participação; De Rendimento; De Formação (BRASIL, 1998; 2015)

39 UFSC Equipes Esportivas Atléticas Liga das Atléticas Educação Física Curricular - EFC Treinamento Jucs, Jubs e Ligas Universitárias Competições ao longo do ano Organização de Competições (InterAtléticas) Aulas de Esportes em diferentes níveis: - Turmas de Iniciação / Intermediário / Avançado Esporte de Competição Esporte de Participação Esporte Educacional

40 Esporte Educacional SECRETARIA DE ESPORTES - SESP -... praticado nos sistemas de ensino e em formas assistemáticas de educação, evitando-se a seletividade, a hipercompetitividade de seus praticantes, com a finalidade de alcançar o desenvolvimento integral do indivíduo e a sua formação para o exercício da cidadania e a prática do lazer. Educação Física Curricular Colégio Aplicação (BRASIL, 1998; 2015) Esporte Paralímpico

41 Esporte de Participação SECRETARIA DE ESPORTES - SESP -...de modo voluntário, compreendendo as modalidades desportivas praticadas com a finalidade de contribuir para a integração dos praticantes na plenitude da vida social, na promoção da saúde e educação e na preservação do meio ambiente. Integração Social Bem-estar na UFSC Atléticas Lazer Jogos Servidores Promoção da Saúde (BRASIL, 1998; 2015)

42 SECRETARIA DE ESPORTES - SESP - Equipes de Competição Futsal Voleibol Basquetebol Handebol Futebol Atletismo Natação Judô Rugby Badminton Tênis Campo - Masculino/Feminino - Projetos Extensão: Coordenadores e Bolsistas do CDS Treinamentos 2 a 3x/Semana Seletivas no inicio de cada semestre letivo (Mar/Ago)

43 Esporte de Rendimento SECRETARIA DE ESPORTES - SESP -... praticado segundo normas gerais desta Lei e regras de prática desportiva, nacionais e internacionais, com a finalidade de obter resultados e integrar pessoas e comunidades do País e estas com as de outras nações. (BRASIL, 1998; 2015) Parcerias com prefeituras para representar municípios nos JUCs, JUBs e Jogos Abertos.

44 Esporte de Formação SECRETARIA DE ESPORTES - SESP -... caracterizado pelo fomento e aquisição inicial dos conhecimentos desportivos que garantam competência técnica na intervenção desportiva, com o objetivo de promover o aperfeiçoamento qualitativo e quantitativo da prática desportiva em termos recreativos, competitivos ou de alta competição. (Inciso acrescido pela Lei nº ,de 4/8/2015).

45 Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento do Futebol e do Futsal Prof. Juliano Fernandes juliano.fernandes@ufsc.br Coordenadores Prof. Michel Saad michel.saad@ufsc.br Quem? somos O NUPEDEFF é formado por um grupo de profissionais (professores de Educação Física, treinadores, preparadores físicos e alunos do programa de mestrado e doutorado do CDS/UFSC) que se dedicam a desenvolver e aplicar estudos no futebol e futsal relacionados aos aspectos técnicos, táticos e físicos, seja na formação esportiva como no alto rendimento. O que fazemos? Palestras, Cursos, Oficinas Práticas, Avaliações e Consultorias. Onde atuamos? Avaliação do desempenho físico-técnico-tático. Treinamento físico-técnico-tático. Metodologias de desenvolvimento dos componentes físico-técnico-tático. Iniciação e Formação Esportiva.

46 Integrantes do Grupo de Pesquisa e Desenvolvimento do Futebol e do Futsal auxiliam o Centro de Pesquisa e Análise da CBF Os acadêmicos do Curso de Bacharelado em Educação Física e membros do Grupo de Pesquisa e Desenvolvimento do Futebol e do Futsal, Vinicius Frasson, Gabriel Dutra e Matheus Frigo Furtado que integram o Núcleo de Inteligência do Futebol (NIF) do Avaí F.C. estão auxiliando o Centro de Pesquisa e Análise (CPA) da CBF na observação da equipe da Costa Rica, adversária da Seleção Brasileira no dia 22 de junho, às 9h, em São Petesburgo. O departamento participa do projeto da CBF que reuniu clubes da Série A de 2017 para analisar as seleções do Mundial. Parte dos integrantes da equipe de trabalho do Leão envolvidas na análise dos costarriquenhos. 26/02/ Prof. Michel Saad

47 Desafios e Perspectivas do

48 Modelo do NUPEDEFF Formação da Equipe Universitária de Futebol Formação da Equipe Universitária de Futsal Comissão Técnica - Membro do Núcleo: Acadêmicos e Alunos da Pós-graduação -

49 Treinador Estágio 3 Auxiliar Técnico Prep. Físico Prep. Goleiros Analista de jogo Estágio 2 Supervisão e Orientação dos Coordenadores e alunos da Pós graudação Estágio 1 Supervisor Auxiliar Geral

50 Prof. Michel Saad

51 CARTA DE GOIANIA SOBRE O ESPORTE E LAZER NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS - A ausência de uma política pública de abrangência nacional para o desenvolvimento do esporte e lazer nas Universidades Federais; - A insuficiência de recursos humanos, financeiros e materiais para o desenvolvimento mínimo do esporte e lazer nas Universidades Federais. - A importância da prática esportiva como elemento essencial/inerente para a formação humana. - Que Instituições de Ensino Superior Federais como Universidade Federal de Santa Catarina, de Alagoas, do Tocantins, do Rio Grande do Norte e do Tocantins já preveem o esporte enquanto elemento essencial para a formação acadêmica e humana.

52 CARTA DE GOIANIA SOBRE O ESPORTE E LAZER NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS - Inclusão de uma agenda esportiva como parte do calendário acadêmico de maneira a não prejudicar o aluno/atleta. - Garantia de periodicidade para realização dos fóruns de gestores esportivos e eventos esportivos e de lazer entre as Universidades Federais indicação para Maceió/AL, no primeiro semestre de Reivindicação de editais de chamadas públicas dos ministérios do esporte e educação para o fomento de projetos que visem o desenvolvimento do esporte e realização de eventos esportivos universitário.

53 CARTA DE GOIANIA SOBRE O ESPORTE E LAZER NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS Realização de Jogos das Universidades Federais, respeitando as particularidades regionais e mantendo o caráter classificatório para a etapa nacional; com os indicadores: I Observância da divisão técnico-geográfica de sete regiões a saber: Sul: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Sudeste: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo Centro Oeste: Goiás, Brasília, Mato Groso e Mato Grosso do Sul Norte 1: Tocantins, Maranhão, Pará e Amapá Norte 2: Rondônia, Roraima, Acre e Amazonas Nordeste 1: Bahia, Alagoas, Sergipe e Pernambuco Nordeste 2: Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí

54 Finalizando Dificilmente o esporte universitário será o principal responsável pela formação de talentos esportivos em nosso país. Tratar o como ferramenta de Ensino, Pesquisa e Extensão. Manter o com o objetivo final na Competição. Oferecer ao praticantes além da prática esportiva com fim na competição. Modelo de Competição da CBDU. - Elevado Custo - Calendário com Jogos em julho. Promover o conceito estudante-atleta, buscando contribuir para saúde física, à saúde mental, a integração social e o lazer.

55 Informações e Inscrições no site:

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57 Prof. Michel Saad Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Desportos Campus Universitário Trindade Florianópolis - Santa Catarina, Brasil CEP Tel: (48) /

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