Sistema CompactLogix (1769-L31, 1769-L32E, 1769-L35E) Manual do Usuário. Allen-Bradley Parts

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1 Sistema CompactLogix (1769-L31, 1769-L32E, 1769-L35E) Manual do Usuário Allen-Bradley Parts

2 Informações Importantes ao Usuário Por causa da diversidade dos produtos descritos nesta publicação, os responsáveis pela aplicação e uso deste equipamento de controle devem certificar-se de que todas as etapas necessárias foram seguidas para garantir que cada aplicação e uso cumpram todos os requisitos de desempenho e segurança, incluindo todas as leis, regulamentações, códigos e normas aplicáveis. As ilustrações, gráficos, exemplos de programas e de layout mostrados neste manual são apenas para fins ilustrativos. Visto que há diversas variáveis e requisitos associados a qualquer instalação em especial, a Allen-Bradley não assume a responsabilidade (incluindo responsabilidade por propriedade intelectual) pelo uso real baseado nos exemplos mostrados nesta publicação. A publicação SGI-1.1, Diretrizes de Segurança para Aplicação, Instalação e Manutenção dos Dispositivos de Controle Eletrônico (disponível no escritório local da Allen-Bradley), descreve algumas diferenças importantes entre os equipamentos eletrônicos e dispositivos eletromecânicos, que devem ser levadas em consideração ao utilizar produtos como os descritos nesta publicação. É proibida a reprodução, parcial ou total, deste manual sem a permissão por escrito da Rockwell Automation. Ao longo deste manual, usamos notas a fim de chamar sua atenção para algumas considerações de segurança. ATENÇÃO! OU ADVERTÊNCIA! Identifica informações sobre práticas ou circunstâncias que podem causar danos pessoais ou morte, danos à propriedade ou perdas econômicas. As instruções de atenção ajudam a: identificar um perigo evitar um perigo reconhecer as conseqüências IMPORTANTE Identifica as informações críticas para aplicação e compreensão bem-sucedidas do produto. Allen-Bradley, SLC 5/05, Compact e ControlLogix são marcas registradas da Rockwell Automation. RSLogix 5000, RSLogix 500, RSNetWorx e RSLinx são marcas registradas da Rockwell Software. DeviceNet é uma marca registrada da Open DeviceNet Vendors Association (ODVA).

3 Resumo das Alterações Resumo das Alterações Este documento descreve como usar o controlador CompactLogix. As alterações desta versão do documento são: adição dos controladores 1769-L31 e 1769-L32E adição dos módulos de E/S 1769-IF8, 1769-OF8C e 1769-OF8V à planilha de cálculo de energia (consulte a página 2-4) instruções aprimoradas e novos exemplos para o uso de instruções MSG para envio de s (consulte a página 3-23) suporte a Modbus (consulte a página 5-2) uso de um isolador para o canal 1 não isolado de um controlador 1769-L31 (consulte 5-4) informações sobre a melhoria dos tempos de navegação em redes DH-485 (consulte a página 6-9) Allen-Bradley Parts 1

4 Resumo das Alterações 2 Observações:

5 Prefácio Quem Deve Usar Este Manual Leia este prefácio para se familiarizar com o restante do manual. Este manual aborda os seguintes tópicos: quem deve usar este manual como usar este manual publicações relacionadas convenções utilizadas neste manual Suporte da Rockwell Automation Use este manual se for responsável pelo projeto, instalação, programação ou localização de falhas de sistemas de controle que usam os controladores Allen-Bradley CompactLogix. Como Usar Este Manual Na medida do possível, organizamos este manual para explicar, tarefa por tarefa, como instalar, configurar, programar, operar e localizar falhas em um sistema de controle CompactLogix. Documentação Relacionada Estes documentos principais abordam a família de controladores Logix5000: Se você for: um novo usuário do controlador Logix5000 Este guia de início rápido fornece uma visão geral passo a passo das etapas básicas necessárias para configurar e executar seu controlador. um usuário experiente dos controladores Logix5000 Esta referência do sistema fornece uma listagem avançada das informações de configuração, características do controlador e instruções (lógica ladder, diagrama de blocos de funções e texto estruturado). um usuário do controlador Logix5000 Este manual de procedimentos comuns explica as características e funções comuns a todos os controladores Logix5000. Use este manual: Logix5000 Controllers Quick Start publicação 1756-QS001 Logix5000 Controllers System Reference publicação 1756-QR107 Logix5000 Controllers Common Procedures publicação 1756-PM001 Allen-Bradley Parts 1

6 Prefácio 2 Informações específicas para o CompactLogix também estão disponíveis: Para Consulte este documento Número do documento Informações sobre a instalação de um controlador 1769-L31 CompactLogix Informações sobre a instalação de um controlador 1769-L32E, -L35E CompactLogix Informações sobre o Conjunto de Instruções CompactLogix Informações sobre a programação dos blocos de funções dos controladores Logix Tempos de execução e uso de memória das instruções Informações sobre instalação, configuração e uso de módulos de E/S Analógica Compact Informações sobre o uso do adaptador 1769-ADN DeviceNet Informações sobre o uso do scanner 1769-SDN DeviceNet Informações sobre terra e fiação dos controladores programáveis Allen-Bradley 1769-L31 CompactLogix Controller Installation Instructions 1769-L32E, -L35E CompactLogix Controller Installation Instructions Logix5000 Controllers General Instruction Set Reference Manual Logix5000 Controllers Process Control/Drives Instruction Set Reference Manual Logix5000 Controllers Execution Time and Memory Use Reference Manual Compact I/O Analog Modules User Manual Compact I/O 1769-ADN DeviceNet Adapter User Manual Compact I/O 1769-SDN DeviceNet Scanner Module User Manual Allen-Bradley Programmable Controller Grounding and Wiring Guidelines 1769-IN IN RM RM RM UM UM UM Se você precisar de um manual, é possível: descarregar uma versão eletrônica gratuita da internet na obter um manual impresso ao: entrar em contato com seu distribuidor local ou representante da Rockwell Automation visitar e fazer seu pedido ligar para 0xx (no Brasil) Convenções Utilizadas Neste Manual As seguintes convenções são usadas ao longo deste manual: Listas com marcadores (como esta) fornecem informações e não etapas de procedimento. Listas numeradas fornecem as etapas seqüenciais ou informações hierárquicas. Itálico é usado para ênfase.

7 Sumário Capítulo 1 O que é CompactLogix? Usando Este Capítulo Carregamento de Firmware do Controlador Uso do ControlFlash para carregar o firmware Uso do AutoFlash para carregar o firmware Uso do cartão CompactFlash para carregar o firmware Uso do CompactFlash Desenvolvimento de Programas Definição das tarefas Definição dos programas Definição das rotinas Seleção de uma Porcentagem de Atraso do Sistema Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local Capítulo 2 Usando Este Capítulo Instalação de Módulos de E/S Local Validação do Layout de E/S Estimativa de RPI Cálculo do consumo de alimentação do sistema Determinação de Quando o Controlador Atualiza a E/S Configuração do CompactBus Configuração de módulos de E/S local Formatos de comunicação Manter o Último Estado e Estado Seguro Definido pelo Usuário não são suportados Inibição da Operação do Módulo de E/S Envio de informações de configuração do módulo Configuração da reação do controlador a uma falha de conexão Acesso aos Dados de E/S Uso de aliases para simplificar os nomes dos tags Conexões Diretas para os Módulos de E/S Monitoração dos Módulos de E/S Exibição de dados de falha Detecção de terminação e falhas de módulo Configuração dos Módulos de E/S Usando o 1769-MODULE Genérico Inserção das informações de configuração para o módulo Allen-Bradley Parts i

8 Sumário ii Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP Capítulo 3 Usando Este Capítulo Configuração do sistema para uma rede EtherNet/IP Etapa 1: Atribuição de parâmetros de rede Etapa 2: Configuração do driver de comunicação por Ethernet Conexões do Controlador em uma Rede EtherNet/IP Configuração de E/S Distribuída Acesso a E/S distribuída Adição de um controlador remoto Produção e Consumo de Dados Número máximo de tags produzidos e consumidos Limite de tamanho de um tag produzido ou consumido Produção de um tag Consumo de um tag Envio de Mensagens Comunicação com outro controlador baseado em Logix Comunicação com outros controladores através da EtherNet/IP Mapeamento de endereços Uso de uma Instrução MSG para Enviar um Etapa 1: Crie tags de grupo Etapa 2: Insira a lógica ladder Etapa 3: Configure a instrução MSG que identifica o servidor de relé de correio Etapa 4: Configure a instrução MSG que contém o texto do Inserção do texto do Possíveis códigos de status de Exemplo 1: Controlador CompactLogix e E/S distribuída Controle de E/S distribuída Total de conexões necessárias para o Compact Exemplo 2: Controlador para controlador Produção e consumo de tags Envio de uma instrução MSG Total de conexões necessárias para o Compact Exemplo 3: Controlador CompactLogix para outros dispositivos Envio de uma instrução MSG a outro controlador de base Logix Envio de uma instrução MSG para o controlador CLP-5E Envio de uma instrução MSG para um controlador MicroLogix 1500 com um módulo 1761-NET-ENI Total de conexões necessárias para o Compact Exemplo 4: Recebimento de mensagens de outros dispositivos

9 Sumário iii Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet Comunicação com Dispositivos em um Link Serial Capítulo 4 Usando Este Capítulo Configuração do Sistema para um Link DeviceNet Exemplo 1: Dispositivos de controle DeviceNet Etapa 1: Configuração do adaptador 1769-ADN Etapa 2: Criação da lista de varredura do 1769-SDN Etapa 3: Criação de um projeto para o controlador CompactLogix Etapa 4: Insira a lógica do programa Exemplo 2: Formação de ponte através de Ethernet para DeviceNet Manutenção de dispositivos DeviceNet através de uma ponte Envio de uma instrução MSG a partir do controlador para um dispositivo DeviceNet Capítulo 5 Usando Este Capítulo Configuração de Comunicação Padrão Opções de procotolo do sistema Suporte a Modbus Uso do botão de comunicação padrão Canal Configuração do Sistema para um Link Serial Etapa 1: Configure o hardware Etapa 2: Configure a porta serial do controlador: Etapa 3: Configure o driver de comunicação serial Exemplo 1: Estação de trabalho conectada diretamente a um controlador CompactLogix Configuração de uma estação DF1 ponto-a-ponto Exemplo 2: Estação de trabalho conectada remotamente a um controlador CompactLogix Métodos de comunicação mestre/escravo Configuração de uma estação escrava DF Configuração de uma estação mestre DF Exemplo 3: Controlador CompactLogix conectado a um leitor de código de barras Conecte o dispositivo ASCII ao controlador Configuração do modo do usuário Programação das instruções ASCII Exemplo 4: Conexão em Ponte por uma Porta Serial Allen-Bradley Parts

10 Sumário iv Comunicação com Dispositivos em um Link DH-485 Especificações do Sistema CompactLogix Capítulo 6 Usando Este Capítulo Configuração do Sistema para um Link DH Etapa 1: Configure o hardware Etapa 2: Configuração do canal DH-485 do controlador Planejamento de uma Rede DH Rotação de Token DH Inicialização da rede Número de Nós e Endereços de Nó Instalação de uma Rede DH Aterramento e terminação de uma rede DH Navegação remota em uma rede DH Apêndice A Usando Este Apêndice A-1 Especificações dos Controladores 1769-L32E, 1769-L35E A-1 Especificações do Controlador 1769-L A-2 Especificações ambientais L31, 1769-L32E, 1769-L35E... A-2 Certificações L31, 1769-L32E, 1769-L35E A-3 Precisão de relógio de tempo real A-3 Dimensões A-4 Controladores 769-L32E, 1769-L35E A-4 Controlador 1769-L A-4 LEDs do Controlador A-5 LED de cartão CompactFlash A-6 LEDs do Serial RS A-6 LEDs de EtherNet/IP A-7 Indicador de Status de Módulo (MS) A-7 Indicador de Stauts de Rede (NS) A-7 Indicador de Status de Link (LNK) A-8 Duração da bateria A-9 Duração da bateria depois que o LED acender A-9 Apêndice B Diagnósticos da EtherNet/IP Usando Este Apêndice B-1 Informações do Módulo B-2 Configuração TCP/IP B-2 Informações de Diagnóstico B-3 Estatísticas de encapsulação B-4 Estatísticas de pacote Classe 1 (CIP) B-4 Transportes Classe 1 (CIP) B-5 Transportes Classe 3 (CIP) B-5

11 Sumário v Alocação Dinâmica de Memória nos Controladores CompactLogix Apêndice C Mensagens C-2 Otimização de Tag do RSLinx C-2 Tendências C-3 Tópicos DDE/OPC C-3 Máximo de Conexões de Mensagem por CLP C-3 Verificação do Uso de Conexões para Escrever para o Controlador ControlLogix C-4 Número de Conexões Necessárias para Otimizar o Throughput C-4 Visualização do Número de Conexões Abertas C-4 Allen-Bradley Parts

12 Sumário vi

13 Capítulo 1 O que é CompactLogix? Usando Este Capítulo O controlador CompactLogix, parte da família de controladores Logix, fornece um sistema compacto, potente e de custo otimizado incorporado nestes componentes: O controlador CompactLogix está disponível em várias combinações de opções de comunicação e memória do usuário: Este controlador: Tem esta quantidade de memória: Com estas opções de comunicação: 1769-L35E 1,5 Mbyte 1canal EtherNet/IP 1 canal RS-232 serial (DF1, ASCII) 1769-L32E 750 Kbytes 1 canal EtherNet/IP 1 canal RS-232 serial (DF1, ASCII) 1769-L Kbytes 1 canal RS-232 serial (DF1, ASCII) 1 canal RS-232 serial (DF1 somente) 1769-L Kbytes 1 canal RS-232 serial (DF1, ASCII) 1 canal RS-232 serial (DF1 somente) 1769-L20 64 Kbytes 1 canal RS-232 serial (DF1, ASCII) Software de programação RSLogix 5000 compatível com todos os controladores Logix. Os módulos Compact I/O que fornecem um sistema de E/S compacto, montado sobre trilho DIN ou em painel. O módulo de interface de comunicação 1769-SDN oferece controle de E/S e configuração de dispositivo remoto através de DeviceNet. Allen-Bradley Parts 1

14 1-2 O que é CompactLogix? Os controladores mais novos 1769-L3xx (1769-L35E, 1769-L32E e 1769-L31) oferecem melhorias significativas de desempenho e capacidade em relação aos controladores 1769-L20 e 1769-L30. Esse controladores 1769-L3xx foram concebidos para aplicações de médio porte. Eles oferecem: memória de usuário aumentada para até 1,5 Mbyte até 8 tarefas (os controladores 1769-L20, -L30 suportam 4 tarefas) CompactFlash para armazenamento de memória não volátil. capacidade de E/S ampliada em até 30 módulos de E/S capacidade de backplane e throughput aumentadas o que resulta na possibilidade de combinar qualquer associação de módulos digitais, analógicos e de E/S especializados suporta envio de mensagem do backplane suporta EtherNet/IP integrada, incluindo controle de E/S distribuída desempenho de E/S aumentado permite o RPI do backplane de 1 ms sob certas condições Para obter informações sobre: Consulte a página carregamento de firmware do controlador 1-2 desenvolvimento de programas 1-7 seleção de uma porcentagem de atraso do sistema 1-11 Carregamento de Firmware do Controlador O controlador é enviado sem o firmware de trabalho. É necessário descarregar o firmware atual antes de usar o controlador. Para carregar o firmware, é possível usar: utilitário ControlFlash que acompanha o software de programação RSLogix o AutoFlash que é iniciado através do software RSLogix 5000 quando você tenta descarregar um projeto em um controlador que não tem o firmware atual. um cartão 1784-CF64 CompactFlash com memória válida já carregada. O firmware está disponível com o software RSLogix 5000 ou você pode descarregar através do website de apoio: 1. Acesse 2. Na coluna da esquerda (quadro), selecione Firmware Updates em Technical Support 3. Selecione a revisão do firmware. O processo de descarregamento solicitará o número de série de seu software de programação RSLogix 5000.

15 O que é CompactLogix? 1-3 Se você carregar (flash) o firmware do controlador através dos utilitários ControlFlash ou AutoFlash, é necessário ter o número de série ou conexão EtherNet/IP ao controlador. O carregamento através de uma conexão EtherNet/IP é mais rápida do que a conexão serial. As configurações EtherNet/IP do controlador são mantidas durante o processo de carregamento. Se você carregar o firmware através de conexão EtherNet/IP, vá até o canal de rede, no backplane virtual, e selecione o controlador apropriado. Uso do ControlFlash para carregar o firmware É possível usar o ControlFlash para carregar o firmware através de uma conexão Ethernet (um endereço IP já deve estar atribuído ao canal Ethernet) ou de uma conexão serial. 1. Certifique-se de que a conexão de rede seja apropriada antes de iniciar. 2. Inicie o utilitário ControlFlash. Clique em Next quando a tela Welcome aparecer. 3. Selecione o código de catálogo do controlador e clique em Next. 4. Expanda a rede até que possa ver o controlador. Se a rede necessária não estiver disponível, configure primeiro um driver para a rede no software RSLinx. Se usar uma conexão Ethernet para carregar o firmware (o que é muito mais rápido do que a conexão serial), o utilitário solicitará um endereço IP válido antes de fazer a conexão ao controlador. 5. Selecione o controlador e clique em OK. 6. Selecione o nível de revisão para o qual deseja atualizar o controlador e clique em Next. 7. Para iniciar a atualização do controlador, clique em Finish e em Yes. 8. Após o controlador ser atualizado, a caixa de status exibe Update complete. Clique em OK. Allen-Bradley Parts 9. Para fechar o software ControlFlash, clique em Cancel e em Yes.

16 1-4 O que é CompactLogix? Uso do AutoFlash para carregar o firmware É possível usar o AutoFlash para carregar o firmware através de uma conexão Ethernet (um endereço IP já deve estar atribuído ao canal Ethernet) ou de uma conexão serial. 1. Certifique-se de que a conexão de rede seja apropriada antes de iniciar. 2. Use o software de programação RSLogix 5000 para descarregar um projeto de controlador. Se o firmware do controlador não for compatível com essa revisão do projeto, o AutoFlash se inicia automaticamente. 3. Selecione o código de catálogo do controlador e clique em Next. 4. Expanda a rede até que possa ver o controlador. Se a rede necessária não estiver disponível, configure primeiro um driver para a rede no software RSLinx. Se usar uma conexão Ethernet para carregar o firmware (o que é muito mais rápido do que a conexão serial), o utilitário solicitará um endereço IP válido antes de fazer a conexão ao controlador. 5. Selecione o controlador e clique em OK. 6. Selecione o nível de revisão para o qual deseja atualizar o controlador e clique em Next. 7. Para iniciar a atualização do controlador, clique em Finish e em Yes. 8. Após o controlador ser atualizado, a caixa de status exibe Update complete. Clique em OK. 9. Para fechar o software AutoFlash, clique em Cancel e em Yes.

17 O que é CompactLogix? 1-5 Uso do cartão CompactFlash para carregar o firmware Somente os controladores 1769-L35E, 1769-L32E e 1769-L31 aceitam CompactFlash. Se tiver um controlador 1769-L3xx já existente que já esteja configurado e que tenha o firmware carregado, é possível armazenar o programa e o firmware do usuário do controlador no CompactFlash e usar o cartão para atualizar outros controladores. 1. Armazene o programa e o firmware do usuário de um controlador 1769-L3xx atualmente configurado no cartão CompactFlash. Certifique-se de selecionar Load Image On Powerup quando salvar o cartão. 2. Remova o cartão e insira-o no controlador 1769-L3xx que você quer que tenha o mesmo firmware e o mesmo programa do usuário do controlador. 3. Quando o segundo controlador 1769-L3xx for ligado, a imagem armazenada no cartão CompactFlash será carregada no controlador. Uso do CompactFlash O cartão 1784-CF64 CompactFlash fornece uma memória não volátil de armazenagem para o controlador 1769-L3xx. O cartão armazena o conteúdo da memória do controlador (lógica do programa e valores de tag) e o firmware do controlador no momento em que o projeto é armazenado. Armazenar informações no cartão CompactFlash é como armazenar uma foto da memória do controlador em um determinado momento. ATENÇÃO! Se o cartão CompactFlash foi configurado como restore on power up (restaurar na energização) e forem feitas mudanças no projeto, como edições on-line ou mudanças nos valores de tag, é necessário armazenar o projeto no cartão CompactFlash novamente após fazer as mudanças. Caso contrário, suas mudanças não serão salvas e as mudanças feitas serão perdidas no próximo ciclo de energização do controlador. Os valores de tag armazenados são uma fotografia no momento da armazenagem. Durante a restauração de um programa os valores de tag do controlador serão iguais aos dados de tag armazenados em flash. Allen-Bradley Parts

18 1-6 O que é CompactLogix? A guia de travamento na parte frontal do controlador ajuda a manter o cartão CompactFlash em seu soquete. ATENÇÃO! Não remova o cartão CompactFlash enquanto o controlador está lendo ou escrevendo no cartão, como indicado por um LED CF verde piscando. Isto pode corromper os dados no cartão ou no controlador, assim como corromper o firmware mais recente no controlador. O cartão CompactFlash permite a remoção e a inserção sob alimentação. ADVERTÊNCIA! Um arco elétrico pode ocorrer ao inserir ou remover o cartão com o backplane energizado. Isso pode causar explosão em instalações situadas em áreas classificadas. Antes de prosseguir, verifique se a alimentação foi removida ou de que a área não seja classificada. Arcos elétricos repetidos causam desgaste excessivo dos contatos no módulo e no conector correspondente. Contatos gastos podem criar resistência elétrica que pode afetar a operação do módulo. Consulte o Logix5000 Controllers Common Procedures Programming Manual, publicação 1756-PM001, para obter as etapas para armazenagem de uma imagem no cartão CompactFlash.

19 O que é CompactLogix? 1-7 Desenvolvimento de Programas O sistema operacional do controlador é um sistema de multitarefas preemptivo que atende ao padrão IEC O ambiente fornece: tarefas para configurar a execução do controlador programas para agrupar dados e lógica rotinas para encapsular o código executável escrito em uma única linguagem de programação aplicação de controle manipulador de falhas do controlador tarefa 8 tarefa 1 configuração status programa 32 watchdog programa 1 rotina principal tags de programa (local) rotina de falha outras rotinas tags do controlador (global) dados de E/S dados compartilhados pelo sistema Allen-Bradley Parts

20 1-8 O que é CompactLogix? Definição das tarefas Uma tarefa fornece o seqüenciamento e informações de prioridade para um conjunto de um ou mais programas. Você pode configurar trabalhos como contínuos ou periódicos. Somente um trabalho pode ser contínuo. Este controlador: Aceita este número de tarefas: 1769-L35E L32E L L L20 Uma tarefa pode ter até 32 programas separados, cada um com suas próprias rotinas executáveis e tags do programa. Uma vez que uma tarefa é disparada (ativada), todos os programas atribuídos para a tarefa são executados na ordem na qual eles foram agrupados. Os programas só podem aparecer uma vez no Organizador do Controlador e não podem ser compartilhados por tarefas múltiplas. Especificação das prioridades da tarefa Cada tarefa no controlador tem um nível de prioridade. O sistema operacional usa o nível de prioridade para determinar qual tarefa executar quando tarefas múltiplas são disparadas. Você pode configurar trabalhos periódicos para que sejam executados desde a prioridade 15 (mais baixa) até a prioridade 1 (mais alta). Uma tarefa de prioridade maior interromperá uma tarefa de prioridade menor. A tarefa contínua tem prioridade menor e é sempre interrompida por uma tarefa periódica. O controlador CompactLogix usa uma tarefa periódica dedicada na prioridade 7 para processar os dados de E/S. Esta tarefa periódica executa no RPI que você configura para o CompactBus, o qual pode ser tão rápido quanto uma vez a cada 1 ms. Seu tempo de execução total é o tempo que leva para fazer uma varredura dos módulos de E/S configurados. A maneira que você configura as tarefas afeta o modo como o controlador recebe os dados de E/S. As tarefas de prioridade 1 a 6 têm prioridade sobre uma tarefa de E/S dedicada. As tarefas nesta faixa de prioridade podem afetar o tempo de processamento de E/S. Se você configurar o RPI de E/S para 1 ms e configurar a prioridade da tarefa para 1 a 6 que requer 500 µs para ser executada e é programada para execução a cada milissegundo. Isto determina à E/S dedicada 500 µs para concluir seu trabalho de varredura da E/S configurada.

21 O que é CompactLogix? 1-9 Entretanto, se você programar duas tarefas de prioridade alta (1 a 6) para serem executadas a cada milissegundo e ambas precisarem de 500 µs ou mais para serem executadas, não será reservado nenhum tempo de CPU para a tarefa de E/S dedicada. Além disso, se você tiver E/S suficientes configuradas para que o tempo de execução da tarefa de E/S dedicada aproxime-se de 2 ms (ou a combinação das tarefas de prioridade alta e a tarefa de E/S dedicada aproximam-se de 2 ms), não haverá tempo de CPU disponível para as tarefas de prioridade baixa (8 a 15). DICA Por exemplo, se seu programa precisa reagir a entradas e saídas de controle em uma taxa determinística, configure uma tarefa periódica com uma prioridade superior a 7 (1 a 6). Isto evita que a tarefa de E/S dedicada afete a taxa periódica de seu programa. Porém, se seu programa contiver muitas manipulações de dados e matemática, coloque esta lógica em uma tarefa com prioridade inferior a 7 (8 a 15) como uma tarefa contínua, de forma que a tarefa de E/S dedicada não seja afetada de forma adversa pelo seu programa. O exemplo a seguir mostra a ordem de execução da tarefa para uma aplicação com tarefas periódicas e uma tarefa contínua. Tarefa: Nível de Prioridade: Tipo de Tarefa: Exemplo de Tempo de Execução: 1 5 tarefa periódica de 20 ms 2 ms 2 ms 2 7 tarefa de E/S dedicada 1 ms 3 ms RPI selecionado como 5 ms 3 10 tarefa periódica de 10 ms 4 ms 8 ms 4 nenhum (mais baixo) tarefa contínua 25 ms 60 ms Pior Caso do Tempo de Conclusão: Tarefa 1 Tarefa 2 Tarefa 3 Tarefa Tempo (ms) Allen-Bradley Parts

22 1-10 O que é CompactLogix? Observações: A. A tarefa com prioridade mais alta interrompe todas as tarefas com prioridade mais baixa. B. O trabalho de E/S dedicado pode ser interrompido por trabalhos com níveis de prioridade de 1 a 6. O trabalho de E/S dedicado pode interromper trabalhos com níveis de prioridade de 8 a 15. Esse trabalho é executado à taxa de RPI selecionada e programado para o sistema CompactLogix (2 ms neste exemplo). C. A tarefa contínua é executada na menor prioridade e é interrompida por todas as outras tarefas. D. A tarefa de menor prioridade pode ser interrompida múltiplas vezes por uma tarefa de prioridade maior. E. Quando a tarefa contínua concluir uma varredura, ela se reinicia imediatamente, a não ser que uma tarefa de maior prioridade esteja sendo executada. Definição dos programas Cada programa contém tags de programa, uma rotina principal executável, outras rotinas e uma rotina opcional de falha. Cada tarefa pode seqüenciar até 32 programas. Os programas seqüenciados dentro de uma tarefa são executados para a conclusão a partir do primeiro até o último. Os programas que não estiverem vinculados a nenhuma tarefa são mostrados como programas sem seqüência. Você deve especificar (seqüência) um programa dentro de uma tarefa antes que o controlador possa fazer uma varredura do programa. Definição das rotinas Uma rotina é um conjunto de instruções lógicas em uma única linguagem de programação, como a lógica ladder. As rotinas fornecem o código executável para o projeto em um controlador. Uma rotina é semelhante a um arquivo de programa ou sub-rotina em um controlador CLP ou SLC. Cada programa tem uma rotina principal. Esta é a primeira rotina a ser executada quando o controlador dispara a tarefa associada e chama o programa associado. Use uma lógica, como a instrução JSR, para chamar outras rotinas. Você também pode especificar uma rotina opcional de falha de programa. O controlador executa esta rotina se ela encontrar uma falha de execução de instrução dentro de qualquer rotina no programa associado.

23 O que é CompactLogix? 1-11 Seleção de uma Porcentagem de Atraso do Sistema A caixa de diálogo Controller Properties permite que você especifique uma porcentagem para o atraso do sistema. Esta porcentagem especifica a porcentagem de tempo do controlador (excluindo o tempo para tarefas periódicas) que é dedicada para as funções de comunicação e de suporte. 1. Visualize as propriedades para o controlador e selecione a guia Advanced. As funções de atraso do sistema incluem: comunicação com dispositivos de programação e IHM (como o software RSLogix 5000) resposta às mensagens envio de mensagens O controlador realiza as funções de atraso do sistema para até 1 ms de cada vez. Se o controlador completar as funções de atraso em menos de 1 ms, ele reinicia a tarefa contínua. A medida em que as funções de atraso do sistema aumenta, o tempo alocado para execução de tarefa contínua diminui. Se não houver comunicação para o controlador gerenciar, o controlador usa o tempo de comunicação para executar a tarefa contínua. Enquanto o percentual das funções de atraso do sistema aumentam, o tempo de execução para tarefa contínua diminui e reduz o desempenho de comunicação. Entretanto, ao aumentar o percentual das funções de atraso do sistema, a quantidade de tempo que o sistema leva para executar uma tarefa contínua também aumenta - aumentando o tempo geral de varredura. Allen-Bradley Parts

24 1-12 O que é CompactLogix? A tabela a seguir mostra a relação entre a tarefa contínua e as funções de atraso do sistema: A esta fatia de tempo: A tarefa contínua é executada para: 10% 9 ms 1 ms 20% 4 ms 1 ms 33% 2 ms 1 ms 50% 1 ms 1 ms E, então, o atraso ocorre para até: Na fração de tempo padrão, de 10%, o atraso do sistema interrompe a tarefa contínua a cada 9 ms (do tempo da tarefa contínua) conforme ilustrado abaixo. Legenda: A tarefa é executada. periódico atraso do sistema tarefa contínua A tarefa é interrompida (suspensa). 1 ms 1 ms 9 ms 9 ms tempo transcorrido (ms) A interrupção de uma tarefa periódica aumenta o tempo transcorrido (tempo do relógio) entre a execução do atraso de sistema, como ilustrado abaixo. tarefa periódica atraso do sistema tarefa contínua 1 ms 1 ms 1 ms 1 ms 1 ms 9 ms de tempo da tarefa contínua 1 ms 1 ms 9 ms de tempo da tarefa contínua tempo transcorrido (ms) Se você aumentar a fatia de tempo para 20%, o atraso do sistema interrompe a tarefa contínua a cada 4 ms (do tempo da tarefa contínua). atraso do sistema tarefa contínua 1 ms 1 ms 1 ms 1 ms 1 ms 4 ms 4 ms 4 ms 4 ms 4 ms tempo transcorrido (ms)

25 O que é CompactLogix? 1-13 Se você aumentar a fatia de tempo para 50%, o atraso do sistema interrompe a tarefa contínua a cada 1 ms (do tempo da tarefa contínua). atraso do sistema tarefa contínua 1 ms 1 ms tempo transcorrido (ms) Se o controlador tiver apenas uma tarefa periódica, a fatia de tempo de atraso do sistema não tem efeito. O atraso de sistema é executado sempre que uma tarefa periódica não está sendo executada. tarefa periódica atraso do sistema tarefa contínua tempo transcorrido (ms) Allen-Bradley Parts

26 1-14 O que é CompactLogix? Observações:

27 Capítulo 2 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local Usando Este Capítulo Para obter informações sobre: Consulte a página Instalação de Módulos de E/S Local 2-1 Validação do layout de E/S 2-3 Determinação de quando o controlador atualiza a E/S local 2-5 Configuração do CompactBus 2-6 Configuração de módulos de E/S local 2-8 Inibição da operação do módulo de E/S 2-10 Acesso aos dados de E/S 2-14 Conexões diretas para os módulos de E/S 2-16 Monitoração dos módulos de E/S 2-16 Configuração dos módulos usando o Perfil Genérico Instalação de Módulos de E/S Local O controlador usado determina quantos módulos locais de E/S é possível configurar. Este controlador: Aceita este número de módulos de E/S Neste número de bancos de E/S: locais: 1769-L35E L32E 1769-L L L Use o cabo de expansão 1769-CRR1/-CRR3 ou o 1769-CRL1/-CRL3 para conectar bancos de módulos de E/S. Você pode dividir um banco logo após a fonte de alimentação ou após qualquer módulo de E/S. Cada banco deve conter uma fonte de alimentação. Uma terminação/extremidade deve ser usada no último banco de E/S oposto ao cabo de expansão. O primeiro banco inclui o controlador CompactLogix na posição de extrema esquerda. O controlador deve ser posicionado dentro de quatro posições a partir da fonte de alimentação do banco. Somente um controlador pode ser usado em um sistema CompactLogix. Allen-Bradley Parts 1

28 2-2 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local Cada módulo de E/S também tem uma faixa de distância da fonte de alimentação (o número de módulos da fonte de alimentação). A faixa de distância é impressa na etiqueta de cada módulo. Cada módulo deve estar localizado na respectiva faixa de distância. Orientação Horizontal Banco CRLx Banco CRLx Banco 3 Banco 1 Orientação Vertical 1769-CRRx Banco 2 ATENÇÃO! O sistema CompactLogix não aceita a Remoção e Inserção Sob Alimentação (RIUP). Enquanto o sistema CompactLogix estiver alimentado: qualquer interrupção na conexão entre a fonte de alimentação e o controlador (ex. remoção da fonte de alimentação, do controlador ou de um módulo de E/S) pode sujeitar o circuito da lógica a condições de transientes acima dos limites normais e pode resultar em danos aos componentes do sistema ou em um comportamento inesperado. a remoção de uma terminação ou de um módulo de E/S gera uma falha no controlador e pode também resultar em danos aos componentes do sistema.

29 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local 2-3 Validação do Layout de E/S Para validar o seu layout de E/S planejado, considere os seguintes requisitos: Cada módulo em um sistema CompactLogix usa uma quantidade determinada de memória do backplane, além dos dados que o módulo armazena ou transfere. Conforme você insere módulos, o RPI de backplane mínimo aumenta. Os módulos de E/S devem ser distribuídos de forma que a corrente consumida a partir da esquerda ou da direita da fonte de alimentação nunca exceda 2,0 A a 5 Vcc e 1,0 A a 24 Vcc. Estimativa de RPI Conforme você instala os módulos, o RPI mínimo do backplane aumenta. O RPI (intervalo do pacote requisitado) define a freqüência em que o controlador envia ou recebe todos os dados de E/S no backplane. Há um RPI para todo o backplane Considere estas orientações ao instalar módulos: Tipo de Módulo: digital e analógico (qualquer combinação) especializado Considerações: 1-4 módulos podem ser varridos em 1,0 ms 5-16 módulos podem ser varridos em 1,5 ms módulos podem ser varridos em 2,0 ms alguns módulos de entrada têm um filtro fixo de 8,0 ms, portanto, selecionar um RPI mais rápido não tem efeito. módulos de tamanho completo 1769-SDN aumentam 1,5 ms por módulo módulos 1769-HSC aumentam 0,5 ms por módulo Você pode selecionar um RPI mais lento que os listados acima. Estas considerações mostram a velocidade com que os módulos podem ser varridos - não com a rapidez que uma aplicação pode usar os dados. O RPI é assíncrono em relação ao scan do programa. Outros fatores, tais como duração da execução do programa, afetam o throughput da E/S. Allen-Bradley Parts

30 2-4 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local Código de Catálogo Número de Módulos 1769-HSC IA8I IA IM IF IF IF4XOF IQ IQ16F IQ IQ6XOW IR IT OA OA OB OB OB16P OB OF OF8C OF8V OV OW OW8I OW L L32E L35E ADN SDN ECR (1) ECL (1) 5 0 Cálculo do consumo de alimentação do sistema Para validar seu sistema, o total de corrente consumida de 5 Vcc e de 24 Vcc deve ser considerado. Os módulos de E/S devem ser distribuídos de forma que a corrente consumida a partir da esquerda ou da direita da fonte de alimentação nunca exceda 2,0 A a 5 Vcc e 1,0 A a 24 Vcc. Requisitos de Corrente do Módulo Corrente Calculada = (Número de Módulos) x (Especificações de Corrente do Módulo) a 5 Vcc (em ma) a 24 Vcc (em ma) a 5 Vcc (em ma) a 24 Vcc (em ma) Corrente Total Necessária (2) : (1) Uma terminação ou extremidade 1769-ECR ou 1769-ECL é necessária no sistema. A terminação/extremidade usada depende de sua configuração. (2) Este número não deve exceder a Capacidade de Corrente da Fonte de Alimentação listada abaixo.

31 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local 2-5 Capacidade de corrente da fonte de alimentação Especificação 1769-PA PB PA PB4 Capacidade de Corrente de Barramento de Saída (0 C a +55 C) 2 A a 5 Vcc e 0,8 A a 24 Vcc 4 A a 5 Vcc e 2 A a 24 Vcc Capacidade Alimentação do Usuário 24 Vcc (0 C a +55 C) 250 ma (máximo) não aplicável Determinação de Quando o Controlador Atualiza a E/S O controlador faz uma varredura da lógica de controle continuamente. Uma varredura corresponde ao tempo necessário para que o controlador execute a lógica uma vez. As transferências de dados de entrada para o controlador e as transferências de dados de saída para os módulos de saída são assíncronas à varredura da lógica. DICA Se você precisar garantir que os valores de E/S usados durante a execução da lógica sejam por um período (como o início de um programa ladder), use a instrução de CPS para armazenar em buffer os dados de E/S. Consulte o Logix5000 Controllers Common Procedures Programming Manual, publicação número 1756-PM001, para obter exemplos de armazenamento em buffer de E/S ou o Logix5000 Controllers General Instruction Set Reference Manual, publicação 1756-RM003, para obter informações sobre instrução CPS. Allen-Bradley Parts

32 2-6 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local Configuração do CompactBus Ao criar um projeto CompactLogix, o software de programação cria automaticamente o CompactBus local. Você deve configurar o CompactBus. 1. No Organizador do Controlador, selecione um dos CompactBus. Clique com o botão direito do mouse e selecione Properties. No menu General, especifique o tamanho do rack. Insira o número de módulos que planeja instalar. Inclua o controlador CompactLogix neste total, juntamente com um máximo de 30 módulos de E/S, sem incluir a fonte de alimentação. O Comm Format do CompactBus é configurado automaticamente como Rack Optimized e não pode ser alterado.

33 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local 2-7 Usando a guia Connection, você pode especificar o RPI para os sistemas e optar por inibir ou não o CompactBus. O RPI que especificar aqui é o RPI para todo módulo 1769 neste CompactBus local do controlador. Especifique um RPI de ms para o sistema. Não especifique valores de RPI individuais para cada módulo. Ao inibir ou não o CompactBus, você pode escrever novos dados de configuração para todo o sistema de uma única vez. A resposta do controlador para uma falha de conexão CompactBus é fixada para gerar sempre uma falha no controlador. Não é configurável. Allen-Bradley Parts

34 2-8 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local Configuração de módulos de E/S local Use seu software de programação para configurar os módulos de E/S para o controlador. 1. No Organizador do Controlador, selecione CompactBus. Clique com o botão direito do mouse no trilho escolhido e selecione New Module. 2. Selecione o módulo (1769-IA16 neste exemplo). Clique em OK. 3. Configure o módulo. Use o assistente do módulo para especificar as características para o módulo. Clique em Next para continuar no assistente. Clique em Finish quando terminar. O módulo completo é exibido no Organizador do Controlador.

35 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local 2-9 Formatos de comunicação O formato da comunicação determina a estrutura de dados que o módulo de E/S usa. Cada formato suporta uma estrutura de dados diferente. Atualmente, o sistema CompactLogix suporta dois formatos de dados: Dados de Entrada INT (para módulos de entrada 1769) Dados INT (para módulos de saída 1769) DICA O controlador CompactLogix deve ter seus próprios módulos E/S locais. A nenhum outro controlador baseado em Logix é permitido ter o controle do Compact I/O local. O formato da comunicação determina a estrutura do tag que é criado para o módulo. Parta do princípio de que um módulo de entrada 1769-IA16 está no slot 1. O software cria os tags apropriados usando o número do slot para diferenciar os tags deste módulo de exemplo dos demais módulos. Allen-Bradley Parts

36 2-10 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local Manter o Último Estado e Estado Seguro Definido pelo Usuário não são suportados Quando os módulos 1769 Compact I/O são usados como módulos de E/S local em um sistema CompactLogix, os módulos de E/S local não suportam os recursos de Manter o Último Estado e Estado Seguro Definido pelo Usuário, mesmo que você possa configurar estas opções no software de programação. Se um módulo de E/S local falha de forma que sua comunicação com o controlador seja perdida, ou se qualquer outro módulo for desconectado do barramento de sistema enquanto energizado, o controlador irá para o modo de falha. Todas as saídas desligam quando o barramento do sistema ou qualquer módulo falhe. O software RSLogix 5000 cria tags para módulos quando eles são adicionados à configuração de E/S. Os tags do módulo 1769 definem os membros dos tipos de dados de configuração (C) que podem incluir atributos para saídas alternadas. O CompactLogix não habilita módulos locais a utilizar saídas alternadas. Não configure os atributos listados abaixo: Para módulos de saída digital: ProgToFaultEn ProgMode ProgValue FaultMode FaultValue Para módulos de saída analógica: CHxProgToFaultEn CHxProgMode CHxFaultMode onde CHx = ao número do canal Todos os módulos 1769 Compact I/O usados como módulos de E/S remotos em um sistema CompactLogix suportam os recursos Manter o Último Estado e Estado Seguro Definido pelo Usuário. Inibição da Operação do Módulo de E/S Em algumas situações como, por exemplo, ao comissionar um sistema inicialmente, é útil desabilitar partes de um sistema de controle e habilitá-las quando conectar tal sistema. O controlador permite a inibição de módulos individuais e grupos de módulos, o que evita que o controlador tente se comunicar com estes módulos. A inibição de um módulo interrompe a conexão do controlador com o módulo. Quando criar um módulo de E/S, ele se padroniza para não ser inibido. Você pode mudar as propriedades de um módulo individual para inibir um módulo. ATENÇÃO! Inibir um módulo faz com que a conexão com o módulo seja interrompida e evita a comunicação dos dados de E/S. O controlador e outros módulos de E/S continuam a operar com base em dados antigos daquele módulo. Para evitar ferimentos e danos em potencial nas máquinas, não permita que este procedimento crie uma operação não segura.

37 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local 2-11 Na guia Connection da caixa de diálogo Module Properties, você pode optar por inibir aquele módulo específico. DICA Para inibir facilmente os módulos de E/S locais, é possível inibir o CompactBus, que por sua vez inibe todos os módulos naquele barramento. Consulte Configuração do CompactBus na página 2-6. Ao selecionar a inibição do módulo, o organizador do controlador exibe um símbolo amarelo de atenção no módulo. Se você estiver: off-line on-line Iniba um módulo para: colocar um compartimento para um módulo que você está configurando O status de inibição é armazenado no projeto. Ao descarregar o projeto, o módulo ainda estará inibido. parar a comunicação com um módulo Se você inibir um módulo enquanto ainda estiver conectado a ele, a conexão com o módulo é fechada. As saídas do módulo desligam. Se você inibir um módulo, mas a conexão com o módulo não for estabelecida (talvez devido a uma condição de erro ou falha), o módulo é inibido. As informações de status do módulo mudam para indicar que o módulo está inibido e não apresenta falhas. Se você desinibir um módulo (remover a caixa de verificação) e nenhuma condição de falha ocorrer, uma conexão é feita com o módulo e o módulo é reconfigurado dinamicamente com a configuração já criada para aquele módulo. Se você desinibir o módulo e uma condição de falha ocorrer, a conexão não é estabelecida com o módulo. As informações de status do módulo mudam para indicar a condição de falha. Allen-Bradley Parts

38 2-12 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local Para inibir um módulo a partir da lógica, você deve, primeiro, ler o atributo Mode para o módulo que estiver usando uma instrução GSV. Energize o bit 2 para o status inibido (1 para inibir ou 0 para desinibir). Use uma instrução SSV para escrever o atributo Mode novamente no módulo. Por exemplo: A instrução GSV tem o status atual chamado input_module. A instrução SSV configura o estado do input_module como inibido ou não inibido. Quando energizado, inibe o módulo. Quando desenergizado, desinibe o módulo. Envio de informações de configuração do módulo O controlador envia informações de configuração do módulo uma vez que as conexões sejam estabelecidas. ATENÇÃO! Se você alterar a configuração de qualquer módulo no sistema, proceda de acordo com uma das opções abaixo para reenviar os dados de configuração do módulo: desligue e ligue a alimentação do controlador. iniba e desiniba o barramento iniba e desiniba o módulo individual envie uma instrução MSG do tipo Reconfiguração do Módulo (para informações sobre configuração de uma MSG para enviar dados de configuração, veja o Logix5000 Controllers General Instructions Reference Manual, publicação 1756-RM003)

39 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local 2-13 Configuração da reação do controlador a uma falha de conexão Em um sistema CompactLogix, a resposta do controlador para uma falha de conexão CompactBus é fixada para gerar sempre uma falha no controlador. A configuração do CompactBus substitui as configurações individuais do módulo. IMPORTANTE A resposta do controlador para uma falha de conexão de qualquer módulo de E/S é fixada para sempre gerar uma falha no controlador. Os módulos de E/S respondem a uma falha de conexão desligando a saída. Allen-Bradley Parts

40 2-14 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local Acesso aos Dados de E/S O software de programação exibe os dados de E/S como estruturas de tags múltiplos que dependem das características específicas do módulo de E/S. Os nomes das estruturas de dados são baseados na localização do módulo de E/S. O software de programação cria automaticamente as estruturas e os tags necessários quando você configura o módulo. O nome de cada tag segue este formato: Location:SlotNumber:Type.MemberName.SubMemberName.Bit Onde: Esta variável de endereço: Location SlotNumber Type MemberName SubMemberName Bit (opcional) É: Identifica o local da rede LOCAL = rack local Número do slot do módulo de E/S em seu rack Tipo de dados I = entrada O = saída C = configuração Especifica os dados do módulo de E/S; depende do tipo de dados que o módulo pode armazenar Por exemplo, Data e Fault são campos de dados possíveis para um módulo de E/S. Data é o nome comum para valores que são enviados para ou recebidos de pontos de E/S. Dados específicos relacionados a MemberName Especifica o ponto no módulo de E/S; depende do tamanho do módulo de E/S (0-31 para um módulo de 32 pontos)

41 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local 2-15 Os exemplos a seguir mostram endereços para dados em um sistema CompactLogix. EXEMPLO Módulo de E/S no CompactBus local usando dois bancos 1 2 Banco Banco 2 Exemplos de nomes de tags para este exemplo: Local: módulo de entrada no slot 1, Banco LOCAL 1 módulo de saída no slot 2, Banco LOCAL 1 módulo de entrada analógica no slot 3, Banco LOCAL 2 módulo de saída analógica no slot 4, Banco LOCAL 2 módulo de entrada analógica no slot 5, Banco LOCAL 2 Exemplo de Nome de Tag: Local:1:C Local:1:I Local:2:C Local:2:I Local:2:O Local:3:C Local:3:I Local:4:C Local:4:I Local:4:O Local:5:C Local:5:I Allen-Bradley Parts

42 2-16 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local Uso de aliases para simplificar os nomes dos tags Um alias permite que você crie um tag que represente outro tag. Isto é útil para definir nomes de tags descritivos para valores de E/S. Por exemplo: Exemplo: estrutura de E/S alias Local:1:I:Data[0].0 Local:1:I:Fault.0 light_on = Local:1:I:Data[0].0 module_failed = Local:1:I:Fault.0 Descrição Os aliases descrevem os pontos específicos de E/S. Conexões Diretas para os Módulos de E/S Cada módulo de E/S local usa uma conexão direta com o controlador CompactLogix. Uma conexão direta é um link em tempo real, de transferência de dados entre o controlador e um módulo de E/S. O controlador mantém e monitora a conexão entre o controlador e o módulo de E/S. Qualquer interrupção na conexão como, por exemplo uma falha do módulo, faz com que o controlador energize os bits de status de falha na área de dados de entrada associada ao módulo. ATENÇÃO! O sistema CompactLogix não aceita a Remoção e Inserção Sob Alimentação (RIUP). Enquanto o sistema CompactLogix estiver alimentado: qualquer interrupção na conexão entre a fonte de alimentação e o controlador (ex. remoção da fonte de alimentação, do controlador ou de um módulo de E/S) pode sujeitar o circuito da lógica a condições de transientes acima dos limites normais e pode resultar em danos aos componentes do sistema ou em um comportamento inesperado. a remoção de uma terminação ou de um módulo de E/S gera uma falha no controlador e pode também resultar em danos aos componentes do sistema. Monitoração dos Módulos de E/S O controlador CompactLogix oferece níveis diferentes nos quais você pode monitorar os módulos de E/S. Você pode: usar o software de programação para exibir dados de falha (Consulte Exibição de dados de falha na página 2-17) programar a lógica para monitorar dados de falha de forma que possa tomar a ação apropriada (Consulte o Logix5000 Controllers Common Procedures Programming Manual, publicação 1756-PM001, para exemplos.)

43 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local 2-17 Exibição de dados de falha Os dados de falha para alguns tipos de falhas de módulo podem ser vistos através do software de programação. Para visualizar estes dados, selecione Controller Tags no Organizador do Controlador Clique com o botão direito do mouse para selecionar Monitor Tags. A exibição para os dados de falha tem valores decimais como padrão. Mude para Hex para ler o código de falha. Se o módulo falhar, mas a conexão com o controlador permanecer aberta, o banco de dados de tags do controlador exibe o valor de falha 16#0E01_0001. A palavra de falha usa este formato: reservado Fault_Code_Value FaultCode FaultInfo reservado onde: 0 = conexão aberta 1 = conexão fechada } Connection_Closed Fault_Bit Bit Descrição Fault_Bit Este bit indica que ao menos um bit na palavra de falha é definida (1). Se todos os bits na palavra de falha forem removidos (0), o bit é removido (0). Connection_Closed Este bit indica se a conexão ao módulo está aberta (0) ou fechada (1). Se a conexão for fechada (1), o Fault_Bit é energizado (1). Allen-Bradley Parts

44 2-18 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local Você também pode visualizar os dados de falha do módulo na guia Connection da tela Module Properties. Consulte a documentação do usuário do módulo 1769 para uma descrição das falhas do módulo. Para recuperar as falhas do módulo, corrija a condição de falha do módulo e envie os dados novos ao módulo descarregando o programa do usuário com os dados de configuração, inibindo e desinibindo o módulo, ou desligue e ligue a alimentação. Detecção de terminação e falhas de módulo Se um módulo que não seja adjacente a uma terminação tiver uma falha e a conexão com o controlador não for interrompida, somente o módulo vai para o estado de falha. Se um módulo que é adjacente a uma terminação tiver uma falha, o módulo e o controlador vão para o estado de falha.

45 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local 2-19 Configuração dos Módulos de E/S Usando o 1769-MODULE Genérico Use o módulo genérico 1769 somente quando o módulo 1769 de E/S não constar da lista de módulos a serem adicionados ao Organizador do Controlador Para configurar um módulo 1769 de E/S para um controlador CompactLogix usando o perfil genérico 1769-MODULE: 1. No Organizador do Controlador, selecione CompactBus. Clique com o botão direito do mouse no trilho escolhido e selecione New Module. 2. Selecione o 1769-MODULE (módulo 1769 genérico). Clique em OK. 3. Configure o módulo. Use o assistente do módulo para especificar as características para o módulo. Clique em Next para continuar no assistente. Clique em Finish quando terminar. O módulo completo é exibido no Organizador do Controlador. O módulo genérico requer a especificação de mais parâmetros do módulo. Importante: Os valores fornecidos desses parâmetros são específicos de cada dispositivo. Consulte a documentação do dispositivo para saber os valores que deve fornecer. Allen-Bradley Parts

46 2-20 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local Na tela do módulo genérico, defina os parâmetros do módulo. No campo: Name Description Comm Format Slot Connectoin Parameters Input Output Configuration Especifique: nome do módulo (opcional) forneça mais detalhes sobre o módulo formato de comunicação módulos de saída analógica 1769, módulos de saída digital, módulos de analógicos combinados e módulos digitais combinados, usam Dados INT. módulos de entrada analógica 1769 e os módulos de entrada digital usam Dados de Entrada INT. posicionamento no slot do módulo no CompactBus informações de conexão únicas ao módulo A documentação do módulo deve listar os exemplos de montagem e o número de tamanhos para parâmetros de entrada, saída e configuração. Inserção das informações de configuração para o módulo 1. No Organizador do Controlador, clique duas vezes com o mouse em Controller Tags. Depois de ter configurado um módulo usando o 1769-MODULE genérico, devem-se inserir as informações de configuração do módulo no banco de dados de tag. As informações de configuração são descarregadas no módulo ao descarregar o programa, ao energizar e sempre que um módulo é inibido ou desinibido. 2. Edite os tags para o módulo de forma que contenham as informações de configuração apropriadas. O módulo genérico foi incluido no slot 3, portanto, insira os dados de configuração nos tags Local:3:C.

47 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local 2-21 O software de programação RSLogix 5000 cria automaticamente tags para os módulos de E/S configurados. Todos os endereços de E/S locais são precedidos pela palavra Local. Estes endereços possuem o seguinte formato: Dados de entrada: Local:s:I Dados de saída: Local:s:O Dados de configuração: Local:s:C Onde s é o número do slot atribuído ao módulo de E/S. Abra o tag de configuração para o módulo clicando no sinal de mais à esquerda de seu tag de configuração no banco de dados de tag. As informações de configuração dependem do módulo. Consulte a documentação no módulo de E/S para as informações de configuração apropriadas. Allen-Bradley Parts

48 2-22 Instalação, Configuração e Monitoração da E/S Local Observações:

49 Capítulo 3 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP Usando Este Capítulo Os controladores 1769-L32E e 1769-L35E têm um canal EtherNet/IP incorporado que aceita mensagens, E/S distribuída e o carregamento/descarregamento de programas em uma rede EthetNet/IP. Para obter informações sobre: Consulte a página Configuração do sistema para uma rede EtherNet/IP 3-2 Conexões do controlador em uma rede EtherNet/IP 3-9 Configuração de E/S distribuída 3-9 Produção e consumo de dados 3-14 Envio de Mensagens 3-17 Uso de uma instrução MSG para enviar um Exemplo 1: Controlador CompactLogix e E/S distribuída 3-32 Exemplo 2: Controlador para controlador 3-33 Exemplo 3: Controlador CompactLogix para outros dispositivos 3-36 Exemplo 4: Recebimento de mensagens de outros dispositivos 3-41 Para que o controlador CompactLogix opere em uma rede Ethernet, é necessário: um controlador 1769-L32E ou 1769-L35E CompactLogix com firmware válido carregado (consulte as release notes do controlador para obter informações sobre carregamento do firmware) o software RSLinx para configurar o driver de comunicação EtherNet/IP o software de programação RSLogix5000 Conecte o conector RJ-45 do cabo Ethernet ao canal Ethernet (canal superior, CH1) no controlador. ATENÇÃO! Não conecte o cabo de rede DH-485 ou um cabo de canal NAP no canal Ethernet. Isto pode resultar em comportamento não desejado e/ou dano ao canal. Allen-Bradley Parts 1

50 3-2 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP Configuração do sistema para uma rede EtherNet/IP Os controladores 1769-L32E e 1769-L35E são fornecidos com BOOTP habilitado. É necessário atribuir um endereço IP ao canal Ethernet para que o controlador se comunique na rede EtherNet/IP. Etapa 1: Atribuição de parâmetros de rede O utilitário BOOTP/DHCP é um programa independente localizado: Na pasta BOOTP-DHCP Server na pasta do programa da Rockwell Software no menu Start (o aplicativo é instalado automaticamente ao instalar o software RSLinx) No diretório de ferramentas no CD de instalação do RSLogix Para usar o utilitário BOOTP/DHCP: 1. Inicie o software BOOTP/DHCP. 2. Selecione Tool Network Settings. Insira a máscara Ethernet e o conversor de protocolos. Clique em OK. 3. No painel Request History, é possível ver os endereços de hardware dos dispositivos que enviam solicitações BOOTP. Clique duas vezes no endereço de hardware do dispositivo que deseja configurar. O endereço de hardware está na etiqueta localizada no lado esquerdo da placa de circuito do controlador, próximo à bateria. O endereço de hardware tem este formato: 00-0b-db

51 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP A janela New Entry aparece com o Endereço Ethernet do dispositivo (MAC). Insira o endereço Ethernet, o endereço IP, a máscara da sub-rede e o conversor de protocolos. Clique em OK. 5. Para atribuir esta configuração ao dispositivo permanentemente, destaque o dispositivo e clique no botão Disable BOOTP/DHCP. Quando a alimentação for desligada e ligada novamente, o dispositivo usa a configuração atribuída e não envia uma solicitação BOOTP. Se você não selecionar o botão Disable BOOTP/DHCP, ao desligar e ligar a alimentação, o controlador remove a configuração IP atual e começará a enviar novamente solicitações de BOOTP. Outros métodos de atribuir parâmetros de rede são: Se você estiver trabalhando nestas condições: Use este método para atribuir parâmetros de rede: Consulte a página: não há nenhum servidor BOOTP disponível o módulo EtherNet/IP está conectado a outra rede NetLinx Software RSLinx 3-4 o projeto RSLogix 5000 está on-line com o controlador que se comunica com o módulo EtherNet/IP ou através dele Software RSLogix Se você usar o servidor Rockwell Automation BOOTP ou DHCP em uma sub-rede com uplink na qual exista um servidor DHCP empresarial, um módulo poderá obter um endereço do servidor empresarial antes que o utilitário da Rockwell Automation sequer o detecte. Talvez seja preciso desconectar do uplink para configurar o endereço e fazer com que o módulo se lembre do seu endereço estático antes de reconectar ao uplink. Isso não será um problema se o módulo contiver nomes de nós configurados e se o DHCP permanecer habilitado. Allen-Bradley Parts

52 3-4 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 1. O controlador que usa o endereço IP deverá estar instalado e em operação. Uso do software RSLinx para definir o endereço IP É necessário o software RSLinx, versão 2.41 ou mais recente. 2. Estabeleça uma conexão serial ao controlador através do conector serial CH0. Pode ser necessário também usar o software RSLinx para criar um driver DF1 para a estação de trabalho. Veja o capítulo 5 para obter mais informações. 3. Inicie o RSLinx. A janela RSWho é aberta. Navegue no RSWho para a rede Ethernet. 4. Clique com o botão direito do mouse no canal Ethernet (não no controlador) e selecione Module Configuration. 5. Selecione a guia Port Configuration, selecione o tipo Status Network Configuration e insira o endereço IP, a máscara da rede (sub-rede) e o endereço de conversor de protocolos (se necessário). Selecione também o botão de rádio Static para atribuir esta configuração ao canal permanentemente. Se selecionar Dynamic, ao desligar e ligar, o controlador remove a configuração IP atual e começará a enviar novamente solicitações de BOOTP.

53 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-5 Uso do software RSLogix 5000 para definir o endereço IP IMPORTANTE Antes de poder utilizar o software RSLogix 5000 para atribuir um endereço IP, o controlador deve ter um firmware válido carregado. Consulte 1769-L35E Controller Release Notes, publicação 1769-RN006, para obter informações sobre localização e carregamento do firmware. 1. O controlador que usa o endereço IP deverá estar instalado e em operação. 2. Estabeleça uma conexão serial ao controlador através do conector serial CH0. Pode ser necessário também usar o software RSLinx para criar um driver DF1 para a estação de trabalho. Veja o capítulo 5 para obter mais informações. 3. Inicie o software RSLogix No Organizador do Controlador, selecione as propriedades para o canal Ethernet. 4. Selecione a guia Port Configuration, especifique o endereço IP e clique em Apply. Clique então em OK. Isto define o endereço IP no hardware. Este endereço IP deve ser o mesmo endereço IP atribuído na guia General. Em Module Properties para o canal Ethernet, você também pode definir uma velocidade permanente para o canal e configuração duplex. Allen-Bradley Parts

54 3-6 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP Etapa 2: Configuração do driver de comunicação por Ethernet É preciso carregar um driver de comunicações por Ethernet de um microcomputador para que se comunique com outros dispositivos em uma rede EtherNet/IP. Um microcomputador precisa apenas desse driver se você utilizar o microcomputador para: carregar e descarregar projetos de controlador por meio de EtherNet/IP através do software de programação RSLogix 5000 configurar parâmetros de rede EtherNet/IP de dispositivos da rede por meio da RSNetWorx para o software EtherNet/IP Antes de carregar um driver de comunicação, verifique se: o cartão de comunicação Ethernet já está instalado no microcomputador o endereço IP e outros parâmetros de rede foram configurados corretamente para o microcomputador o microcomputador está conectado corretamente à rede EtherNet/IP Consulte a documentação do cartão de comunicações por Ethernet para obter informações sobre a instalação e configuração do cartão.

55 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-7 Para configurar o driver de comunicação Ethernet: 1. No software RSLinx, selecione Configure Driver. Selecione EtherNet/IP Driver ou Ethernet Devices. Clique em Add New. 2. Clique em Add New para adicionar o driver. Especifique um nome para o driver. Clique em OK. continuação Allen-Bradley Parts

56 3-8 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP Após criar o driver, configure-o para que corresponda ao canal Ethernet no controlador. 3. Selecione o local em que os dispositivos EtherNet/IP residem. O software localiza os endereços IP válidos. Clique em OK. 4. Agora, o driver está disponível e você pode selecionar o canal Ethernet com a função Who Ativo do software de programação RSLogix 5000.

57 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-9 Conexões do Controlador em uma Rede EtherNet/IP O sistema Logix usa uma conexão para estabelecer um link de comunicação entre dois dispositivos. As conexões podem ser: controlador para módulos de E/S distribuída ou de comunicação remota tags produzidos e consumidos mensagens Você determina, de forma indireta, o número de conexões que o controlador usa através da configuração do controlador para se comunicar com outros dispositivos no sistema. As conexões são alocações de recursos que fornecem comunicações mais confiáveis entre os dispositivos do que mensagens não conectadas. Todas as conexões EtherNet/IP são não programadas. Uma conexão não programada é uma transferência de mensagem entre controladores que é disparada pelo intervalo do pacote requisitado (RPI) ou pelo programa (tal como uma instrução MSG). O envio de mensagens não programadas permite que você envie e receba dados quando necessário. Os controladores 1769-L32E e 1769-L35E aceitam, cada um, 32 conexões CIP por meio de uma rede EtherNet/IP. Configuração de E/S Distribuída O controlador CompactLogix suporta E/S distribuída através de um link EtherNet/IP. A configuração da E/S em um rack remoto é semelhante à configuração da E/S local. Crie o módulo de comunicação remota e os módulos de E/S distribuída no canal Ethernet local. Allen-Bradley Parts

58 3-10 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP Em uma rede característica de E/S distribuída CompactLogix Para comunicar-se com módulos de E/S distribuídos, você precisa adicionar um adaptador remoto e módulos de E/S à pasta Configuração do controlador. controlador canal EtherNet/IP incorporado adaptador remoto módulo de E/S dispositivo configure a E/S nesta ordem 1. Adicione o adaptador remoto ao canal EtherNet/IP do controlador. 2. Adicione os módulos de E/S ao adaptador remoto.

59 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-11 Acesso a E/S distribuída As informações de E/S são apresentadas como uma estrutura de campos múltiplos, que dependem dos recursos específicos do módulo de E/S. O nome da estrutura está baseado no local do módulo de E/S no sistema. Cada tag de E/S é automaticamente criado quando você configura o módulo de E/S pelo software de programação. O nome de cada tag segue este formato: Location:SlotNumber:Type:MemberName.SubMemberName.Bit onde: Esta variável de endereço: É: Location Identifica o local da rede LOCAL = trilho DIN local ou rack ADAPTER_NAME = identifica o adaptador remoto ou ponte SlotNumber Número do slot do módulo de E/S em seu rack Tipo Tipo de dados I = entrada O = saída C = configuração S = status MemberName Especifica os dados do módulo de E/S; depende do tipo de dados que o módulo pode armazenar Por exemplo, Data e Fault são campos de dados possíveis para um módulo de E/S. Data é o nome comum para valores que são enviados para ou recebidos de pontos de E/S. SubMemberName Dados específicos relacionados a MemberName Bit (opcional) Especifica o ponto no módulo de E/S; depende do tamanho do módulo de E/S (0-31 para um módulo de 32 pontos) EXEMPLO Allen-Bradley Parts

60 3-12 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP Dispositivos: adaptador remoto FLEX_io_adapter input_module remoto no slot 0 conexão otimizada para rack output_module remoto no slot 1 conexão otimizada para rack combo_analog remoto no slot 2 conexão direta Exemplo de Nomes de Tags (criados automaticamente pelo software): FLEX_io_adapter:I FLEX_io_adapter:I.SlotStatusBits FLEX_io_adapter:I.Data FLEX_io_adapter:O FLEX_io_adapter:O.Data FLEX_io_adapter:0:C FLEX_io_adapter:0:C.Config FLEX_io_adapter:0:C.DelayTime_0 FLEX_io_adapter:0:C.DelayTime_1 FLEX_io_adapter:0:C.DelayTime_2 FLEX_io_adapter:0:C.DelayTime_3 FLEX_io_adapter:0:C.DelayTime_4 FLEX_io_adapter:0:C.DelayTime_5 FLEX_io_adapter:0:I FLEX_io_adapter:1:C FLEX_io_adapter:1:C.SSData FLEX_io_adapter:1:O FLEX_io_adapter:1:O.Data FLEX_io_adapter:2:C FLEX_io_adapter:2:C.InputFIlter FLEX_io_adapter:2:C.InputConfiguration FLEX_io_adapter:2:C.OutputConfiguration FLEX_io_adapter:2:C.RTSInterval FLEX_io_adapter:2:C.SSCh0OuputData FLEX_io_adapter:2:C.SSCH1OutputData FLEX_io_adapter:2:I

61 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-13 Adição de um controlador remoto Se você quiser adicionar o controlador como um controlador consumido remoto à configuração de E/S, adicione primeiro o canal EtherNet/IP e depois o controlador. Para adicionar um controlador remoto, crie a configuração de E/S nesta ordem 1. Adicione dispositivos ao canal EtherNet/IP do controlador. 2. Adicione um controlador CompactLogix. O software adiciona ao canal EtherNet/IP. 3. No caso de um controlador que exija um módulo de comunicação, adicione o módulo primeiro e depois adicione o controlador. Allen-Bradley Parts

62 3-14 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP Produção e Consumo de Dados Os controladores 1769-L32E e1769-l35e têm a capacidade de produzir (transmitir) e consumir (receber) tags compartilhados pelo sistema em um link EtherNet/IP. Os dados produzidos e consumidos estão acessíveis para múltiplos controladores em uma rede Ethernet. O controlador envia ou recebe dados em uma taxa RPI predeterminada. Este é o método recomendado de comunicação entre os controladores Logix. Os tags produzidos e consumidos devem ser tags do controlador, do tipo de dados DINT ou REAL ou em um vetor ou estrutura. Tipo de Tag: Descrição: Especifique: produzido Estes são tags que o controlador produziu Habilitado para produzir para outros controladores consumirem. Quantos consumidores permitidos consumido Estes são tags cujos valores são produzidos por outro controlador. O nome do controlador que possui o tag que o controlador local quer consumir Nome do tag ou instância que o controlador quer consumir Tipo dos dados do tag a ser consumido O intervalo atualizado da freqüência com a qual o controlador local consome o tag O produtor e o consumidor devem ser configurados corretamente para os dados especificados a serem compartilhados. Um tag produzido no produtor deve ser especificado exatamente da mesma forma que um tag consumido no consumidor. Se qualquer tag produzido/consumido entre um produtor e um consumidor não for especificado corretamente, nenhum dos tags produzidos/consumidos para o produtor e o consumidor serão transferidos. Por exemplo, se um controlador CompactLogix está consumindo três tags que outro controlador consome, porém, o primeiro tag está especificado incorretamente, nenhum dos tags são transferidos para o controlador CompactLogix consumidor. Entretanto, um consumidor que falhar no acesso aos dados compartilhados não afeta outros consumidores acessando os mesmos dados. Por exemplo, se o controlador CompactLogix produtor do exemplo anterior também produziu tags para outros controladores consumidores, porém, o fez de modo correto, esses tags ainda são transferidos para os controladores consumidores adicionais. Número máximo de tags produzidos e consumidos O número máximo de tags produzidos/consumidos que podem ser configurados depende dos limites de conexão do canal Ethernet no controlador. Você pode ter no máximo 32 conexões através do canal Ethernet. Cada tag produzido usa uma conexão para o tag e o primeiro consumidor configurado do tag. Portanto, cada consumidor usa uma conexão adicional.

63 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-15 Se tiver muitos dados para produzir ou consumir, organize os dados em um vetor. Um vetor é tratado como um tag, portanto, ele usa apenas uma conexão. Um vetor pode ser de até 488 bytes, que também é o limite de um tag produzido ou consumido. Limite de tamanho de um tag produzido ou consumido Um tag produzido ou consumido pode ter até 488 bits, mas também deve se encaixar dentro da largura de banda da rede EtherNet/IP. Produção de um tag Os dados produzidos devem ser dados do tipo DINT ou REAL ou uma estrutura. Você pode usar uma estrutura definida pelo usuário para agrupar dados BOOL, SINT e DINT a serem produzidos. Para criar um tag produzido: 1. Você deve programar no modo off-line. 2. No organizador do controlador, clique com o botão direito do mouse na pasta Controller Tags e depois clique na guia Edit Tags. 3. Selecione o tag que você deseja produzir ou insira um novo tag e exiba a tela Tag Properties. 4. Certifique-se de que o tag está no escopo do controlador. 5. Selecione a caixa de verificação Produce this tag. Especifique quantos controladores podem consumir o tag. Você pode produzir um tag base, alias ou consumido. O tag consumido em um controlador receptor deve ter o mesmo tipo de dados do tag produzido no controlador de origem. O controlador realiza a verificação do tipo para garantir que os dados adequados estão sendo recebidos. Os tags produzidos requisitam conexões. O número de conexões dependem de quantos controladores estão consumindo os tags. O controlador requisita uma conexão para o tag produzido e para o primeiro consumidor. Então, o controlador necessita de uma conexão adicional para cada consumidor subseqüente. Allen-Bradley Parts

64 3-16 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP Consumo de um tag Um tag consumido representa os dados que são produzidos (transmitidos) por um controlador e recebidos e armazenados por um controlador de consumo. Para criar um tag consumido: 1. Você deve programar no modo off-line. 2. No organizador do controlador, clique com o botão direito do mouse na pasta Controller Tags e depois clique na guia Edit Tags. 3. Selecione o tag que você deseja consumir ou insira o novo tag e exiba a tela Tag Properties. 4. Especifique: No campo: Tag Type Controller Remote Tag Name Remote Instance RPI (intervalo do pacote requisitado) Display Style Digite ou selecione: Selecione Consumed Selecione o nome do outro controlador. Você já deve ter criado o controlador no organizador do controlador, para que o nome do controlador esteja disponível. Digite o nome do tag que você quer consumir, no outro controlador. Importante: O nome deve ser exatamente igual ao do controlador remoto, caso contrário a conexão falhará. Digite a quantidade de tempo, em ms, entre as atualizações dos dados, a partir do controlador remoto. O controlador local receberá os dados com, pelo menos, esta velocidade. Os controladores com backplane virtual, como os controladores CompactLogix e FlexLogix, produzem somente dados em RPIs com potência de dois milissegundos (como 2, 4, 8, 16, 32, 64, etc.), ou quando disparados por uma instrução IOT. Se você estiver criando um tag consumido que se refere a um tag cujo tipo de dados for BOOL, SINT, INT, DINT ou REAL, você pode selecionar um estilo de exibição. Este estilo de exibição define como o valor do tag será mostrado no monitor de dados e no editor de lógica ladder. O estilo de exibição não tem que corresponder ao estilo de exibição do tag no controlador remoto. Todos os tags consumidos são automaticamente definidos pelo controlador. O tag produzido no controlador CompactLogix de origem deve ter os mesmos tipos de dados que o tag consumido no controlador consumidor. O controlador CompactLogix realiza a verificação do tipo para garantir que os dados adequados estão sendo recebidos. IMPORTANTE Se uma conexão de tag consumido falha, nenhum dos tags são transferidos do controlador produtor para o controlador consumidor.

65 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-17 Envio de Mensagens O controlador CompactLogix pode enviar instruções MSG para outros controladores e dispositivos através de um link EtherNet/IP. Cada instrução MST requisita que você especifique um destino e um endereço dentro do destino. As instruções MSG não são seqüenciadas. O tipo de MSG determina se necessita ou não de uma conexão. Se a instrução MSG necessitar de uma conexão, ela abre a conexão necessária quando for executada. Você pode configurar a instrução MSG para manter a conexão aberta (cache) ou para fechá-la após o envio da mensagem. Este tipo de MSG: Usando este método de comunicação: Usa uma conexão: Que você pode colocar em memória cache: leitura ou escrita da tabela CIP X X de dados CIP CLP-2, CLP-3, CLP-5 ou SLC CIP X X (todos os tipos) CIP com identificação X X de origem DH+ X CIP genérico CIP X (1) X leitura e escrita de block transfer na X X (1) É possível conectar mensagens genéricas CIP; porém, para a maioria das aplicações, recomendamos deixar as mensagens do tipo CIP generic não conectadas. IMPORTANTE O tempo de atualização dos módulos de E/S locais pode aumentar quando o controlador estiver fazendo a conexão das mensagens. A conexão através do controlador CompactLogix deverá estar direcionada à aplicações que não sejam dependentes de tempo real, como descarregar o programa RSLogix 5000 e atualizar o ControlFlash. Allen-Bradley Parts

66 3-18 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP Comunicação com outro controlador baseado em Logix Todos os controladores baseados em Logix podem usar instruções MSG para se comunicar entre si. Os seguintes exemplos mostram como usar tags nas instruções MSG entre controladores baseados em Logix. Tipo de Instrução MSG: O controlador baseado em Logix escreve para outro controlador baseado em Logix (Escrita da Tabela de Dados CIP) O controlador baseado em Logix lê a partir do controlador baseado em Logix (Leitura da Tabela de Dados CIP) Exemplo de Fonte e Destino: tag origem array_1 tag destino array_2 tag origem vetor_1 tag destino vetor_2 Os tags fonte e destino: devem ser tags do controlador. podem ser de qualquer tipo de dados, exceto AXIS, MESSAGE ou MOTION_GROUP.

67 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-19 Comunicação com outros controladores através da EtherNet/IP O controlador CompactLogix também usa as instruções MSG para se comunicar com os controladores CLP e SLC. As instruções MSG diferem, dependendo de qual controlador inicia a instrução. Para as instruções MSG que se originam de um controlador CompactLogix para um controlador CLP ou SLC: Tipo de Instrução MSG: O CompactLogix escreve para o CLP-5 ou SLC O CompactLogix escreve para CLP-2 O CompactLogix lê a partir do CLP-5 ou SLC O CompactLogix lê a partir de CLP-2 Tipos de Arquivo Fonte Suportados: No controlador CompactLogix, especifique os tipos de dados fonte baseado no dispositivo destino: CLP-5: SINT, INT, DINT ou REAL SLC: INT, REAL Exemplo de elemento fonte: aray_1 No controlador CompactLogix, selecione um destes tipos de dados: SINT, INT, DINT ou REAL Exemplo de elemento fonte: array_1 Especifique o tipo do arquivo do destino baseado no dispositivo do destino: CLP-5 leitura S, B, N ou F CLP-5 leitura da palavra S, B, N, F, I, O, A ou D SLC: B, N ou F Exemplo de elemento fonte: N7:10 Use o arquivo de compatibilidade CLP-2. Exemplo de elemento fonte: 010 Tipos de Arquivo Destino Compatíveis: Especifique o tipo do arquivo do destino baseado no dispositivo do destino: CLP-5 escrita: S, B, N ou F CLP-5 escrita da palavra S, B, N, F, I, O, A ou D SLC: B, N ou F Exemplo de tag de destino: N7:10 Use o arquivo de compatibilidade CLP-2. Exemplo de tag destino: 010 No controlador CompactLogix, especifique os tipos de dados de destino baseado no dispositivo destino: CLP-5: SINT, INT, DINT ou REAL SLC: INT, REAL Exemplo de tag destino: array_1 No controlador CompactLogix, selecione um destes tipos de dados: SINT, INT, DINT ou REAL Exemplo de tag destino: array_1 Allen-Bradley Parts

68 3-20 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP O controlador CompactLogix pode enviar os comandos inseridos ou de palavras para os controladores CLP-5. Estes comandos lêem e escrevem dados de forma diferente. O seguinte diagrama mostra como os comandos digitados e de faixa de palavra diferem. Comando de leitura Comando de leitura de faixa de palavra palavras de 16 bits no controlador CLP-5 palavras de 32 bits no controlador CompactLogix palavras de 16 bits no controlador CLP-5 palavras de 32 bits no controlador CompactLogix Os comandos digitados mantêm a estrutura e o valor dos dados. Os comandos de faixa de palavra preenchem o tag de destino de forma contínua. O valor e a estrutura dos dados são modificados dependendo do tipo de dado de destino. O controlador CompactLogix pode processar mensagens iniciadas a partir dos controladores CLP ou SLC. Estas mensagens usam endereços de tabelas de dados. Para que estes controladores acessem os tags dentro do controlador CompactLogix, mapeie os tags para os endereços da tabela de dados.

69 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-21 Mapeamento de endereços O software de programação inclui uma ferramenta de mapeamento de CLP/SLC que permite que você transforme um tag de vetor de um controlador existente no controlador local disponível para controladores CLP-2, CLP-3, CLP-5 ou SLC. Para mapear endereços: 1. No menu de Lógica, selecione Map PLC/SLC Messages (Mapear Mensagens CLP/SLC). 2. Especifique estas informações: Para: No campo: Especifique: Por exemplo: controladores CLP-3, CLP-5 e SLC controladores CLP-2 File Number Tag Name Tag Name Digite o número do arquivo da tabela de dados no controlador CLP/SLC. Digite o nome do tag do vetor que o controlador local usa para se referir ao endereço de tabela de dados do CLP/SLC. O tag deve ser uma tabela inteira (SINT, INT ou DINT) que seja grande o bastante para os dados da mensagem. Digite o nome do tag para ser o arquivo de compatibilidade do CLP array_1 200 DICA Você pode mapear quantos tags quiser para um controlador CLP-3, CLP-5 ou SLC. Você pode mapear apenas um tag para um controlador CLP-2. Allen-Bradley Parts

70 3-22 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP A tabela a seguir mostra os tags fonte e destino e os elementos para as diferentes combinações de controladores. Tipo de Instrução MSG: O CLP-5 escreve para o CompactLogix SLC escreve para o CompactLogix SLC 5/05 SLC 5/04 OS402 e superior SLC 5/03 OS303 e superior O CLP-2 escreve para o CompactLogix O CLP-5 lê a partir de CompactLogix SLC lê a partir do CompactLogix SLC 5/05 SLC 5/04 OS402 e superior SLC 5/03 OS303 e superior O CLP-2 lê a partir de CompactLogix Exemplo de Fonte e Destino: elemento fonte N7:10 tag destino array_1 Os controladores CLP-5, CLP-3 e SLC suportam o endereçamento ASCII lógico, de modo que você não tenha que mapear um arquivo de compatibilidade para instruções MSG iniciadas por um controlador CLP-5, CLP-3 ou SLC. Coloque o nome do tag CompactLogix entre aspas duplas ( ). Você pode, opcionalmente, mapear um arquivo de compatibilidade. Por exemplo, caso você insira 10 para o arquivo de compatibilidade, insira N10:0 para o tag de destino. elemento fonte 010 tag destino 200 O tag destino é o endereço de três dígitos do CLP-2 que você especificou para o mapeamento do CLP-2. tag origem array_1 elemento destino N7:10 Os controladores CLP-5, CLP-3 e SLC suportam o endereçamento ASCII lógico, de modo que você não tenha que mapear um arquivo de compatibilidade para instruções MSG iniciadas por um controlador CLP-5, CLP-3 ou SLC. Coloque o nome do tag CompactLogix entre aspas duplas ( ). Você pode, opcionalmente, mapear um arquivo de compatibilidade. Por exemplo, caso você insira 10 para o arquivo de compatibilidade, insira N10:0 para o tag fonte. tag origem 200 elemento destino 010 O tag fonte é o endereço de três dígitos do CLP-2 que você especificou para o mapeamento do CLP-2. Quando o controlador CompactLogix inicia as mensagens para os controladores CLP ou SLC, você não precisa mapear os arquivos de compatibilidade. Você entra com o endereço da tabela de dados do dispositivo alvo da mesma forma que você faria com um nome de tag. Os controladores SLC 5/05, SLC 5/04 (OS402 e superior) e SLC 5/03 (OS303 e superior) suportam o endereçamento ASCII lógico e o mapeamento de CLP/SLC (consulte os exemplos acima). Para todos os outros controladores SLC ou MicroLogix1000, você deve mapear um arquivo de compatibilidade de CLP-2 (consulte os exemplos de CLP-2 acima).

71 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-23 Uso de uma Instrução MSG para Enviar um O controlador é um cliente de que usa um servidor de relé para enviar s. O controlador CompactLogix pode executar uma mensagem CIP genérica que envia uma mensagem de para um servidor de relé de correspondência SMTP usando o protocolo SMTP padrão. Alguns servidores de relé de correspondência requerem um nome de domínio fornecido durante o início da sessão SMTP. Nesses servidores de , lembre-se de especificar um nome de domíno quando fizer a configuração de rede. Consulte a página 3-2 para obter informações sobre a configuração de rede do controlador e especificação de um nome de domínio. IMPORTANTE Cuidado ao escrever a lógica ladder para certificar-se de que as instruções MSG não são disparadas continuamente para enviar mensagens de . Etapa 1: Crie tags de grupo Você precisa de três tags de grupo: uma para identificar o servidor de uma para conter o texto do uma para conter o status da transmissão do Os dados de STRING padrão aceitam até 82 caracteres. Na maioria dos casos, isso é suficiente para conter o endereço do servidor de . Por exemplo, crie um tag Configstring do tipo STRING: Clique na caixa Value para exibir este botão. Clique neste botão para exibir o Navegador de grupo para que você possa inserir o endereço IP ou o nome de host do servidor de . Os tags para o texto de e o status de transmissão podem conter até 474 caracteres. Para esses tags, você tem de criar um tipo de dados STRING definido pelo usuário que seja mais longo que o padrão. Por exemplo, crie um tipo de dados STRING chamado String. Allen-Bradley Parts

72 3-24 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP

73 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-25 Crie um tag desse novo tipo de dados para conter o texto de . Crie um segundo tag desse novo tipo de dados para conter o status de transmissão. Por exemplo, crie o tag EWEB_ (para conter o texto de ) e DstStr (para conter o status de transmissão). Esses dois tags são do tipo String. tag para status tag para texto de Clique na caixa Value para exibir este botão. Clique neste botão para exibir o Navegador de grupo para que você possa digitar o texto do . O texto do não tem de ser estático. Você pode programar um projeto de controlador para obter dados específicos para enviar por um . Para obter mais informações sobre o uso da lógica ladder para lidar com dados de grupo, consulte o Logix5000 Controllers Common Procedures Programming Manual, publicação 1756-PM001. Consulte a página 3-29 para obter detalhes sobre inserção de texto de . Etapa 2: Insira a lógica ladder Você precisará de duas instruções MSG. Uma instrução MSG configura o servidor de correio. Essa instrução tem de ser excutada apenas uma vez. A próxima instrução MSG dispara o . Execute essa instrução MSG tantas vezes quanto forem necessárias. Allen-Bradley Parts A primeira linha configura o servidor de . A segunda linha envia o texto do .

74 3-26 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP Etapa 3: Configure a instrução MSG que identifica o servidor de relé de correio Na guia Comunicação da instrução MSG, configure o caminho para a instrução MSG. O caminho começa com o controlador e especifica o canal de Ethernet do controlador 1769-L32E ou 1769-L35E. Neste exemplo, o caminho é: 1, 1. Para obter mais informações sobre a configuração do caminho de uma instrução MSG, consulte o Logix5000 Controllers General Instructions Reference Manual, publicação 1756-RM003. Na guia Comunicação da instrução MSG, configure os parâmetros MSG para identificar o servidor de relé de correio.

75 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-27 Alguns servidores de relé de correspondência requerem um nome de domínio fornecido durante o início da sessão SMTP. Nesses servidores de , lembre-se de especificar um nome de domíno quando fizer a configuração de rede. Consulte a página 3-2 para obter informações sobre a configuração de rede do controlador e especificação de um nome de domínio. O Comprimento da origem é um número de caracteres no tag STRING que identifica o servidor de relé de correio mais 4 caracteres. Neste exemplo, o tag contém 13 caracteres. onde: No campo: Insira: Service Type Set Attribute Single Instance 1 Class 32F Attribute 5 Source Element o tag STRING que contém o endereço IP ou nome de host do servidor de relé de Neste exemplo, insira Configstring Source Length o número de caracteres do endereço IP ou nome de host do servidor de correio mais 4 Neste exemplo, insira 17 (13 caracteres no endereço IP ) Depois de uma instrução MSG que configure o servidor de relé de correio ser executada com sucesso, o controlador armazena as informações de servidor de relé de correio na memória não volátil. O controlador retém essa informação, mesmo depois de a energia ser desligada e religada, até que outra instrução MSG altere a informação. Allen-Bradley Parts

76 3-28 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP Etapa 4: Configure a instrução MSG que contém o texto do Na guia Comunicação da instrução MSG, configure o caminho para a instrução MSG. Esse será o mesmo da instrução MSG que identifica o servidor de relé de correio (consulte a página 3-26). Na guia Configuração da instrução MSG, configure os parâmetros para enviar o . O Comprimento da origem (Source length) é o número de caracteres no tag de mais 4 caracteres. Neste exemplo, o texto do contém 67 caracteres, portanto o Comprimento da origem é 71. onde: No campo: Insira: Service Type Custom Service Code 4 b Instance 1 Class 32F Attribute 0 Source Element o tag contém o texto do Este tag é do tipo de dados STRING que você criou para conter o texto de . Neste exemplo, insira EWEB_ , que é do tipo String Source Length o número de caracteres no texto do mais 4 Destination Neste exemplo, insira 71 (67 caracteres no + 4) um tag destinado a conter o status da transmissão de Este tag é também do tipo de dados STRING que você criou para conter o texto de . Neste exemplo, insira DstStr, que é do tipo String

77 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-29 Inserção do texto do Use o navegador de grupo para inserir o texto do . No exemplo acima, insira o texto do no tag EWEB_ . Para incluir os campos To:, From: e Subject: no , use os símbolos <CR><LF> para separar cada um desses campos. Os campos To: e From são obrigatórios; o campo Subject: é opcional. Use um segundo conjunto de símbolos <CR><LF> após o último destes campos inseridos. Por exemplo: To: endereço de do destinatário $r$l From: endereço de do remetente $r$l Subject: assunto da mensagem $r$l$r$l Corpo da mensagem de Use o endereço de From para especificar para onde o servidor de relé de correio pode enviar uma mensagem de que não possa ser entregue. O comprimento máximo de uma mensagem de é de 474 caracteres. Um valor de comprimento de grupo de 4 bytes é adicionado ao tag. Como resultado, o comprimento máximo da fonte é de 478 caracteres. Allen-Bradley Parts

78 3-30 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP Possíveis códigos de status de Código de Erro (hex): Código de Erro Estendido (hex): Examine o elemento de destino do MSG do para ver se o foi enviado com sucesso ao servidor de relé de correio. Isto indica que o servidor de relé de correio colocou a mensagem de na lista de entrega. Isto não significa que o destinatário tenha recebido a mensagem de com sucesso. Possíveis códigos que poderiam estar neste elemento de destino são: Descrição: 0x00 nenhum Entrega bem sucedida ao servidor de relé de correio. 0x02 nenhum Recurso não disponível. O objeto de não foi capaz de obter os recursos de memória para iniciar a sessão SMTP. 0x08 nenhum Solicitação de Serviço não Suportada. Certifique-se de que o código de serviço seja 0x4B e de que a Classe seja 0x32F. 0x11 nenhum Os dados de resposta são muito grandes. O grupo de destino deve reservar espaço para o servidor SMTP responder à mensagem. A resposta máximo pode ser de 470 bytes. 0x13 nenhum O tamanho dos dados de configuração é muito pequeno. O Comprimento de origem é menor do que o tamanho do grupo do elemento de origem mais o comprimento de 4 bytes. O comprimento de origem deve ser igual ao tamanho do grupo do elemento de origem x15 nenhum O tamanho dos dados de configuração é muito grande. O comprimento de origem é maior do que o tamanho do grupo do elemento de origem mais o comprimento de 4 bytes. O comprimento de origem deve ser igual ao tamanho do grupo de elemento de origem x19 nenhum Falha ao escrever os dados. Um erro ocorreu ao tentar escrever o endereço do servidor SMTP (atributo 4) para a memória não volátil.

79 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-31 Código de Erro (hex): Código de Erro Estendido (hex): Descrição: 0xFF 0x0100 Retorno de erro pelo servidor de ; verifique o grupo destino para ver o motivo. A mensagem de não foi para a lista de entrega. 0x0101 O servidor de SMTP não foi configurado. O atributo 5 não foi definido com um endereço de servidor SMTP. 0x0102 Endereço de To: não especificado. O atributo 1 não foi configurado com um endereço de To: e não há um cabeçalho de campo To: no corpo do . 0x0103 Endereço de From: não especificado. O atributo 2 não foi configurado com um endereço de From: e não há um cabeçalho de campo From: no corpo do . 0x0104 Impossível conectar ao servidor de correio SMTP configurado no Atributo 5. Se o endereço de servidor de correio for um nome de host, o dispositivo terá de suportar DNS e deverá estar configurado um nome para o servidor. Se o domínio não estiver totalmente qualificado, ou seja, domínio de correspondência e não domínio de correspondência.xx.yy.com então o domínio deve estar configurado como xx.yy.com. Tente ping <endereço do servidor de correspondência> para garantir que o servidor de correspondência pode ser acessado de sua rede. Tente também telnet <mail server address> 25, que tenta iniciar uma sessão de SMTP com o servidor de através de telnet pelo canal 25. (Se você se conectar, digite QUIT ). 0x0105 Erro de comunicação com o servidor de correspondência SMTP. Um erro ocorreu após a conexão inicial com o servidor de correspondência SMTP. Consulte o texto em ASCII que acompanha o código de erro para saber mais detalhes quanto ao tipo do erro. 0x0106 A pergunta DNS do nome do domínio do servidor de correspondência SMTP não foi concluída. Uma solicitação de envio de serviço anterior com um nome de domínio como o endereço de servidor de correspondência SMTP ainda não foi concluída. Observe que o tempo-limite de resposta para uma procura DNS com um nome de domínio inválido pode levar até 3 minutos. Os tempos-limite longos podem ocorrer também se um nome de domínio ou um nome de servidor não for configurado corretamente. Allen-Bradley Parts

80 3-32 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP Exemplo 1: Controlador CompactLogix e E/S distribuída No seguinte exemplo, um controlador CompactLogix controla a E/S distribuída através de um módulo 1794-AENT. controlador CompactLogix (Compact1) EtherNet/IP E/S distribuída com 1794-AENT (Remote1) Controle de E/S distribuída Este exemplo tem o Compact1 controlando a E/S conectada ao módulo 1794-AENT remoto. Os dados que o controlador CompactLogix recebe dos módulos de E/S distribuída dependem de como você configura os módulos de E/S. Você pode configurar cada módulo como uma conexão direta ou otimizada para rack. Um rack pode ter uma combinação de alguns módulos configurados como conexão direta e outros otimizados para rack. Todos os módulos analógicos requerem conexões diretas. Os módulos de diagnóstico suportam conexões otimizadas para rack, porém, requerem conexões diretas para aproveitar ao máximo os recursos de diagnóstico. Total de conexões necessárias para o Compact1 A seguinte tabela calcula as conexões usadas neste exemplo. Conexão: Compact1 para 4 módulos de E/S distribuída (através de 1794-AENT) todos os módulos de E/S configurados como conexão direta sem conexão para o 1794-AENT total de conexões usadas: 4 Quantidade: Se você configurou os módulos de E/S distribuída como otimizado para rack, será necessária apenas uma conexão otimizada para rack para o 1794-AENT, reduzindo o exemplo acima para 3 conexões. 4

81 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-33 Exemplo 2: Controlador para controlador No exemplo a seguir, um controlador EtherNet/IP CompactLogix comunica-se com outro controlador EtherNet/IP CompactLogix através da EtherNet/IP. Cada controlador tem sua própria E/S local EtherNet/IP Compact1 Compact2 estação de trabalho Produção e consumo de tags Os dados produzidos devem ser do tipo de dados DINT ou REAL, ou um vetor ou estrutura. Você pode usar uma estrutura definida pelo usuário para agrupar dados BOOL, SINT e DINT a serem produzidos. Você pode produzir um tag base, alias ou consumido. O tag consumido deve ter o mesmo tipo de dados do tag produzido no controlador de origem. O controlador realiza a verificação do tipo para garantir que os dados adequados estão sendo recebidos. EtherNet/IP Compact1 TagA DINT TagB REAL Compact2 (controllerb) TagA DINT TagB REAL estação de trabalho Allen-Bradley Parts

82 3-34 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP Este exemplo mostra o Compact1 como produtor do TagA e consumidor do TagB: TagA TagB Cada tag produzido precisa de uma conexão para o controlador de produção e uma conexão adicional para o controlador de consumo. Cada tag consumido necessita de uma conexão. Envio de uma instrução MSG Para enviar um MSG do Compact1 para o Compact2: 1. Para o Compact1, crie um tag do controlador e selecione o tipo de dados MESSAGE. 2. Insira uma instrução MSG. Neste exemplo de lógica, uma mensagem é enviada quando uma condição específica é satisfeita. Quando count_send estiver energizado, envie count_msg. count_send count_msg.en / MSG Type - Unconfigured Message Control count_msg... EN DN ER

83 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP Configure a instrução MSG. Na guia Configuration: Para este item: Message Type Source Tag Number of Elements Destination Tag Especifique: Leitura da Tabela de Dados CIP ou Escrita da Tabela de Dados CIP Tag que contém os dados a serem transferidos Número dos elementos de vetor a serem transferidos Tag para qual os dados serão transferidos 4. Na guia Communication, especifique o caminho da comunicação. Use o botão do Navegador para selecionar o dispositivo que receberá a instrução MSG. O caminho da comunicação neste exemplo é: Para este item: Communication Path Especifique: 1,1,2,xxx.xxx.xxx.xxx,1,0 Onde: 1 é o backplane virtual do Compact 1 1 é o slot do canal Ethernet no controlador (observe, o 1,1 exibe como LocalENB) 2 é a rede EtherNet/IP é o endereço IP do Compact2 1 é o backplane virtual do Compact2 0 é o slot do controlador do Compact2 Total de conexões necessárias para o Compact1 A seguinte tabela calcula as conexões usadas neste exemplo. Conexão: Quantidade: conectado, MSG cache do Compact1 para Compact2 1 TagA produzido produzido do Compact1 para Compact2 outro consumidor (2 são configurados) TagB consumido 1 total de conexões usadas: Allen-Bradley Parts

84 3-36 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP Exemplo 3: Controlador CompactLogix para outros dispositivos No exemplo a seguir, um controlador CompactLogix se comunica com um controlador MicroLogix 1500, um controlador CLP-5 Ethernet e um controlador FlexLogix através da rede EtherNet/IP. EtherNet/IP Controlador CompactLogix (Compact1) Endereço IP Controlador MicroLogix1500 com um 1761-NET-ENI (Micro1) Endereço IP Controlador CLP-5 Ethernet (PLC5E1) Endereço IP Controlador FlexLogix (Flex2) Endereço IP Envio de uma instrução MSG a outro controlador de base Logix Configure uma instrução MSG a outros controladores de base Logix da mesma forma que faz com um controlador CompactLogix. Todos os controladores baseados em Logix seguem as mesmas especificações de configuração MSG. 1. No controlador CompactLogix, crie um tag do controlador e selecione o tipo de dados MESSAGE. Insira uma instrução MSG. Veja o Exemplo 2 acima como referência. 2. Configure a instrução MSG. Na guia Configuration: Para este item: Message Type Source Tag Number of Elements Destination Tag Especifique: Leitura da Tabela de Dados CIP ou Escrita da Tabela de Dados CIP Tag que contém os dados a serem transferidos Número dos elementos de vetor a serem transferidos Tag para qual os dados serão transferidos

85 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP Na guia Communication, especifique o caminho da comunicação. Use o botão do Navegador para selecionar o dispositivo que receberá a instrução MSG. O caminho da comunicação neste exemplo é: Para este item: Especifique: Communication Path 1,1,2, ,1,0 Onde: 1 é o backplane virtual do Compact 1 1 é o slot do canal Ethernet no controlador (observe, o 1,1 exibe como LocalENB) 2 é a rede EtherNet/IP é o endereço IP do Flex2 1 é o backplane virtual do Flex2 0 é o slot do controlador do Flex2 Envio de uma instrução MSG para o controlador CLP-5E A configuração de uma instrução MSG para um controlador CLP-5 requer uma configuração MSG diferente e o mapeamento do CLP/SLC. 1. No controlador CompactLogix, crie um tag do controlador e selecione o tipo de dados MESSAGE. Insira uma instrução MSG. Veja o Exemplo 2 acima como referência. 2. Configure a instrução MSG. Na guia Configuration: Para este item: Message Type Source Tag Number of Elements Destination Tag Especifique: CLP-5 Leitura ou CLP-5 Escrita ou CLP-5 Leitura da Palavra ou CLP-5 Escrita da Palavra Tag que contém os dados a serem transferidos Número dos elementos de vetor a serem transferidos Tag para qual os dados serão transferidos Allen-Bradley Parts

86 3-38 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP Os tipos de dados de fonte e de destino dependem do tipo de mensagem que você selecionar: Tipo de instrução MSG Logix: Fonte: Destino: CLP-5 Leitura qualquer elemento inteiro (como B3:0, tag SINT, INT ou DINT T4:0.ACC, C5:0.ACC, N7:0, etc.) qualquer elemento de ponto flutuante tag REAL (como F8:0, PD10:0.SP, etc.) CLP-5 Escrita tag SINT ou INT qualquer elemento inteiro (como B3:0, T4:0.ACC, C5:0.ACC, N7:0, etc.) tag REAL qualquer elemento de ponto flutuante (como F8:0, PD10:0.SP, etc.) CLP-5 Leitura da Palavra qualquer tipo de dados (como B3:0, T4:0, SINT, INT, DINT ou REAL C5:0, R6:0, N7:0, F8:0, etc.) CLP-5 Escrita da Palavra SINT, INT, DINT ou REAL qualquer tipo de dados (como B3:0, T4:0, C5:0, R6:0, N7:0, F8:0, etc.) 3. Na guia Communication, especifique o caminho da comunicação. Use o botão do Navegador para selecionar o dispositivo que receberá a instrução MSG. O caminho da comunicação neste exemplo é: Para este item: Especifique: Communication Path 1,1,2, Onde: 1 é o backplane virtual do Compact 1 1 é o slot do canal Ethernet no controlador (observe, o 1,1 exibe como LocalENB) 2 é a rede EtherNet/IP é o endereço IP do PLC5E1 Envio de uma instrução MSG de um processador CLP-5E para um controlador CompactLogix O controlador CLP-5E suporta o endereçamento lógico ASCII, logo, você não precisa mapear um arquivo de compatibilidade para instruções MSG iniciadas por um controlador CLP-5. Coloque o nome do tag CompactLogix entre aspas duplas ( ). Tipo de Instrução MSG: O CLP-5 escreve para o CompactLogix O CLP-5 lê a partir de CompactLogix Exemplo de Fonte e Destino: elemento de origem N7:10 tag de destino array_1 tag de origem array_1 elemento de destino N7:10

87 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-39 Envio de uma instrução MSG para um controlador MicroLogix 1500 com um módulo 1761-NET-ENI 1. Use o aplicativo ENI para certificar-se de que a configuração para o módulo 1761-NET-ENI possua os recursos Enable Series B Options e CompactLogix Routing habilitados. 2. No controlador CompactLogix, crie um tag do controlador e selecione o tipo de dados MESSAGE. Insira uma instrução MSG. Veja o Exemplo 2 acima como referência. 3. Configure a instrução MSG. Na guia Configuration: Para este item: Message Type Source Tag Number of Elements Destination Tag Especifique: SLC Leitura ou SLC Escrita Tag que contém os dados a serem transferidos Certifique-se de que este tag seja um INT. Número dos elementos de vetor a serem transferidos Tag para qual os dados serão transferidos 4. Na guia Communication, especifique o caminho da comunicação. Use o botão do Navegador para selecionar o dispositivo que receberá a instrução MSG. O caminho da comunicação neste exemplo é: Para este item: Especifique: Caminho de comunicação 1,1,2, Onde: 1 é o backplane virtual do Compact 1 1 é o slot do canal Ethernet no controlador (observe, o 1,1 exibe como LocalENB) 2 é a rede EtherNet/IP é o endereço IP do Micro1 Allen-Bradley Parts

88 3-40 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP Envio de uma instrução MSG de um controlador MicroLogix 1500 com um módulo 1761-NET-ENI para um controlador CompactLogix Se a instrução MSG se origina de um controlador MicroLogix 1500, certifique-se de que a configuração para o módulo 1761-NET-ENI pode reconhecer o controlador CompactLogix: 1. Use o aplicativo ENI para certificar-se de que a configuração para o módulo 1761-NET-ENI possua os recursos Enable Series B Options e CompactLogix Routing habilitados. 2. Use o aplicativo ENI para adicionar o endereço IP do controlador CompactLogix à configuração do módulo 1761-NET-ENI. Atribua o endereço IP do controlador CompactLogix para uma das localizações de destino Logix (45-49) na guia Message Routing. Você também pode mapear o endereço lógico do tag MicroLogix (ex., N16) para um valor (tag) no controlador CompactLogix. Digite o número do endereço lógico no controlador MicroLogix. Digite ou selecione o tag de controlador (global) no controlador CompactLogix que fornece ou recebe os dados para o número do arquivo. (É possível mapear diversos arquivos para o mesmo tag.) Este tag deve ser um tag INT.

89 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP 3-41 Total de conexões necessárias para o Compact1 A seguinte tabela calcula as conexões usadas neste exemplo. Conexão: Quantidade: conectado, MSG cache do Compact1 para Flex2 1 conectado, MSG em cache do Compact1 para CLP-5E1 1 conectado, MSG cache do Compact1 para Micro1 1 total de conexões usadas: 3 Exemplo 4: Recebimento de mensagens de outros dispositivos Quando outros dispositivos enviam mensagens para o controlador CompactLogix, o caminho para a mensagem deve identificar o controlador. Configure uma mensagem do tipo CIP no dispositivo de origem. Especifique o caminho do controlador CompactLogix como: xxx.xxx.xxx.xxx,1,0 Onde: xxx.xxx.xxx.xxx é o endereço IP do controlador 1 é o backplane virtual do controlador 0 é o slot do controlador Allen-Bradley Parts

90 3-42 Comunicação com Dispositivos em uma Rede EtherNet/IP Observações:

91 Capítulo 4 Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet Usando Este Capítulo Para obter informações sobre: Consulte a página Configuração do seu sistema para um link DeviceNet 4-1 Exemplo 1: Dispositivos de controle DeviceNet 4-2 Exemplo 2: Formação do ponte através de Ethernet para DeviceNet 4-13 Configuração do Sistema para um Link DeviceNet Selecione a interface DeviceNet adequada de acordo com a aplicação e como o controlador interage com os dispositivos: Se sua aplicação: comunica-se com outros dispositivos DeviceNet usa o controlador como mestre ou como escravo na DeviceNet usa a porta Ethernet do controlador para outras comunicações acessa o Compact I/O remoto em uma rede DeviceNet envia novamente dados de E/S remotos para até 30 módulos para o scanner ou para o controlador Selecione esta interface: Módulo Scanner DeviceNet 1769-SDN Módulo adaptador DeviceNet ADN Descrição: O scanner atua como uma interface entre os dispositivos DeviceNet e o controlador CompactLogix. O scanner permite que o controlador: leia entradas de dispositivos escravos escreva saídas para dispositivos escravos O adaptador: faz a interface com até 30 módulos Compact I/O comunica-se com outros componentes do sistema de rede (normalmente, um controlador ou um scanner e/ou terminais de programação) na rede DeviceNet É possível também formar ponte da EtherNet/IP para a DeviceNet através de um controlador CompactLogix com um 1769-SDN. Essa conexão permite: configurar o scanner 1769-SDN e seus dispositivos DeviceNet usando RSNetWorx conectado através de conexão EtherNet/IP. atualizar o firmware 1769-SDN através de uma conexão EtherNet/IP. Para formar uma da EtherNet/IP com a DeviceNet, é necessário: 1769-SDN com firmware versão 2.2 ou mais recente a maioria dos arquivos EDS atuais para o controlador e 1769-SDN Allen-Bradley Parts 1

92 MS NS IO DIAG 4-2 Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet Exemplo 1: Dispositivos de controle DeviceNet Este exemplo usa um módulo de scanner 1769-SDN no sistema CompactLogix local para controlar E/S conectadas ao módulo adaptador 1769-ADN L3xx 1769-IQ OV PA SDN 1769-ECR Computador Notebook com: RSLogix 5000, versão 12 ou mais recente RSNetWorx, versão 4.00 ou mais recente RSLinx, versão 2.41 ou mais recente cartão de interface 1784-PCID DeviceNet opcional DeviceNet 1769-ADN 1769-IA OB PA IF OF ECR Fonte de Alimentação DeviceNet Este exemplo descreve: o uso de RSNetWorx for DeviceNet para atribuir endereços de nós para 1769-SDN e o 1769-ADN e o mapeamento da imagem do adaptador no scanner a criação de um projeto CompactLogix incluindo a configuração necessária para o módulo de scanner 1769-SDN DeviceNet o controle das saídas e a leitura das entradas com a E/S distribuída através de DeviceNet O computador não tem de estar conectado à rede DeviceNet. O caminho de conexão neste exemplo é através do controlador. Se você tiver um módulo 1769-SDN com firmware da revisão 2.2 ou superior, poderá fazer conexão em ponte através da porta EtherNet/IP de um controlador 1769-L32E ou 1769-L35E com o módulo 1769-SDN.

93 Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet 4-3 Etapa 1: Configuração do adaptador 1769-ADN 1. Inicie o RSNetWorx. 2. Selecione Rede On-line. A tela do driver de comunicação RSLinx aparece. Escolha o driver apropriado dependendo do fato de o computador estar conectado diretamente à DeviceNet ou de você estar fazendo conexão em ponte através da porta EtherNet/IP ou ControlNet do controlador. 3. O software solicita o carregamento ou o descarregamento. Selecione o carregamento. O RSNetWorx navega a rede para dispositivos válidos. A tela on-line deve assemelhar-se ao seguinte, onde o 1769-ADN é o nó 15 e o 1769-SDN é o nó 32 para este exemplo. Se a conexão foi feita através da DeviceNet, como através de um cartão 1784-PCID, o cartão de comunicação aparecerá também como um nó da rede DeviceNet. continuação Allen-Bradley Parts

94 4-4 Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet 4. Clique com o botão direito em 1769-ADN e selecione Propriedades 5. Clique na guia I/O Bank 1 Configuration, depois escolha Upload quando solicitado. O layout real 1769-ADN I/O aparece. Nesta tela, você pode configurar os módulos de E/S no sistema 1769-ADN clicando na caixa de número da slot associada a cada módulo de E/S. 6. Quando os módulos de E/S estiverem configurados, clique na guia Summary (Resumo). Observe o número de bytes dos dados de entrada e de saída. Isto será usado mais tarde quando adicionar o adaptador à lista de varredura do 1769-SDN. 7. Clique em Apply, depois em OK para salvar a configuração e descarregar para o adaptador. Para este exemplo, serão configurados apenas dois módulos analógicos. Para mais informações sobre módulos analógicos, veja o Compact I/O Analog Modules User Manual, publicação 1769-UM002. Somente os módulos analógicos e os especializados são configuráveis. Os módulos de E/S discreta, as fontes de alimentação e as terminações não são configuráveis. DICA As alterações feitas na configuração do adaptador ou em qualquer um de seus módulos de E/S com RSNetWorx não serão salvas ou descarregadas para o adaptador uma vez que o adaptador é configurado em uma lista de varredura do scanner. Para fazer mudanças na configuração, o controlador deve ser colocado no modo Program e o adaptador deve ser removido temporariamente da lista de varredura do scanner.

95 Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet 4-5 Etapa 2: Criação da lista de varredura do 1769-SDN O scanner 1769-SDN série B suporta a recuperação automática do dispositivo (ADR). Uma guia ADR aparece na janela da lista de varredura no RSNetWorx for DeviceNet para scanners série B, portanto, você pode habilitar o recurso ADR. Este recurso: automatiza a substituição de um dispositivo escravo com falha em uma rede DeviceNet ao retornar o dispositivo para o nível anterior de operação inclui recuperação automática de endereço o que permite que um dispositivo escravo seja removido da rede e substituído por outro dispositivo escravo idêntico que esteja residindo na rede no nó 63 e que não esteja na lista de varredura inclui recuperação de configuração que permite que um dispositivo escravo seja removido da rede e substituído por um dispositivo idêntico com a mesma configuração IMPORTANTE Para manter o mapeamento correto entre os tags do controlador e a lista de varredura 1769-SDN, certifique-se de que está usando a versão 4.12 ou mais recente do RSNetWorx para o software DeviceNet e os arquivos mais atualizados do 1769-SDN EDS. Este software atualizado permite a seleção do controlador CompactLogix como uma configuração de mapeamento, o que garante que a lista de varredura e os tags do controlador sejam correspondentes. O software RSLogix 5000, versão 12, inclui um perfil 1769-SDN. Este perfil fornece duas modificações para o método anterior de utilização do perfil genérico 1769 para configurar o 1769-SDN: O novo perfil separa o status do módulo e as informações de configuração dos dados de E/S. O perfil cria automaticamente um conjunto de tags para o status do módulo e configuração e outro conjunto de tags para os dados de E/S. O perfil 1769-SDN usa tags DINT para dados de E/S. O perfil genérico usa tags INT. IMPORTANTE Se estiver convertendo um projeto de um controlador 1769-L20, -L30 para um controlador 1769-L3xx e se o projeto contiver um 1769-SDN, recomenda-se deixar o perfil genérico para o 1769-SDN no projeto em vez de convertê-lo para o novo perfil 1769-SDN. O novo perfil 1769-SDN usa DINTs ao invés de INTs para dados e a lista de varredura é configurada de forma diferente do que ocorre para o perfil genérico. Allen-Bradley Parts

96 4-6 Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet 1. Clique com o botão direito no 1769-SDN e selecione Propriedades. Use o software RSNetWorx for DeviceNet para criar uma lista de varredura. 2. Selecione a guia Module. Expanda a caixa de combinação da plataforma e selecione CompactLogix. Isto permite ao software saber que o scanner está sendo usado com um controlador CompactLogix. A lista de varredura será mapeada para coincidir com o perfil 1769-SDN no software RSLogix Além disso, selecione o número da slot do módulo 1769-SDN.

97 Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet Clique na guia Scanlist, depois clique em Upload quando solicitado. A área à esquerda é chamada de Available Devices e a área à direita é chamada Scanlist. O adaptador 1769-ADN deve estar à esquerda. 4. Clique no adaptador, depois clique na seta que aponta para a direita. Isto move o adaptador da área Available Devices para a lista de varredura do scanner. 5. Clique no botão Edit I/O Parameters. 6. Verifique se os tamanhos Rx e Tx estão corretos. Os tamanhos Tx (Transmitir) e Rx (Receber) correspondem ao número total de bytes de saída e de entrada anotados da página de resumo do adaptador. Neste exemplo, o scanner transmite 6 bytes para o adaptador (dados de saída) e recebe 28 bytes do adaptador (dados de entrada). Clique em OK quando tiver terminado. 7. Clique na guia Input. Clique em Apply e em OK. Allen-Bradley Parts

98 4-8 Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet O mapeamento é iniciado na palavra 0 para a imagem de dados de entrada e de saída. O status de entrada e as palavras de configuração de saída não estão mais incluídos na lista de varredura de dados de E/S. Use os tags de status e de configuração criados no software RSLogix 5000 para ler o status ou definir os bits de configuração. DICA Os dados de entrada e de saída trocados pelo scanner e pelo adaptador são dados conjuntos de dados. Isto significa que não há uma estrutura especial para eles que identifique qual módulo de E/S está associado. Para estabelecer o módulo associado aos dados, é necessário listar o número de palavras de entrada e de saída que cada módulo possui. Depois, com base na posição no banco de E/S, você pode determinar onde os dados do controlador estão nos tags de E/S do controlador. Transferência de dados Há 28 bytes de dados de entrada e 6 bytes de dados de saída para este exemplo. Os módulos de E/S no sistema do adaptador são: Módulo Entrada Saída Informações de Status ADN 1 palavra DINT 0 palavra (adicionado pelo 1769-ADN) 1769-IA16 1/2 palavra DINT 0 palavra 1769-OB16 1/2 palavra DINT 1/2 palavra DINT 1769-IF4 3 palavras DINT 0 palavra 1769-OF2 2 palavras DINT 1 palavra DINT Total de Palavras 7 palavras DINT 1 1/2 palavras DINT Total de Bytes 28 bytes 6 bytes O total é de 7 palavras DINT ou 28 bytes de entrada. A primeira palavra DINT é o status do adaptador, deixando 6 palavras DINT (24 bytes) para dados. Os dados de entrada mapeiam para o tag de dados de entrada do controlador nas seguintes posições de palavras: Local Palavra 0 Palavra 1 Palavra 1 Palavras 2-4 Palavras 5-6 Descrição informações de status 1769-ADN palavra de entrada do módulo 1769-IA16 dados de entrada (eco dos dados de saída) do módulo 1769-OB16 dados de entrada do módulo 1769-IF4 dados de entrada do módulo 1769-OF2 Os dados de saída podem ser determinados de modo semelhante. Estes dados começam com a palavra 0 do tag de saída no controlador, como segue: Local Palavra 0 Palavras 0-1 Descrição palavra de saída do módulo 1769-OB16 palavras de saída do módulo 1769-OF2

99 Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet 4-9 Vetor de comando do módulo O vetor de comando do módulo é a interface de controle principal entre o programa de controle e o módulo. No software RSLogix 5000, a estrutura do tag CommandRegister é a seguinte: Palavra de Bit Descrição Comportamento Saída 0 0 RUN Este bit controla quando o módulo escaneia os dispositivos escravos mapeados. Quando definido (1), o scanner processará os dados de E/S definidos pela sua lista de varredura. Para efetuar de fato a varredura da rede os bits de comando Fault e Disable Network devem ser removidos (0). 1 Fault Quando energizado, o modo de E/S do scanner será Halt; o envio de mensagem ainda estará em operação. O bit de falha é usado principalmente para energizar artificialmente os dispositivos escravos em um estado de falha devido a algum evento ou condição junto ao programa de controle. 2 Disable Network Quando energizado, o scanner é removido funcionalmente da rede. 3 HaltScanner Quando energizado, o scanner para seus dispositivos escravos mapeados. 4 Reset Reinicia o acesso à rede DeviceNet. Descarregue as informações do scanner para o 1769-SDN Após configurar a lista de varredura, é necessário descarregar as informações para o módulo 1769-SDN. Allen-Bradley Parts

100 4-10 Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet Etapa 3: Criação de um projeto para o controlador CompactLogix 1. No Organizador do Controlador, selecione CompactBus. Clique com o botão direito do mouse no trilho escolhido e selecione New Module. 2. Selecione o módulo 1769-SDN/B. Clique em OK. 3. Configure o módulo. Use o assistente do módulo para especificar as características para o módulo. Clique em Next para continuar no assistente. Clique em Finish quando terminar. O módulo completo é exibido no Organizador do Controlador.

101 Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet 4-11 IMPORTANTE A versão 12 do software RSLogix 5000 adicionou um perfil completo para configuração de um módulo 1769-SDN em um sistema CompactLogix. Para aproveitar esse perfil e os recursos de envio de mensagem aprimorados do módulo 1769-SDN: descarregue e instale os novos arquivos EDS para o módulo 1769-SDN atualize o firmware do módulo 1769-SDN Veja as CompactLogix Controller Release Notes, publicação 1769-RN006, para obter detalhes sobre o descarregamento e a instalação de arquivos EDS e firmware. Todos os tags para módulos de E/S são criados automaticamente quando os perfis para estes módulos são configurados. Clique duas vezes em Controller Tags no Organizador do Controlador para visualizar estes tags. Cada slot do módulo de E/S possui tags de Entrada, Saída e de Configuração criados, se aplicável. Estes tags são estruturados da seguinte forma: Tag Local:s:I Local:s:O Local:s:C Definição s é o número da slot I representa os Dados de Entrada O representa os Dados de Saída C representa os Dados de Configuração Se o 1769-SDN está na slot 1, os endereços de entrada do scanner são: Tag Local:1:I.Data[0] Local:1:I.Data[1] Local:1:I.Data[1] Local:1:I.Data[2] até Local:3:I.Data[4] Local:1:I.Data[5] até Local:3:I.Data[6] Definição informações de status 1769-ADN Dados de Entrada do 1769-IA16 Dados de Entrada (eco dos dados de saída) do módulo 1769-OB16 Dados de Entrada do 1769-IF4 Dados de Entrada do 1769-OF2 Os endereços de saída do scanner são: Tag Local:1:O.Data[0] Local:1:O.Data[0] até Local:3:O.Data[1] Definição Dados de saída para 1769-OB16 Dados de saída para 1769-OF2 O controlador usa o CommandRegister (Local:1:O.CommandRegister) para enviar comandos ao scanner. Allen-Bradley Parts

102 4-12 Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet Etapa 4: Insira a lógica do programa O programa para este exemplo consiste em uma única linha que é usada para posicionar o scanner no modo RUN. Para colocar o scanner no modo Run quando o controlador CompactLogix estiver no modo Run, defina SDN_RUN como 1, ou remova-o do programa. Quando o SDN_RUN é removido, o bit Run do scanner estará sempre em operação quando o controlador estiver em operação. Quando seu programa estiver escrito, verifique-o e salve-o, depois descarregue para o seu controlador para executar e testar seu sistema.

103 63 System Power Field Power Adapter Status Network Status Subnet Status 1734-ADNX 1734-EP24DC System Power Power Field Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet 4-13 Exemplo 2: Formação de ponte através de Ethernet para DeviceNet Você pode utilizar o controlador para conectar mensagens entre dispositivos; o controlador suporta uma mensagem conectada e uma não conectada entre os dispositivos. O controlador fará a ponte apenas com os dados de mensagem (não dados de E/S), e há um limite de buffer para armazenar as mensagens em espera que conectam redes. IMPORTANTE O tempo de atualização dos módulos de E/S locais pode aumentar quando o controlador estiver fazendo a conexão das mensagens. A conexão através do controlador CompactLogix deverá estar direcionada à aplicações que não sejam dependentes de tempo real, como descarregar o programa RSLogix 5000 e atualizar o ControlFlash. O controlador 1769-L32E, -L35E pode ser conectado em ponte entre a porta serial ou EtherNet/IP à DeviceNet. O controlador 1769-L31 pode ser conectado em ponte de qualquer uma das duas portas seriais à DeviceNet. Por exemplo, uma mensagem tem origem em uma estação de trabalho e se conecta através de um sistema CompactLogix com dispositivos DeviceNet. estação de trabalho rede EtherNet/IP controlador 1769-L3xx com scanner 1769-SDN rede DeviceNet módulos 1734 POINT I/O O controlador CompactLogix podem conectar estas combinações de redes: Mensagens que se originam nesta rede: EtherNet/IP RS-232 serial E terminam nesta rede: DeviceNet RS-232 serial EtherNet/IP DeviceNet Allen-Bradley Parts

104 4-14 Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet A conexão em ponte da Ethernet para a DeviceNet permite que você use uma estação de trabalho para programar o controlador CompactLogix em Ethernet, além de manter os dispositivos de DeviceNet por meio do software RSNetWorx para o software DeviceNet. Manutenção de dispositivos DeviceNet através de uma ponte Use o software RSNetWorx for DeviceNet para gerenciar sua rede e os dispositivos DeviceNet. Esta tela exibe como seria a navegação através de uma ponte Ethernet com DeviceNet para selecionar dispositivos específicos. A navegação é feita através do barramento 1769 para selecionar o módulo 1769-SDN e chegar aos dispositivos DeviceNet.

105 Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet 4-15 Envio de uma instrução MSG a partir do controlador para um dispositivo DeviceNet 1. Para o Compact1, crie um tag do controlador e selecione o tipo de dados MESSAGE. 2. Insira a instrução MSG. Neste exemplo de lógica, uma mensagem é enviada quando uma condição específica é satisfeita. Quando count_send estiver energizado, envie count_msg. count_send count_msg.en / MSG Type - Unconfigured Message Control count_msg... EN DN ER 3. Configure a instrução MSG. Na guia Configuration: Para este item: Message Type Source Tag Number of Elements Destination Tag Especifique: Leitura CIP Generic ou Escrita CIP Generic Tag que contém os dados para transferir Número dos elementos de vetor a serem transferidos Tag para qual os dados serão transferidos 4. Na guia Communication, especifique o caminho da comunicação. É necessário inserir o caminho de comunicação. Se deseja enviar uma instrução MSG para um módulo 1734-OB3E no nó 10 neste exemplo de formação de ponte, o caminho de comunicação é: Para este item: Especifique: Communication Path 1,3,1,2,2,10 Onde: 1 é o backplane virtual do controlador CompactLogix 3 é o número do slot do controlador Adaptador de Barramento Local é o backplane é o número do slot do módulo 1769-SDN. 2 é a rede DeviceNet 10 é o número do nó do 1734-OB2E Se enviar mensagens através da DeviceNet, local ou através de uma ponte, programe as instruções MSG seqüencialmente. O 1769-SDN possui uma capacidade limitada de armazenamento em buffer para instruções MSG. Allen-Bradley Parts

106 4-16 Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet Observações:

107 Capítulo 5 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial Usando Este Capítulo Para obter informações sobre: Consulte a página Configuração de comunicação padrão 5-1 Configuração do seu sistema para um link serial 5-3 Exemplo 1: Estação de trabalho conectada diretamente a um 5-10 controlador CompactLogix Exemplo 2: Estação de trabalho conectada remotamente a um 5-11 controlador CompactLogix Exemplo 3: Controlador CompactLogix conectado a um leitor de código 5-15 de barras Exemplo 4: Conexão em ponte por serial 5-18 Configuração de Comunicação Padrão O controlador CompactLogix tem a seguinte configuração serial padrão: Parâmetro Canal 0 Padrão: Canal 1 Padrão: (1769-L31 somente) Baud Rate 19,2K 19,2K Paridade nenhuma nenhuma Endereço de estação 0 0 Linhas de Controle sem reconhecimento sem reconhecimento Detecção de erros BCC BCC Respostas Incorporadas auto detecção auto detecção Detecção de Pacote Duplicado (Mensagem) habilitado habilitado Tempo-limite ACK 50 pulsos 50 pulsos limite de recepção NAK 3 reenvios 3 reenvios limite de transmissão ENQ 3 reenvios 3 reenvios Bits de dados 8 8 Bits de parada 1 1 Protocolo DF1 full-duplex DF1 full-duplex DICA O Endereço do Nó é parte da configuração padrão. A mudança do endereço de nó resultará no desligamento do LED DCH0. Allen-Bradley Parts 1

108 5-2 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial Opções de procotolo do sistema A porta serial suporta: DF1 full-duplex mestre DF1 escravo DF1 DH-485 ASCII (modo usuário) somente Canal 0 Modbus (protocolo de modo usuário) através de rotina de lógica ladder Suporte a Modbus Para usar os controladores Logix5000 em Modbus, conecte através da porta serial e execute uma rotina de lógica ladder específica. A rotina de lógica ladder está disponível no CD do software de programação RSLogix 5000 Enterprise. Para obter mais informações, consulte Using Logix5000 Controllers as Masters or Slaves on Modbus Application Solution, publicação CIG-AP129A-EN-P. Uso do botão de comunicação padrão Canal 0 Use o Botão de Comunicação Padrão Canal 0 para mudar a configuração de comunicação para a configuração padrão de comunicação. Mantenha o botão pressionado até que o LED (DCH0) Comunicação Padrão Canal 0 acenda (verde, contínuo) indicando que a configuração de comunicação padrão está ativa. DICA Antes de pressionar o Botão de Comunicação Padrão, certifique-se de observar a configuração de comunicação atual. Ao pressionar o Botão de Comunicação Padrão ocorre o reset de todos os parâmetros configurados para os seus valores padrões. Para retornar o canal aos seus parâmetros configurados pelo usuário, é necessário inseri-los manualmente enquanto estiver on-line com o controlador descarregar os parâmetros como parte de um arquivo do Projeto Logix. Para realizar isto on-line, entre na tela Controller Properties nas guias Serial Port, System Protocol e User Protocol.

109 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial 5-3 O Botão de Comunicação Padrão está localizado na frente do controlador no canto inferior direito. CPU RUN I/O FORCE OK BATT DCH0 CompactLogix L35E RUN REM PROG Botão de Comunicação Padrão MS LNK NS CF CHANNEL 0 ETHERNET / IP ISOLATED 100 BASE-T CH 0 Configuração do Sistema para um Link Serial IMPORTANTE Para que o controlador CompactLogix opere em uma rede serial, você precisa: de uma estação de trabalho com uma porta serial do software RSLinx para configurar o driver de comunicação serial de um software de programação RSLogix5000 para configurar a porta serial do controlador Limite do comprimento dos cabos seriais (RS-232) de 15,2 m (50 pés). ATENÇÃO! O controlador CompactLogix está aterrado através de seu trilho DIN ou de seu pé de montagem. É importante que você compreenda o sistema de aterramento da estação de trabalho antes de conectá-lo ao controlador. Allen-Bradley Parts

110 5-4 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial Etapa 1: Configure o hardware O Canal 0 dos controladores CompactLogix é totalmente isolado e não precisa de dispositivo de isolamento separado. O Canal 1 no 1769-L31 é uma porta serial não isolada. 1. Avalie se você precisa de um isolador. Se você conectar o canal 1 do controlador 1769-L31 a um modem ou um dispositivo ASCII, considere a possibilidade de instalar um isolador entre o controlador e o modem ou o dispositivo ASCII. Um isolador também é recomendado ao conectar o controlador diretamente a uma estação de trabalho de programação. Um isolador possível é o conversor de interface 1761-NET-AIC. canal 2: mini-din 8 RS-232 chave seletora de taxa de transmissão canal 1: DB-9 RS-232, DTE chave seletora da fonte de alimentação CC terminais para a fonte de alimentação externa de 24 Vcc

111 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial Selecione o cabo apropriado. Você está usando um isolador? não Use este cabo: O cabo 1756-CP3 conecta o controlador diretamente ao controlador. 1 CD 2 RDX 3 TXD 4 DTR COMMON 6 DSR 7 RTS 8 CTS 9 1 CD 2 RDX 3 TXD 4 DTR COMMON 6 DSR 7 RTS 8 CTS 9 sim Se você fizer seu próprio cabo, ele deve ser blindado e a blindagem deve ser presa à cobertura de metal (que cerca os pinos) em ambas as extremidades do cabo. Você também pode usar um cabo 1747-CP3 (da família de produtos SLC). Este cabo tem um conector com invólucro radial mais alto que o cabo 1756-CP3. O cabo 1761-CBL-AP00 (conector ao controlador radial) ou o cabo 1761-CBL-PM02 (conector axial ao controlador) liga o controlador à porta 2 do isolador 1761-NET-AIC. O conector mini-din não está disponível no comércio, portanto você não poderá montar esse cabo extremidades radiais ou do cabo axial DB pinos, terminação de cabo mini-din Pino: Terminação DB-9: Terminação Mini-DIN: 1 DCD DCD 2 RxD RxD 3 TxD TxD 4 DTR DTR 5 terra terra 6 DSR DSR 7 RTS RTS 8 CTS CTS 9 n/a n/a 3. Conecte o cabo apropriado à porta serial. Allen-Bradley Parts

112 5-6 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial Etapa 2: Configure a porta serial do controlador: 1. No software de programação RSLogix 5000, selecione a pasta Edit Controller. 2. Na guia Serial Port, especifique a configuração da comunicação serial apropriada. 3. Na guia System Protocol, selecione o modo de comunicação DF1 apropriado para a comunicação ponto-a-ponto ou mestre/escravo. Ou na guia User Protocol, selecione o ASCII para comunicar com um dispositivo ASCII.

113 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial 5-7 Especificação das características da porta serial Especifique estas características na guia Serial Port (os valores padrões são exibidos em negrito): Característica: Modo Baud Rate Paridade Bits de dados Bits de parada Linha de controle Atraso no envio de RTS (1) Atraso na desenergização de RTS (1) Descrição (o padrão é exibido em negrito): Selecione System (para comunicação DF1 e DH485) ou modo User (para comunicação ASCII). Especifica a taxa de comunicação para a porta serial. Selecione um baud rate que todos os dispositivos no seu sistema suportam. Selecione 110, , 1200, 2400, 4800, 9600, 19200, Kbps. Nota: Kbps somente em modo DF1 Especifique o ajuste de paridade para a porta serial. A paridade fornece detecção adicional de erro do pacote de mensagem. Selecione None ou Even. Especifique o número de bits por pacote de mensagem. Selecione 8. Especifique o número de bits de parada para o dispositivo com o qual o controlador está se comunicando. Selecione 1 ou 2. Especifique o modo no qual o driver serial opera. Selecione No Handshake, Full-Duplex, Half-Duplex with Continuous Carrier ou Half-Duplex without Continuous. Se não estiver usando um modo, selecione No Handshake Se ambos os modems em um link ponto-a-ponto forem full-duplex, selecione Full-Duplex para ambos os controladores. Se o modem mestre for full-duplex e o modem escravo for half-duplex, selecione Full-Duplex para o controlador mestre e selecione Half-Duplex with Continuous Carrier para o controlador escravo. Se todos os modems no sistema forem half-duplex, selecione Half-Duplex without Continuous Carrier para o controlador. Digite um pulso que representa o número de períodos de 20 ms do tempo que atrasa entre a asserção do sinal RTS e o início de uma transmissão de mensagem. Este atraso de tempo permite o modem a preparar a transmissão de uma mensagem. O sinal CTS deve ser alto para que a transmissão ocorra. A faixa é de 0 a períodos. Insira um pulso que representa o número de períodos de 20 ms do tempo que atrasa entre o fim de uma transmissão de mensagem e a de asserção do sinal RTS. Este atraso de tempo é um buffer para certificar que o modem transmita a mensagem inteira com sucesso. A faixa é de 0 a períodos. Normalmente deixe este ajuste em zero. (1) Este parâmetro é especialmente útil para comunicação através de modems de rádio. Allen-Bradley Parts

114 5-8 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial Especificação das características do protocolo do sistema Os modos de sistema disponíveis são: Use este modo: Para: Consulte a página: DF1 ponto a ponto a comunicação entre o controlador e um outro dispositivo compatível com o protocolo DF1. Este é o modo de sistema padrão. Este modo é normalmente usado para programar o controlador pela sua porta serial modo mestre DF1 modo escravo DF1 Modo Usuário (somente Canal 0) DH-485 controle de polling e transmissão de mensagens entre os nós mestre e escravo. A rede mestre/escravo inclui um controlador configurado como o nó mestre e até 254 nós escravos. Conecte os nós escravos usando modems ou drivers de linha. Uma rede mestre/escravo pode ter números de nó de 0 a 254. Cada nó tem de ter um endereço de nó exclusivo. Além disso, pelo menos 2 nós devem existir para definir seu link como uma rede (1 mestre e 1 escravo são os dois nós). Uso de um controlador como uma estação escrava em uma rede de comunicação serial mestre/escravo. Quando houver estações escravas múltiplas na rede, conecte as estações escravas usando os modems ou os drivers de linha ao mestre. Quando você tiver uma única estação escrava na rede, você não precisa de um modem para conectar a estação escrava ao mestre, você pode configurar os parâmetros de controle para sem reconhecimento. Você pode conectar de 2 a 255 nós em um único link. No modo escravo DF1, um controlador usa o protocolo DF1 half-duplex. Um nó está designado como o mestre e ele controla quem tem acesso ao link. Todos os outros nós são estações escravas e devem esperar pela permissão do mestre antes de transmitir. comunicação com dispositivos ASCII. Isto requer que sua lógica de programa para usar as instruções ASCII para ler e escrever dados de e para um dispositivo ASCII. comunicação com outros dispositivos mestres múltiplos DH-485, rede token pass permite programação e envio de mensagem ponto a ponto

115 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial 5-9 Etapa 3: Configure o driver de comunicação serial 1. No software RSLinx, selecione Communication Configure Driver. A partir da lista Available Driver Types, selecione RS-232 DF1 Devices. Clique em Add New. 2. Especifique um nome para o driver. 3. Especifique as configurações de comunicação apropriadas. Selecione Logix/CompactLogix e especifique a porta COM. Clique em Autoconfigure para que o software determine as configurações seriais remanescentes. Clique em OK. Allen-Bradley Parts

116 5-10 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial Exemplo 1: Estação de trabalho conectada diretamente a um controlador CompactLogix No exemplo seguinte, uma estação de trabalho está conectada diretamente a um controlador CompactLogix por um link serial. Isto é útil para descarregar um projeto do controlador diretamente no controlador. controlador 1769-L3xx serial Este tipo de protocolo suporta a transmissão simultânea entre dois dispositivos em ambas as direções. O protocolo ponto-a-ponto DF1 controla o fluxo de mensagem, detecta e sinaliza erros e tenta novamente se erros forem detectados. Configuração de uma estação DF1 ponto-a-ponto Este Campo: Descrição: Station address Endereço da estação para a porta serial na rede ponto-a-ponto DF1. Insira um endereço DF1 válido (de 0 a 254). O endereço 255 está reservado para mensagens difundidas. O valor inicial é 0. NAK receive limit ENQ transmit limit ACK timeout Embedded response Error detection Enable duplicate detection Especifica o número de NAKs que o controlador pode receber em resposta a uma transmissão de mensagem. Digite um valor entre 0 e 127. O valor inicial é 3. Especifica o número de pedidos (ENQs) que você quer que o controlador envie depois de um tempo-limite do ACK. Digite um valor entre 0 e 127. O valor inicial é 3. Especifica o tempo que você quer que o controlador espere para um reconhecimento de sua transmissão de mensagem. Digite um valor entre 0 e Os limites estão definidos em intervalos de 20 ms. O padrão é 50 (1000 ms). Especifica como habilitar respostas incorporadas. Selecione Autodetect (habilitado apenas depois de receber uma resposta incorporada) ou Enabled. O padrão é Autodetect. Seleciona a detecção de erro BCC ou CRC. Configure ambas as estações para usar o mesmo tipo de verificação de erro. BCC: o controlador envia e aceita mensagens que terminam com um byte BCC para a verificação de erro. O BCC é mais rápido e mais fácil de implementar em um driver de computador. Este é o padrão. CRC: o controlador envia e aceita mensagens com 2 bytes CRC para a verificação de erro. O CRC é um método mais completo. Selecione se o controlador deve, ou não, detectar mensagens duplicadas. O padrão é detecção duplicada habilitada.

117 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial 5-11 Exemplo 2: Estação de trabalho conectada remotamente a um controlador CompactLogix Preface No exemplo seguinte, uma estação de trabalho está conectada remotamente a um controlador CompactLogix por um link serial. Um modem é conectado ao controlador para fornecer acesso remoto. modem modem Se usar um modem para conectar remotamente o controlador à uma estação de trabalho, use o protocolo DF1 ponto a ponto (full-duplex), como no exemplo anterior. Métodos de comunicação mestre/escravo Protocolo Half-duplex DF1 O protocolo half-duplex mestre/escravo é um protocolo SCADA, constituído de 1 mestre e até 254 escravos. Geralmente, o mestre lista todos os escravos para dados em um estilo round-robin, usando modems RF, de linha dedicada e qualquer outra mídia semelhante. Allen-Bradley Parts

118 5-12 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial Nome: Este método: Benefícios: standard communication mode message-based communication mode inicia pacotes de polling para estações escravas, de acordo com sua posição no(s) vetor(s) de polling. Os pacotes de polling são formados com base nos conteúdos do vetor de polling normal e no vetor de polling prioritário. inicia a comunicação para as estações escravas usando apenas instruções de mensagem programadas pelo usuário (MSG). Cada solicitação de dados de uma estação escrava deve ser programada através de uma instrução MSG. O mestre faz um polling para a estação escrava para responder uma mensagem, depois de esperar por um período de tempo configurado pelo usuário. O período de espera dá tempo para a estação escrava formular e preparar uma resposta para a transmissão. Depois que todas as mensagens na fila de saída de mensagens do mestre forem transmitidas, a fila escravo-para-escravo é verificada quanto às mensagens a serem enviadas. Uma estação mestre pode comunicar-se com uma estação escrava de duas formas: Esse método de comunicação é mais freqüentemente usado para configurações ponto-a-multiponto. Esse método fornece estas capacidades: estações escravas podem enviar mensagens para a estação mestra (com polling reportado por exceção) estações escravas podem enviar mensagens entre si através da mestra (transferência escravo para escravo) a mestra mantém um vetor de estação ativa O vetor de polling reside em um arquivo de dados designados pelo usuário. Você pode configurar a mestra: para enviar mensagens durante sua vez no vetor de polling ou para pollings entre estações (o mestre transmite qualquer mensagem que ele precisa enviar antes do polling da próxima estação escrava) Em qualquer caso, configure a mestra para receber mensagens múltiplas ou uma única mensagem por scan, a partir de cada estação escrava. Se a sua aplicação usa transmissão por satélite ou transmissão por rede pública ligada a um telefone, considere a opção de comunicação com base em mensagens. A comunicação para uma estação escrava pode ser iniciada assim que necessário. Escolha, também, este método se você precisar comunicar-se com unidades terminais remotas não inteligentes (RTUs).

119 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial 5-13 Configuração de uma estação escrava DF1 Este Campo: Station address Transmit retries Slave poll timeout EOT suppression Error detection Enable duplicate detection Descrição: Endereço da estação para a porta serial na escrava DF1. Insira um endereço DF1 válido (de 0 a 254). O endereço 255 está reservado para mensagens difundidas. O valor inicial é 0. Número de vezes que a estação remota tenta enviar uma mensagem novamente depois da primeira tentativa antes da estação declarar que a mensagem não pode ser enviada. Digite um valor entre 0 e 127. O valor inicial é 3. Especifica o intervalo de tempo que uma estação escrava espera para ser acessado pelo mestre, antes de indicar uma falha. Digite um valor entre 0 e Os limites estão definidos em intervalos de 20 ms. O padrão é ( ms). Seleciona se deve ou não suprimir o envio de pacotes EOT em resposta a um polling. O padrão é não suprimir o envio de pacotes EOT. Seleciona a detecção de erro BCC ou CRC. Configure ambas as estações para usar o mesmo tipo de verificação de erro. BCC: o controlador envia e aceita mensagens que terminam com um byte BCC para a verificação de erro. O BCC é mais rápido e mais fácil de implementar em um driver de computador. Este é o padrão. CRC: o controlador envia e aceita mensagens com 2 bytes CRC para a verificação de erro. O CRC é um método mais completo. Selecione se o controlador deve, ou não, detectar mensagens duplicadas. O padrão é detecção duplicada habilitada. Configuração de uma estação mestre DF1 Este Campo: Station address Transmit retries ACK timeout Reply message wait Polling mode Master transmit Descrição: Endereço da estação para a porta serial na mestre DF1. Insira um endereço DF1 válido (de 0 a 254). O endereço 255 está reservado para mensagens difundidas. O valor inicial é 0. Especifica o número de vezes que uma mensagem é reenviada depois da primeira tentativa antes de ser declarada sem a possibilidade de ser entregue. Digite um valor entre 0 e 127. O valor inicial é 3. Especifica o tempo que você quer que o controlador espere para um reconhecimento de sua transmissão de mensagem. Digite um valor entre 0 e Os limites estão definidos em intervalos de 20 ms. O padrão é 50 (1000 ms). Somente modo polling baseado em mensagem Especifica o período de tempo que a estação mestre espera após receber um ACK para uma mensagem iniciada pelo mestre antes do polling da estação escrava para uma réplica. Digite um valor entre 0 e Os limites estão definidos em intervalos de 20 ms. O padrão é 5 (100 ms). Selecione: Message Based (a escrava não pode iniciar mensagens) Message Based (a escrava pode iniciar mensagens) padrão. Standard (transferência de mensagens múltiplas por scan de nó) Standard (transferência de uma única mensagem por scan de nó) Somente modos de polling padrão Seleciona quando a estação mestre envia mensagens: entre os pollings de estação (padrão) em seqüência de polling Allen-Bradley Parts

120 5-14 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial Este Campo: Normal poll node tag Normal poll group size Priority poll node tag Active station tag Error detection Enable duplicate detection Descrição: Somente modos de polling padrão um vetor de tags de inteiros que contém os endereços de estação das estações escravas. Cria um vetor de dimensão única de tipo de dados INT, que é grande o bastante para conter todos os endereços de estação normal. O tamanho mínimo é de três elementos. Este tag deve ser do controlador. O formato é: list[0] contém o número total de estações para realizar o polling list[1] contém o endereço da estação na qual o polling está sendo realizado list[2] contém o endereço da primeira estação escrava na qual o polling será realizado list[3] contém o endereço da segunda estação escrava na qual o polling será realizado list[n] contém o endereço da última estação escrava na qual o polling será realizado Somente modos de polling padrão O número de estações que a estação mestre faz o polling, depois de fazer o polling em todas as estações no vetor de polling prioritária. Insira 0 (padrão) para realizar o polling de todo vetor. Somente modos de polling padrão Um vetor de tags de inteiros que contém os endereços de estação de todas as estações escravas que você precisa fazer o polling mais freqüentemente. Cria um vetor de dimensão única de tipo de dados INT, que é grande o bastante para conter todos os endereços de estação prioritária. O tamanho mínimo é de três elementos. Este tag deve ser do controlador. O formato é: list[0] contém o número total de estações nas quais o polling será realizado list[1] contém o endereço da estação na qual o polling está sendo realizado list[2] contém o endereço da primeira estação escrava na qual o polling será realizado list[3] contém o endereço da segunda estação escrava na qual o polling será realizado list[n] contém o endereço da última estação escrava na qual o polling será realizado Somente modos de polling padrão Um vetor que armazena um flag para cada uma das estações ativas do link DF1. O vetor de polling normal e o vetor de polling prioritário podem ter estações ativas e inativas. Uma estação se torna inativa quando ela não responde ao polling do mestre. Cria um vetor de dimensão única, de tipo de dados SINT, que tem 32 elementos (256 bits). Este tag deve ser do controlador. Seleciona a detecção de erro BCC ou CRC. Configure ambas as estações para usar o mesmo tipo de verificação de erro. BCC: o controlador envia e aceita mensagens que terminam com um byte BCC para a verificação de erro. O BCC é mais rápido e mais fácil de implementar em um driver de computador. Este é o padrão. CRC: o controlador envia e aceita mensagens com 2 bytes CRC para a verificação de erro. O CRC é um método mais completo. Selecione se o controlador deve, ou não, detectar mensagens duplicadas. O padrão é detecção duplicada habilitada.

121 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial 5-15 Se você escolher um dos modos de polling padrão A estação mestre faz o polling nas estações escravas nesta ordem: 1. todas as estações que estão ativas no vetor de polling prioritário 2. uma estação que está inativa no vetor de polling prioritário 3. o número especificado (tamanho normal do grupo de polling) de estações ativas no vetor de polling normal 4. uma estação inativa, depois que todas as estações ativas no vetor de polling normal passaram por um polling Use um software de programação para alterar o estilo do display do vetor da estação ativa para binário, de forma que você possa visualizar quais estações estão ativas. Exemplo 3: Controlador CompactLogix conectado a um leitor de código de barras No exemplo seguinte, uma estação de trabalho conecta-se a um leitor de código de barra. O canal 0 dos controladores CompactLogix aceita ASCII. Um leitor de código de barra é um dispositivo ASCII, desta forma, você configura a porta serial diferentemente dos exemplos anteriores. Configure a porta serial para o modo do Usuário, em vez do modo sistema. Conecte o dispositivo ASCII ao controlador Para conectar o dispositivo ASCII à porta serial Canal 0 do controlador: 1. Para a porta serial do dispositivo ASCII, determine quais os pinos que enviam sinais e quais os pinos que recebem sinais. Allen-Bradley Parts

122 5-16 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial 2. Conecte os pinos de envio ao pinos de recepção correspondentes e jumpers de conexão: Se o reconhecimento do hardware de comunicação está: habilitado Faça a fiação dos conectores como segue: Dispositivo ASCII Controlador 1 CD 2 RDX 3 TDX 4 DTR COMUM 6 DSR 7 RTS 8 CTS 9 1 CD 2 RDX 3 TDX 4 DTR COMUM 6 DSR 7 RTS 8 CTS 9 desabilitado Dispositivo ASCII 1 CD 2 RDX 3 TDX 4 DTR COMUM 6 DSR 7 RTS 8 CTS 9 Controlador 1 CD 2 RDX 3 TDX 4 DTR COMUM 6 DSR 7 RTS 8 CTS 9 3. Encaixe a blindagem do cabo a ambos os conectores e prenda o cabo aos conectores. 4. Conecte o cabo ao controlador e ao dispositivo ASCII. A tabela seguinte lista as definições da configuração padrão da porta serial para o protocolo ASCII. Você especifica estas configurações na guia User Protocol, em Controller Properties.

123 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial 5-17 Configuração do modo do usuário Este Campo: Buffer size Termination characters Append characters XON/XOFF Echo mode Delete mode Descrição: Especifica o tamanho máximo (em bits) do vetor de dados que você planeja enviar e receber. O padrão é 82 bits. Especifica os caracteres que você usará para designar o fim de uma linha. Os caracteres padrões são $r e $FF. Especifica os caracteres que você anexará ao fim de uma linha. Os caracteres padrões são $r e $l. (1) Seleciona se deve regular ou não o fluxo de dados que estão entrando. O padrão é desabilitado. Seleciona se deve refletir ou não os dados de volta para o dispositivo de onde foram enviados. O padrão é desabilitado. Seleciona Ignore, CTR ou Printer para o modo delete. O padrão é Ignore. (1) Representação IEC para retorno do carro e alimentação da linha. Programação das instruções ASCII As instruções ASCII são usadas para a comunicação com dispositivos ASCII que forem conectados ao canal 0. Seu software de programação RSLogix5000 CDROM inclui exemplos de programação usando instruções ASCII. Para informações sobre o uso destes exemplos, consulte Manual de Referência de Conjunto de Instruções Gerais dos Controladores Logix5000, publicação 1756-RM003. Allen-Bradley Parts

124 5-18 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial Exemplo 4: Conexão em Ponte por uma Porta Serial É possível utilizar o controlador para conectar entre redes; o controlador suporta uma mensagem conectada e uma não conectada entre os dispositivos. O controlador fará apenas a conexão de dados de mensagem (não dados de E/S), e há um limite de buffer para armazenar as mensagens em espera que conecta redes. É possível fazer a conexão de serial para Ethernet ou de serial para DeviceNet. IMPORTANTE O tempo de atualização dos módulos de E/S locais pode aumentar quando o controlador estiver fazendo a conexão das mensagens. A conexão em ponte por um controlador CompactLogix deve ser utilizada com aplicativos que não dependem de tempo real, como os descarregamentos de programas do RSLogix 5000 e atualizações de ControlFlash. IMPORTANTE No controlador 1769-L31, você não pode formar ponte entre uma porta serial e a outra porta serial. Por exemplo, é possível usar o software RSLogix 5000 através de uma conexão serial-para-ethernet para definir o endereço IP da porta EtherNet/IP do controlador. 1. Certifique-se de que o controlador está instalado e em operação. 2. Conecte com o controlador através de conexão serial 3. Inicie o software RSLinx. A janela RSWho é aberta.

125 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial Navegue da janela RSWho para a porta EtherNet/IP do controlador CompactLogix. Começando pelo driver serial (AB_DF1-1 neste exemplo), é possível localizar o controlador CompactLogix. Daquele ponto, expanda o backplane do sistema CompactLogix e será possível ver a porta EthetNet/IP. Clique com o botão direito do mouse na porta Ethernet (não no controlador) e selecione Module Configuration. Allen-Bradley Parts

126 5-20 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial Observações:

127 Capítulo 6 Comunicação com Dispositivos em um Link DH-485 Usando Este Capítulo Ao usar um controlador CompactLogix, é recomendável usar redes NetLinx (EtherNet/IP, ControlNet ou DeviceNet) porque o tráfego excessivo em uma rede DH-485 pode inviabilizar a conexão de um controlador CompactLogix com o software de programação RSLogix Os processadores CompactLogix são totalmente compatíveis com o protocolo DH-485, mas utilizar as redes NetLinx recomendadas é mais prático. O protocolo DH-485 usa o half-duplex RS-485 como sua interface física (RS-485 é uma definição de características elétricas; não é um protocolo). É possível configurar o canal RS-232 do controlador CompactLogix para agir como uma interface DH-485. Utilizando um 1761-NET-AIC e o cabo RS232 apropriado (1756-CP3 ou 1747-CP3), um controlador CompactLogix pode enviar e receber dados em uma rede DH-485. IMPORTANTE Uma rede DH-485 consiste em múltiplos segmentos de cabo. Limite o comprimento total de todos os segmentos para m (4.000 pés.). Para obter informações sobre: Consulte a página Configuração do seu sistema para um link DH Planejamento de uma rede DH Instalação de uma rede DH Allen-Bradley Parts 1

128 6-2 Comunicação com Dispositivos em um Link DH-485 Configuração do Sistema para um Link DH-485 Para que o controlador CompactLogix opere em uma rede DH-485, é necessário: um conversor de interface 1761-NET-AIC para cada controlador CompactLogix que você quiser colocar na rede DH-485. É possível ter dois controladores para cada conversor 1761-NET-AIC, mas é necessário usar um cabo para cada controlador. Conecte um controlador ao canal 1 (conector de 9 pinos) e um controlador ao canal 2 (conector mini-din). o software de programação RSLogix5000 para configurar a porta serial do controlador para comunicação DH-485 Quando for passar para o estado on-line ou fazer o carregamento/descarregamento de um programa usando a janela Comunicações/Who Ativo no software RSLogix 5000, desabilite o recurso Autobrowse para minimizar o tráfego do software RSLogix 5000 na rede DH-485.

129 Comunicação com Dispositivos em um Link DH Etapa 1: Configure o hardware O canal RS-232 está incorporado na parte frontal do controlador CompactLogix. O controlador 1769-L31 tem dois canais seriais. Conecte a porta serial a um conversor de interface RS-232 para RS-485. Um conversor que pode ser usado é o conversor de interface 1761-NET-AIC. canal RS-485 canal 2: mini-din 8 RS-232 chave seletora de baud rate canal 1 DB-9 RS-232, DTE chave seletora da fonte de alimentação CC terminais para a fonte de alimentação externa de 24 Vcc Conecte a porta serial do controlador CompactLogix ao canal 1 ou canal 2 do conversor 1761-NET-AIC. Use o canal RS-485 para conectar o conversor à rede DH-485. O cabo que você usa para conectar o controlador depende do canal usado no conversor 1761-NET-AIC. Se você se conectar a este canal: canal 1 conexão DB-9 RS-232, DTE canal 2 conexão mini-din 8 RS-232 Use este cabo: 1747-CP3 OU 1761-CBL-AC CBL-AP00 OU 1761-CBL-PM02 Allen-Bradley Parts

130 6-4 Comunicação com Dispositivos em um Link DH-485 Etapa 2: Configuração do canal DH-485 do controlador 1. No software de programação RSLogix 5000, selecione a pasta Controller. Clique com o botão direito do mouse para selecionar Propriedades. 2. Na guia System Protocol, especifique a configuração da comunicação serial apropriada. 3. Na guia Serial Port, especifique as configurações da comunicação apropriadas. As configurações desabilitadas são seleções que não se aplicam à rede DH-485.

131 Comunicação com Dispositivos em um Link DH Especifique estas características na guia Serial Port (os valores padrões são exibidos em negrito): Característica: Baud Rate Descrição (o padrão é exibido em negrito): Especifica a faixa de comunicação para o canal DH-485. Todos os dispositivos na mesma rede DH-485 devem ser configurados para a mesma faixa de transmissão. Selecione 9600 ou Kbps. Endereço do Nó Especifica o endereço do nó do controlador CompactLogix na rede DH-485. Selecione um número de 1 a 31 decimal, incluindo esses números. Para otimizar a performance da rede, atribua endereços de nó em ordem seqüencial. Iniciadores, como microcomputadores, devem ser atribuídos aos números de endereço mais baixos para minimizar o tempo requisitado para inicializar a rede. Fator de Manutenção do Token Endereço Máximo de Nó Especifique o número de mensagens enviadas pela possessão de token. Selecione um número de 1 a 4, incluindo esses números. Especifica o endereço do nó de todos os dispositivos na rede DH-485. Selecione um número de 1 a 31 decimal, incluindo esses números. Para otimizar a performance da rede, certifique-se de que: o endereço máximo de nó é o número de nó mais alto usado na rede todos os dispositivos na mesma rede DH-485 têm a mesma seleção para o endereço máximo de nó. Planejamento de uma Rede DH-485 A rede DH-485 oferece: interconexão de 32 dispositivos capacidade múltiplos mestres controle de acesso de token pass a habilidade de adicionar ou remover nós sem interromper a rede comprimento máximo da rede de m (4.000 pés) O protocolo DH-485 aceita duas classes de dispositivos: iniciadores e receptores. Todos os iniciadores na rede têm a chance de iniciar transferências de mensagens. O protocolo DH-485 usa um algoritimo de token-pass para determinar qual iniciador tem o direito de transmitir. Rotação de Token DH-485 Um nó segurando o token pode enviar qualquer pacote válido para a rede. Como padrão, cada nó faz apenas uma transmissão (mais duas tentativas) a cada vez que recebe o token. Depois que um nó envia um pacote de mensagens, ele tenta fornecer ao token seu sucessor, enviando um pacote de token pass para seu sucessor. Allen-Bradley Parts

132 6-6 Comunicação com Dispositivos em um Link DH-485 Se nenhuma atividade na rede ocorrer, o iniciador envia o pacote de passagem de token novamente. Após duas tentativas (em um total de três tentativas), o iniciador tenta encontrar um novo sucessor. IMPORTANTE O endereço máximo que o iniciador busca antes de iniciar novamente com zero é o valor no parâmetro configurável maximum node address. O valor padrão e máximo para este parâmetro é 31 para todos os iniciadores e receptores. A faixa de endereços de nó permitida em um iniciador é de 0 a 31. A faixa de endereços permitida para todos os receptores é de 1 a 31. É preciso que haja pelo menos um iniciador na rede. Inicialização da rede A rede precisa de pelo menos um iniciador para inicializá-la. A inicialização da rede começa quando um iniciador na rede detecta um período de inatividade que excede o tempo de um tempo-limite de um link. Quando o tempo-limite de um link é excedido, geralmente, o iniciador com o menor endereço pede pelo token. Quando um iniciador tiver o token, ele começará a construir arede. Construir uma rede começa quando o iniciador que pediu pelo token passa o token para o nó sucessor. Se a tentativa de passar o token falhar ou se o iniciador não tiver um sucessor estabelecido (por exemplo, na energização) ele começa uma busca linear por um sucessor, começando com o nó acima dele no endereçamento. Quando o iniciador encontra outro nó ativo, ele passa o token para aquele nó, que repete o processo até que o token seja passado por todo o caminho da rede até o primeiro nó. Neste ponto, a rede está em um estado de operação normal. Número de Nós e Endereços de Nó O número de nós na rede afeta diretamente o tempo de transferência de dados entre os nós. Nós desnecessários (como um segundo terminal de programação que não está sendo usado) retardam a taxa de transmissão de dados. O número máximo de nós na rede é 32. Se os endereços de nós para os controladores forem atribuídos em seqüência, começando pelo nó 1 (com o nó 0 deixado para um terminal de programação), deixar o endereço de nó máximo em 31 tem tanta eficiência quanto diminuí-lo para o endereço de nó mais alto na rede. Assim, adicionar dispositivos à rede posteriormente não requisitará a modificação do endereço máximo de nó em cada dispositivo na rede. O endereço máximo de nó deve ser o mesmo para todos os dispositivos na rede DH-485 para a operação otimizada.

133 Comunicação com Dispositivos em um Link DH A melhor performance da rede ocorre quando os endereços de nó começam em 0 e são atribuídos em ordem seqüencial. O controlador altera o endereço de nó para 1 como padrão. Os iniciadores, assim como os microcomputadores, devem ser atribuídos aos endereços numerados mais baixos para minimizar o tempo requisitado para inicializar a rede. Instalação de uma Rede DH-485 Uma rede DH-485 consiste em um número de segmentos de cabo em uma ligação em cadeia. O comprimento total dos segmentos de cabo não pode exceder m (4.000 pés). IMPORTANTE Use cabo blindado de par trançado Belden 3106A ou Belden É recomendável que a rede tenha uma ligação em cadeia. Ao cortar os segmentos de cabo, faça-os longos o suficiente para roteá-los de um acoplador de link para o seguinte com espaço suficiente para prevenir estiramento do conector. Deixe o cabo extra para evitar torção ou atrito do cabo. Allen-Bradley Parts

134 6-8 Comunicação com Dispositivos em um Link DH-485 Conexão de Cabo Único Belden 3106A ou 9842 Luva termorretrátil Laranja com listras brancas Branco com listras laranjas Azul (3106A) ou Azul com listras brancas (9842) fio dreno 6 Terminação 5 A 4 B 3 Comum 2 Blindagem 1 Terra do Chassi Conexão de Múltiplos Cabos para o dispositivo anterior para o dispositivo sucessivo A tabela abaixo mostra as conexões de fio/terminal para o Belden 3106A. Para este Fio/Par Conecte este Fio A este Terminal blindagem/dreno sem invólucro 2 - Blindagem azul azul 3 - (Comum) branco/laranja branco com listras laranjas 4 - (Dados B) laranja com listras brancas 5 - (Dados A) A tabela abaixo mostra as conexões de fio/terminal para o Belden Para este Fio/Par Conecte este Fio A este Terminal blindagem/dreno sem terminal 2 - Blindagem azul/branco branco com listras azuis recorte - sem conexão (1) azul com listras brancas 3 - (Comum) branco/laranja branco com listras laranjas 4 - (Dados B) laranja com listras brancas 5 - (Dados A) (1) Para prevenir confusão na instalação do cabo de comunicação, corte o fio branco com listras azuis imediatamente após o invólucro de isolamento ser removido. Este fio não é usado pela DH-485.

135 Comunicação com Dispositivos em um Link DH Aterramento e terminação de uma rede DH-485 Jumper Jumper Jumper Cabo Belden #9842 Máximo de 1219 m (4000 pés) Navegação remota em uma rede DH-485 Para melhorar o desempenho da navegação em uma rede DH-485, configure as propriedades da rede DH-485 no software RSLinx para exibir somente os nós que existem de fato na rede. 1. No software RSLinx, clique com o botão direito do mouse na rede DH-485 pela qual deseja navegar e selecione Properties. 2. Na guia Browse Addresses, especifique os endereços mais alto e mais baixo que existem na rede DH-485. Se você não especificar nenhuma faixa de endereços específica na rede DH-485, a função RSWho do software RSLinx tentará localizar um dispositivo em cada nó de endereço. A tentativa de localizar dispositivos que não existem acrescenta tempo considerável na exibição da janela do RSWho da rede. Allen-Bradley Parts

136 6-10 Comunicação com Dispositivos em um Link DH-485 Observações:

137 Apêndice A Especificações do Sistema CompactLogix Usando Este Apêndice Para obter informações sobre: Consulte a página Especificações dos Controladores 1769-L32E, 1769-L35E A-1 Especificações do Controlador 1769-L31 A-2 Especificações ambientais L31, 1769-L32E, 1769-L35E A-2 Certificações L31, 1769-L32E, 1769-L35E A-3 Precisão de relógio de tempo real A-3 Dimensões A-4 LEDs do Controlador A-5 LEDs do Serial RS-232 A-6 LEDs de EtherNet/IP A-7 Duração da bateria A-9 Especificações dos Controladores 1769-L32E, 1769-L35E Descrição 1769-L32E 1769-L35E Canais de Comunicação CH0 - RS-232 CH1 - EtherNet/IP RS-232, totalmente isolado RJ-45 ou 100BaseT DF1, DH-485, ASCII EtherNet/IP 38,4 Kbits/s no máximo 10/100 Mbytes/s Memória do Usuário 750 Kbytes 1,5 Mbyte Memória não volátil 1784-CF64 CompactFlash Número Máximo de Módulos de E/S 16 módulos de E/S 30 módulos de E/S Número Máximo de Bancos de E/S 3 bancos 3 bancos Corrente do Backplane 660 ma a 5 Vcc 90 ma a 24 Vcc 660 ma a 5 Vcc 90 ma a 24 Vcc Dissipação de Potência Máxima 4,74 W 4,74 W Faixa de Distância da Fonte de 4 (O controlador deve ser posicionado dentro de quatro slots a partir da fonte de alimentação.) Alimentação 4 Bateria 1769-BA Peso 0,32 kg (0,70 libras) 0,32 kg (0,70 libras) Cabo de Programação 1747-CP3 ou 1756-CP3 Torque do Painel de Fixação (uso de parafusos M4 ou #8) pol-lb (1,1-1,8 Nm) Tensão de Isolação 30 V Testada para suportar 710 Vcc por 60 segundos Allen-Bradley Parts 1

138 A-2 Especificações do Sistema CompactLogix Especificações do Controlador 1769-L31 Descrição 1769-L31 Canais de Comunicação CH0 - RS-232 CH1 - RS-232 DF1, DH-485, ASCII DF1, DH-485 totalmente isolado não isolado 38,4 Kbits/s no máximo 38,4 Kbits/s no máximo Memória do Usuário 512 Kbytes Memória não volátil 1784-CF64 CompactFlash Número Máximo de Módulos de E/S 16 módulos de E/S Número Máximo de Bancos de E/S 3 bancos Corrente do Backplane 330 ma a 5 Vcc 40 ma a 24 Vcc Dissipação de Potência Máxima 2,61 W Faixa de Distância da Fonte de Alimentação 4 (O controlador deve ser posicionado dentro de quatro slots a partir da fonte de alimentação.) 4 Bateria 1769-BA Peso 0,30 kg (0,66 libras) Cabo de Programação 1747-CP3 ou 1756-CP3 Torque do Parafuso de Fixaçãop pol-lb (1,1-1,8 Nm) (uso de parafusos M4 ou #8) Tensão de Isolamento 30 V Testada para suportar 710 Vcc por 60 segundos Especificações ambientais L31, 1769-L32E, 1769-L35E Descrição 1769-L31 Temperatura em Operação 0º a +60 C (+32º a +140 F) Temperatura de Armazenamento -40º a +85 C (-40º a +185 F) Umidade Relativa 5% a 95% sem condensação Vibração Em Operação: 5G a Hz Choque Montagem em DIN Montagem em painel Emissões Elétrica/EMC: Imunidade ESD (IEC ) Imunidade RF Irradiada (IEC ) Imunidade de Transiente de Pico (IEC ) Imunidade RF Conduzida (IEC ) Em Operação: 20G Fora de Operação: 30G Em Operação: 30G Fora de Operação: 40G CISPA11: Grupo 1, Classe A A unidade foi aprovada em teste nos seguintes níveis: Descarga de contato de 4 kv, descarga de ar de 8 kv 10 V/m com onda senoidal de 1 khz 80%AM de 30 MHz a 2000 MHz 10 V/m com Pulso de 200 Hz 50 % 100 % AM a900 MHz +1 kv linha a linha (DM) e +2 kv linha-terra (CM) em canais de sinais 10 Vrms com onda senoidal de 1 khz 80%AM de 150 khz a 80 MHz

139 Especificações do Sistema CompactLogix A-3 Certificações L31, 1769-L32E, 1769-L35E Certificação: c-ul-us CE (1) C-Tick (1) EtherNet/IP (1769-L32E, -L35E somente) Descrição: Classificação UL para Classe I, Divisão 2 Grupo A,B,C,D Locais Classificados, certificado para EUA e Canadá União Européia Diretrizes EMC 89/336/EEC, em conformidade com: EN ; Imunidade Industrial EN 61326; Med./Controle/Lab., Requerimentos Industriais EN ; Imunidade Industrial EN ; Emissões Industriais Termo de Radiocomunicação Australiano, em conformidade com: AS/NZS CISPR 11; Emissões Industriais Testado para conformidade com ODVA para especificações EtherNet/IP (1) Acesse o link de Certificação de Produto para Declarações de Conformidade, Certificados e outros detalhes de certificação. Precisão de relógio de tempo real Ambiente C: Precisão: 0 C +54 a -56 segundos/mês +25 C +9 a -124 segundos/mês +40 C -84 a -234 segundos/mês +55 C -228 a -394 segundos/mês +60 C -287 a -459 segundos/mês Allen-Bradley Parts

140 A-4 Especificações do Sistema CompactLogix Dimensões Controladores 769-L32E, 1769-L35E 15mm (.59in) 67.5mm (2.68in) 52.5mm (2.06in) 70mm (2.76in) 35mm (1.38in) 132mm (5.20in) 118mm (4.65in) 52.5mm (2.07in) 35mm (1.38in) 35mm (1.38in) 35mm (1.38in) 35mm (1.38in) M Controlador 1769-L31 15mm (.59in) 67.5mm (2.68in) 52.5mm (2.06in) 70mm (2.76in) 35mm (1.38in) 132mm (5.20in) 118mm (4.65in) 52.5mm (2.07in) 35mm (1.38in) 35mm (1.38in) 35mm (1.38in) 35mm (1.38in)

141 Especificações do Sistema CompactLogix A-5 LEDs do Controlador Indicador: Cor: Descrição RUN desligado O controlador está no modo Programa ou Teste. verde contínuo O controlador está no modo Operação. FORCE desligado Nenhum dos tags contém valores de force de E/S. Os forces de E/S estão inativos (desabilitados). âmbar sólido Os forces de E/S estão ativos (habilitados). Os valores de force de E/S podem ou não existir. âmbar piscando Um ou mais endereços de entrada ou de saída foram forçados a um estado Energizado ou Desenergizado, porém, os forces não foram habilitados. BAT desligado A bateria suporta memória. vermelho contínuo A bateria: não está instalada. está 95% descarregada e deve ser substituída. I/O desligado Ou: Não há dispositivos na configuração de E/S do controlador. O controlador não contém nenhum projeto (a memória do controlador está vazia). verde sólido O controlador está comunicando-se com todos os dispositivos em sua configuração de E/S. verde piscante Um ou mais dispositivos na configuração de E/S do controlador não está respondendo. vermelho piscante O controlador não está comunicando-se com nenhum dispositivo. O controlador tem uma falha. OK desligado Não há energia aplicada. vermelho piscante Se o controlador: Então: é um novo controlador, ele requer atualização de firmware não é um novo controlador Ocorreu uma falha grave. Para remover a falha: - Mude a chave seletora de PROG para RUN para PROG - Fique on-line com o software RSLogix 5000 vermelho contínuo O controlador detectou uma falha não recuperável, portanto, ele removeu o projeto da memória. Para recuperar: 1. Desligue e ligue a alimentação do chassi. 2. Descarregue o projeto. 3. Mude para o modo Run. Se o LED OK permanecer verde sólido, entre em contato com o seu representante Rockwell Automation ou o distribuidor local. verde sólido O controlador está OK. verde piscante O controlador está armazenando ou carregando um projeto para ou de uma memória não volátil. Allen-Bradley Parts

142 A-6 Especificações do Sistema CompactLogix LED de cartão CompactFlash ATENÇÃO! Não remova o cartão CompactFlash enquanto o controlador estiver lendo ou escrevendo no cartão, como indicado por um LED CF verde piscando. Isto pode corromper os dados no cartão ou no controlador, assim como corromper o firmware mais recente no controlador. Indicador: Cor: Descrição CF desligado Sem atividade. verde piscante O controlador está lendo a partir do cartão CompactFlash ou está escrevendo para ele. vermelho piscante O cartão CompactFlash não possui um sistema de arquivo válido. LEDs do Serial RS-232 Indicador: Cor: Descrição DCH0 desligado O Canal 0 está configurado de forma diferente da configuração serial padrão. verde sólido O Canal 0 possui a configuração serial padrão. CH0 desligado Sem atividade RS-232. verde piscante Atividade RS-232. CH1 desligado Sem atividade RS-232. (1769-L31 somente) verde piscante Atividade RS-232.

143 Especificações do Sistema CompactLogix A-7 LEDs de EtherNet/IP Estes LEDs existem somente nos controladores 1769-L32E e 1769-L35E. Indicador de Status de Módulo (MS) Condição: Status: Indica: Ação Recomendada: desligado sem alimentação O controlador não tem alimentação. Verifique a fonte de alimentação do controlador. verde piscante standby O canal não possui um endereço IP e está operando no modo BOOTP. Verifique se o servidor BOOTP está em operação. verde sólido OK O canal está operando corretamente. Operação normal. Nenhuma ação necessária. vermelho contínuo vermelho piscante mantido em reset auto-teste O controlador está mantendo o canal em reset ou o controlador possui uma falha. O canal está executando seu auto-teste de energização. Remova a falha do controlador. Substitua o controlador. Operação normal durante a energização. Nenhuma ação necessária. falha grave Uma falha não recuperável ocorreu. Desligue e ligue a alimentação do controlador. Substitua o controlador. atualização de firmware O firmware do canal está sendo atualizado. Operação normal durante a atualização de firmware. Nenhuma ação necessária. Indicador de Stauts de Rede (NS) Condição: Status: Indica: Ação Recomendada: desligado não inicializado O canal não possui um endereço IP e está operando no modo BOOTP. verde piscante verde sólido vermelho contínuo vermelho/verde piscando não foram estabelecidas conexões CIP estabelecidas conexões CIP endereço IP duplicado auto-teste O canal possui um endereço IP, porém, não foram estabelecidas conexões CIP. O canal possui um endereço IP e conexões CIP (Classe 1 ou Classe 3) estão estabelecidas. O canal detectou que um endereço IP atribuído já está em uso. O canal está executando seu auto-teste de energização. Verifique se o servidor BOOTP está em operação. Operação normal se as configurações não foram configuradas. Nenhuma ação necessária. Se as conexões estiverem configuradas, verifique a origem da conexão quanto a um código de erro de conexão. Operação normal. Nenhuma ação necessária. Verifique se todos os endereços IP são exclusivos. Operação normal durante a energização Allen-Bradley Parts

144 A-8 Especificações do Sistema CompactLogix Indicador de Status de Link (LNK) Condição: Status: Indica: Ação Recomendada: desligado sem link O canal não está conectado a um dispositivo Ethernet energizado. O canal não pode comunicar-se na Ethernet. verde piscante auto-teste O canal está executando seu auto-teste de energização. transmissão e O canal está comunicando-se na Ethernet. recepção de dados verde sólido link OK O canal está conectada a um dispositivo Ethernet energizado. O canal pode comunicar-se na Ethernet. Verifique se todos os cabos Ethernet estão conectados. Verifique se o switch da Ethernet está energizado. Operação normal durante a energização Operação normal. Nenhuma ação necessária. Operação normal. Nenhuma ação necessária.

145 Especificações do Sistema CompactLogix A-9 Duração da bateria Tempo ENERGIZADO/ a 25 C (77 F) a 40 C (104 F) a 60 C (140 F) DESENERGIZADO Sempre DESENERGIZADO 14 meses 12 meses 9 meses ENERGIZADO 8 horas por dia 18 meses 15 meses 12 meses 5 dias por semana ENERGIZADO 16 horas por dia 5 dias por semana 26 meses 22 meses 16 meses Sempre EMERGIZADO Quase não há fuga na bateria quando o controlador está sempre ENERGIZADO. Duração da bateria depois que o LED acender O indicador da bateria (BAT) o avisa quando a bateria estiver baixa. Estas durações são o período em que a bateria reterá a memória do controlador a partir do momento que o controlador for desligado após a primeira vez que o LED acender. Temperatura Duração 60 C 8 dias 25 C 25 dias Allen-Bradley Parts

146 A-10 Especificações do Sistema CompactLogix Observações:

147 Apêndice B Diagnósticos da EtherNet/IP Usando Este Apêndice Os controladores 1769-L32E e 1769-L35E aceitam diagnósticos baseados na Web. Para obter informações sobre: Consulte a página Informações do Módulo B-2 Configuração TCP/IP B-2 Informações de diagnóstico B-3 Os controladores EtherNet/IP aceitam páginas de diagnóstico pela web que oferecem diagnósticos internos e de rede. Para visualizar a página principal da web, digite o endereço IP do controlador em seu campo de endereço do navegador. A partir da página principal, selecione os links para exibir as informações de diagnóstico específico. Allen-Bradley Parts 1

148 B-2 Diagnósticos da EtherNet/IP Informações do Módulo Use as Informações do Módulo para exibir informações de identificação sobre o controlador. Configuração TCP/IP Use a página Configuração de TCP/IP para exibir as configurações atuais de TCP/IP do controlador.

149 Diagnósticos da EtherNet/IP B-3 Informações de Diagnóstico Use a página Diagnostic Information (Informações de Diagnóstico) para exibir as informações de diagnóstico sobre: Conexões classe 1 - As conexões mais críticas com relação a tempo, incluindo conexões de E/S e produzidas/consumidas. Conexões classe 3 - As conexões menos críticas com relação a tempo, como as usadas para programação de IHM e CLP ou envio de mensagem CLP para CLP. Na seção Miscellaneous, é possível ter acesso a: Estatísticas de Encapsulação - Informações gerais sobre conexões TCP, como conexões ativas de entrada e de saída e o limite total de conexões TCP que podem ser feitas para o dispositivo. Estatísticas de pacote Classe 1 (CIP) - Informações sobre velocidade, taxas de pacote duplex e diagrama de dados do usuário (UDP) das conexões CIP. Transportes Classe 1 (CIP) - Informações específicas sobre qualquer conexão Classe 1 (CIP) feitas para o dispositivo. Transportes Classe 3 (CIP) - Informações específicas sobre qualquer conexão Classe 3 (CIP) feitas para o dispositivo. Allen-Bradley Parts

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