REGULAMENTO INTERNO DO HORÁRIO DE TRABALHO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

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1 REGULAMENTO INTERNO DO HORÁRIO DE TRABALHO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO De acordo com o disposto no n.º 1 do artigo 75.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, doravante designada por LTFP (aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho), aos Municípios, enquanto entidade empregadora pública, compete elaborar regulamentos internos do órgão ou serviço contendo normas de organização e disciplina do trabalho. Sendo que, nos termos do previsto no n.º 2 desse artigo 75.º da LTFP, a entidade empregadora pública, nos regulamentos internos deve ouvir a comissão de trabalhadores ou, na sua falta, quando existam, a comissão sindical ou intersindical ou os delegados sindicais. Nessa medida, em respeito pelo acima mencionado e numa perspetiva de melhorar o funcionamento e a operacionalidade dos serviços do Município de Vila Real de Santo António, clarificando regras referentes a horários de trabalho, de atendimento e funcionamento, com respeito pelos direitos dos trabalhadores, o órgão executivo municipal aprovou em sua reunião ordinária de 07 de novembro de 2001, e em sessão da Assembleia Municipal de 16 de novembro de 2001, o REGULAMENTO DO HORÁRIO DE TRABALHO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO, elaborado e aprovado ao abrigo do Decreto-lei n.º 259/98, de 18 de agosto, lei vigente à data. No entanto, em agosto de 2014 entrou em vigor a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP; aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho) que veio revogar o Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas (doravante designado por RGTFP) e implementar um novo regime conjunto e global que abrange várias matérias atinente ao emprego público, nomeadamente as regras respeitantes ao contrato de trabalho em funções públicas e respetivo exercício das mesmas, bem como sobre a organização e disciplina do trabalho, incluindo sobre horários de prestação do mesmo e de funcionamento dos serviços e organismos públicos. Acresce ainda que, por via dos Acordos Coletivos de Entidade Empregadora Pública (ACEP) outorgados em 18 de Março de 2014, entre o Município e as associações sindicais representativas dos trabalhadores do Município, entre outras, foram estabelecidas normas sobre a duração e organização do tempo de trabalho. O presente regulamento tem como finalidade estabelecer as regras e os princípios em matéria de duração e horário de trabalho no Município de Vila Real de Santo António (respeitados os condicionalismos legais impostos pela LTFP e leis conexas), mais se aproveitando por via do mesmo para definir as regras aplicáveis à verificação do cumprimento dos deveres de assiduidade e pontualidade dos trabalhadores em funções públicas deste órgão autárquico. O regulamento em questão, nesta sua nova versão, leva ainda em consideração o regime constante dos Acordos Coletivos de Trabalho outorgados, devidamente conjugado com as disposições do artigo 10.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do artigo 370.º da LTFP.

2 A elaboração da proposta do presente regulamento foi objeto de consulta aos delegados sindicais da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António, em substituição da respetiva Comissão de Trabalhadores, por falta de constituição da mesma tendo-se assim cumprido o fixado no n.º 2 do artigo 75.º da LTFP. Assim, ao abrigo da competência regulamentar da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António, consagrada na parte final da alínea k) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro e nos termos do previsto no artigo 75.º da LTFP, conjugado com o disposto nos artigos 241.º e 243.º da Constituição da República Portuguesa - é aprovado o presente Regulamento Interno de Horários de Trabalho da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António, que se rege pelo clausulado seguinte. Capítulo I Objeto, Âmbito e Princípios Gerais Artigo 1.º Lei habilitante O presente regulamento é elaborado ao abrigo do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, nos termos do disposto nos artigos 241.º e 243.º da Constituição da República Portuguesa, e da alínea g) do n.º 1 do artigo 4.º, do artigo 75.º e 101.º da LTFP. Artigo 2.º Objeto O presente regulamento estabelece as regras e os princípios em matéria de duração e horário de trabalho no Município de Vila Real de Santo António, doravante aqui abreviadamente designada por MVRSA, respeitados os condicionalismos legais impostos pela Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas e leis conexas. Artigo 3.º Âmbito de Aplicação O presente regulamento aplica-se a todos os trabalhadores em funções públicas do MVRSA, qualquer que seja a natureza das suas funções, bem como as unidades orgânicas, de acordo

3 com as especificidades legais e em complemento e sem prejuízo do disposto em instrumento de regulamentação coletiva quanto a trabalhadores por este abrangido. Artigo 4.º Princípio da assiduidade É dever de todos os trabalhadores a comparência, regular e continua ao serviço, para o desempenho das funções que lhe são cometidas, bem como de zelar pelo bom funcionamento dos serviços, de acordo com as suas competências e responsabilidades, em cumprimento do horário de trabalho. Artigo 5.º Princípio da pontualidade Incumbe aos trabalhadores do MVRSA o dever de comparecer ao serviço nas horas que lhe estão designadas. Artigo 6.º Definição dos Regimes de Prestação de Trabalho 1 - Os horários de trabalho aplicáveis e a implementar em cada serviço e unidade orgânica do MVRSA são aprovados por deliberação da Câmara Municipal. 2 - Por despacho do Presidente da Câmara, sob proposta do dirigente intermédio de 2.º ou 3.º Grau de cada serviço, ou ainda pelos Vereadores, serão fixados os regimes de prestação de trabalho e horários mais adequados, respeitando-se os condicionalismos e procedimentos legais aplicáveis. Artigo 7.º Princípio do Registo Obrigatório dos tempos de Trabalho 1 - Para controlo do dever de assiduidade e pontualidade é obrigatório o registo da presença ao serviço, nos termos definidos no presente regulamento. 2 - Os trabalhadores legalmente isentos de horário de trabalho, bem como os trabalhadores afetos ao Gabinete de Apoio ao Executivo (Chefe de Gabinete, Adjunto e Secretários dos membros do Executivo), sem prejuízo do cumprimento do dever geral de assiduidade e do

4 cumprimento da duração de trabalho estabelecido por lei, ficam dispensados do registo de presença. 3 - Quando a natureza das funções desempenhadas assim o imponha, poderá ser excecionalmente concedida a determinados trabalhadores dispensa de marcação de ponto, mediante despacho devidamente fundamentado e especificado pelo Presidente da Câmara, ou do Vereador com competência delegada na área dos Recursos Humanos. 4 - Os trabalhadores abrangidos pelo disposto no número anterior, deverão elaborar folha de ponto mensal de registo de assiduidade, a qual deve ser comprovada e assinada pelo superior hierárquico e entregue na Subdivisão de Recursos Humanos, até ao dia 5 de cada mês. Capítulo II REGIMES DE TRABALHO E CONDIÇÕES DA SUA PRESTAÇÃO Artigo 8.º Regime Geral da Duração do Trabalho 1 - O período normal de trabalho é de 7 (sete) horas por dia e de 35 (trinta e cinco) horas semanais. 2 - O trabalho a tempo completo corresponde ao período normal de trabalho semanal e constitui o regime regra de trabalho no MVRSA. 3- No período da manhã é concedida uma pausa ao trabalho com duração máxima de 15 (quinze) minutos, sem prejuízo, no regime de horário flexível, do cumprimento das plataformas fixas. Artigo 9.º Semana de trabalho e descanso semanal 1 - A semana de trabalho é, em regra, de 5 (cinco) dias. 2 Os trabalhadores têm direito a 1 (um) dia de descanso semanal obrigatório, acrescido de 1 (um) dia de descanso complementar que devem coincidir com o domingo e o sábado, respetivamente. 3 - Os dias de descanso semanal podem ainda deixar de coincidir com o domingo e o sábado, nas situações expressamente previstas nos nºs 3 e 4 do artigo 124.º da LTFP.

5 4 - Quando o trabalhador estiver organizado por turnos, os horários de trabalho serão escalonados para que cada trabalhador tenha dois dias de descanso por cada cinco dias de trabalho. 5 - Os trabalhadores que efetuem trabalho aos fins-de-semana têm direito a gozar como dias de descanso semanal, pelo menos um fim-de-semana completo em cada mês de trabalho efetivo. 6 - Os trabalhadores que efetuem trabalho ao domingo, têm direito a gozar como dia de descanso obrigatório, um domingo de descanso por cada dois domingos de trabalho efetivo. Artigo 10.º Período de Funcionamento 1 - Entende-se por período de funcionamento o período diário durante o qual os órgãos ou serviços podem exercer a sua atividade. 2 - O período de funcionamento dos serviços do MVRSA decorre, em regra, nos dias úteis das 09 horas às 19 horas. 3 - Na fixação dos períodos de funcionamento dos serviços, deve ser assegurada a compatibilidade dos mesmos com a existência de diversos regimes de prestação de trabalho, de forma a garantir o regular cumprimento das missões que lhe são confiadas. Artigo 11.º Período de atendimento 1 - Entende-se por período de atendimento o intervalo de tempo diário durante o qual os órgãos ou serviços estão abertos para atender o público, podendo este período ser igual ou inferior ao período de funcionamento. 2 - O período de atendimento dos serviços do MVRSA inicia-se, em regra, às 9 (nove) horas e 30 (trinta) minutos, e funciona ininterruptamente até às 15 (quinze) horas. 3 - Devem ser obrigatoriamente afixadas, de modo visível ao público, nos locais de atendimento, as horas do seu início e do seu fim.

6 Artigo 12.º Regime especial da duração do trabalho a tempo parcial 1 - O trabalho a tempo parcial corresponde a um período normal de trabalho semanal inferior ao praticado a tempo completo. 2 - Pode ser prestado em todos ou alguns dias da semana, sem prejuízo do descanso semanal, devendo o número de dias de trabalho ser fixado por acordo entre o trabalhador e a CMVRSA. 3 - A mudança de trabalho a tempo completo para parcial, ou o inverso, carece de parecer favorável do dirigente máximo de cada serviço. CAPÍTULO III Horários de Trabalho e suas Modalidades Secção I Horário de Trabalho Artigo 13.º Horário de trabalho diário 1 - Entende-se por horário de trabalho a determinação das horas do início e do termo do período normal de trabalho diário, ou respetivos limites, bem como dos intervalos de descanso. 2 - O período normal de trabalho semanal é de 35 (trinta e cinco) horas, distribuídas por um período normal de trabalho diário de 7 (sete) horas diárias. 3 - A prestação de 7 (sete) horas de trabalho diário é interrompida por um intervalo de descanso de duração não inferior a 1 (uma) hora nem superior a 2 (duas) horas, de modo a que os trabalhadores não prestem mais de 5 (cinco) horas de trabalho consecutivo. 4 - Os trabalhadores não podem prestar mais de 5 (cinco) horas consecutivas de trabalho, em qualquer caso, mais do que 9 (nove) horas de trabalho por cada dia de trabalho, incluindo nestas a duração do trabalho suplementar. 5 - A regra da aferição do cumprimento do período normal de trabalho é diária, sem prejuízo do horário flexível, em que será semanal. 6 - O MVRSA não pode alterar unilateralmente os horários de trabalho individualmente acordados. 7 - Todas as alterações de horário nos termos do número anterior devem ser fundamentadas e precedidas de consulta aos trabalhadores abrangidos, ao responsável de cada serviço e aos

7 delegados sindicais, sendo posteriormente afixadas as alterações no órgão ou serviço com a antecedência mínima de 7 (sete) dias em relação à data de início da alteração. Artigo 14.º Horário de trabalho diurno e noturno 1 - Considera-se período de trabalho diurno, o trabalho compreendido entre as 9 (nove) horas e as 19 (dezanove) horas do mesmo dia. 2 - Considera-se período de trabalho noturno o que tenha a duração compreendido entre as 22 (vinte e duas) horas de um dia e as 7 (sete) horas do dia seguinte. 3 - Entende-se por trabalhador noturno, aquele que execute, pelo menos, três horas de trabalho normal noturno em cada dia. 4 - O trabalho noturno é remunerado com um acréscimo de 25% relativamente à remuneração do trabalho equivalente, prestado durante o dia. Secção II Modalidades de Horário de Trabalho Artigo 15.º Modalidades de Horário de Trabalho 1 - Em função da natureza das suas atividades e respeitando os condicionalismos legais, podem ser fixados para cada serviço os horários de trabalho que, em concreto, forem mais adaptados às suas atribuições e competências, bem como às suas necessidades e às dos trabalhadores. 2 - Em função da natureza e das atividades dos serviços do MVRSA, podem ser adotados: a) Horário rígido; b) Horário flexível; c) Jornada contínua; d) Horário por turnos; e) Horário desfasado; f) Horário a tempo parcial; g) Isenção de horário;

8 h) Meia jornada. 3 - Compete ao Presidente da Câmara, sob proposta do pessoal dirigente da respetiva unidade orgânica, ouvidos igualmente os Vereadores dos respetivos pelouros, a afetação dos trabalhadores às modalidades e tipos de horários previamente estabelecidos. Artigo 16.º Horário rígido 1 - Entende-se por horário rígido, aquele que exige o cumprimento da duração semanal do trabalho em dois períodos de trabalho distintos, com horas de entrada e de saída fixa, separados por um intervalo de descanso. 2 - Nos serviços de funcionamento comum que encerram aos fins de semana, vigora um regime de horário rígido. 3 - Por conveniência de serviço ou a requerimento do trabalhador, pode ser fixado um horário rígido diferente do previsto no número anterior, nomeadamente, com outras horas de início e fim e outras durações do intervalo de descanso, desde que sejam respeitados os limites legais: 35 (trinta e cinco) horas semanais, 7 (sete) horas diárias, com um período de descanso igual ou superior a uma hora ou igual ou inferior a duas horas. 4 - Por conveniência de serviço, num mesmo serviço ou para determinado grupo de trabalhadores, e mantendo inalterado o período normal de trabalho diário, podem ser fixadas horas diferentes de entrada e saída. 5 - No regime de horário rígido são permitidos atrasos até quinze minutos no início do período da manhã e de cinco minutos no início do período da tarde, sujeitas a compensação no próprio dia de modo a perfazer as 7 (sete) horas diárias. 6 - Os atrasos que excedam os tempos mencionados no número anterior devem ser justificados junto do superior hierárquico. 7 - Os atrasos referidos no n.º 5 do presente artigo podem ser injustificados, designadamente quando: a) Afetem o regular e eficaz funcionamento dos serviços; b) Comprometam a abertura ou o encerramento das instalações dentro do respetivo horário de funcionamento; c) Pelo seu caráter reiterado, acentuado e grave se afigurem como demonstrando um incumprimento do dever de pontualidade, nos termos da alínea j) do n.º 2 do artigo 73.º da LTFP e demais disposições do regime disciplinar nela constante.

9 Artigo 17.º Horário flexível 1 - O horário flexível implica períodos obrigatórios de permanência e permite aos colaboradores a gestão do seu tempo e a sua disponibilidade, com escolhas das horas de entrada e saída, nos termos seguintes e dentro do período de funcionamento do MVRSA. 2 - A prestação diária de trabalho deve ser interrompida, entre os dois períodos de presença obrigatória (plataformas fixas), por um intervalo mínimo não fracionado de uma hora. 3 - A prestação diária de trabalho decorre entre as 09 horas e as 19 horas, com as seguintes plataformas fixas: a) No período da manhã das 10 horas às 12 horas; b) No período da tarde das 14 horas às 16 horas. 4 - Compete ao superior hierárquico a verificação do cumprimento da duração de trabalho semanal, bem como das plataformas fixas e propor a respetiva alteração. 5 - O não cumprimento integral das plataformas fixas, por motivo não devidamente justificado, pode implicar, no mês seguinte à sua ocorrência, a passagem ao regime rígido, sob proposta do superior hierárquico e mediante despacho do Presidente da Câmara Municipal, ou do vereador com competência delegada na área dos Recursos Humanos. 6 - A adoção do horário flexível, não dispensa o trabalhador do cumprimento das seguintes obrigações: a) É obrigatória a permanência do trabalhador no período horário definido nos termos do número 3 do presente artigo, como plataforma fixa; b) A duração média de trabalho para este regime é de trinta e cinco horas semanais e de sete horas diárias; c) Não podem ser prestadas, por dia, mais de dez horas de trabalho, entre as 09 horas e as 19 horas; d) O tempo de trabalho diário deve ser interrompido por um só intervalo para almoço ou descanso, ficando esse intervalo sujeito a registo obrigatório de assiduidade e pontualidade; e) Se das marcações efetuadas resultar um período inferior a uma hora, o sistema de verificação da assiduidade e pontualidade descontará automaticamente uma hora; f) O cumprimento da duração do trabalho deve ser aferido por referência a período de um mês do calendário; g) A flexibilidade não pode afetar o normal e eficaz funcionamento dos serviços, especialmente no que respeita às relações com os munícipes, devendo ficar sempre

10 assegurada a abertura e encerramento das instalações dentro do horário de funcionamento; h) Sempre que necessário, o respetivo superior hierárquico estabelece escalas de serviço para assegurar o regular funcionamento do serviço. 7 - É permitida a compensação de tempos de trabalho interdias, traduzida na possibilidade de diariamente se acumularem e transferirem créditos ou débitos de tempo, que serão ajustados mensalmente; 8 - A compensação é feita mediante o alargamento ou redução do período de trabalho, sem prejuízo do cumprimento integral das plataformas fixas e do disposto no artigo 13.º, salvo por dois períodos não consecutivos, relativos a créditos do mês anterior. 9 - A prestação em cada mês de mais horas do que as consideradas obrigatórias por imperiosas razões de serviço, como tal reconhecidas pelo respetivo superior hierárquico, transitam obrigatoriamente como créditos para o mês seguinte, num máximo de 14 horas, a cumprir de acordo com o n.º 8 do presente artigo O débito de horas apurado no final de cada mês dá lugar à marcação de uma falta, que deve ser justificada nos termos da legislação aplicável, por cada período igual ou inferior à duração média diária de trabalho A ausência às plataformas fixas ou atraso, sem autorização prévia, dá origem à marcação de uma falta, a justificar nos termos legais, ainda que se mostre cumprido o número de horas exigido para a respetiva categoria. Artigo 18.º Jornada Contínua 1 - A jornada contínua consiste na prestação ininterrupta de trabalho, excetuando um único período de descanso, não superior a trinta minutos, gozado de forma a que cada trabalhador não preste mais de 5 horas consecutivas de trabalho e que, para todos os efeitos legais, se considera tempo de trabalho. 2 - A jornada contínua deve ocupar, predominantemente, um dos períodos do dia e determina uma redução do período normal de trabalho diário de 1 (uma) hora. 3 - A jornada contínua pode ser autorizada nos seguintes casos: a) Trabalhador progenitor com filhos até à idade de 12 anos, ou, independentemente da idade, com deficiência ou doença crónica; b) Trabalhador adotante, nas mesmas condições dos trabalhadores progenitores;

11 c) Trabalhador que, se substituindo aos progenitores, tenha a seu cargo neto com idade inferior a 12 anos; d) Trabalhador adotante, ou tutor, ou pessoa a quem foi deferida a confiança judicial ou administrativa de menor, bem como o cônjuge ou a pessoa em união de facto com qualquer daqueles ou com o progenitor, desde que viva em comunhão de mesa e habitação com o menor; e) Trabalhador-estudante; f) No interesse do trabalhador, sempre que outras circunstâncias relevantes, devidamente fundamentadas, o justifiquem; g) No interesse do serviço, quando devidamente fundamentado. 4 Nas situações cumulativas de amamentação ou aleitação e jornada contínua, a prestação de trabalho é de 5 horas diárias. 5 A jornada contínua deverá ser solicitada através de requerimento, com a antecedência mínima de um mês relativamente ao uso desta modalidade de horário, no qual o trabalhador deverá especificar qual o horário pretendido e o motivo do pedido, de acordo com o n.º 3 do presente artigo. 6 Caso o trabalhador esteja abrangido por um regime de jornada contínua com base nas alíneas a, b, c, d, f, g, do n.º 3 do presente artigo, não poderá acumular, no âmbito do estatuto de trabalhador estudante, com as dispensas previstas na lei para frequência de aulas e apenas será justificada a falta dada no próprio dia para realização das provas de avaliação. 7 O pedido de jornada contínua deve ser instruído com declaração de que o menor faz parte do agregado familiar do requerente, que o outro progenitor tem atividade profissional e declaração da entidade patronal em como não se encontra a beneficiar de redução de horário de trabalho, ou se encontra impedido ou inibido totalmente de exercer o poder paternal. 8 A prática desta modalidade de horário de trabalho deve ser cumprida no horário entre as 09 (nove) horas e as 15 (quinze) horas com uma tolerância diária de 15 (quinze) minutos na hora de entrada, que terá de ser compensada no mesmo dia. 9 O período de descanso máximo de 30 (trinta) minutos, que para todos os efeitos é considerado tempo de trabalho, deverá ser registado através do Sistema Biométrico em uso no MVRSA, de entrada e saída. 10 O incumprimento do exposto no presente artigo, ou a ausência do local de trabalho não autorizada pelo superior hierárquico durante o respetivo horário de trabalho, pressupõe a cessação imediata do regime de horário de trabalho em jornada contínua e a adoção da modalidade de horário flexível.

12 11 Fora dos casos expressamente previstos, pode ainda ser concedida a modalidade de horário em regime de jornada contínua, nomeadamente no período de verão, nos termos e condições definidas mediante despacho fundamentado do Presidente da Câmara Municipal ou do Vereador com competência delegada na área dos Recursos Humanos. Artigo 19.º Horário por turnos O regime de trabalho por turnos é restrito aos funcionários que exercem funções em que a necessidade de efetuar este tipo de horário seja reconhecida, mediante despacho fundamentado do Presidente da Câmara Municipal ou Vereador com competência delegada. Artigo 20.º Horário desfasado 1 - O horário desfasado é aquele que, embora mantendo inalterado o período de trabalho diário, permite estabelecer serviço a serviço ou para determinado grupo ou grupos de pessoal, e sem possibilidade de opção, horas fixas diferentes de entrada e saída. 2 - É permitida a fixação de horário desfasado, nas situações de fundamentada conveniência de serviço, designadamente nos setores ou serviços que, pela natureza das suas funções, prestem assistência permanente a outros serviços com períodos de funcionamento dilatados. Artigo 21.º Horário a tempo parcial 1 - O horário de trabalho a tempo parcial corresponde a um período normal de trabalho semanal inferior ao praticado a tempo completo. 2 - O trabalho a tempo parcial pode ser prestado em todos ou alguns dias da semana sem prejuízo do gozo do descanso semanal, devendo o número de dias de trabalho ser fixado por acordo entre o trabalhador e a Câmara Municipal de Vila Real de Santo António. Artigo 22.º Isenção de horário 1 - Gozam de isenção de horário de trabalho, os trabalhadores titulares de cargos dirigentes e que chefiem equipas multidisciplinares.

13 2 - A isenção de horário de trabalho não dispensa a observância do dever geral de assiduidade, nem do cumprimento da duração semanal de trabalho legalmente estabelecida. 3 - Para além dos casos previstos no n.º 1 do artigo 117.º da LTFP ou noutras disposições legais, podem gozar da isenção de horário, mediante celebração de acordo escrito com a Câmara Municipal de Vila Real de Santo António, em casos devidamente fundamentados por conveniência do serviço e propostos pelo superior hierárquico, os trabalhadores integrados nas carreiras e categorias: a) Técnico superior; b) Coordenador técnico; c) Encarregado geral operacional. 4 - O tempo de trabalho diário deve ser interrompido por um intervalo de descanso, nos termos gerais previstos na LTFP. 5 A modalidade de isenção de horário de trabalho adotada é a prevista na alínea c) do n.º 1 do artigo 118.º da LTFP, ou seja com observância dos períodos normais de trabalho acordados. 6 - As partes podem fazer cessar o regime de isenção, nos termos do acordo que o institua. Artigo 23.º Meia Jornada 1 - A meia jornada constitui-se como uma modalidade de horário de trabalho prevista no artigo 114.º-A da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, aditado pela Lei n.º 84/2015, de 7 de agosto. 2 - Consiste na prestação de trabalho num período reduzido em metade do período normal de trabalho a tempo completo, sem prejuízo da contagem integral do tempo de serviço para efeito de antiguidade. 3 - Podem beneficiar da prestação de trabalho na modalidade de meia jornada, os trabalhadores que reúnam, à data em que for requerida, um dos seguintes requisitos: a) Tenham 55 anos ou mais e netos com idade inferior a 12 anos; b) Tenham filhos menores de 12 anos ou, independentemente da idade, com deficiência ou doença crónica. 4 - À autorização para adoção da modalidade de horário de trabalho parcial aplica-se, com as devidas adaptações, as regras aplicáveis à jornada continua.

14 5 - A prestação de trabalho na modalidade de meia jornada não pode ter duração inferior a um ano, tendo a mesma de ser requerida por escrito pelo trabalhador. 6 - A adoção pela modalidade de meia jornada implica a fixação do pagamento de remuneração correspondente a 60 % do montante total auferido em regime de prestação de trabalho em horário completo. CAPÍTULO IV Controlo de assiduidade e pontualidade Artigo 24.º Âmbito e aplicação As normas do presente capítulo aplicam-se a todos os trabalhadores cujo local de trabalho seja equipado com sistema automático de registo de assiduidade e pontualidade, com exceção dos que detenham isenção de horário. Artigo 25.º Modo de verificação da assiduidade 1- Os trabalhadores devem comparecer regularmente ao serviço às horas que lhe foram designadas, e aí permanecer continuamente, não podendo ausentar-se, salvo nos termos e pelo tempo necessário que tenha sido autorizado pelo respetivo superior hierárquico, sob pena de marcação de falta. 2 - O cumprimento dos deveres de assiduidade e pontualidade, bem como do período normal de trabalho, é verificado por sistema de verificação de assiduidade e pontualidade instalado através de tecnologia de identificação biométrica. 3 O período de trabalho decorre, em regra, entre quatro registos consecutivos na unidade de marcação de ponto: a primeira, no início da prestação de trabalho de manhã; a segunda, no início da pausa para o almoço; a terceira, no inicio da prestação de trabalho de tarde; e a quarta, no final da prestação de trabalho diário. 4 A falta de registo na unidade de marcação de ponto é considerada ausência não justificada, devendo a justificação ocorrer nos termos da lei, sob pena de vir a converter-se em falta injustificada. 5 - Nos serviços em que se mantenha o registo em suporte de papel, deve a assiduidade mensal ser comunicada à Subdivisão de Recursos Humanos, impreterivelmente até dia 5

15 (cinco) do mês seguinte a que respeita, tendo presente implicação da assiduidade no processamento dos vencimentos desse mês. 6 Compete ao pessoal dirigente, de chefia e/ou coordenação, ou, na sua falta ou impedimento, a quem os substitua, a verificação e controlo da assiduidade e pontualidade dos trabalhadores sob a sua dependência hierárquica, ficando responsabilizados pelo cumprimento das normas e procedimentos previstos neste regulamento. Artigo 26.º Meios de Registo 1- O registo e controlo de assiduidade e pontualidade serão efetuados por marcação de ponto, mediante sistema automático de leitura de dados biométrico (SB), por aposição da impressão digital do trabalhador, com processamento da informação na Subdivisão de Recursos Humanos. 2 Nas instalações dos serviços onde não esteja instalado o SB, a gestão e controlo da assiduidade dos trabalhadores será efetuada através de mapas de assiduidade. 3 Os trabalhadores devem: a) Registar obrigatoriamente a entrada e saída no equipamento próprio de controlo da assiduidade antes e depois da prestação de trabalho em cada um dos períodos diários; b) Utilizar o equipamento de registo segundo as informações da estrutura orgânica responsável pela gestão do sistema de controlo da assiduidade; c) A falta de registo de assiduidade motivada pela realização de serviço externo deve ser comunicada à Subdivisão de Recursos Humanos, previamente confirmada e autorizada pelo superior hierárquico. 4 O período de aferição da assiduidade é mensal, devendo as ausências ao serviço ser justificadas, através dos meios próprios disponibilizados para o efeito. 5 As faltas de marcação de ponto consideram-se ausências ao serviço, devendo ser justificadas nos termos da legislação aplicável. 6 - As irregularidades nos registos de ponto, resultantes de deficiência do sistema, podem ser justificadas pelo dirigente ou superior hierárquico com competência para justificar ausências. 7 - O comprovado uso fraudulento do SB, bem como qualquer ação destinada a subverter o princípio da pessoalidade do registo de entradas e saídas, é considerado infração disciplinar em relação ao seu autor e do eventual beneficiário.

16 Artigo 27.º Dispensa de Serviço 1 - Aos trabalhadores pode ser concedida dispensa mensal isenta de compensação, até ao máximo de cinco horas, podendo ser utilizada apenas em três meses diversos durante o ano civil. 2 - A dispensa referida no número anterior é considerada, para todos os efeitos, como tempo de serviço prestado e pode ser utilizada em plataformas fixas, no todo ou em parte, desde que o trabalhador seja previamente autorizado pelo respetivo superior hierárquico. 3 - Em situações pontuais, pode ainda ser concedida dispensa mensal de até duas horas, em regime de compensação, desde que não seja sequencialmente com a dispensa referida no número 1. 4 As dispensas referidas não podem ser gozadas por períodos inferiores a uma hora, nem em dia que anteceda ou preceda dia feriado ou de tolerância de ponto. 5 - As dispensas referidas no presente artigo deverão ser solicitadas pelo interessado, em impresso próprio, com pelo menos, quarenta e oito horas de antecedência, à Subdivisão de Recursos Humanos, que remeterá ao superior hierárquico para autorização. 6 - Encontram-se excluídos do âmbito de aplicação da presente dispensa todos os trabalhadores a quem tenha sido atribuída a modalidade de jornada contínua. Artigo 28.º Dispensa do trabalhador no dia do seu aniversário 1 - Os trabalhadores terão direito a 1 (um) dia de dispensa correspondente ao dia do seu aniversário, sem possibilidade de transferência para outro dia, caso ocorra em fim de semana, dia feriado ou de tolerância de ponto. 2 - Em ano comum, é considerado o dia 1 de março como dia de aniversário do trabalhador nascido a 29 de fevereiro. 3 - A dispensa referida no presente artigo deverá ser solicitada pelo interessado, em impresso próprio, com pelo menos, quarenta e oito horas de antecedência, à Subdivisão de Recursos Humanos, que remeterá ao superior hierárquico para autorização.

17 CAPÍTULO V Disposições Finais Artigo 29.º Legislação subsidiária, dúvidas e omissões 1- Em tudo o que não estiver expressamente previsto no presente regulamento é aplicável o disposto na LTFP, respetiva regulamentação, e demais legislação aplicável. 2 As dúvidas resultantes da aplicação das normas constantes deste regulamento serão resolvidas por despacho fundamentado do Presidente da Câmara Municipal ou pelo vereador com competência delegada. Artigo 30.º Norma revogatória É revogada toda e qualquer norma interna que contrarie o disposto no presente regulamento. Artigo 31.º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no 5.º dia útil seguinte ao da sua aprovação, devendo proceder-se à publicação nos termos legais.

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