Sindicaliza um colega!
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- Jorge Castelhano Duarte
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1 Aos Trabalhadores dos Organismos e Serviços do IPC PONTO DA SITUAÇÃO DA NEGOCIAÇÃO DO ACEEP COM O IPC O Sindicato, nos termos da Lei 59/2008, de 11/9, entendeu propor um Acordo Colectivo de Entidade Empregadora Pública (ACEEP), depois de auscultados os Delegados e Dirigentes de todos os organismos e serviços do IPC, que versa exclusivamente sobre a organização e funcionamento dos horários de trabalho, por imperativo da própria Lei. Isto porque, um ACEEP sobrepõe-se aos regulamentos internos dos diferentes organismos e serviços do IPC que, para além de serem de decisão unilateral, podem conter diferentes regulações sobre os horários, conforme os Serviços... Ora, dos contactos formais já estabelecidos, considerando a proposta Sindical e a contraproposta do IPC, vimos dar a conhecer o ponto da situação negocial até à presente data, sem prejuízo do prosseguimento destas negociações. É importante sublinhar que, o que vier a ser alcançado com este Acordo, apenas se aplica ao Pessoal Não Docente associado deste Sindicato. Contamos com o apoio de TODOS! Sindicaliza um colega! A Direcção do STFPSCentro
2 Instituto Politécnico de Coimbra Proposta do STFPSC PROPOSTA DO IPC CAPÍTULO I Âmbito e Vigência Artigo 1º Âmbito 1- O presente Acordo Colectivo de Entidade Empregadora Pública, doravante designado por Acordo, aplica-se a todos os trabalhadores que exercem funções no Instituto Politécnico de Coimbra, doravante designado por IPC, vinculados em regime de contrato de trabalho em funções públicas, filiados no Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Centro. 2- Para cumprimento do disposto na alínea g) do art. 350º do Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas, serão abrangidos por este Acordo o IPC, todas as unidades orgânicas, e seus trabalhadores. 1 - O presente Acordo Colectivo de Entidade Empregadora Pública, doravante designado por Acordo, aplica-se a todos os trabalhadores que exercem funções no Instituto Politécnico de Coimbra, doravante designado por IPC, vinculados em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, filiados no Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Centro. 2 - Para cumprimento do disposto na alínea g) do art. 350º do Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas, serão abrangidos por este Acordo o IPC, todas as unidades orgânicas e serviços, e seus trabalhadores. (A alteração a este ponto 2. foi aceite pelo Sindicato) Artigo 2º Vigência 1- O presente Acordo entra em vigor após a sua publicação na 2ª série do Diário da República, nos mesmos termos da lei. 2- O presente Acordo poderá ser denunciado passados dois anos da data de entrada em vigor, mantendo-se em vigor até ser substituído por outro. Artigo 3º Denúncia e negociação 1- O Acordo pode ser denunciado por qualquer uma das partes com a antecedência mínima de 3 meses relativamente ao termo do prazo de vigência ou de renovação. 2- Não havendo denúncia, o Acordo renova-se por um prazo de dois anos. 3- A denúncia deve ser acompanhada de proposta de revisão e remetida à outra parte através de carta registada com aviso de recepção. 2
3 4- A contraparte deverá enviar à parte denunciante uma contraproposta no prazo máximo de 30 dias a contar da data de recepção da proposta também através de carta registada. 5- A contraproposta deve exprimir uma posição relativa a todas as cláusulas da proposta, aceitando, recusando ou contrapropondo. CAPITULO II DURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO TEMPO DE TRABALHO Artigo 4º Período normal de trabalho e sua organização temporal 1- O período normal de trabalho semanal ocorre de segunda-feira a sexta-feira, e não pode exceder 35h semanais, salvo nos casos expressamente previstos. 2- Entre o início e o termo do período normal de trabalho diário não pode ser excedido o limite de 7h, salvo nos casos expressamente previstos. (Refere que os nºs 1 a 4 da proposta do Sindicato se encontra no RCTFP) 3- Em nenhum caso podem ser prestadas mais de 9h de trabalho diárias, incluindo nestas a duração do trabalho extraordinário. 4- O horário de trabalho praticado pelo trabalhador não poderá ser alterado sem o seu acordo escrito. 5- São previstas as seguintes modalidades de organização temporal de trabalho: a) Horário específico; b) Horário flexível; c) Jornada continua; d) Horário rígido; e) Trabalho por turnos; f) Trabalho a tempo parcial g) Isenção de horário de trabalho. 1 - Aceite igual ao nº 5 da proposta 2 - Aceite igual ao nº 6 da proposta 3 - Aceite igual ao nº 7 da proposta 4 - Aceite igual ao nº 8 da proposta 5 - Aceite igual ao nº 9 da proposta 6- As alterações na organização temporal do trabalho apenas poderão resultar de negociação com as associações sindicais signatárias do presente Acordo, sendo nula a definição do período normal de trabalho em termos médios efectuada por acordo entre o IPC e os trabalhadores filiados na associação sindical outorgante. 7- Entre dois períodos diários de trabalho consecutivo, o intervalo de descanso nunca deverá ser inferior a 12h. 8- Na definição do horário de trabalho deve ser facilitada ao trabalhador a frequência de cursos escolares e de acções de formação profissional. 9- Havendo trabalhadores pertencentes ao mesmo 3
4 agregado familiar, a fixação do horário de trabalho deve tomar sempre em conta esse facto. Artigo 5º Horários específicos CAPÍTULO III ORGANIZAÇÃO TEMPORAL DE TRABALHO 1- A requerimento do trabalhador, e por despacho do dirigente máximo do serviço, podem ser fixados horários de trabalho específicos, a tempo parcial ou com flexibilidade, designadamente: a) Nas situações previstas na lei aplicável na protecção da maternidade e paternidade; b) No caso de trabalhador-estudante, nos termos do RCTFP. c) Quando haja lugar a autorização para a modalidade do horário, fundamentadamente requerida. 2- A respectiva modalidade de trabalho deve ser requerida por escrito, ao dirigente máximo do serviço, com a antecedência de 30 dias ou excepcionalmente inferior se devidamente fundamentada e aceite, devendo a decisão ser comunicada no prazo máximo de 10 dias, findo o qual se considera, para todos os efeitos legais, o pedido deferido, vigorando a nova modalidade de horário até que dure a situação que a fundamentou. Artigo 6º Horário flexível 1- Horário flexível é a modalidade de horário de trabalho que permite ao trabalhador gerir os seus tempos de trabalho, escolhendo as horas de entrada e saída. 2- A sua adopção está sujeita às seguintes regras: a) É obrigatória a previsão de plataformas fixas da parte da manhã e da parte da tarde, as quais não podem ter, no seu conjunto, duração superior a quatro horas; b) Não podem ser prestadas, por dia, mais de nove horas de trabalho; c) O cumprimento da duração do trabalho será aferido mensalmente. 3- A prestação de serviço pode ser efectuada entre as 08.00h e as 20.00h, com os seguintes períodos de presença obrigatória (plataformas fixas): a) Manhã 10.00h às 12.00h; b) Tarde às ou 14.00h às 16.00h, conforme o acordado com o trabalhador 1 - Aceite 2 - Aceite 3 - A prestação de serviço pode ser efectuada dentro do período de funcionamento definido em regulamento de horário de trabalho, sendo os períodos de presença obrigatória (plataformas fixas) igualmente fixados em regulamento de horário de trabalho. 4- A interrupção obrigatória de trabalho diário não pode 4
5 ser inferior a uma hora, nem superior a duas, devendo verificar-se no período compreendido entre as 12h e as 14h Os atrasos até quinze minutos diários, até ao limite de sessenta minutos/mês, consideram-se regularizados sem necessidade de outro procedimento, sempre que se verifique cumprido o tempo total de trabalho do período de aferição (mês). 6- As ausências, ainda que parciais, a um período de presença obrigatória, carecem de justificação através dos mecanismos de controlo da assiduidade e pontualidade, nos termos gerais, podendo determinar a marcação de meio-dia ou de um dia de falta, consoante se trate da ausência, respectivamente, durante um ou ambos os períodos diários de presença obrigatória. 7- É permitido o regime de compensação de tempos das plataformas móveis, transportado para o dia seguinte até ao final de cada período de aferição mediante o alargamento ou redução do período normal de trabalho, sem prejuízo do disposto na alínea b) do nº O período de aferição a utilizar é o mês, sendo o número de horas a prestar em cada período de aferição calculado com base na duração média de trabalho diário de sete horas. 9- Os saldos negativos não poderão transitar para o período de aferição seguinte, salvo os relativos a funcionários e trabalhadores portadores de deficiência, nos termos previstos na legislação em vigor. 10- O saldo de tempo negativo mensal dá lugar à marcação de meio-dia de falta por cada período igual ou inferior a três horas e meia, e a falta por dia completo (sete horas), se por período superior àquele, que deve ser justificada nos termos das disposições legais aplicáveis. 11- O saldo positivo registado em cada período de aferição, que não tenha sido pago como horas extraordinárias pode, mediante acordo com o superior hierárquico, transitar para o período de aferição seguinte, podendo o saldo ser gozado no mês ou meses seguintes, até ao limite de 7 horas. 12- Salvaguardam-se as situações previstas quanto ao trabalho extraordinário, nos termos do RCTFP. 13- A prestação de trabalho com flexibilidade de horário deve ser solicitada por escrito, com antecedência de 30 dias, devendo a decisão ser comunicada no prazo máximo de 10 dias, findo o qual se considera, para todos os efeitos legais, o pedido deferido. 4 - Aceite 5 - Aceite 6 - Aceite 7 - Aceite 8 - Aceite 9 - Aceite 10 - Aceite 11 - Aceite 12 - Aceite 13 - Aceite 5
6 Artigo 7º Jornada contínua 1- A jornada contínua consiste na prestação ininterrupta de trabalho, salvo um período de descanso nunca superior a 30 minutos que, para todos os efeitos, se considera tempo de trabalho. 2- A jornada contínua deve ocupar, predominantemente, um dos períodos do dia e determina uma redução do período normal de trabalho diário de uma hora. 1- Aceite 2- A jornada contínua deve ocupar, predominantemente, um dos períodos do dia e determina uma redução do período normal de trabalho diário não superior a uma hora, a definir em regulamento de horário de trabalho. 3- A jornada contínua é autorizada, desde que requerida, nos seguintes casos: a) Trabalhador progenitor com filhos até à idade de 12 anos, ou, independentemente da idade, com deficiência ou doença crónica; b) Trabalhador adoptante, nas mesmas condições dos trabalhadores progenitores; c) Trabalhador que, substituindo-se aos progenitores, tenha a seu cargo neto com idade inferior a 12 anos; d) Trabalhador adoptante, ou tutor, ou pessoa a quem foi deferida a confiança judicial ou administrativa de menor, bem como o cônjuge ou a pessoa em união de facto com qualquer daqueles ou com o progenitor, desde que viva em comunhão de mesa e habitação com o menor; e) Trabalhador-estudante; f) Quando o trabalhador a requerer e desde que não haja manifesto prejuízo para o serviço; g) No interesse do serviço, quando devidamente fundamentado. 4- Ao pessoal que labora nas modalidades de jornada contínua, é concedido diariamente um período de quinze minutos de tolerância para compensação de eventuais atrasos nas entradas, ausências intermédias e de antecipação nas saídas. 5- As tolerâncias a que se refere o número anterior, terão de ser compensadas no período de aferição (mês). 6- A prestação de trabalho em jornada contínua deve ser requerida por escrito com a antecedência de 30 dias, devendo a decisão ser comunicada no prazo máximo de 10 dias, findo o qual se considera, para todos os efeitos legais, o pedido deferido. 3- Aceite 4- Aceite 5- Aceite 6- Aceite 6
7 Artigo 8º Horário rígido 1- No horário rígido a duração diária é de 7 horas de trabalho, repartida por dois períodos de trabalho separados por um intervalo de descanso com duração mínima de uma hora e máxima de duas horas, em que as horas de início e termo de cada período são sempre idênticas e não podem ser unilateralmente alteradas. 2- Ao trabalhador com horário rígido pode ser concedida, mediante justificação, uma tolerância por períodos não superiores a 15 minutos, para fazer face a atrasos ocasionais. 3- O horário rígido decorrerá em dois períodos diários: a) Período da manhã das 09h às 12h30 b) Período da tarde das 14h às 17h30 1- Aceite 2- Aceite 3- O horário rígido decorrerá em dois períodos diários, fixados dentro do horário de funcionamento da Unidade Orgânica ou do Serviço. 4- Na falta de estipulação em contrário o horário rígido decorrerá em dois períodos diários: a) Período da manhã das 09h às 12h30 b) Período da tarde das 14h às 17h30 Artigo 9 Trabalho por turnos 1- O trabalho por turnos consiste na organização do trabalho em equipa em que os trabalhadores ocupam sucessivamente os mesmos postos de trabalho a um determinado ritmo, que pode ser contínuo ou descontínuo, o que implica que os trabalhadores podem executar o trabalho a horas diferentes no decurso de um dado período de dias ou semanas. 2- A prestação de trabalho por turnos deve obedecer às seguintes regras: a) O trabalho por turnos desenrola-se entre as 8h e as 24h, de 2ª a 6ª feira b) Os turnos são rotativos, estando o trabalhador sujeito à sua variação regular; c) As interrupções destinadas a repouso ou refeição, quando não superiores a 30 minutos, consideram-se incluídas no período de trabalho; d) Os dias de descanso semanal complementar e obrigatório coincidem, respectivamente, ao sábado e domingo, sendo que a prestação de trabalho em qualquer um destes dias considera-se trabalho em dias de descanso; 3- Os turnos devem, na medida do possível, ser organizados de acordo com os interesses e as preferências manifestadas pelos trabalhadores. 4- Os trabalhadores com mais de 50 anos de idade não são obrigados à prestação de trabalho por turnos, se 7
8 assim o manifestarem. 5 A prestação de trabalho em regime de turnos confere direito à atribuição de um suplemento remuneratório, calculado sobre o vencimento base do trabalhador, de acordo com o estabelecido no art.º 211, do RCTFP; 6 Os trabalhadores em regime de turnos, sem prejuízo do acréscimo remuneratório devido por trabalho suplementar terão de assegurar a continuação do serviço até á respectiva rendição. Artigo 10º Condições de Isenção de horário 1- Para além dos casos previstos no nº 1 do art. 139 do RCTFP, ou outras disposições legais, podem gozar de isenção de horário, mediante a celebração de acordo escrito com a respectiva entidade empregadora, os trabalhadores do IPC integrados nas seguintes carreiras e categorias: a) Técnico Superior; b) Coordenador Técnico; c) Encarregado Operacional 2- A isenção de horário de trabalho, a que se refere o número anterior, tem que respeitar as seguintes regras: a) Apenas pode revestir a modalidade de observância dos períodos normais de trabalho acordados a que se refere o nº1 do art. 140 do RCTFP; b) A estes trabalhadores não podem ser impostas as horas de início e de termo do período normal de trabalho diário, bem como os intervalos de descanso; c) As partes podem fazer cessar o regime de isenção nos termos do acordo que o institua. 3 Os trabalhadores que gozem de isenção de horário de trabalho à data de entrada em vigor do presente Acordo, manterão o direito a tal modalidade enquanto as condições que justificaram a atribuição da isenção de horário de trabalho se mantiverem. Artigo 11º Trabalho extraordinário 1- Considera-se trabalho extraordinário todo aquele que é prestado fora do horário de trabalho. 2- O trabalho extraordinário só poderá ser prestado quando se destine a fazer face a acréscimos eventuais e transitórios de trabalho, que não justifiquem a admissão de trabalhador, carecendo de autorização prévia. 3- Não estão sujeitos à obrigação estabelecida no 1- Aceite 2- Aceite 3- Aceite 8
9 número anterior os trabalhadores nas seguintes condições: a) trabalhador deficiente; b) trabalhadora grávida, puérpera, ou lactante e trabalhador com filhos ou descendentes ou afins de linha recta ou adoptados com idade inferior a 12 anos ou portadores de deficiência; c) trabalhador com doença crónica; d) goze do estatuto de trabalhador-estudante; e) Trabalhador a tempo parcial; f) Trabalhadores com mais de 50 anos. 4- O trabalhador tem direito a que lhe seja fornecida ou paga uma refeição, correspondente ao valor do subsídio diário de refeição, sempre que o trabalho extraordinário coincida com as horas normais das refeições. 5- O IPC fica obrigado a fornecer, a assegurar ou a suportar o custo de transporte sempre que o trabalhador preste trabalho extraordinário em dia de descanso semanal ou feriado 6- O trabalho extraordinário prestado, por cada trabalhador, está sujeito aos seguintes limites: a) 150 horas, por ano, não podendo, contudo, o prestado em dia de descanso semanal (complementar e obrigatório) ou feriado, exceder 10 dias por ano; b) 2 horas, por dia normal de trabalho; c) Número de horas igual ao período normal de trabalho em dia de descanso semanal ou feriado. 4- O trabalho extraordinário prestado, por cada trabalhador, está sujeito aos seguintes limites: a) 150 horas; b) 2 horas, por dia normal de trabalho; c) Número de horas igual ao período normal de trabalho em dia de descanso semanal ou feriado. (igual às alíneas a), b) e c) do nº 6) Nota: O clausulado nos nºs 4 e 5 da proposta do Sindicato consagra um regime não aplicável aos restantes trabalhadores do IPC Artigo 12º Trabalho nocturno 1- Considera-se trabalho nocturno todo o trabalho prestado no período compreendido entre as horas de um dia e as horas do dia seguinte. 2- Considera-se também trabalho nocturno aquele que for prestado depois das horas, desde que em prolongamento de um período nocturno. RECUSADO (por consagrar um regime não aplicável aos restantes trabalhadores do IPC) CAPÍTULO IV CONTROLO DA ASSIDUIDADE E DE PONTUALIDADE Artigo 13º Registo e controlo de pontualidade 1- A pontualidade é objecto de aferição através dos meios legais e disponíveis, mediante recursos e equipamentos que forneçam indicadores de registo e controlo ao próprio trabalhador e ao responsável pela gestão do sistema de controlo e assiduidade; 9
10 2- Constitui infracção disciplinar a marcação da entrada e de saída de qualquer dos períodos diários de prestação de serviço por outrem que não seja o titular. 3- Os trabalhadores devem: a) registar obrigatoriamente a entrada e a saída no equipamento próprio de controlo da assiduidade, antes e depois da prestação de serviço em cada um dos períodos de trabalho; b) utilizar o equipamento de registo segundo as informações do responsável pela gestão do sistema de controlo da assiduidade. Artigo 14º Registo e controlo de assiduidade 1- A assiduidade é objecto de aferição mensal, através da verificação do registo, no início e termo da cada período de trabalho, devendo as ausências ao serviço ser justificadas através dos meios e nos termos que a Lei e o presente acordo dispõem. 2- A contabilização dos tempos de trabalho prestados pelos trabalhadores é efectuada mensalmente, pelos respectivos serviços responsáveis pelo controlo da assiduidade e divulgada até ao quinto dia útil do mês seguinte. Artigo 15º Interrupção ocasional 1- O trabalhador tem direito a uma interrupção no período normal de trabalho diário de 15 minutos, que se considera compreendida no tempo de trabalho. 2- São ainda compreendidas no tempo de trabalho as interrupções ocasionais previstas na alínea b) do art.º 118 do RCTFP; 3- As interrupções ocasionais previstas no número anterior que careçam de autorização devem ser solicitadas ao respectivo superior hierárquico até 24 horas de antecedência ou, verificando-se a sua impossibilidade nas 24h seguintes, salvo as situações de outro modo consentidas. 4- As interrupções ocasionais não podem ultrapassar um dia completo por cada mês, a serem concedidas desde que não afectem o funcionamento do respectivo organismo. 1- Aceite 2- A contabilização dos tempos de trabalho prestados pelos trabalhadores é efectuada mensalmente, pelos respectivos serviços responsáveis pelo controlo da assiduidade e divulgada nos termos definidos em regulamento de horário de trabalho. 1- O trabalhador tem direito a uma interrupção no período normal de duração definida em regulamento de horário de trabalho, que se considera compreendida no tempo de trabalho. 2- Aceite 3- Aceite 4- Aceite 10
11 CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 16º Mapas de horário de trabalho 1- Os mapas de horários de trabalho são afixados em todas as unidades orgânicas do IPC, no início de cada ano civil, em lugar bem visível e será fornecido a cada trabalhador o seu horário para o mês seguinte, com uma antecedência mínima de uma semana, nos casos em que houver alteração de horário. 2- Qualquer alteração aos mapas de horário de trabalho obedece aos trâmites da Lei para o efeito, incluindo a auscultação à Comissão Sindical ou Delegado Sindical, com um prazo mínimo de 7 dias. 3- Dos mapas devem constar os elementos identificados no artigo 105º do Regulamento do RCTFP. 4- Quando as indicações referidas no número anterior não forem comuns a todos os trabalhadores, devem ainda constar dos mapas de horário de trabalho, os nomes dos trabalhadores cujo regime seja diferente do estabelecido para os restantes. 5- A alteração de qualquer elemento do mapa de horário de trabalho está sujeita às normas fixadas para a sua elaboração e afixação. Artigo 17º Comissão Paritária 1- As partes outorgantes constituirão uma comissão paritária, composta no máximo por dois membros de cada parte, com competência para interpretar e integrar as disposições deste Acordo. 2- As partes outorgantes podem-se fazer acompanhar no máximo por dois assessores, sem direito a voto. 3- Para efeitos da respectiva constituição, cada uma das partes indicará à outra e à Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público, doravante designado por DGAEP, no prazo de 30 dias após a publicação deste acordo a identificação dos seus representantes. 4- A presidência da Comissão Paritária é exercida anual e alternadamente pelas partes, sendo a primeira presidência fixada por sorteio. 5- As deliberações são tomadas por unanimidade e enviadas à DGAEP, para publicação, passando a constituir parte integrante deste Acordo. 6- As reuniões da comissão paritária podem ser convocadas por qualquer das partes, com antecedência 1- Os mapas de horários de trabalho são afixados em todas as unidades orgânicas e serviços do IPC, no início de cada ano civil, em lugar bem visível e será fornecido a cada trabalhador o seu horário para o mês seguinte, com uma antecedência mínima de uma semana, nos casos em que houver alteração de horário. (A alteração ao ponto 1. foi aceite pelo Sindicato) 2- Aceite 3- Aceite 4- Aceite 5- Aceite 1- Aceite 2- Aceite 3- Aceite 4- Aceite 5- Aceite 6- Aceite 11
12 não inferior a quinze dias, com indicação do dia, hora, local e agenda pormenorizada dos assuntos a serem tratados. 7- As despesas emergentes do funcionamento da comissão paritária serão suportadas pelo IPC. Artigo 18º Princípio do tratamento mais favorável O disposto neste Acordo só poderá ser afastado por diploma legal, instrumento de regulamentação colectiva de trabalho ou contrato em funções públicas desde que neles se consagrem disposições mais favoráveis para o trabalhador. Artigo 19º Divulgação do Acordo O IPC obriga-se a distribuir pelos actuais trabalhadores e no acto de admissão de novos, cópia do presente Acordo. 7- O STFPSC e o IPC suportarão as correspondentes despesas emergentes do funcionamento da comissão paritária 12
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