Regulamento interno de funcionamento, atendimento e horário de trabalho do Município da Covilhã.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Regulamento interno de funcionamento, atendimento e horário de trabalho do Município da Covilhã."

Transcrição

1 Regulamento interno de funcionamento, atendimento e horário de trabalho do Município da Covilhã. Preâmbulo A alteração do horário de trabalho dos trabalhadores do Município da Covilhã, traduz uma decisão que se fundamentou numa proposta elaborada pelos serviços e que obedeceu ao regime legal estabelecido, garantindo o cumprimento integral das 35 horas semanais previstas no n.º 1 do artigo 7.º, em conjugação com o disposto no artigo 13.º, ambos do Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto. Constituiu uma iniciativa que não sendo lesiva do interesse público, nem dos interesses dos trabalhadores, foi iniciado com consulta aos trabalhadores, tendo vindo a constatar-se uma maioria confortável favorável à prática do novo horário. Foi também notificado o Coordenador da Comissão Sindical do STAL. Assim sendo, foi elaborado o presente regulamento para o efeito e nos termos definidos no artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto, para ser submetido a aprovação da Câmara Municipal da Covilhã. CAPITULO I Disposições gerais Artigo 1.º Lei habilitante e objecto O presente regulamento é estabelecido ao abrigo do disposto no Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto, com redacção dada pela Declaração de Rectificação n.º 13-E/98, de 31 de Agosto, que determina as regras e princípios gerais de duração de trabalho na Administração Publica. Artigo 2.º Âmbito de aplicação O presente regulamento aplica-se aos funcionários e agentes e ao pessoal contratado com sujeição hierárquica da Câmara Municipal da Covilhã, qualquer que seja a natureza das suas funções. Artigo 3.º Conceito de serviço O conceito de serviço, para efeitos do presente regulamento, abrange os estabelecimentos, departamentos e unidades orgânicas da Câmara Municipal da Covilhã. CAPITULO II 1

2 Horário de trabalho Artigo 4.º Regras de prestação de trabalho O trabalho a prestar nos diferentes serviços da Câmara Municipal da Covilhã, ficará sujeito ao cumprimento de horário diário de trabalho em função da modalidade de horário adoptado. Artigo 5.º Modalidades de horário 1- Os diferentes serviços da Câmara Municipal da Covilhã poderão adoptar, atento o interesse público, a natureza das actividades desenvolvidas, a facilidade dos munícipes, e potenciais utilizadores dos serviços ou os legítimos interesses dos funcionários e agentes, uma ou, simultaneamente, mais de uma das seguintes modalidade de horário: Horário rígido; Horário flexível; Horário desfasado; Horário especifico; Jornada contínua; Trabalho por turnos. 2- A aplicação de qualquer modalidade de horário, não pode prejudicar o regular e eficaz funcionamento dos serviços da autarquia. SECÇÃO I Da modalidade de horário rígido. Artigo 6.º Regime 1- O horário rígido é aquele que exige o cumprimento da duração do trabalho, repartindose em dois períodos diários, com horas fixas de entrada e saída, separados por um intervalo de descanso. SECÇÃO II Da modalidade de horário flexível Artigo 7.º Horário flexível 1- O horário flexível é aquele que permite aos funcionários e contratados de um serviço ou isoladamente gerir os seus tempos de trabalho, escolhendo as horas de entrada e de saída. 2- A flexibilidade não pode afectar o regular e eficaz funcionamento dos serviços, especialmente no que respeita às relações com o público. 3- O trabalho prestado ao abrigo do disposto neste artigo decorrerá entre as 9 horas e as 19 horas, de segunda-feira a sexta-feira, com as seguintes plataformas fixas: 2

3 Período da manhã das 10 às 12 horas; Período da tarde das 14 horas e 30 minutos às 16 horas e 30 minutos. 4- No período que decorrer entre as 12 horas e as 14 horas, será obrigatoriamente descontada uma hora, para almoço, a qual não será considerada, para efeitos de cálculo de duração normal de trabalho, mesmo que o funcionário ou contratado nãos e ausente do local de trabalho. 5- Os restantes períodos podem ser geridos livremente por cada funcionário ou contratado, no que respeita à escolha das horas de entrada e saída, não podendo ser prestadas mais de 5 horas de trabalho consecutivas, nem a duração normal de trabalho diário poderá exceder 9 horas. 6- O regime de horário flexível não dispensa o funcionário ou contratado de comparecer ao trabalho para o qual seja convocado e que realize dentro do período normal de funcionamento da autarquia. 7- É estabelecido o regime de compensação dos tempos de trabalho fora das plataformas fixas desde que não seja afectado o regular funcionamento dos serviços. 8- A compensação é concretizada mediante o alargamento ou redução do período de trabalho, sem prejuízo do cumprimento integral das plataformas fixas estabelecidas no n.º 3 do presente artigo e dos limites impostos neste regulamento. 9- O apuramento da duração do trabalho é aferido no final de cada mês. 10- A prestação em cada mês de mais horas do que as consideradas obrigatórias, por imperiosa necessidade de serviço e com tal reconhecidas pelo dirigente competente, pode excepcionalmente ser considerado crédito de horas no mês seguinte, até ao máximo correspondente ao período de duração média de trabalho diário. 11- O débito de horas apurado no final de cada mês dá lugar à marcação de uma falta, que deve ser justificada nos termos da legislação aplicável, por cada período igual ou inferior à duração média diária de trabalho. 12- As faltas a que se refere o número anterior são reportadas ao último dia ou dias do mês a que o débito respeita. 13- Para efeitos do disposto no n.º 10 e 11, a duração média diária de trabalho é de 7 horas. 14- A ausência por 1 dia inteiro, em dia de trabalho, dá origem à marcação de uma falta, a justificar nos termos da legislação aplicável, ainda quês esteja cumprido nesse mês o número de horas exigido. 15- Relativamente aos funcionários ou contratados portadores de deficiência, o excesso ou débito de horas apurados no final de cada um dos períodos de aferição pode ser transportado para o período de aferição seguinte e nele ser compensado, desde que não ultrapasse o limite de 10 horas. 16- O regime de horário flexível previsto neste regulamento, bem como qualquer horário flexível que venha a ser autorizado ao abrigo do disposto no artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto, não afastam o dever de cumprimento integral do tempo de trabalho nele estabelecido. 17- A aplicação ou alteração da modalidade de horário flexível só deverá vigorar a partir do dia 1 de cada mês e deverá ser requerida com uma antecedência mínima de 5 dias relativamente à data do início de vigência. Artigo 8.º Pessoal de apoio aos órgãos autárquicos O pessoal de apoio aos órgãos autárquicos que se encontre sujeito à modalidade de horário de trabalho prevista na presente secção poderá, caso se revele necessário em função da 3

4 natureza das actividades desenvolvidas, ser dispensado do cumprimento das plataformas fixas, devendo em tudo o mais respeitar o estabelecido no presente regulamento. SECÇÃO III Da modalidade de horário desfasado Artigo 9.º Horário desfasado 1- Horário desfasado é aquele que, embora mantendo inalterada a duração do período normal de trabalho diário, permite estabelecer, serviço a serviço ou para determinado grupo ou grupos de pessoal, sem possibilidade de opção, horas fixas diferentes de entrada e de saída. 2- Os funcionários e contratados têm horas fixas de entrada e de saída para assegurarem a cobertura dos serviços durante os seus períodos de funcionamento. 3- Serão estabelecida casuisticamente horas fixas de entrada e de saída para diferentes funções do pessoal sujeito a este regime, mantendo-se, contudo inalterada a carga horária exigida por dia aos funcionários e contratados. 4- Os serviços administrativos, técnicos, de apoio aos órgãos autárquicos, assim como os serviços auxiliares com eles interligados, de funcionamento comum têm o seguinte horário de segunda-feira a quinta-feira: Período da manhã das 9 horas às 12 horas e 30 minutos; Período da tarde das 13 horas e 45 minutos às 18 horas; Sexta-feira: das 9 horas às 13 horas. 2- Os serviços operativos, do pessoal operário e auxiliares com eles interligados, de funcionamento comum, têm o seguinte horário de segunda-feira a quinta-feira: Período de manhã das 8 horas às 12 horas; Período da tarde das 13 horas às 17 horas; Sexta-feira: das 8 horas às 11 horas. 3- Os serviços de regime de funcionamento especial que funcionam ao sábado, têm o seguinte horário rígido de terça-feira a sábado: Das horas às horas Encerram à segunda-feira. SECÇÃO IV Da modalidade de horário da jornada contínua Artigo 10.º Jornada contínua 1- A jornada contínua consiste na prestação ininterrupta de trabalho, salvo um período descanso nunca superior a 30 minutos, que, para todos os efeitos, se considera tempo de trabalho. 4

5 2- O regime de trabalho em jornada contínua pode ser aplicado nas situações previstas nos artigos 19.º e 22.º do Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto, e em casos excepcionais devidamente fundamentados. 3- A prestação de trabalho em jornada contínua confere direito a: 3.1 Redução do período normal de trabalho diário até uma hora; 3.2 Período de descanso diário nunca superior a 30 minutos, considerado para todos os efeitos como trabalho prestado nos termos do n.º 1 do artigo 19.º do citado diploma. 4- A jornada contínua deve ocupar, preferencialmente, um dos períodos do dia, devendo estes ser definidos dos respectivos períodos de funcionamento. 5- O período de descanso não pode ser gozado no início ou no fim do período diário de trabalho. 6- O intervalo de tempo destinado ao gozo do período de descanso deverá ser fixado pelo dirigente do serviço de modo a não prejudicar o normal funcionamento dos serviços. SECÇÃO V Da modalidade de trabalho por turnos Artigo 11.º Trabalho por turnos 1- O trabalho por turnos é aquele que, por necessidade do regular funcionamento do serviço, dá lugar à prestação de trabalho em pelo menos dois períodos sucessivos em cada dia, tendo cada um a duração não inferior à média diária do trabalho correspondente a cada grupo profissional. 2- A prestação de trabalho por turnos deve obedecer às regas estatuídas no n.º 2 do artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto e às normas interna elaboradas nos termos do artigo 24.º do presente regulamento. SECÇÃO VI Dos horários específicos Artigo 12.º Horários específicos 1- Os trabalhadores estudantes podem requerer a atribuição, de harmonia com a lei em vigor, de horários de trabalho compatíveis com a frequência das aulas e com inerentes deslocações para os estabelecimentos de ensino. 2- Os funcionários e agentes com filhos, adoptandos, adoptados ou enteados a cargo com idade inferior a os 12 anos ou que sejam portadores de deficiência e se encontrem em alguma das situações previstas na Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, ou na Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho, podem requerer a fixação, nos termos da lei, de horários de trabalho ajustados, na medida do possível, ao acompanhamento dos mesmos. 3- Sempre que, no interesse dos funcionários e agentes, circunstâncias relevantes, devidamente fundamentadas, o justifiquem, podem ser fixados horários específicos. 4- Podem ser fixados outros horários específicos sempre que factos relevantes relacionados com a natureza dos serviços e respectivas actividades, devidamente fundamentados e sujeitos a consulta prévias dos trabalhadores, através das suas organizações representativas, o justifiquem. 5

6 SECÇÃO VII Isenção e aprovação de horários Artigo 13.º Isenção de horário de trabalho Goza de isenção de horário de trabalho o pessoal dirigente, bem como os chefes de secção e outro pessoal de chefia de categorias legalmente equiparadas. Artigo 14.º Condições de vigência e aprovação de horários 1- Os horários serão aprovados e definidos pelo Presidente da Câmara ou Vereador com competências na área de pessoal, sob proposta do dirigente do respectivo serviço, depois de analisadas as características e o tipo de serviço que realizam. 2- A aprovação de qualquer horário obedece aos seguintes termos: a) Parecer ou proposta dos serviços interessados; b)parecer da Secção de Pessoal; 3- A definição de qualquer horário de carácter geral, incluirá, os seguintes elementos: 3.1- Por cada serviço: a) A indicação do período de funcionamento; b) A indicação dos períodos de atendimento ao publico Por cada horário: a) A indicação da modalidade de horário; b) A indicação dos turnos, sua duração, numero e regime; c) A indicação das horas de entrada e de saída e dos dias de descanso, bem como todas as demais especificações necessárias à boa compreensão das regras adoptadas. CAPITULO III Trabalho extraordinário Artigo 15.º Noção Considera-se extraordinário o trabalho que, por determinação superior for prestado: a)fora do período normal de trabalho diário; b) Nos casos de horário flexível, para além do numero de horas a que o funcionário ou agente se encontre obrigado em cada dos períodos de aferição ou fora do período de funcionamento normal do serviço; c) No regime de trabalho por turnos, quando exceda a duração média diária de trabalho. Artigo 16.º Autorização para realização de trabalho extraordinário 6

7 A prestação de trabalho extraordinário carece de autorização prévia do presidente da câmara, vereador responsável pela gestão de pessoal ou dirigente com competências delegada, tendo em conta o necessário enquadramento e limitações legais. Artigo 17.º Numero máximo de horas de trabalho extraordinário 1- O trabalho extraordinário não pode exceder duas horas por dia nem ultrapassar cento e vinte horas por ano. 2- O trabalho extraordinário, adicionado ao número de horas de trabalho normal, não pode determinar um período diário de trabalho superior a nove horas. 3- Os limites fixados nos números anteriores podem, no entanto ser ultrapassados quando se trate de pessoal administrativo ou auxiliar que preste apoio às reuniões ou sessões dos órgãos autárquicos, bem como motoristas, telefonistas e outro pessoal operário e auxiliar cuja manutenção ao serviço seja expressamente reconhecida como indispensável pelo presidente da câmara, vereador responsável pela gestão de pessoal, com base em informação do responsável pelo serviço carecendo neste caso de confirmação pelo dirigente máximo do serviço. Artigo 18.º Limites remuneratórios 1- Os funcionários e agentes não podem, em cada mês, receber por trabalho extraordinário efectuado em dias normais de trabalho mais de um terço do vencimento fixado na tabela salarial para a respectiva categoria, pelo que não pode ser exigida a sua realização quando implique a ultrapassagem desse limite. 2- Exceptuam-se do disposto no número anterior as situações enquadráveis no estabelecido no n.º 3 do artigo anterior, aos quais podem ser abonadas as importâncias até 60% do respectivo índice remuneratório, quando legalmente justificado. CAPITULO IV Trabalho nocturno Artigo 19.º Noção 1- Considera-se trabalho nocturno o que é prestado entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte. 2- O trabalho nocturno pode ser normal ou extraordinário. CAPITULO V Trabalho em dias de descanso semanal, descanso complementar e feriados Artigo 20.º Regime 7

8 A prestação de trabalho em dia de descanso semanal, descanso complementar e feriados pode ter lugar nos casos e nos termos previstos na lei para o trabalho extraordinário, não podendo ultrapassar a duração normal de trabalho. Artigo 21.º Autorização A realização de trabalho em dias de descanso semanal, descanso complementar e feriados carece de autorização prévia do presidente da câmara ou vereador responsável pela gestão de pessoal e tendo em conta o necessário enquadramento e limitações legais. Artigo 22.º Trabalho em dias de descanso semanal, descanso complementar e feriados prestado pelo pessoal dirigente e de chefia. O regime previsto no artigo 33.º do Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto, pode ser aplicado ao pessoal dirigente e de chefia desde que a prestação de trabalho seja autorizada por despacho do presidente da câmara ou vereador responsável pela gestão de pessoal. CAPITULO VI Assiduidade e pontualidade Artigo 23.º Deveres de assiduidade e de pontualidade 1- Os funcionários, agentes e contratados devem comparecer no serviço e cumprir o horário de trabalho constante no presente regulamento e das respectivas normas internas de funcionamento e atendimento ao público de cada serviço, não podendo ausentar-se, salvo nos termos e pelo tempo autorizado pelo respectivo superior hierárquico, sob pena de marcação de falta, de acordo com a legislação aplicável. 2- O cumprimento a que se refere o número anterior para o pessoal deslocado em serviço refere-se ao local onde nesse dia efectuou o seu trabalho de acordo com directivas superiores de serviço. 2- As ausências resultantes de dispensa ou tolerância de ponto são consideradas como prestação de serviço efectivo, correspondes ao período de tempo pelo qual foram concedidas. 3- Cada ausência de serviço sem a devida autorização dá lugar à marcação de uma falta injustificada. 4- É presumida como ausência de serviço, devendo a sua justificação ser feita nos termos legais, a falta de registo em relógio de ponto ou qualquer outra forma de controlo de assiduidade, salvo nos caos de avaria ou não funcionamento do sistema de controlo e ainda quando o funcionário, agente ou contratado faça prova de que houve erro ou lapso justificável, o que será feito em impresso próprio, a submeter à apreciação do dirigente do respectivo serviço no prazo de 48 horas após a ocorrência da falta de registo. 5- As entradas e saídas são registadas pelo próprio trabalhador nos aparelhos de controlo de registo automático ou mecânico, ou outro meio utilizado, constituindo infracção disciplinar a marcação por pessoa diferente do trabalhador. 6- O cômputo de horas de trabalho prestado pelos funcionários, agentes e contratados da câmara municipal da Covilhã, será verificado mensalmente pelos serviços competentes com 8

9 base nas marcações e informações prestadas pelos serviços e com base nas justificações apresentadas por cada trabalhador de acordo com o regime que lhe for aplicável. CAPITULO VII Disposições finais Artigo 24.º Normas internas de funcionamento e atendimento ao publico 1- As normas de funcionamento e atendimento ao público dos serviços serão objecto de aprovação ou revisão mediante proposta do dirigente respectivo. 2- As propostas de normas internas de funcionamento e atendimento ao público dos serviços e as eventuais alterações que venham a efectuar-se nos termos do número anterior carecem de aprovação do presidente da câmara. Artigo 25.º Responsabilização 1- Os dirigentes devem limitar ao estritamente indispensável a autorização de trabalho nas modalidades previstas nos capítulos III, IV e V. 2- Os funcionários e agentes que tenham recebido indevidamente quaisquer abonos ficam obrigados à sua reposição, pela qual ficam solidariamente responsáveis os dirigentes dos respectivos serviços. Artigo 26.º Verificação do cumprimento das normas estabelecidas Incumbe aos dirigentes e chefias dos respectivos serviços zelar pelo respeito e cumprimento do disposto no presente regulamento. Artigo 27.º Casos omissos Em tudo o que não estiver expressamente previsto no presente regulamento aplica-se o disposto no Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto. Artigo 28.º Entrada em vigor 1- O presente regulamento entra em vigor logo que aprovado e publicitado nos termos da lei. 2- Com a entrada em vigor do presente regulamento ficam revogados os horários que se encontrem em desacordo com o estabelecido neste regulamento, salvo os horários especiais devidamente definidos e autorizados pelo presidente da câmara ou vereador responsável pela gestão de pessoal. Aprovação: Reunião de Câmara do dia 7 de Abril de 2006 Publicação: Boletim Municipal do dia 25 de Abril de

Deliberação n.º 1556/2002

Deliberação n.º 1556/2002 Deliberação n.º 1556/2002 15 de Outubro - Por deliberação do conselho directivo do Instituto Nacional de Medicina Legal de 15 de Outubro de 2002, e após consulta prévia dos funcionários e agentes, através

Leia mais

Área, Âmbito e Vigência. Cláusula 1ª Âmbito de Aplicação. Cláusula 2ª Vigência. Cláusula 3ª Denúncia de Sobrevigência

Área, Âmbito e Vigência. Cláusula 1ª Âmbito de Aplicação. Cláusula 2ª Vigência. Cláusula 3ª Denúncia de Sobrevigência Acordo Coletivo de Entidade Empregadora Pública celebrado entre a Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa. e o Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónomas.

Leia mais

NOTA JUSTIFICATIVA. A Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, que aprovou a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas,

NOTA JUSTIFICATIVA. A Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, que aprovou a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, Coimbra, janeiro 2017 NOTA JUSTIFICATIVA A Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, que aprovou a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, abreviadamente designada por LTFP veio regular o vínculo de trabalho

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO E DISCIPLINA DO TRABALHO MÉDICO. Capítulo I. Objeto, âmbito e definições. Artigo 1.

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO E DISCIPLINA DO TRABALHO MÉDICO. Capítulo I. Objeto, âmbito e definições. Artigo 1. PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO E DISCIPLINA DO TRABALHO MÉDICO Capítulo I Objeto, âmbito e definições Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento, em desenvolvimento do previsto

Leia mais

REGULAMENTO DE HORÁRIO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA PRESIDÊNCIA E SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO

REGULAMENTO DE HORÁRIO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA PRESIDÊNCIA E SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO REGULAMENTO DE HORÁRIO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA PRESIDÊNCIA E SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO Artigo 1.º Âmbito 1. O presente Regulamento é aplicável a todos os trabalhadores

Leia mais

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal DIVISÃO ADMINISTRATIVA (DA) REGULAMENTO DO PERÍODO DE FUNCIONAMENTO E DO HORÁRIO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE ALFÂNDEGA DA FÉ Nota Justificativa O presente

Leia mais

REGULAMENTO DO HORÁRIO DE TRABAHO DO PESSOAL DA JUNTA DE FREGUESIA DE S. SEBASTIÃO

REGULAMENTO DO HORÁRIO DE TRABAHO DO PESSOAL DA JUNTA DE FREGUESIA DE S. SEBASTIÃO Regulamento do Horário de Trabalho do Pessoal da Junta de Freguesia de S. Sebastião Artigo 1º Âmbito de aplicação O horário de trabalho do pessoal da Junta de Freguesia de S. Sebastião (Setúbal), qualquer

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 22 de outubro de Série. Número 159

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 22 de outubro de Série. Número 159 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 22 de outubro de 2014 Série Sumário VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Despacho Normativo n.º 8/2014 Aprova o Regulamento do Horário de Trabalho

Leia mais

Regulamentos HORÁRIO DE TRABALHO NA U.PORTO

Regulamentos HORÁRIO DE TRABALHO NA U.PORTO Regulamentos HORÁRIO DE TRABALHO NA U.PORTO Secção Permanente do Senado de 13 de Junho de 2007 Artigo 1º Âmbito 1. O presente Regulamento aplica-se a todo ao pessoal não docente e não investigador da Universidade

Leia mais

REGULAMENTO DE ASSIDUIDADE DOS TRABALHADORES TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS QUE PRESTAM SERVIÇO NO IST. CAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1.

REGULAMENTO DE ASSIDUIDADE DOS TRABALHADORES TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS QUE PRESTAM SERVIÇO NO IST. CAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1. REGULAMENTO DE ASSIDUIDADE DOS TRABALHADORES TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS QUE PRESTAM SERVIÇO NO IST Nos termos das competências que lhe são reconhecidas pelo disposto no n.º 5 do artigo 14º dos Estatutos

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA DE REGISTO DA ASSIDUIDADE NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

NORMAS TÉCNICAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA DE REGISTO DA ASSIDUIDADE NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO NORMAS TÉCNICAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA DE REGISTO DA ASSIDUIDADE NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Julho/2016 ÍNDICE Pág. 1. ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 3 2. REGIMES DE TEMPO... 3 2.1. TRABALHO A TEMPO COMPLETO...

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 1 de março de Série. Número 27

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 1 de março de Série. Número 27 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 1 de março de 2013 Série Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Despacho Normativo n.º 1-A/2013 Altera o Despacho

Leia mais

Regulamento Interno de Duração e Organização do Horário de Trabalho

Regulamento Interno de Duração e Organização do Horário de Trabalho Regulamento Interno de Duração e Organização do Horário de Trabalho Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 23-04-2010 Edital 28-04-2010 Reunião de Câmara (aprovação do regulamento) 21-06-2010 REGULAMENTO

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA DE REGISTO DA ASSIDUIDADE NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

NORMAS TÉCNICAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA DE REGISTO DA ASSIDUIDADE NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO NORMAS TÉCNICAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA DE REGISTO DA ASSIDUIDADE NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Setembro/2013 ÍNDICE Pág. 1. ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 3 2. REGIMES DE TEMPO... 3 2.1. TRABALHO A TEMPO

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO, ATENDIMENTO E HORÁRIO DE TRABALHO DA CÂMARA MUNICIPAL DE MOURÃO. Nota Justificativa

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO, ATENDIMENTO E HORÁRIO DE TRABALHO DA CÂMARA MUNICIPAL DE MOURÃO. Nota Justificativa Nota Justificativa Nos termos do disposto no artigo 115.º do Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas a entidade empregadora pode elaborar regulamentos internos do órgão ou serviço contendo normas

Leia mais

Regulamento Interno de Duração e Organização do Tempo de Trabalho no IPCB

Regulamento Interno de Duração e Organização do Tempo de Trabalho no IPCB Regulamento Interno de Duração e Organização do Tempo de Trabalho no IPCB Nos termos do disposto no nº 2 do artigo 75º da Lei nº 35/2014, de 20 de junho, que aprova a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA DE REGISTO DA ASSIDUIDADE NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

NORMAS TÉCNICAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA DE REGISTO DA ASSIDUIDADE NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO NORMAS TÉCNICAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA DE REGISTO DA ASSIDUIDADE NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Janeiro/2010 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 Pág. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 4 3. REGIMES DE TEMPO... 5 3.1.

Leia mais

Regras e Princípios Gerais em Matéria de Duração e Horário de Trabalho na Administração Pública

Regras e Princípios Gerais em Matéria de Duração e Horário de Trabalho na Administração Pública CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Regras e Princípios Gerais em Matéria de Duração e Horário de Trabalho na Administração Pública (Revogado) Todos os

Leia mais

Projeto de Regulamento Interno de Duração e Organização do Tempo de Trabalho no Instituto Politécnico de Lisboa

Projeto de Regulamento Interno de Duração e Organização do Tempo de Trabalho no Instituto Politécnico de Lisboa Projeto de Regulamento Interno de Duração e Organização do Tempo de Trabalho no Instituto Politécnico de Lisboa Nos termos do disposto no nº 2 do artigo 75º da Lei nº 35/2014, de 20 de junho, que aprova

Leia mais

C Â M A R A M U N I C I P A L D E P O N T E D A B A R C A

C Â M A R A M U N I C I P A L D E P O N T E D A B A R C A C Â M A R A M U N I C I P A L D E P O N T E D A B A R C A Projeto do Regulamento de Funcionamento, Atendimento e Horário de Trabalho da Câmara Municipal de Ponte da Barca Preâmbulo A elaboração do presente

Leia mais

O prazo para entrega de sugestões termina no dia 26 de dezembro de 2016.

O prazo para entrega de sugestões termina no dia 26 de dezembro de 2016. Nº de proc. 01/2016 Objeto (s) Regulamento Interno de Horário de Trabalho do ITQB Departamento responsável pela tramitação do procedimento Conselho de Gestão do ITQB Responsável pela Direção do procedimento

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1.º Âmbito

CAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1.º Âmbito PROPOSTA DE REGULAMENTO DE ASSIDUIDADE DOS TRABALHADORES QUE PRESTAM SERVIÇO NOS SERVIÇOS CENTRAIS E NOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Âmbito

Leia mais

REGULAMENTO DO HORÁRIO DE TRABALHO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA CAPÍTULO I. Princípios Gerais

REGULAMENTO DO HORÁRIO DE TRABALHO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA CAPÍTULO I. Princípios Gerais REGULAMENTO DO HORÁRIO DE TRABALHO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação do regime de horário de trabalho 1. O horário de trabalho previsto neste

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO PERÍODO DE FUNCIONAMENTO E HORÁRIO DE TRABALHO DO LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA E GEOLOGIA LNEG, I.P.

REGULAMENTO INTERNO DO PERÍODO DE FUNCIONAMENTO E HORÁRIO DE TRABALHO DO LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA E GEOLOGIA LNEG, I.P. REGULAMENTO INTERNO DO PERÍODO DE FUNCIONAMENTO E HORÁRIO DE TRABALHO DO LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA E GEOLOGIA LNEG, I.P. Considerando: A entrada em vigor da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas

Leia mais

Regulamento de Horário de Trabalho. Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa. Autorizado em Conselho de Administração

Regulamento de Horário de Trabalho. Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa. Autorizado em Conselho de Administração Regulamento de Horário de Trabalho Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Autorizado em Conselho de Administração Em 23-04-2015 1 Parte I Disposições Gerais Artº 1º Âmbito de Aplicação O presente regulamento

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE HORÁRIO DE TRABALHO. CAPÍTULO I Disposições gerais

REGULAMENTO INTERNO DE HORÁRIO DE TRABALHO. CAPÍTULO I Disposições gerais REGULAMENTO INTERNO DE HORÁRIO DE TRABALHO CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto e âmbito de aplicação 1 - O presente Regulamento define o regime de prestação de trabalho dos trabalhadores que

Leia mais

REGULAMENTO DO PERÍODO DE FUNCIONAMENTO E HORÁRIO DE TRABALHO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SEIA. Nota Justificativa

REGULAMENTO DO PERÍODO DE FUNCIONAMENTO E HORÁRIO DE TRABALHO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SEIA. Nota Justificativa REGULAMENTO DO PERÍODO DE FUNCIONAMENTO E HORÁRIO DE TRABALHO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SEIA Nota Justificativa A elaboração do presente regulamento resulta da necessidade de reunir, num único instrumento,

Leia mais

PARTE E Diário da República, 2.ª série N.º de outubro de 2013 ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

PARTE E Diário da República, 2.ª série N.º de outubro de 2013 ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRA UNIVERSIDADE DE AVEIRO 31896 Diário da República, 2.ª série N.º 207 25 de outubro de 2013 PARTE E ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRA Aviso n.º 13084/2013 Por meu despacho de 02 de setembro de 2013, foi, na sequência de

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO, ATENDIMENTO E HORÁRIO DE TRABALHO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VIDIGUEIRA

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO, ATENDIMENTO E HORÁRIO DE TRABALHO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VIDIGUEIRA REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO, ATENDIMENTO E HORÁRIO DE TRABALHO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VIDIGUEIRA Nota justificativa Com a entrada em vigor do Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas

Leia mais

REGULAMENTO DE HORÁRIO DE TRABALHO DO IDE, IP-RAM CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º. Objeto

REGULAMENTO DE HORÁRIO DE TRABALHO DO IDE, IP-RAM CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º. Objeto REGULAMENTO DE HORÁRIO DE TRABALHO DO IDE, IP-RAM CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece o regime de duração e organização do tempo de trabalho do Instituto de

Leia mais

Regulamento Interno de Funcionamento, Atendimento e Horário de Trabalho da Câmara Municipal de Rio Maior

Regulamento Interno de Funcionamento, Atendimento e Horário de Trabalho da Câmara Municipal de Rio Maior Regulamento Interno de Funcionamento, Atendimento e Horário de Trabalho da Câmara Municipal de Rio Maior Nota justificativa Com a entrada em vigor da Lei nº. 59/2008 de 11 de setembro, que aprova o Regime

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE HORÁRIOS DE TRABALHO E CONTROLO DE ASSIDUIDADE DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE TOMAR

REGULAMENTO INTERNO DE HORÁRIOS DE TRABALHO E CONTROLO DE ASSIDUIDADE DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE TOMAR REGULAMENTO INTERNO DE HORÁRIOS DE TRABALHO E CONTROLO DE ASSIDUIDADE DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE TOMAR Preâmbulo Com a entrada em vigor da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, que

Leia mais

MUNICÍPIO DE BARRANCOS CÂMARA MUNICIPAL

MUNICÍPIO DE BARRANCOS CÂMARA MUNICIPAL 1 MUNICÍPIO DE BARRANCOS CÂMARA MUNICIPAL Regulamento Interno de funcionamento, atendimento e de horários de trabalho dos serviços do Município de Barrancos Preâmbulo Considerando que o artigo 115.º do

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO HORÁRIO DE TRABALHO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

REGULAMENTO INTERNO DO HORÁRIO DE TRABALHO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO REGULAMENTO INTERNO DO HORÁRIO DE TRABALHO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO De acordo com o disposto no n.º 1 do artigo 75.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, doravante designada

Leia mais

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro Regulamento do Horário de Trabalho da CCDRC - 2016 Título Regulamento do Horário de Trabalho da CCDRC - 2016 Autoria Edição Rua Bernardim Ribeiro,

Leia mais

Informação aos Associados nº 13.V3

Informação aos Associados nº 13.V3 Data 15 de setembro de 2006 atualizada em 22 de outubro de 2012 Assunto: Horário de Trabalho Tema: Laboral 1. Definição de Horário de Trabalho O horário de trabalho é o período de tempo durante o qual

Leia mais

A NOSSA PROPOSTA. Capítulo I Âmbito e Vigência

A NOSSA PROPOSTA. Capítulo I Âmbito e Vigência A NOSSA PROPOSTA ACORDO COLETIVO DE EMPREGADOR PÚBLICO ENTRE A UNIVERSIDADE DE COIMBRA E O SINDICATO DOS TRABALHADORES EM FUNÇÕES PÚBLICAS E SOCIAIS DO CENTRO Capítulo I Âmbito e Vigência Cláusula 1ª Âmbito

Leia mais

ACORDO DE EMPRESA A.E.

ACORDO DE EMPRESA A.E. ACORDO DE EMPRESA A.E. O QUE JÁ TINHA SIDO ACORDADO ENTRE O SINDICATO E A UNIVERSIDADE Nota: A Universidade de Aveiro rompe as negociações pelo facto do Sindicato não aceitar incluir neste A.E. o Horário

Leia mais

Acordo colectivo de trabalho n.º 3/2010

Acordo colectivo de trabalho n.º 3/2010 Acordo colectivo de trabalho n.º 3/2010 Acordo colectivo de entidade empregadora pública celebrado entre a Associação Sindical dos Oficiais dos Registos e do Notariado, Associação Sindical dos Conservadores

Leia mais

Município de Ferreira do Zêzere

Município de Ferreira do Zêzere NORMAS DE FUNCIONAMENTO E REGISTO NO SISTEMA DE CONTROLO BIOMÉTRICO DO DEVER DE ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE E HORÁRIOS DE TRABALHO Município de Ferreira do Zêzere NORMAS DE FUNCIONAMENTO E REGISTO NO SISTEMA

Leia mais

Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto

Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto Com a publicação do Decreto-Lei n.º 187/88, de 27 de Maio, consagrou-se, pela primeira vez na Administração Pública, um instrumento legal que, de modo sistemático,

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO DE HORÁRIO DOS TRABALHADORES TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DA FMV-ULISBOA CAPÍTULO I. Disposições Gerais. Artigo 1.º.

PROPOSTA DE REGULAMENTO DE HORÁRIO DOS TRABALHADORES TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DA FMV-ULISBOA CAPÍTULO I. Disposições Gerais. Artigo 1.º. PROPOSTA DE REGULAMENTO DE HORÁRIO DOS TRABALHADORES TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DA FMV-ULISBOA CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Âmbito 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os trabalhadores

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO, ATENDIMENTO E HORÁRIOS DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE MÉRTOLA. Nota Justificativa

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO, ATENDIMENTO E HORÁRIOS DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE MÉRTOLA. Nota Justificativa E HORÁRIOS DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE MÉRTOLA Nota Justificativa A Lei n.º 59/2008, de 11 de setembro, que aprovou o Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas, doravante designado RCTFP, veio

Leia mais

Artigo 5.º Fixação e compatibilização dos períodos de funcionamento e de atendimento com os regimes de prestação de trabalho

Artigo 5.º Fixação e compatibilização dos períodos de funcionamento e de atendimento com os regimes de prestação de trabalho Decreto-Lei n.º 259/98 de 18 de Agosto Com a publicação do Decreto-Lei n.º 187/88, de 27 de Maio, consagrou-se, pela primeira vez na Administração Pública, um instrumento legal que, de modo sistemático,

Leia mais

22654 Diário da República, 2.ª série N.º de outubro de 2017

22654 Diário da República, 2.ª série N.º de outubro de 2017 22654 Diário da República, 2.ª série N.º 193 6 de outubro de 2017 2 O Estágio I deverá ser realizado em Farmácia Hospitalar. 3 O Estágio II deverá ser realizado em Farmácia Comunitária. 4 O Estágio de

Leia mais

Regulamento Interno de Horários de Trabalho e de Controlo de Assiduidade da Câmara Municipal de Penafiel

Regulamento Interno de Horários de Trabalho e de Controlo de Assiduidade da Câmara Municipal de Penafiel Regulamento Interno de Horários de Trabalho e de Controlo de Assiduidade da Câmara Municipal de Penafiel PREÂMBULO A elaboração do presente Regulamento Interno resulta da necessidade de melhorar o funcionamento

Leia mais

Acordo colectivo de trabalho n.º 9/2011

Acordo colectivo de trabalho n.º 9/2011 Acordo colectivo de trabalho n.º 9/2011 Acordo colectivo de entidade empregadora pública celebrado entre o Instituto da Segurança Social, I. P., e a Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública

Leia mais

ESTATUTO DO TRABALHADOR- CÓDIGO DO TRABALHO ESTUDANTE CAPÍTULO I SECÇÃO II. Preâmbulo. Subsecção VIII. Trabalhador-Estudante. Artº 17º.

ESTATUTO DO TRABALHADOR- CÓDIGO DO TRABALHO ESTUDANTE CAPÍTULO I SECÇÃO II. Preâmbulo. Subsecção VIII. Trabalhador-Estudante. Artº 17º. ESTATUTO DO TRABALHADOR- CÓDIGO DO TRABALHO ESTUDANTE (Lei nº 99/2003, de 27 de Agosto) CAPÍTULO I SECÇÃO II Preâmbulo Subsecção VIII Trabalhador-Estudante Artº 17º Trabalhador-estudante O disposto nos

Leia mais

Regime das Condições de Prestação e de Disciplina do Trabalho da Autoridade Reguladora para a Comunicação Social

Regime das Condições de Prestação e de Disciplina do Trabalho da Autoridade Reguladora para a Comunicação Social REPÚBLICA DE CABO VERDE AUTORIDADE REGULADORA PARA A COMUNICAÇÃO SOCIAL Prédio Novo Banco, 2º Andar Achada Santo António - Praia Telefone: 2623342 e-mail: arccv2015@gmail.com Regime das Condições de Prestação

Leia mais

Concessão do estatuto de trabalhador-estudante

Concessão do estatuto de trabalhador-estudante Pela Lei, de 29 de Julho, que regulamenta a Lei Nº, de 27 de Agosto que aprovou o Código do Trabalho foi revogada a Lei Nº116/97, de 4 de Novembro (Estatuto do Trabalhador Estudante). Transcrevem-se, assim,

Leia mais

JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 23 de Março de 2009

JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 23 de Março de 2009 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 23 de Março de 2009 I Série Sumário ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DAMADEIRA Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 29 de abril de Série. Número 76

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 29 de abril de Série. Número 76 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 29 de abril de 2016 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE Despacho normativo n.º 1/2016 Aprova o Regulamento Interno de funcionamento, atendimento

Leia mais

Artigo 3 (Pontualidade) Os funcionários, do TRL devem comparecer ao serviço dentro das horas que lhes foram fixadas.

Artigo 3 (Pontualidade) Os funcionários, do TRL devem comparecer ao serviço dentro das horas que lhes foram fixadas. Artigo 1.º (Âmbito) 1. As disposições contidas no presente normativo aplicam-se a todos os funcionários judiciais e oficiais de justiça, do Tribunal da Relação de Lisboa. 2. Os trabalhadores devem registar

Leia mais

Regulamento dos Regimes de Prestação e Horários de Trabalho da Câmara Municipal de Sintra ÍNDICE

Regulamento dos Regimes de Prestação e Horários de Trabalho da Câmara Municipal de Sintra ÍNDICE ÍNDICE NOTA JUSTIFICATIVA... 5 CAPÍTULO I... 6 DISPOSIÇÕES GERAIS... 6 SECÇÃO I...6 PRINCIPIOS GERAIS...6 Artigo 1.º...6 Objecto...6 Artigo 2.º...6 Âmbito de aplicação...6 Artigo 3.º...6 Conceitos...6

Leia mais

CAPÍTULO I Objeto, Âmbito e Princípios Gerais. Artigo 1.º Lei habilitante. Artigo 2.º Objeto. Artigo 3.º Âmbito de aplicação

CAPÍTULO I Objeto, Âmbito e Princípios Gerais. Artigo 1.º Lei habilitante. Artigo 2.º Objeto. Artigo 3.º Âmbito de aplicação REGULAMENTO INTERNO DOS HORÁRIOS DE TRABALHO DA CÂMARA MUNICIPAL DA COVILHÃ CAPÍTULO I Objeto, Âmbito e Princípios Gerais Artigo 1.º Lei habilitante O presente regulamento interno é realizado ao abrigo

Leia mais

ÍNDICE. ÍNDICE... 1 Nota Justificativa... 4 CAPÍTULO I... 5 DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 SECÇÃO I PRINCIPIOS GERAIS... 5

ÍNDICE. ÍNDICE... 1 Nota Justificativa... 4 CAPÍTULO I... 5 DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 SECÇÃO I PRINCIPIOS GERAIS... 5 ÍNDICE ÍNDICE... 1 Nota Justificativa... 4 CAPÍTULO I... 5 DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 SECÇÃO I PRINCIPIOS GERAIS... 5 Artigo 1. Objecto... 5 Artigo 2. Âmbito de aplicação... 5 Artigo 3. Conceitos... 5 Artigo

Leia mais

Sindicaliza um colega!

Sindicaliza um colega! Aos Trabalhadores dos Organismos e Serviços do IPC PONTO DA SITUAÇÃO DA NEGOCIAÇÃO DO ACEEP COM O IPC O Sindicato, nos termos da Lei 59/2008, de 11/9, entendeu propor um Acordo Colectivo de Entidade Empregadora

Leia mais

2013/12/23 O Presidente, Prof. Doutor João Alberto Sobrinho Teixeira ANEXO

2013/12/23 O Presidente, Prof. Doutor João Alberto Sobrinho Teixeira ANEXO Nos termos dos artigos 132.º e seguintes do Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas (RCTFP), aprovado pela Lei n.º 59/2008, de 11 de setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 3-

Leia mais

1. A Empresa poderá estabelecer horários flexíveis nos serviços em que considerar adequada a sua adopção.

1. A Empresa poderá estabelecer horários flexíveis nos serviços em que considerar adequada a sua adopção. R ECURSOS HUMANOS RECURSOS HUMANOS Nº de PAUTA 203.14 Assunto: HORÁRIO FLEXÍVEL Referência: Distribuição: Todas as Unidades de Estrutura Revogações: Enquadramento convencional e legal: Capítulo VII do

Leia mais

REGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE. Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional)

REGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE. Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional) REGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional) 1. A ERC compromete-se a criar as necessárias condições por forma a proporcionar iguais oportunidades

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 189 18-8-1998 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 4053 trativos que celebrem e das que se refiram à responsabilidade civil que a sua gestão pública provoque. Artigo 40. o Participação em empresas privadas

Leia mais

REGULAMENTO DE HORÁRIO DE TRABALHO DO IPS

REGULAMENTO DE HORÁRIO DE TRABALHO DO IPS REGULAMENTO DE HORÁRIO DE TRABALHO DO IPS DESPACHO Nº 5503/2015 republicado e alterado pelo Despacho nº 8894/2016, de 30 de junho Divisão de Recursos Humanos Atualizado em maio de 2017 Índice Modalidades

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE HORÁRIOS DE TRABALHO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VENDAS NOVAS

REGULAMENTO INTERNO DE HORÁRIOS DE TRABALHO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VENDAS NOVAS REGULAMENTO INTERNO DE HORÁRIOS DE TRABALHO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VENDAS NOVAS De acordo com o disposto no n.º 1 do artigo 75.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, doravante designada por LTFP

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 16 de junho de Série. Número 105

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 16 de junho de Série. Número 105 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quinta-feira, 16 de junho de 2016 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO Despacho normativo n.º 2/2016 Aprova o Regulamento da Organização e Disciplina

Leia mais

Regulamento Interno de Duração e Organização do Tempo de Trabalho na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

Regulamento Interno de Duração e Organização do Tempo de Trabalho na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Regulamento Interno de Duração e Organização do Tempo de Trabalho na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Considerando a publicação da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo

Leia mais

1 - Devem ser gozados em continuidade o descanso semanal obrigatório e um período de onze horas correspondente ao descanso diário estabelecido no

1 - Devem ser gozados em continuidade o descanso semanal obrigatório e um período de onze horas correspondente ao descanso diário estabelecido no 1 - Devem ser gozados em continuidade o descanso semanal obrigatório e um período de onze horas correspondente ao descanso diário estabelecido no artigo 214.º 2 - O período de onze horas referido no número

Leia mais

ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE

ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE REGULAMENTO DE DURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DOS TEMPOS DE TRABALHO E CONTROLO DOS DEVERES DE ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE DA ERS FEVEREIRO DE 2017 R u a S. J o ã o d e B r i t o, 6

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE DURAÇÃO, HORÁRIO DE TRABALHO E CONTROLO DE ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE DOS TRABALHADORES DA CÂMARA MUNICIPAL DE TAVIRA

REGULAMENTO INTERNO DE DURAÇÃO, HORÁRIO DE TRABALHO E CONTROLO DE ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE DOS TRABALHADORES DA CÂMARA MUNICIPAL DE TAVIRA MUNICÍPIO DE TAVIRA REGULAMENTO INTERNO DE DURAÇÃO, HORÁRIO DE TRABALHO E CONTROLO DE ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE DOS TRABALHADORES DA CÂMARA MUNICIPAL DE TAVIRA 2017 NOTA JUSTIFICATIVA Considerando que

Leia mais

Decreto-Lei n.º 62/79, de 30 de Março

Decreto-Lei n.º 62/79, de 30 de Março Decreto-Lei n.º 62/79, de 30 de Março A legislação sobre o regime de trabalho do pessoal dos estabelecimentos hospitalares, que tem, em grande parte, carácter avulso, é, com frequência, diversamente interpretada,

Leia mais

2 Número de maio de O período normal de funcionamento inicia-se às 8 horas e termina às 19 horas. SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE

2 Número de maio de O período normal de funcionamento inicia-se às 8 horas e termina às 19 horas. SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE 2 SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE, IP-RAM Despacho normativo n.º 1/2018 A Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho,

Leia mais

REGULAMENTO DE HORÁRIO DE TRABALHO DO IPS

REGULAMENTO DE HORÁRIO DE TRABALHO DO IPS REGULAMENTO DE HORÁRIO DE TRABALHO DO IPS DESPACHO Nº 5503/2015 Divisão de Recursos Humanos Modalidades de Horário - pág. 3 o Horário Flexível pág. 4 o Horário Rígido pág. 7 o Horário Desfasado pág. 8

Leia mais

O ESTATUTO DO TRABALHADOR ESTUDANTE

O ESTATUTO DO TRABALHADOR ESTUDANTE Sindicato Nacional dos Professores Licenciados pelos Politécnicos e Universidades O ESTATUTO DO TRABALHADOR ESTUDANTE Legislação Aplicável: Regime do ensino particular ou cooperativo: Código do Trabalho,

Leia mais

I - DA FINALIDADE II - DA DEFINIÇÃO III DA JORNADA E DO HORÁRIO DE TRABALHO

I - DA FINALIDADE II - DA DEFINIÇÃO III DA JORNADA E DO HORÁRIO DE TRABALHO I - DA FINALIDADE 1. Este Normativo de Pessoal tem por finalidade regulamentar a jornada de trabalho dos empregados do Conselho Federal de Medicina CFM. II - DA DEFINIÇÃO 2. Entende-se por jornada de trabalho

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS AUTOCARROS MUNICIPAIS. Preâmbulo

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS AUTOCARROS MUNICIPAIS. Preâmbulo REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS AUTOCARROS MUNICIPAIS Preâmbulo As Autarquias Locais dispõem de poder regulamentar, competindo à Assembleia Municipal aprovar os regulamentos sob proposta da Câmara (art.

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO PARA ATRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE TELEMÓVEIS DO MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS PARA USO OFICIAL

REGULAMENTO INTERNO PARA ATRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE TELEMÓVEIS DO MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS PARA USO OFICIAL REGULAMENTO INTERNO PARA ATRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE TELEMÓVEIS DO MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS PARA USO OFICIAL Preâmbulo Considerando que a utilização de telemóveis pelos responsáveis e serviços da

Leia mais

PORTARIA Nº 27 DE 08 DE MAIO DE 2017.

PORTARIA Nº 27 DE 08 DE MAIO DE 2017. PORTARIA Nº 27 DE 08 DE MAIO DE 2017. O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições conferidas pela Lei Federal Nº. 5.517, de 23 de outubro

Leia mais

Proposta de Acordo Coletivo de Entidade Empregadora Pública para a AT Autoridade Tributária e Aduaneira

Proposta de Acordo Coletivo de Entidade Empregadora Pública para a AT Autoridade Tributária e Aduaneira Proposta de Acordo Coletivo de Entidade Empregadora Pública para a AT Autoridade Tributária e Aduaneira PROPOSTA FINAL DA ASSOCIAÇÃO SINDICAL DOS PROFISSIONAIS DA INSPEÇÃO TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA (APIT)

Leia mais

Regulamento Interno de Horários de Trabalho e de Controlo de Assiduidade dos Trabalhadores dos Serviços Municipalizados de Castelo Branco

Regulamento Interno de Horários de Trabalho e de Controlo de Assiduidade dos Trabalhadores dos Serviços Municipalizados de Castelo Branco Regulamento Interno de Horários de Trabalho e de Controlo de Assiduidade dos Trabalhadores dos Serviços Municipalizados de Castelo Branco SRHE Castelo Branco - dezembro/2014 Índice Preâmbulo... 4 CAPÍTULO

Leia mais

Acta da Reunião Ordinária da Câmara Municipal do Concelho de Figueira Castelo Rodrigo, realizada no dia onze de Outubro de dois mil e dez.

Acta da Reunião Ordinária da Câmara Municipal do Concelho de Figueira Castelo Rodrigo, realizada no dia onze de Outubro de dois mil e dez. Acta da Reunião Ordinária da Câmara Municipal do Concelho de Figueira Castelo Rodrigo, realizada no dia onze de Outubro de dois mil e dez. ------ Aos onze dias do mês de Outubro do ano de dois mil e dez,

Leia mais

Revogações: Orientação Normativa N.º 1/2001 de 01/02/2001

Revogações: Orientação Normativa N.º 1/2001 de 01/02/2001 Nº. Pauta 202.16 RECURSOS HUMANOS Assunto: ESCALAS DE SERVIÇO Referência: Distribuição: todas as unidades de estrutura Revogações: Orientação Normativa N.º 1/2001 de 01/02/2001 Entrada em vigor: 15/06/2005

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO LABORAL DOS SERVIÇOS DA CÂMARA MUNICIPAL

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO LABORAL DOS SERVIÇOS DA CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO LABORAL DOS SERVIÇOS DA CÂMARA MUNICIPAL Índice NOTA JUSTIFICATIVA... 4 CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 Artigo 1º - Lei habilitante... 5 Artigo 2º - Objeto e âmbito

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO SALÃO POLIVALENTE

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO SALÃO POLIVALENTE Junta de Freguesia da Brandoa REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO SALÃO POLIVALENTE Ao abrigo da competência regulamentar das Autarquias Locais consagrada no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa,

Leia mais

Regulamento Interno das Comunicações Telefónicas

Regulamento Interno das Comunicações Telefónicas 1 ÍNDICE PREÂMBULO DISPOSIÇÕES COMUNS Objecto Utilização DAS COMUNICAÇÕES FIXAS Responsabilidade Interdições Informação DAS COMUNICAÇÕES MÓVEIS Direito ao uso Deveres gerais de utilização Custos da utilização

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de fevereiro de

Diário da República, 2.ª série N.º de fevereiro de Diário da República, 2.ª série N.º 33 17 de fevereiro de 2014 4831 Despacho (extrato) n.º 2563/2014 André Filipe Paulino da Silva Bento autorizado o contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo

Leia mais

Regulamento de Deslocações da Universidade da Madeira

Regulamento de Deslocações da Universidade da Madeira Regulamento de Deslocações da Universidade da Madeira A Lei nº 59/2008, de 11 de Setembro, que regula o Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas, com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2009,

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO. Da vigência

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO. Da vigência ACORDO COLETIVO DE TRABALHO AS PARTES Da vigência CLÁUSULA 1ª As partes fixam a vigência do presente Acordo Coletivo de Trabalho no período de XX/XX/2017 a 31/01/2019. Título I Das Disposições Gerais Capítulo

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 97/4 Serviços Prestados pela ABDP em Operações de Reporte

Regulamento da CMVM n.º 97/4 Serviços Prestados pela ABDP em Operações de Reporte Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 97/4 Serviços Prestados pela ABDP em Operações de Reporte Ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 14º do Código

Leia mais

Serviço de Apoio Jurídico

Serviço de Apoio Jurídico Serviço de Apoio Jurídico Legislação Útil SUBSECÇÃO X Férias Artigo 237.º Direito a férias 1 O trabalhador tem direito, em cada ano civil, a um período de férias retribuídas, que se vence em 1 de Janeiro.

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CMJ CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGIMENTO INTERNO DO CMJ CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGIMENTO INTERNO DO CMJ CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto O presente Regimento Interno define as regras de funcionamento do Conselho Municipal de Juventude de Loures, quando não previstas

Leia mais

SINDICATO DOS ENFERMEIROS PORTUGUESES

SINDICATO DOS ENFERMEIROS PORTUGUESES SINDICATO DOS ENFERMEIROS PORTUGUESES SINDICATO DOS TRABALHADORES EM FUNÇÕES PÚBLICAS E SOCIAIS DO SUL E REGIÕES AUTONOMAS Exma. Senhora Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar Psiquiátrico

Leia mais

TRABALHADOR - ESTUDANTE O QUE DIZ A LEI

TRABALHADOR - ESTUDANTE O QUE DIZ A LEI Ficha n.º 4 TRABALHADOR - ESTUDANTE O QUE DIZ A LEI OBSERVAÇÕES Trabalhador-Estudante Trabalhador que frequenta qualquer nível de educação escolar, bem como curso de pós-graduação, mestrado ou doutoramento

Leia mais

O art.º 120º da LTFP, sob a epígrafe Limites da duração do trabalho suplementar determina o seguinte:

O art.º 120º da LTFP, sob a epígrafe Limites da duração do trabalho suplementar determina o seguinte: ASSUNTO: Do acréscimo remuneratório devido por prestação de trabalho suplementar em dia de descanso semanal e da possibilidade da sua fixação por instrumento de regulamentação coletiva Parecer n.º: INF_DSAJAL_LIR_4174/2018

Leia mais

Direito a férias (art.ºs 237º ss do Código de Trabalho)

Direito a férias (art.ºs 237º ss do Código de Trabalho) Direito a férias (art.ºs 237º ss do Código de Trabalho) Nos termos do Código de Trabalho ( CT ) em vigor, aprovado pela Lei nº 07/2009 de 12/02, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 23/2012, de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA 02/2017

INSTRUÇÃO NORMATIVA 02/2017 INSTRUÇÃO NORMATIVA 02/2017 ESTABELECE CONTROLES INTERNOS E PROCEDIMENTOS RELATIVOS AO SISTEMA DE CONTROLE DE FREQUÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DO PODER EXECUTIVO E LEGISLATIVO DO MUNICÍPIO

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL UTILIZAÇÃO DOS AUTOCARROS PARA APOIO ÀS ACTIVIDADES TURÍSTICAS CULTURAIS E DESPORTIVAS

REGULAMENTO MUNICIPAL UTILIZAÇÃO DOS AUTOCARROS PARA APOIO ÀS ACTIVIDADES TURÍSTICAS CULTURAIS E DESPORTIVAS REGULAMENTO MUNICIPAL DE UTILIZAÇÃO DOS AUTOCARROS PARA APOIO ÀS ACTIVIDADES TURÍSTICAS CULTURAIS E DESPORTIVAS REGULAMENTO MUNICIPAL DE UTILIZAÇÃO DOS AUTOCARROS PARA APOIO ÀS ACTIVIDADES TURÍSTICAS CULTURAIS

Leia mais

Estatuto da Carreira Docente. Faltas

Estatuto da Carreira Docente. Faltas Estatuto da Carreira Docente Resposta às questões colocadas sobre a aplicação do Estatuto da Carreira Docente (13 de Março de 2007) Devido à quantidade de mensagens recebidas sobre os mesmos assuntos,

Leia mais

Associação de Futebol de Lisboa

Associação de Futebol de Lisboa Associação de Futebol de Lisboa Conselho de Arbitragem FUTSAL NORMAS REGULAMENTARES PARA CRONOMETRISTAS EDIÇÃO - 2010 INDICE 5 / 00. TEMAS NOMEAÇÃO PARA JOGOS 01 TESTES ESCRITOS 02 ASSIDUIDADE E COLABORAÇÃO

Leia mais

CONSERVATÓRIO SUPERIOR DE MÚSICA DE GAIA REGULAMENTO REGIME APLICÁVEL AO TRABALHADOR-ESTUDANTE

CONSERVATÓRIO SUPERIOR DE MÚSICA DE GAIA REGULAMENTO REGIME APLICÁVEL AO TRABALHADOR-ESTUDANTE CONSERVATÓRIO SUPERIOR DE MÚSICA DE GAIA REGULAMENTO REGIME APLICÁVEL AO TRABALHADOR-ESTUDANTE MARÇO 2014 ÍNDICE ARTIGO 1º (OBJECTO)... 3 ARTIGO 2º (LEGISLAÇÃO APLICÁVEL)... 3 ARTIGO 3º (PRINCÍPIOS GERAIS)...

Leia mais

PROPOSTA DE ACORDO COLETIVO DE ENTIDADE EMPREGADORA PÚBLICA PARA O MUNICÍPIO DE MATOSINHOS

PROPOSTA DE ACORDO COLETIVO DE ENTIDADE EMPREGADORA PÚBLICA PARA O MUNICÍPIO DE MATOSINHOS PROPOSTA DE ACORDO COLETIVO DE ENTIDADE EMPREGADORA PÚBLICA PARA O MUNICÍPIO DE MATOSINHOS 1 CAPÍTULO I Área, Âmbito e Vigência Cláusula 1.ª Âmbito de aplicação 1 - O presente Acordo Coletivo de Entidade

Leia mais