Lisboa 24/11/2016 Fundação Portuguesa das Comunicações
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1 Lisboa 24/11/2016 Fundação Portuguesa das Comunicações
2 GRUPO F. INICIATIVAS 2
3 GRUPO F. INICIATIVAS EM NÚMEROS DE EXPERIÊNCIA NA GESTÃO DE FINANCIAMENTO INTERNACIONAL EM I&D 16 ESCRITORIOS EM 7 PAISES 3 CONTINENTES +500 MM DE POUPANÇAS ANUAIS PARA OS NOSSOS CLIENTES +540 ESPECIALISTAS GESTÃO INTEGRAL E RENUMERAÇÃO DEPENDENTE DO SUCESSO CLIENTES PROJETOS REVISTOS ANUALMENTE +48% SÃO MULHERES 80% DOS COLABORADORES SÃO ENGENHEIROS DE DISTINTAS ESPECIALIDADES E DOUTORADOS VOLUME DE NEGÓCIO GRUPO +45MM
4 F. INICIATIVAS PORTUGAL 4
5 F. INICIATIVAS PORTUGAL EM NÚMEROS MAÍS DE 650 CLIENTES 2 ESCRITÓRIOS LISBOA - PORTO 45 ESPECIALISTAS 10 SERVIÇOS SIFIDE RFAI SGDI H2020 P2020 PDR-MAR JESSICA LAQO-IMI LÍDER NO MERCADO PORTUGUÊS DESDE 2006 PARCERIAS COM ORGANIZAÇÕES INSTITUCIONAIS E CENTROS DE INOVAÇÃO GESTÃO DOS VÁRIOS INCENTIVOS FISCAIS, SUBVENÇÕES E FINANCIAMENTOS EDITOR E TRADUTOR EXCLUSIVO DO MANUAL DE FRASCATI EM PORTUGUÊS 5
6 NOSSOS SERVIÇOS FUNDOS FINANCIAMENTOS PORTUGAL 2020 PDR 2020 MAR 2020 POSEUR HORIZONTE 2020 INCENTIVOS FISCAIS EM I&D+i SIFIDE II / RFAI GESTÃO SGIDI OTIMIZAÇÃO IMPOSTOS LOCAIS IMI 6
7 ESTUDO DA I&D NAS TIC
8 ESTUDO DA I&D NAS TIC 2016 QUESTÕES Como identificar a I&D? Casos Práticos de I&D no setor das TIC Conceitos & Definições de I&D no setor das TIC 8
9 COMO IDENTIFICAR A I&D? 9
10 ESTUDO DA I&D NAS TIC 2016 COMO IDENTIFICAR A I&D? UNESCO Institute for Statistics União Europeia 2014/C 198/01 Portugal 2020 Portaria nº 57-A/2015 Manual de Frascati (Ed. 2015) Manual Frascati (Ed. 2015) OCDE Metodologia proposta para definição da investigação e desenvolvimento experimental Manual de Frascati (Ed. 2007) 10
11 CONCEITOS & DEFINIÇÕES DE I&D NO SETOR DAS TIC 11
12 ESTUDO DA I&D NAS TIC 2016 CONCEITOS & DEFINIÇÕES DE I&D NO SETOR DAS TIC FATORES DE INOVAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA: Identificação dos elementos diferenciadores do projeto. CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DA ARTE TÉCNICO-CIENTÍFICO: Apresentação das incertezas técnico-científicas ou metodológicas que o projeto visa resolver. ATIVIDADES REALIZADAS: Descrição detalhada do trabalho sistemático e metodologia utilizados. NOVO CONHECIMENTO: Em que medida as soluções encontradas não poderiam ser desenvolvidas por alguém que tenha os conhecimentos/competências nos domínios técnicos da área em questão e que conheça as técnicas que é comum serem utilizadas no sector. 12
13 ESTUDO DA I&D NAS TIC 2016 CONCEITOS & DEFINIÇÕES DE I&D NO SETOR DAS TIC O Manual de Frascati reconhece a complexidade de avaliar um projeto de software. É estabelecida uma correlação importante entre a existência da I&D no âmbito do desenvolvimento de software e a resolução de uma incerteza científica ou tecnológica, ou seja, para obtenção de um avanço científico ou tecnológico. Assim, esclarece-se que os avanços têm de ser evolutivos e não revolucionários, se produzem avanços científicos e/ou tecnológicos. Além disso, um determinado software incorporado num produto final que seja considerado I&D, também pode ser classificado como I&D. 13
14 ESTUDO DA I&D NAS TIC 2016 CONCEITOS & DEFINIÇÕES DE I&D NO SETOR DAS TIC PAÍSES: REINO UNIDO FRANÇA ESPANHA De uma forma geral, o resumo das definições de I&D de todos os regulamentos avaliados advêm, maioritariamente, do Manual de Frascati. É essencial, para classificar I&D, que se chegue à resolução de uma incerteza científica ou tecnológica. Dessa incerteza científico-tecnológica, poder-se-iam incluir derivados de tecnologias convencionais, caso o profissional competente não pudesse deduzir com facilidade a resolução da problemática. ÁUSTRIA A conjugação de várias tecnologias já existentes, mas combinadas entre si, de forma a resolver uma problemática técnica ou alcançando uma funcionalidade desejada (que até ao momento não tinha sido), é considerada I&D na maioria dos países europeus. HOLANDA À exceção da Holanda, não se recolhem resultados explícitos acerca do software redigidos nos regulamentos, embora se façam interpretações em diferentes publicações 14
15 CASOS PRÁTICOS DE I&D NO SETOR DAS TIC 15
16 ESTUDO DA I&D NAS TIC 2016 CASOS PRÁTICOS DE I&D NO SETOR DAS TIC Total em milhares de euros (Todas as empresas) DESPESAS EM I&D Total em milhares de euros (Empresas das TIC) , , , , , , , , , , , , , , Fonte: Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional (IPCTN), anos 2009, 2010, 2011, 2012, 2013 e
17 ESTUDO DA I&D NAS TIC 2016 CASOS PRÁTICOS DE I&D NO SETOR DAS TIC Fonte: DGEEC - Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional (IPCTN), anos 2009, 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014 CAE 61 Telecomunicações CAE 62 Consultoria e programação informática e atividades relacionadas CAE 63 Atividades dos serviços de informação 17
18 ESTUDO DA I&D NAS TIC 2016 CASOS PRÁTICOS DE I&D NO SETOR DAS TIC Incentivos Fiscais SIFIDE II [Sistema de Incentivos Fiscais à Investigação e Desenvolvimento Empresarial] Fonte: Relatório Contas ANI
19 ESTUDO DA I&D NAS TIC 2016 CASOS PRÁTICOS DE I&D NO SETOR DAS TIC Incentivos Financeiros Portugal 2020 Investimentos TIC por Região NUTS II (euros) Incentivo TIC por Região NUTS II (euros) Norte; ,14 Multi-regiões; ,77 Norte; ,60 Multi-regiões; ,73 Centro; ,98 Alentejo; 0,00 Centro; ,12 Alentejo; 0,00 Multi-regiões Alentejo Centro Norte Multi-regiões Alentejo Centro Norte Fonte: COMPETE - Lista de Projetos Aprovados PT2020 ( ) 19
20 ESTUDO DA I&D NAS TIC 2016 CASOS PRÁTICOS DE I&D NO SETOR DAS TIC Avaliação de similaridade entre cores Mosaic 2B Infrared Building Inspection PT21 - Power Textile Século XXI Projetos Projeto flying building inspection C4E: Cloud for Europe Projeto autocooker 20
21 Paulo Reis Diretor Geral
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