DELIBERAÇÃO NORMATIVA CODEMA Nº 03, DE
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- Ayrton Carlos Fonseca
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1 DELIBERAÇÃO NORMATIVA CODEMA Nº 03, DE DOM Dispõe sobre as diretrizes para o funcionamento e licenciamento ambiental simplificado das atividades de oficina mecânica, oficina de lanternagem e pintura, lava a jato e congêneres, autônomos e/ou localizados em: garagens de empresas transportadoras de passageiros ou cargas, estabelecimentos autônomos de troca de óleo e os que utilizem de óleo em suas atividades, exclusive postos de combustíveis, sejam públicos ou privados, instalados no Município de Montes Claros, e dá outras providências. O Conselho Municipal de Defesa e Conservação do Meio Ambiente - CODEMA do Município de Montes Claros/MG, no uso de suas atribuições conferidas no artigo 15, Seção II do Capítulo III, da Lei Municipal N de 15 de junho de 2007, pelo artigo 10, Capítulo II, do Decreto N de 18 de dezembro de 2008, pelo seu regimento interno e, Considerando que é competência do Município, na gestão política ambiental, editar normas que condicionem o planejamento, instalação e operação de atividades, produção e serviços de qualquer natureza que possam causar poluição ou degradação ambiental; Considerando a necessidade de se evitar o lançamento de efluentes líquidos, gasosos ou resíduos sólidos causadores de poluição e degradação ambiental em desacordo com os padrões estabelecidos pela legislação federal e estadual; Considerando que o descarte, deliberado ou mesmo acidental, de derivados de petróleo na rede pluvial ou de esgotos (óleos leves, solventes orgânicos, gasolina e álcool automotivo) pode ocasionar explosões nestas redes; Considerando a necessidade de regulamentar e padronizar as atividades das novas instalações e de fazer-se adequar às instalações já existentes; DELIBERA Art. 1 o - Para efeito desta deliberação, as oficinas mecânicas, as oficinas de lanternagem e pintura, os lava a jatos e congêneres, autônomos e/ou localizados em: garagens de empresas transportadoras de passageiros ou cargas, estabelecimentos autônomos de troca de óleo e os que utilizem de óleo em suas atividades, exclusive postos de combustíveis, sejam públicos ou privados, deverão apresentar os seguintes requisitos para estarem incluídas no procedimento de licenciamento ambiental simplificado:
2 I. A área de trabalho deve possuir pavimento impermeável, sem ralos ou drenos diretos para a Galeria de Águas Pluviais - GAP, paredes revestidas de material de fácil limpeza e manutenção, assim como devem ser cobertas, de modo a não permitir a entrada de água de chuvas na Caixa de Areia - CA e na Caixa Separadora de Água e Óleo - SAO; II. As águas da drenagem de pisos, contaminadas com óleo e resíduos da lavagem de peças, devem ser direcionadas, através de calhas coletoras no piso para a CA e, em seguida, para a SAO, antes de serem lançados na rede coletora de esgotos da concessionária que presta serviços de esgotamento sanitário no Município ou no corpo receptor; III. Os lava a jatos que oferecem os serviços de lavagem expressa, completa (com motor e chassi), aplicação de cera, desengraxante e limpeza interna deverão fornecer aos colaboradores que desenvolvem estas funções os seguintes Equipamentos de Proteção Individual (EPI): a) Óculos de proteção; b) Máscara com filtro para vapores ácidos; c) Botas de borracha; d) Avental impermeável; e) Protetor auricular; IV. Os lava a jatos devem, no prazo máximo de 06 (seis) meses da concessão da licença ambiental simplificada, providenciar infraestrutura necessária para o reuso da água utilizada na lavagem dos veículos automotores. a) O lava a jatos que se encontram em funcionamento na data de publicação desta Deliberação Normativa devem, por sua vez, no prazo máximo de 06 (seis) meses, providenciar infraestrutura necessária para o reuso da água utilizada na lavagem dos veículos automotores V. Recomenda-se que os empreendimentos descritos no caput deste artigo promovam o aproveitamento da água de chuva por meio da instalação de calhas coletoras no telhado. A água de chuva coletada pode ser utilizada para uso interno, na lavagem de peças, descarga de banheiros, etc. Porém, não para o consumo humano.
3 a) O sistema de drenagem oleosa deve atender a Norma Brasileira Regulamentadora - NBR da Associação Brasileira de Normas Técnicas-ABNT Nº /2004, ou a que lhe suceder. b) A caixa SAO deve ser posicionada em uma área que receba todas as águas contaminadas com combustíveis e/ou óleos. c) O projeto, execução e instalação do sistema de drenagem oleosa devem ser acompanhados da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART do profissional responsável. VI. Os sistemas de tratamento de efluentes devem ter fácil acesso para a verificação e inspeção do Órgão Ambiental Municipal; VII. O empreendedor deve apresentar comprovante de recolhimento do óleo emitido por empresa credenciada à Agência Nacional de Petróleo -ANP; a) os empreendimentos que realizam troca de óleo devem dispor de pingadeira de óleo em número suficiente que permita que as embalagens de óleo usado ou contaminado e os filtros de óleo trocados permaneçam escorrendo por um período de pelo menos 03 (três) dias para que ocorra o escorrimento completo do óleo. b) a oficina mecânica, deve dispor de local apropriado destinado à lavagem de peças ou possuir máquina lavadora de peças c) o efluente líquido oriundo da lavagem de peças deve ser conduzido para a Caixa SAO antes do seu lançamento na rede coletora de esgoto. VIII. No caso de emissão de aerossóis em lava a jato, o empreendimento deve apresentar barreira física, suficiente para evitar transtornos à vizinhança, que inclua no mínimo teto e laterais; a) caso a barreira física, compreendida pelo teto e pelas laterais, não seja suficiente, o empreendimento deverá providenciar a instalação de barreira física na parte posterior do box de lavagem. IX. O produto para a lavagem de peças e equipamentos deve ser biodegradável; X. Dotar a casa de máquinas de ventilação adequada e tratamento acústico, no caso de compressores refrigerados a ar;
4 XI. A atividade deve ser exercida exclusivamente na área interna do imóvel, evitando-se impactos à urbanidade, tal como formação de fila de espera em logradouros públicos; XII. Devem ser procedidas a limpeza e a manutenção periódica da Caixa SAO e do sistema fossa-filtro; XIII. A lama gerada na Caixa SAO, bem como demais resíduos de Classe I, após secagem em local apropriado, devem ser acondicionados e encaminhados ao destino final devidamente licenciado, de modo a não contaminar o Meio Ambiente; a) o armazenamento dos resíduos classe I deve atender a NBR da ABNT N.o /1992 ou a que lhe suceder. b) a classificação dos resíduos obedece a NBR da ABNT N.o /2004 ou a que lhe suceder. XIV. Materiais recicláveis isentos de resíduos de Classe I devem ser acondicionados separadamente aos demais resíduos, na área de serviço, devidamente livres de contaminação de quaisquer vetores, e encaminhados para a reciclagem; a) o armazenamento dos resíduos classe II e III deve atender a NBR da ABNT N.o /1990 ou a que lhe suceder. XV. Apresentar semestralmente análises físico-químicas dos efluentes líquidos da saída da Caixa SAO ao Órgão Ambiental Municipal, as quais devem ser realizadas por laboratório que constem de laudo de coleta; a) a análise físico-química dos efluentes líquidos da saída da Caixa SAO abrange: PH, SOLIDOS SEDIMENTAVEIS, DEMANDA BIOQUIMICA DE OXIGENIO (DBO), DEMANDA QUÍMICA DE OXIGENIO (DQO), SOLIDOS EM SUSPENSÃO, OLEOS E GRAXAS E DETERGENTES. A metodologia das análises deverá obedecer ao "Standard Methods For Examination Of Water And Wastewater -AWWA, última edição". b) os efluentes oriundos da SAO devem atender aos parâmetros estabelecidos na Resolução conjunta COPAM/CERH Nº 01, de 05 de maio de XVI. Descrever e manter no empreendimento, conforme preconiza a Norma Regulamentadora - NR-6 do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, os
5 equipamentos de proteção individual - EPI'S utilizados em cada etapa do processo de trabalho; XVII. As operações de pintura devem ser realizadas em cabine de pintura, provida de sistema de exaustão e de equipamento eficiente para a retenção de material particulado e substâncias voláteis. a) a análise das emissões gasosas devem atender aos limites máximos estabelecidos na Deliberação Normativa COPAM N.o 187, de 19 setembro de 2013, que estabelece condições e limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes fixas e dá outras providências. Art. 2º - Esta Deliberação Normativa entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Montes Claros/MG, 17 de dezembro de EDVALDO MARQUES ARAÚJO PRESIDENTE DO CODEMA LISTA DE ABREVIATURAS ANP - Agência Nacional de Petróleo EPI - Equipamento de Proteção Individual GAP - Galeria de Águas Pluviais MTE - Ministério do Trabalho e Emprego NR- Norma Reguladora ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas SAO - Caixa Separadora de Água e Óleo COPAM - Conselho Estadual de Política Ambiental CERH - Conselho Estadual de Recursos Hídricos CONAMA- Conselho Nacional de Meio Ambiente DOCUMENTOS REFERENCIADOS NBR-ABNT Nº /2004: Resíduos sólidos - Classificação. NBR-ABNT Nº 11174/90: Armazenamento de resíduos classe II - Não Inertes e III - Inertes. NBR - ABNT Nº /1992: Armazenamento de resíduos sólidos perigosos. NBR - ABNT Nº /2004: Posto de serviços - Sistema de drenagem oleosa.
6 NR-6 - MTE: Equipamento de Proteção Individual - EPI. Resolução conjunta COPAM/CERH Nº 01, de 05 de maio de 2008, dispõe sobre a classificação dos de água e diretrizes ambientais para seu enquadramento, bem como estabelece condições e padrões de lançamentos de efluentes, e dá outras providências. Deliberação Normativa COPAM Nº 187, de 19 de setembro de 2013, estabelece condições e limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes fixas e dá outras providências.
7 ANEXO I - PLANTAS BAIXAS ESQUEMÁTICAS DO SISTEMA DE DRENAGEM OLEOSA, DE ACORDO COM O NÚMERO DE BOXES DE LAVAGEM OU DE UNIDADES DE OFICINAS MECÂNICAS OU DE RECINTOS DE TROCA DE ÓLEO. LEGENDA: CA-CAIXA DE AREIA CO / SAO - CAIXA SEPARADORA DE ÁGUA E ÓLEO CCO - CAIXA COLETORA DE ÓLEO CI - CAIXA DE INSPENÇÃO
8 LEGENDA: CA-CAIXA DE AREIA CO / SAO - CAIXA SEPARADORA DE ÁGUA E ÓLEO CCO - CAIXA COLETORA DE ÓLEO CI - CAIXA DE INSPENÇÃO
9 LEGENDA: CA-CAIXA DE AREIA CO / SAO - CAIXA SEPARADORA DE ÁGUA E ÓLEO CCO - CAIXA COLETORA DE ÓLEO CI - CAIXA DE INSPENÇÃO
10 LEGENDA: CA-CAIXA DE AREIA CO / SAO - CAIXA SEPARADORA DE ÁGUA E ÓLEO CCO - CAIXA COLETORA DE ÓLEO CI - CAIXA DE INSPENÇÃO ANEXO II - TABELAS DE DIMENSIONAMENTO DA CAIXA DE ÁREIA E DA CAIXA COLETORA DE ÓLEO Legenda Vútil - Volume útil da caixa Dint - Diâmetro interno da caixa Hcaixa - Altura da caixa HL - Altura da lâmina líquida FH - Fecho hídrico NOTA: No caso de número de box diferente dos apresentados na tabela, utilizar composição adequada. Por exemplo: 5 box = 3 box + 2 box, ou 4 box + 1 box. ANEXO III - EXIGÊNCIAS BÁSICAS 1) As áreas destinadas à lavagem de veículos e a serviços mecânicos deverão ser cobertas, de modo a não permitir a entrada de água de chuvas nas caixas de areia e óleo. 2) As caixas de areia, separadora, coletora de óleo e de inspeção serão construídas em alvenaria ou anéis de concreto e distribuídas de acordo com o número de Box de lavagem, pátio de oficina, troca de óleo, etc.
11 3) As caixas situadas em garagens ou locais sujeitos a tráfego de veículo, deverão ser providas de tampas de ferro fundido reforçadas por Padrão T ) As caixas localizas em passeios ou área verde podem ter suas tampas tanto em concreto como em ferro fundido Padrão T-33.
12 5) O fundo da caixa de inspeção deve ser feito com um enchimento de concreto e uma declividade mínima de 1% (1 cm por metro) de modo a garantir um rápido escoamento e evitar a formação de depósito. 6) Quando construídas em alvenaria, as caixas terão paredes mínimas de 20 cm, e a dimensão mínima de 60 cm sendo revestidas de argamassa de cimento e fundo em concreto. 7) As tubulações de ligação deverão ter declividade mínima de 3 % (3 cm por metro). 8) A distância máxima entre as caixas de areia e de inspeção deve ser de 20 m. 9) As grelhas destinadas a coletar ou conduzir a área de lavagem de veículos ou lavagem de oficinas mecânicas não podem receber contribuição da água de chuva. 10) As caixas de inspeção terão dimensões mínimas de 60 cm, com profundidade máxima de 87 cm, ou dimensões de 1,10 cm para profundidade superior a 87 cm. 11) A profundidade da caixa de inspeção será de acordo com a declividade do terreno, de modo que a tubulação tenha a declividade mínima permitida 12) As caixas separadoras de óleo serão construídas de modo a terem uma lâmina líquida mínima de 40 cm e fecho hídrico mínimo de 35 cm. 13) Poderão ser utilizadas caixas pré-fabricadas, de modo que atendam ao volume indicado para cada caso. 14) Devem ser realizadas limpezas periódicas das caixas de areia e caixas coletoras de óleo, cuja frequência depende do volume de serviços, ou seja, do número de lavagens e trocas de óleo diárias, podendo ser semanais ou quinzenais. 15) O óleo retirado das caixas coletoras deve ser acondicionado em recipiente próprio e encaminhado para reciclagem. ANEXO IV - PROJETO ARQUITETÔNICO DA CAIXA SAO DE ALVENARIA ANEXO V - PRINCIPAIS RESÍDUOS PERIGOSOS GERADOS DE ACORDO COM A ATIVIDADE DESENVOLVIDA
13 ANEXO VI - CONDICIONANTES PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL SIMPLIFICADO Atender à Legislação Municipal de Meio Ambiente N /2007, de 15 de junho de 2007, que dispõe sobre a Política Municipal de Proteção, Preservação, Conservação, Controle e Recuperação do Meio Ambiente e da Melhoria da Qualidade de Vida no Município de Montes Claros, seus fins, Mecanismos de Regulação, e dá outras providências e ao Decreto Municipal N , de 18 de dezembro de 2008, que a regulamenta. Atender aos parâmetros definidos pela Deliberação Normativa COPAM N. 187, de 19 de setembro de 2013, que estabelece condições e limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes fixas, e dá outras providencias. Atender aos parâmetros estabelecidos pela Resolução conjunta COPAM/CERH N. 01, de 05 de maio de 2008, que dispõe sobre a classificação dos de água e diretrizes
14 ambientais para seu enquadramento, bem como estabelece condições e padrões de lançamentos de efluentes, e dá outras providências; Atender à Resolução Conama N. 001/90, de 08/03/1990, publicada no DOU de 02/04/1990, no que se refere à poluição sonora; Atender à Resolução Conama N. 362, de 23/06/2005, publicada no DOU de 27/06/2005, que dispõe sobre o rerrefino de óleo lubrificante; Atender à NBR Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos (Classe I), da ABNT; Atender à NBR Armazenamento de Resíduos Classes II (não inertes) e Classe III (inertes), da ABNT; Atender à NBR Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade - Procedimento, da ABNT; Atender à NBR : Resíduos Sólidos - Classificação, da ABNT; Construir diques de contenção para área de estocagem do óleo, de acordo com a NBR Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis, da ABNT; Acondicionar o óleo proveniente do sistema separador de água e óleo e os óleos lubrificantes usados em recipientes dotados de tampa e estocá-los em área abrigada, até o seu recolhimento por empresas rerrefinadoras licenciadas pelo órgão ambiental, mantendo-os comprovantes à disposição da fiscalização; Instalar sistema separador de água e óleo para tratamento dos efluentes oleosos proveniente dos boxes de lavagem de veículos e da oficina de manutenção; Realizar lavagem de motores e carrocerias de veículos somente em local dotado de canaletas e sistema separador de água/óleo; Adotar medidas de controle durante o manuseio e descarregamento de óleo, de modo a evitar que este se espalhe e atinja o corpo receptor; Manter em perfeitas condições de operação e manutenção o sistema separador água/óleo, bem como limpas e desobstruídas as canaletas de drenagem; Acondicionar os resíduos provenientes da cabine de pintura (carvão saturado e borra de tinta) em recipientes dotados de tampa e estocá-los em área abrigada, até o seu envio
15 ao sistema de destinação licenciado pelo órgão ambiental, mantendo os comprovantes à disposição da fiscalização; Acondicionar os solventes usados em recipientes dotados de tampas e estocá-los em área abrigada até o seu envio a sistemas de destinação de resíduos licenciados pelo órgão ambiental, mantendo os comprovantes à disposição da fiscalização; Minimizar as perdas de solventes e, quando saturados, se não forem passíveis de reciclagem, acondicioná-los em recipientes dotados de tampas e estocá-los em área abrigada até o seu envio a sistemas de destinação de resíduos licenciados pelo órgão ambiental, mantendo os comprovantes à disposição da fiscalização; Realizar qualquer pintura a pistola dentro de cabine equipada com sistema de controle de poluição; Não realizar serviços de pintura ao ar livre; Não realizar lavagem de motores e carrocerias fora do boxe de lavagem; Acondicionar, separadamente, os resíduos sedimentados (de fundo) do sistema separador de água e óleo e os solventes usados em recipientes dotados de tampas e estocá-los em área abrigada até o seu envio a sistemas de destinação de resíduos licenciados pelo órgão ambiental, mantendo os comprovantes à disposição da fiscalização; Operar a atividade somente com todos os sistemas de controle de poluição atmosférica implantados e em operação; Acondicionar separadamente os resíduos de tinta e solventes usados em recipientes dotados de tampas e estocá-los em área abrigada até o seu envio a sistemas de destinação de resíduos licenciados, mantendo os comprovantes à disposição da fiscalização.
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LICENÇA DE OPERAÇÃO E RECUPERAÇÃO
O Instituto Estadual do Ambiente - INEA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 5.101, de 4 de outubro de 2007 e pelo Decreto nº 41.628, de 12 de janeiro de 2009, e suas modificações
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