Danilo Oliveira, da Agência CanalEnergia, Reportagem Especial 19/03/2010

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1 Page 1 of 9 Marcha para o Nordeste Com histórico de incentivos fiscais e após sucesso no leilão de eólicas, região aposta nos recursos naturais para se tornar novo pólo energético do país Danilo Oliveira, da Agência CanalEnergia, Reportagem Especial 19/03/2010 Uma região privilegiada e repleta de incentivos para atrair novos empreendimentos de geração. Essas são algumas das impressões de especialistas do setor elétrico para o Nordeste, que tem potencial para se tornar nos próximos anos o novo polo energético do país. Após o sucesso no leilão de eólicas, a região aposta em seus recursos naturais como ventos, sol e até o mar para produzir a energia que ajudará a atender ao consumo do país, que tem perspectivas de crescer 5,2% ao ano, chegando a 681,7 mil GWh até 2018, segundo projeções da Empresa de Pesquisa Energética. Apesar dos incentivos fiscais que atraíram investimentos para os nove estados da região, ainda existe preocupação dos governos em como escoar a energia que será proveniente de novos empreendimentos. A região tenderá a se tornar exportadora de energia, com chances de deixar para trás situações de baixos níveis de armazenamento, obrigando a outros submercados a exportarem energia. O mais recente episódio ocorreu no ínício de 2007, quando os níveis dos reservatórios da região, junto com o Sudeste/Centro-Oeste, deplecionaram excessivamente por conta do atraso das chuvas, resultando em despachos térmicos e transferências de energia. O coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Nivalde José de Castro, avalia que o Nordeste ganhará cada vez mais espaço no cenário energético nacional, na medida em que reúne uma série de condições favoráveis às fontes renováveis de energia, abundantes na região. Segundo ele, a tendência é que o governo não opte em leiloar novas térmicas, além de encontrar dificuldades de licitar novas hidrelétricas por conta das exigências ambientais.

2 Page 2 of 9 Essa dificuldade, que vem adiando o leilão da hidrelétrica de Belo Monte (PA, MW), foi a mesma que inviabilizou as cinco hidrelétricas do Rio Parnaíba, que seriam licitadas no leilão A-5 de 2009, o qual acabou cancelado. Para Castro, a transformação desse cenário, aliada aos incentivos fiscais são atrativos para investimentos no Nordeste. "A região possui uma série de atrativos, o que faz com que investimentos realizados na região recebam incentivos por parte do Banco do Nordeste, que oferece condições de financiamento para o setor elétrico melhores do que as do BNDES, e da Adene (Agência de Desenvolvimento do Nordeste, antiga Sudene). Além disso, temos percebido o envolvimento muito grande de alguns estados no sentido de atraírem esses investimentos", analisou Castro. As usinas de Uruçuí (134 MW); Ribeiro Gonçalves (113 MW); Cachoeira (58 MW), Estreito (56 MW) e Castelhano, (64 MW), no Rio Parnaíba, estão localizadas entre os estados do Maranhão e do Piauí e previstas pelo governo para serem licitadas esse ano. Também no território maranhense, na divisa com o Tocantins, está a UHE Estreito, que deve iniciar a operação comercial da primeira unidade geradora até o fim do ano. Com MW de capacidade instalada, a usina é a terceira maior do Programa de Aceleração do Crescimento em construção. No Nordeste, o destaque da geração hidrelétrica são as usinas do complexo hidrelétrico de Paulo Afonso. Mas além das hidrelétricas, uma nova fonte energética desponta com destaque na região: a energia eólica. Usina Hidrelétrica de Estreito (MA/TO): obras ampliam base instalada no Nordeste

3 Page 3 of 9 De acordo com o diretor executivo da Associação Brasileira de Energia Eólica, Pedro Perrelli, a energia gerada pelos ventos servirá de backup para os períodos de seca, quando estiverem em operação as usinas do Rio Madeira (6.600 MW) e de Belo Monte. Perrelli explica que no Brasil existe uma contra-sazonalidade, onde os períodos de seca não coincidem com os de escassez de ventos e vice-versa. "Quando você tem a cheia dos grandes rios da Amazônia, do São Francisco, da Bacia do Paraná, na Bacia do Prata, temos a época de menos ventos. Na época da seca em que os reservatórios abaixarem ou as futuras usinas a fio d'água produzirem menos porque a vazão do rio é menor é a época que mais venta, explicou Perrelli. Backup para períodos de seca Pedro Perrelli, da ABEEólica O Ceará é conhecido como um dos maiores estados com capacidade de gerar energia eólica. Segundo o atlas eólico desenvolvido em 2000 pelo governo estadual junto com o Centro de Pesquisas de Energia Elétrica, o potencial offshore e onshore do estado chega a 35 mil MW, considerando-se aerogeradores com 60 metros a 70 metros de altura. Atualmente já se produz torres com 100 metros, o que poderia até dobrar essa capacidade, segundo Renato Rolim, coordenador de Energia e Comunicação da Secretaria da Infraestrutura do estado. Até o fim do ano, o Ceará também deve iniciar a operação de 1 MW solar, de uma planta da MPX no município de Tauá. O projeto, segundo a empresa, já tem autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica para gerar 5 MW. O estado disputa com o Rio Grande do Norte, que também possui grandes jazidas de vento, os principais projetos eólicos no Nordeste. Ceará deve iniciar operação de 1 MW solar Renato Rolim, da Seinfra

4 Page 4 of 9 (CE) A operação de plantas solares, segundo Rolim, será gradativa visto que o preço dessa fonte ainda não é competitivo, ficando entre R$ 600 por MWh e R$ 800 por MWh. Para Nivalde de Castro, a energia solar será importante para um futuro por enquanto ainda distante. Segundo ele, isso vai depender da rota tecnológica que essa fonte for determinada. A energia solar também ganhou destaque em um fundo de amparo para energias renováveis, aprovado na Assembleia Legislativa do estado. Fora do continente, o Nordeste possui projetos offshore de geração. No porto de Pecém, no Ceará, está um protótipo de 100 kw, previsto para operar a partir do dia 30 de setembro, e que vai gerar energia a partir das marés. O projeto é uma parceria entre a Tractebel Energia, Coppe/UFRJ, Universidade Federal do Ceará e o governo do estado. De acordo com Rolim, a energia gerada ainda em pequena escala será utilizada no pátio do porto. "Temos o sol, temos o vento e temos o mar. Estamos buscando explorar da melhor forma possível", ressalta Rolim. Ele contou ainda que o protótipo deverá englobar um projeto de dessalinização de águas do mar através dessa energia que será produzida por essa usina de ondas. O governo ainda enxerga no Nordeste espaço para a geração nuclear. Enquanto a Eletronuclear prepara os estudos, estados como Alagoas, Pernambuco, Sergipe e Bahia tentam sair na frente apresentando seus planos de desenvolvimento. Em 2008, começou a seleção de local para uma central nuclear do Nordeste, como parte do plano de retomada do programa nucelar brasileiro. A previsão é que a primeira usina inicie a operação em 2019 e a segunda inicie em A meta visa atender ao Plano Nacional de Energia (PNE 2030) que apontou a necessidade de mais 4 mil MW nucleares no sistema nacional até O Comitê de Desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro criado pelo governo apresentou a necessidade de construção de mais quatro usinas nucleares com MW de capacidade instalada cada. Em dezembro, o assessor da presidência da Eletronuclear, Leonam Guimarães, elogiou o empenho na campanha alagoana para ter uma das centrais, mas enfatizou que a escolha final é uma decisão política, que depende de aprovação do presidente e do Congresso Nacional. "Certamente, teremos locais em Alagoas, mas teremos locais em Pernambuco, Sergipe e Bahia", afirmou. A previsão da Eletronuclear é definir cinco possíveis locais para instalação de usinas nucleares no Nordeste até o final de Escolha de área nuclear

5 Page 5 of 9 é decisão política Leonam Guimarães, da Eletronuclear Uma das maiores preocupações para a consolidação do Nordeste como novo polo energético do país está na transmissão. Segundo Castro, as maiores dificuldades que a região enfrentará são relativas aos custos de conexão com a rede, visto que a ligação para a fonte eólica pode causar alguns problemas do ponto de vista de competitividade. O Coordenador de Energia e Comunicação da Seinfra (CE), contou que o estado está pleiteando junto à EPE e ao Ministério de Minas e Energia o fortalecimento da infraestrutura elétrica da região, por meio de reforços de linhas de 230 kv e 500 kv. É uma necessidade porque como o Nordeste nunca foi gerador de energia, com exceção do Complexo de Paulo Afonso (BA/AL, 4.279,6 MW). Temos problema de infraestrutura porque se nós nos tornarmos geradores eólicos, a exportação dessa energia para o sistema interligado carece de reforço, através de subestações coletoras e de linhas de transmissão de 500 kv, afirmou. Rolim explicou que o sistema do Nordeste que vem de Serra da Mesa através de 500 kv e que vem de Luiz Gonzaga saindo de Paulo Afonso só pode transportar 2,5 mil MW. Segundo ele, a região precisa de pelo menos uma linha de alta tensão. Teria que ser feita uma nova linha de Luiz Gonzaga subindo para o Ceará e indo para Mossoró (RN), descendo por João Pessoa (PB) e Campina Grande (PB), interligando com Pernambuco em Recife e descendo para a Bahia, fechando o anel, e teríamos que fazer um reforço da linha que vem de Tucuruí para o Sergipe que passa em Serra da Mesa, destacou. Veja abaixo o mapa de transmissão do Operador Nacional do Sistema Elétrico sobre a área Norte-Nordeste.

6 Page 6 of 9 Para o primeiro leilão de linhas de transmissão previsto para 2010, duas linhas e três subestações previstas para a região devem ser licitadas. De acordo com a Aneel, no Maranhão serão ofertadas a SE Encruzo e a LT Miranda - Encruzo. Em Alagoas, serão levados ao certame a SE Arapiraca II e o seccionamento da LT Rio Largo - Penedo. As linhas terão respectivamente 240 quilômetros e 92 quilômetros de extensão. Na Bahia, será leiloada a SE Pólo. Os empreendimentos vão operar nas tensões de 69 kv e 230 kv. Para as eólicas, uma das soluções que reduzirá os custos de transmissão dos parques são as linhas de Interesse Exclusivo de Centrais de Geração para Conexão Compartilhada (ICGs). "A ICG na eólica é um fator que vai ajudar para que novos projetos se viabilizem economicamente porque a linha entre a saída do parque e a subestação própria do parque até a conexão ao grid, vai ser numa ICG que atende até cinco parques em volta dela. Depois da ICG até a rede o custo é rateado. Ao invés do desenvolvedor enfrentar esse custo sozinho ele vai rateá-lo por vários projetos", analisou Nivalde. ICG vai ajudar na viabilidade de projetos

7 Page 7 of 9 eólicos Nivalde de Castro, do Gesel- UFRJ Com tantas fontes limpas, a energia térmica, que foi atraída para região, pode perder espaço. O coordenador do Gesel/UFRJ, acredita que essa energia deve deixar de emplacar novos projetos como nos leilões de energia nova de 2007 e Segundo ele, os certames não consideraram o custo da ampliação do sistema de transmissão antes da licitação, o que onera posteriormente a tarifa de transmissão. Além disso, ele afirma que essa é uma energia ociosa e que custa R$ 150/MWh parada, chegando a R$ 800/MWh em operação. "As térmicas foram colocadas no Nordeste porque têm benefício fiscal, ao contrário das eólicas que estão sendo colocadas lá porque é onde a usina é mais eficiente. A matriz elétrica brasileira precisa de uma energia térmica barata na base, coisa que a termelétrica a óleo não é. Existe uma franca fronteira de desenvolvimento da energia eólica no Nordeste que vai criar um cluster da indústria eólica", afirmou. Já o diretor-executivo da Associação Brasileira de Geração Flexível, Marco Antonio Veloso, defende que as térmicas ainda possuem espaço no país como geração de segurança. Segundo ele, o Nordeste oferece incentivos não só para geração térmica, mas para todos as fontes de energia. No entanto, ele destaca os incentivos fiscais da região, como a redução de ICMS que ocorre em alguns estados - o tributo representa cerca de 20% do custo operacional. "A participação dos leilões de 2005 a 2008 resultou numa concentração razoável de plantas térmicas no Nordeste, resultante dos incentivos", ressaltou. Concentração de UTEs a óleo devido a incentivos Marco Antonio Veloso, da Abragef "Nós nunca tivemos nenhum subsídio ou estímulo governamental. Nos

8 Page 8 of 9 leilões em que nós participamos entramos em igualdade com os demais participantes. Mas, de 2005 até 2008, contamos com incentivos fiscais na região Nordeste. Mas esse [incentivo] é para todo mundo. Em alguns estados tem sido conseguido algum incentivo em termos de ICMS", disse, lamentando que em 2009 nenhuma térmica participou dos leilões de energia nova em função da limitação do Custo Variável Unitário em R$ 200 por MWh. Um dos maiores projetos do segmento é a térmica a carvão Pecém I (CE, 720 MW), que pertence à MPX e à EDP Energias do Brasil. Dos 1.805,7 MW eólicos comercializados no leilão de energia de reserva em dezembro, 1.619,7 MW estão na região Nordeste, o que representa 89,6% ou 63 dos 71 projetos que venderam no leilão. Perrelli destaca que o volume comercializado no leilão que será instalado no Nordeste superam o volume de MW eólicos alcançados em todo o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia. Ele calcula que serão movimentados cerca R$ 6,5 bilhões na região por conta desse certame até julho de 2012, quando todos os parques deverão estar em operação. "Não quer dizer que isso esteja tudo pago até lá. Mas como movimentação financeira como compra, entrega de equipamentos, serviços, mão-de-obra, estrada, fundação de aerogerador, subestação e passagem de cabo elétrico. Tudo isso será uma movimentação bastante grande", observou Perrelli. Além disso, a associação estima que o leilão de fontes alternativas previsto para o primeiro semestre leiloe de 1,5 GW a 2 GW eólicos. Perrelli explicou que a energia eólica produzida no Nordeste é interessante para compradores de todo o país, citando empresas como Cemig e CPFL. "Não interessa onde a energia vai ser usada ou distribuída porque está interligado na rede. Você tem por exemplo a Cemig, que já comprou no Proinfa 100 MW no Ceará - energia gerada no Ceará e distribuída em Minas Gerais", destacou. É vedada a utilização e/ou reprodução total ou parcial do conteúdo gerado pelo CanalEnergia sem prévia autorização.

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