SIGLAS. Jacques Viévile, 1650 Jean Noblet, 1650 Nicolas Convert, 1760

Transcrição

1 O Carro Simbolismo: Dois cavalos: lei da polaridade 7 Leis herméticas O governante está em acordo com essa lei e alcança o equilíbrio, mostrando grande capacidade interna. O Governante não usa rédeas para guiar os cavalos: A partir do momento que ele soube lidar com o equilíbrio dos opostos, ele se utiliza de seus poderes psíquicos para controlar a sua jornada (não guia fisicamente, mas sim mentalmente)

2 2 máscaras sobre seus ombros: Papus sugere que sejam as insígnias de Urim e Thummim, usados pelos sumo sacerdotes hebreus, conectados com a cabala. Urim e Thummim são cristais que geram em nós a expansão da consciência e a reconexão com nosso Eu Crístico. O que nos leva a pensar que este governante está profundamente conectado com seu Eu supeior. Número da carta: 7 setenário sagrado: Integração entre espírito e matéria Gênese: 7 etapas / 7 processos alquímicos com 7 metais totalmente ligados aos 7 planetas O 7 é importante, pois reflete a predominância do espírito sobre a matéria.

3 SIGLAS Jacques Viévile, 1650 Jean Noblet, 1650 Nicolas Convert, 1760

4 Estrela de 8 pontas: a transformação e renascimento o despiu do Ego e o aproximou do Self. Urim e Thummim Roda de Ezequiel: visão de Ezequiel sobre os querubins Ouro (armadura e cinto): iluminação espiritual Quadrado: Equilíbrio perfeito entre saúde e santidade Caduceu de Mercúrio: Símbolo muito usado pela Alquimia, é colocado aqui para expressar que o governante alcançou a iluminação de sua alma Bastão: espiritualidade Vestes com símbolos alquímicos CARRUAGEM QUE LEVA AO CÉU 2 esfinges: Lei da polaridade - Yin e Yang Uma preta passiva Uma branca - ativa

5 ESFINGE DE GIZÉ

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8 Pierre Weil - Esfinge: Estrutura e Mistério do Homem Obra que reúne um estudo profundo, simbólico e histórico das Esfinges e os seus significados Uma esfinge é a representação dos Querubins, palavra que deriva do termo assírio Karabu que era como os animais com asas (alados) eram descritos. Simboliza então um deus solar. Estaria o governante sendo guiado por querubins? Querubim do século IX a.c, em Hadatu, cidade Assíria

9 Essência do arcano: Objetivos nobres e espirituais

10 Vitória O arcano Carro representa: Vitória, êxito, triunfo, conquista O significado central pode se traduzir em: progresso na vida, desenvolvimento, determinação, o caminho bem-sucedido que traz certeza de realização; viagem; rapidez (O arcano 7 é associado à Zain, sétima letra do alfabeto hebreu. Representa mobilidade, inquietude, deslocamentos rápidos.

11 Os 4 planos de interpretação: (Nei Naiff) Material: Sucesso e Vitória. Direcionamento correto. Tudo ocorre de forma rápida e satisfatória. Tudo está na direção certa. Indicação para uma nova função ou local de trabalho e Namoro: passageiro e casamento: Busca por progresso na relação (Tarô, Oráculo e Métodos, 2014) Mental: inteligência e determinação. Debate (pois, o arcano sugere a ida a uma batalha), fala rápida; coloca-se com força sobre os ideais Sentimental: impulsividade, magnetismo. (Solteiros:...atento a outras conquistas. Casados:...entrega total. Tarô, Oráculos e métodos, 2014) Espiritual: consciência espiritual - o espírito sobre a matéria. Conexão total com o plano superior e manifestação do espiritual no plano terreno

12 Fonte: 1. A análise de um arcano nos 4 planos foi desenvolvida pelo tarólogo e tarotista Nei Naiff em seu livro Tarô, vida e destino (editora Best Seller,2013). A descrição dos 4 planos foi desenvolvida por Ana Cristal, baseado nas informações do livro citado acima de autoria de Nei Naiff. 2. A outra fonte de estudos herméticos Um é o curso Feliz da alquimia, produzido natal pela escola de Alquimia de Joel Aleixo, da qual sou uma eterna aluna Bibliografia: amor, verdade e. As chaves do tarô. São Paulo: Pensamento, 1995 BANZHAF, Hajo. Tarô sabedoria para todos os dias. São Paulo: Pensamento, Manual do tarô. São Paulo: Pensamento, Guia completo do tarô. São Paulo: Pensamento, 1996 NAIFF, Nei. Tarô, vida e destino. Rio de Janeiro: Best Seller, 2013, Tarô, oráculo e métodos. Rio de Janeiro: Best Seler, 2014 NICHOLS, Sallie. Jung e o tarô: Uma jornada arquetípica. São Paulo: Cultrix, 2007 esperança no MEBES, G.O. Os arcanos maiores do tarô. São Paulo: Pensamento, 1996 WAITE, Arthur Edward Waite. Tarô: a sorte pelas cartas. Ediouro, 1985 MARTEAU, Paul. El tarot de Marsella. Chile: EDAF, 1985 PAPUS. O tarô dos boêmios. São Paulo: Martins Fontes, 1992 PRIETO, CLAUDINEY. O novo tarô de Marselha Um roteiro para leitura, estudo e divinação. São Paulo: Alfabeto, 2016 coração de todos EVOLA, Julius. A tradição hermética nos símbolos, na sua doutrina e na sua arte régia. São Paulo: Livraria Martins Fontes WEIL, Pierre. Esfinge: Estrutura e Mistério do Homem. Vozes, Petrópolis, 1972 CEMBORAIN, L. Las esfinges. Labor, Buenos Aires, 1947