Parecer n.º 04/2013. Alinhamento dos quadros regulamentares da EASA e do Céu Único Europeu através da iniciativa SES2+
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- Marco Antônio da Rocha Álvaro
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1 Direção de Regulamentação Alinhamento dos quadros regulamentares da EASA e do Céu Único Europeu através da iniciativa SES2+ 17/05/2013 SUMÁRIO EXECUTIVO O presente parecer analisa o impacto no sistema EASA da futura iniciativa SES2+, que visa simplificar e modernizar a legislação relativa ao Céu Único Europeu (SES) e alinhar os quadros regulamentares da EASA e do SES. A iniciativa SES2+ inclui várias propostas, uma das quais com o objetivo de alterar o Regulamento (CE) n.º 216/2008 relativo a regras comuns no domínio da aviação civil e que cria a Agência Europeia para a («o Regulamento de Base»). O sistema EASA é o quadro regulamentar da aviação europeia que abrange todos os domínios da aviação (aeronavegabilidade, operações aéreas, licenciamento de tripulações de voo, gestão do tráfego aéreo (ATM), serviços de navegação aérea (ANS) e aeroportos). Destina-se a garantir um nível elevado e uniforme de segurança e condições equitativas para a indústria da aviação, facilitar a livre circulação e a eficiência em matéria de regulamentação e ajudar os Estados-Membros a cumprirem as suas obrigações no âmbito da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI). Contém medidas para preparar diretamente regras e meios de conformidade obrigatórios, monitorizar a sua implementação, agir como organismo de supervisão, bem como analisar os riscos de segurança e adotar medidas de redução dos riscos, se necessário. A iniciativa SES visa melhorar a eficiência global da organização e gestão do espaço aéreo europeu. O desenvolvimento do SES envolveu dois pacotes legislativos: SES I e SES II. Este último inclui a extensão do sistema EASA à regulação da gestão do tráfego aéreo (ATM) e dos serviços de navegação aérea (ANS) enquanto seu pilar da segurança. Os quadros regulamentares do SES e da EASA estão, assim, estreitamente interligados e os novos desenvolvimentos em matéria de SES têm um impacto direto no sistema EASA. Quando o SES II foi aprovado e determinadas competências foram transferidas para a EASA, as competências estabelecidas nos regulamentos SES foram mantidas inalteradas, o que criou uma sobreposição entre as diferentes regulamentações. Os legisladores responderam a esta sobreposição nos regulamentos com o aditamento de um novo artigo 65.º A no Regulamento de Base, que exige que a Comissão proponha alterações aos regulamentos SES que tenham em conta os requisitos do Regulamento de Base e as suas regras de execução. A iniciativa SES2+ visa eliminar esta sobreposição e alterar o Regulamento de Base em conformidade. Pretende ainda uma maior harmonização da abordagem regulamentar em matéria de ATM e outros domínios da aviação a fim de melhorar a segurança e a eficiência regulamentar, bem como garantir a segurança jurídica. Noutros domínios, a regulamentação técnica é incorporada no quadro regulamentar da EASA para servir os seus objetivos definidos, enquanto a regulamentação económica é da responsabilidade da Comissão. No domínio da ATM, a situação difere parcialmente: os regulamentos técnicos provêm de várias fontes. A abordagem da iniciativa SES2+ consiste em incorporar os Aplicabilidade Mapa do processo Regulamentos e decisões afetados: Partes interessadas afetadas: Promotor/orig em: Referência: Regulamento (CE) n.º 216/2008 (o Regulamento de Base) Todos os domínios da aviação abrangidos pelo âmbito de aplicação do Regulamento de Base Iniciativa Céu Único Europeu 2+ (SES2+) da Comissão Europeia Carta da Comissão Ares(2013) de 30/04/2013 Documento de reflexão: Grupo de regulamentação: Tipo de RIA: Consulta técnica durante a elaboração do NPA: Data de publicação do NPA: Período da consulta do NPA: Grupo de análise: Consulta focalizada: Data de publicação do Parecer: Data de publicação da Decisão: Não Não Nenhuma Não n/a n/a n/a n/a 2013/segundo trimestre n/a revisão na Internet/Intranet da EASA. Página 1 de 13
2 Direção de Regulamentação regulamentos técnicos que abrangem todos os domínios da aviação no quadro regulamentar da EASA. O SES2+ propõe também o reforço do quadro regulamentar da EASA de modo a permitir e facilitar a implementação coordenada de várias inovações tecnológicas decorrentes da investigação técnica do SES no âmbito da iniciativa SESAR (Programa de investigação relativo à gestão do tráfego aéreo no Céu Único Europeu), que abrange todos os domínios da aviação, nomeadamente os procedimentos e equipamentos utilizados a bordo e no solo. O presente parecer apresenta a perspetiva da Agência em relação à política subjacente à iniciativa SES2+ e à proposta da Comissão de alterar o Regulamento de Base para a aplicação da referida política. revisão na Internet/Intranet da EASA. Página 2 de 13
3 Índice Índice 1. Informações processuais Processo de desenvolvimento de regras Estrutura do presente parecer e documentos relacionados Próximas etapas do procedimento Questões a analisar Objetivos Descrição geral das alterações propostas Âmbito de aplicação (artigo 1.º) Objetivos (artigo 2.º) Definições (artigo 3.º) Princípios básicos e aplicabilidade (artigo 4.º) ATM/ANS (artigo 8.ºB) Artigos 9.º, 10.º, 11.º, 13.º, 14.º, 17.º, 19.º, 21,º, 33.º e 52.º ATM/ANS (artigo 22.ºA) Orçamento (artigo 59.º) Requisitos essenciais (Anexo V-B) Conclusões Referências Regulamentos afetados Decisões afetadas Documentos de referência revisão na Internet/Intranet da EASA. Página 3 de 13
4 1. Informações processuais 1. Informações processuais 1.1. Processo de desenvolvimento de regras A Agência Europeia para a (doravante designada a «Agência») elaborou o presente parecer em consonância com o Regulamento (CE) n.º 216/ (doravante designado o «Regulamento de Base») e na sequência de um pedido específico da Comissão Europeia 2. O Regulamento de Base define, como uma das atribuições da Agência, a prestação à Comissão do necessário apoio técnico, bem como a elaboração e a adoção de pareceres, em que a Comissão baseia as suas propostas legislativas em matéria de segurança da aviação civil. O presente parecer foi elaborado com o objetivo de apresentar a perspetiva da Agência em relação à iniciativa SES2+ da Comissão Europeia e apoiar a sua aplicação. Na elaboração do presente parecer, a Agência não seguiu o seu procedimento de regulamentação habitual, uma vez que a iniciativa é gerida na sua totalidade pela Comissão. Foi realizada uma consulta pública de três meses entre setembro e dezembro de 2012 no sítio Web da DG MOVE dedicada à iniciativa SES2+ em geral. A Comissão também realizou uma avaliação de impacto abrangente a nível interno no que respeita à iniciativa SES2+. Contudo, não foi realizada uma consulta específica sobre as alterações relacionadas com o quadro regulamentar da EASA Estrutura do presente parecer e documentos relacionados O capítulo 1 do presente parecer contém as informações processuais relativas a esta tarefa de regulamentação. O capítulo 2 «Nota explicativa» explica o conteúdo técnico fundamental. O parecer é composto pelo presente memorando, que explica a perspetiva da Agência em relação à política subjacente à iniciativa SES2+ e ao conteúdo das alterações propostas pela Comissão para introdução no Regulamento de Base com vista à aplicação da política proposta. O presente parecer será publicado no sítio Web da Agência Próximas etapas do procedimento O presente parecer é dirigido à Comissão Europeia, a entidade que o irá utilizar como base técnica para preparar a proposta legislativa Regulamento (CE) n.º 216/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de fevereiro de 2008, relativo a regras comuns no domínio da aviação civil e que cria a Agência Europeia para a, e que revoga a Diretiva 91/670/CEE do Conselho, o Regulamento (CE) n.º 1592/2002 e a Diretiva 2004/36/CE (JO L 79 de , p. 1), com a última redação que lhe foi dada pelo Regulamento (UE) n.º 6/2013 da Comissão de 8 de janeiro de 2013 (JO L 4 de , p. 34). Referência da carta da Comissão: Ares(2013) de revisão na Internet/Intranet da EASA. Página 4 de 13
5 2.1. Questões a analisar O presente parecer analisa o impacto das propostas legislativas relativas ao Céu Único Europeu, a denominada iniciativa SES2+, no sistema EASA. Esta iniciativa inclui a alteração do Regulamento de Base. O sistema EASA forma o pilar de segurança do SES; por conseguinte, estes quadros regulamentares estão estreitamente interligados. O presente parecer explica a perspetiva da Agência em relação à política subjacente à iniciativa SES2+ e ao conteúdo das alterações propostas pela Comissão para introdução no Regulamento de Base com vista à aplicação da política proposta Objetivos Os objetivos gerais do sistema EASA estão definidos no artigo 2.º do Regulamento de Base. Esta proposta contribuirá para a realização desses objetivos e responderá igualmente às questões suscitadas no presente capítulo. O principal objetivo desta proposta consiste no alinhamento dos quadros regulamentares da EASA e do SES com vista a eliminar as sobreposições e as inconsistências entre os dois sistemas reguladores no âmbito dos objetivos da iniciativa SES2+. Esta proposta visa igualmente harmonizar a abordagem utilizada para o desenvolvimento de regras técnicas em matéria de ATM com a abordagem utilizada noutros domínios da aviação no âmbito do sistema EASA. Tal permitiria que o processo de desenvolvimento de regras fosse harmonizado (incluindo o seu mecanismo de consulta exaustiva) e que as novas regras se enquadrassem numa estrutura coerente e servissem os mesmos objetivos. Contribuiria ainda para a eliminação de lacunas e sobreposições entre diferentes medidas regulamentares e facilitaria a tarefa dos responsáveis pela aplicação ou supervisão da aplicação das regras. Esta abordagem harmonizada à elaboração de regras facilitaria igualmente a implementação coordenada de várias inovações tecnológicas decorrentes da investigação do SES no âmbito da iniciativa SESAR, que abrange todos os domínios da aviação, nomeadamente os procedimentos e equipamentos utilizados a bordo e no solo Descrição geral das alterações propostas As alterações propostas são apresentadas no presente parecer em conformidade com a estrutura geral do Regulamento de Base Âmbito de aplicação (artigo 1.º) Atualmente, o âmbito de aplicação dos regulamentos EASA e SES em matéria de ATM são ligeiramente diferentes. Estas diferenças têm a ver essencialmente com a prestação de serviços de navegação aérea a civis por organizações militares. A Agência concorda inteiramente que convém eliminar essas diferenças para garantir a plena coerência entre os dois quadros regulamentares. Na atual situação, o âmbito das medidas reguladoras no domínio da ATM é mais limitado no que se refere ao nível elevado e uniforme de segurança do que, por exemplo, para a regulamentação económica. Atualmente, o Regulamento de Base da EASA e as regras comuns emitidas para a sua aplicação não se aplicam aos serviços de ATM/ANS prestados ou disponibilizados por revisão na Internet/Intranet da EASA. Página 5 de 13
6 pessoal e organizações militares nem aos aeródromos controlados e operados por serviços militares. Contudo, foi imposta uma obrigação aos Estados-Membros para garantir, se for caso disso, a separação entre as aeronaves civis e militares e assegurar que qualquer aeródromo militar aberto à utilização pública ou os serviços prestados ao público por pessoal militar garantam um nível de segurança pelo menos tão eficaz quanto o exigido pelos requisitos do Regulamento de Base e das suas regras de execução. A definição do âmbito de aplicação no SES é diferente, ou seja, são abrangidos todos os prestadores de serviços que servem principalmente tráfego civil. A Agência não conhece exatamente a interpretação ou aplicação que tem sido dada a esta disposição, mas assume que o termo «principalmente» reflete um limite de 50 % de tráfego sujeito a serviços de tráfego aéreo. Também se pressupõe que abrange todo o âmbito de serviços, desde os centros de controlo regional até aos prestadores de serviços num aeroporto. A diferença nos âmbitos de aplicação entre os quadros regulamentares da EASA e do SES implica que determinadas organizações estão sujeitas a certificação em conformidade com as regras atuais do SES mas não estão obrigadas a essa certificação nos termos do Regulamento de Base e das suas regras de execução. A realidade mostrou que esta situação já provocou problemas em alguns Estados-Membros no que respeita à aceitação de prestadores militares para o tráfego civil. No que respeita aos utilizadores militares do espaço aéreo, o quadro do SES faz uma distinção entre efetuar voos de acordo com as normas da OACI (ou seja, as regras do tráfego aéreo geral [General Air Traffic GAT]) 4 ) e voos de acordo com regras operacionais (ou seja, regras do tráfego aéreo operacional [Operational Air Traffic OAT]). Esta divisão visa garantir a segurança do tráfego aéreo (civil) e simultaneamente proporcionar a necessária flexibilidade aos operadores militares para que estes possam gerir as suas operações realizadas como tráfego aéreo operacional (OAT), tendo em conta a diversidade das suas necessidades operacionais. Ligeiramente diferente neste ponto, o Regulamento de Base da EASA não se aplica às atividades militares ou aos serviços prestados por pessoal militar, mas os Estados-Membros devem assegurar que estas atividades têm devidamente em conta os objetivos do Regulamento de Base. Tendo em consideração que os objetivos gerais das competências da UE nos quadros regulamentares do SES e da EASA são muito idênticos, bem como o facto de os métodos e os procedimentos para a elaboração e a adoção de regras de execução, em ambos os casos, serem baseados em princípios idênticos (incluindo uma consulta exaustiva aos Estados-Membros), a Agência concorda que a solução mais adequada seria a alteração da definição do âmbito de aplicação do Regulamento de Base da EASA no que respeita à gestão do tráfego aéreo militar e aos serviços e atividades dos aeródromos militares, de modo a acompanhar o estatuto atual do SES (como já aconteceu com as propostas legislativas da Comissão relativas ao pacote SES II em 2008). Importa ainda referir que o impacto regulamentar desta alteração seria reduzido, uma vez que apenas alteraria a situação tal como se apresentava de 2004 a 2009 antes da extensão do Regulamento de Base à gestão do tráfego aéreo e aos serviços de navegação aérea. Embora o impacto concreto da alteração seja reduzido, a Agência compreende a sua natureza sensível e confirma a sua inteira disponibilidade, se tal for considerado adequado pela Comissão Europeia e pelas autoridades relevantes dos Estados-Membros, para analisar melhor esta 4 A definição é dada no artigo 2.º, n.º 26, do Regulamento (CE) n.º 549/2004. revisão na Internet/Intranet da EASA. Página 6 de 13
7 questão, de modo a melhorar as possibilidades de as partes interessadas afetadas contribuírem de forma proativa para as diferentes atividades da EASA Objetivos (artigo 2.º) O artigo 2.º do Regulamento de Base define como principal objetivo do sistema EASA a criação e manutenção de um nível elevado e uniforme de segurança da aviação civil. Define ainda objetivos adicionais, como proporcionar condições equitativas a todos os intervenientes, facilitar a livre circulação e a eficiência em matéria de regulamentação e ajudar os Estados-Membros a cumprirem as suas obrigações no âmbito da OACI. Em termos gerais, estes objetivos podem ser considerados como já incluindo e integrando os objetivos gerais do programa SES que visam melhorar o desempenho geral e a capacidade do espaço aéreo europeu e do sistema ATM. Contudo, a Agência reconhece e concorda que alguns dos aspetos relacionados com os objetivos SES devem ser analisados com mais precisão. Por exemplo, a implantação das contribuições do SESAR decorrentes do Plano Diretor ATM exigirá a adoção de medidas específicas pela Agência em relação a um grande número de questões no domínio da aviação, pelo que será cada vez mais importante que exista uma boa coordenação e que seja assegurada uma qualidade uniforme das atividades de regulamentação técnica em todos os domínios da aviação. Também a aplicação do regulamento relativo à interoperabilidade, que contém vários aspetos como a interoperabilidade técnica entre diferentes sistemas e procedimentos associados, a introdução sincronizada de novos conceitos de operações e a interoperabilidade global, merece especial atenção. Estes exemplos justificam efetivamente uma maior clarificação dos objetivos definidos no Regulamento de Base a fim de abranger os objetivos específicos do SES. Esta alteração realçaria a abordagem global do sistema e a necessidade de coerência em todos os domínios da aviação e clarificaria igualmente os objetivos da Agência de apoiar a Comissão, através da elaboração de regras técnicas destinadas a (também) facilitar as políticas de aviação da UE, e a necessidade geral de desenvolver o sistema de aviação europeu Definições (artigo 3.º) A Agência concorda que as propostas da Comissão no âmbito da iniciativa SES2+ exigem também a introdução de algumas alterações nas definições do Regulamento de Base e concorda ainda com o conteúdo e a finalidade das alterações apresentadas na proposta da Comissão no que respeita a essas definições, que são específicas dos serviços de ATM/ANS e, por conseguinte, da iniciativa SES2+. No entanto, a Agência considera que algumas das alterações que a Comissão propõe introduzir em definições mais genéricas devem ser reavaliadas no que respeita à sua necessidade e ao impacto no sistema global. Essas definições são as seguintes: «supervisão contínua», «declaração» e «entidade competente». A Agência gostaria naturalmente de ter a possibilidade de assistir a Comissão Europeia numa eventual revisão jurídica pormenorizada. Além disso, a aplicação do Regulamento (CE) n.º 1108/2009, que alarga o âmbito do Regulamento de Base da EASA à gestão do tráfego aéreo e aos serviços de navegação aérea (e aos aeródromos), também suscitou a necessidade de pequenas alterações nas suas definições, cuja revisão a Agência sugere à Comissão. A Agência constata, nomeadamente, que a atual definição de ATM/ANS não abrange os aspetos de configuração do espaço aéreo em conformidade com os requisitos essenciais do revisão na Internet/Intranet da EASA. Página 7 de 13
8 Anexo V-B, n.º 2, alínea i), do Regulamento de Base aplicáveis aos serviços ATM/ANS. Por razões de coerência e de segurança jurídica, a Agência propõe à Comissão que considere a possibilidade deste aspeto poder limitar as opções de desenvolvimento de medidas de execução destinadas a dar resposta a estes importantes objetivos de segurança e, se necessário, que altere esta definição em conformidade Princípios básicos e aplicabilidade (artigo 4.º) A Agência concorda com a pequena alteração proposta pela Comissão. Além do acima exposto, a Agência constatou que os termos utilizados no Regulamento de Base para referir os prestadores de ATM/ANS não se encontram harmonizados no regulamento. O artigo 4.º refere-se a «organizações envolvidas na prestação de ATM/ANS» enquanto o artigo 8.ºB se refere a «prestadores» ou «prestadores de ATM/ANS» e os requisitos essenciais se referem a «prestadores de serviços». O recente Anúncio de Proposta de Alteração (NPA) da Agência, que propunha medidas de execução relativas a estas organizações e à sua supervisão (e certificação), harmonizou estes termos, referindo-se a estas organizações como «prestadores de ATM/ANS». Embora esta solução tenha sido previamente coordenada a nível técnico com a Comissão, a Agência propõe a harmonização da utilização destes termos também a nível do Regulamento de Base por razões de coerência e segurança jurídica. A Agência também compreende que seja intenção da iniciativa SES2+ propor o alargamento do âmbito de aplicação do Regulamento relativo ao espaço aéreo do SES a fim de abranger as zonas do mar alto da região NAT (Atlântico Norte), uma vez que atualmente o regulamento apenas se refere às regiões EUR (Europa) e AFI (África/Índico). A Agência partilha os argumentos para este alargamento e consideraria lógica uma harmonização idêntica das disposições de aplicabilidade relativas ao espaço aéreo do Regulamento de Base com vista a assegurar um sistema de aviação europeu coerente e abrangente ATM/ANS (artigo 8.ºB) O artigo 8.ºB do Regulamento de Base define os princípios básicos da regulamentação dos serviços de ATM/ANS e dos seus prestadores. Estes prestadores são sujeitos a regras comuns de segurança decorrentes dos requisitos essenciais previstos no Anexo V-B e a verificação da conformidade é normalmente assegurada através de um processo de certificação. As autoridades competentes responsáveis pela emissão dos certificados relevantes são as autoridades supervisoras nacionais (ANS), para os operadores residentes no seu território, e a Agência, nos termos do artigo 22.ºA do Regulamento de Base, para as organizações estrangeiras ou pan-europeias que prestem serviços no espaço aéreo europeu. Para prestarem os seus serviços, os prestadores de ATM/ANS necessitam não só de demonstrar conformidade com os requisitos de segurança como também de obter uma autorização (designação ou seleção pelo prestador de serviços de tráfego aéreo competente) em conformidade com os atuais regulamentos SES. Enquanto a primeira obrigação se destina a assegurar que os prestadores dispõem de meios para assumir as suas responsabilidades em matéria de segurança, a segunda prende-se mais com a regulação do mercado. Embora seja possível separar os dois processos, ambos são essenciais para os prestadores de serviços. A Agência concorda com esta abordagem atual revisão na Internet/Intranet da EASA. Página 8 de 13
9 em que a certificação de prestadores de serviços em matéria de segurança se inscreve no âmbito do sistema EASA, enquanto os aspetos de mercado são regulados pelas regras SES. A eliminação da sobreposição de requisitos de certificação nos regulamentos SES não implica alterações ao Regulamento de Base, com exceção de algumas alterações editoriais para maior coerência textual. A este respeito, a Comissão poderá querer verificar se as disposições relativas à designação no âmbito do quadro regulamentar do SES refletem o mesmo princípio e asseguram a coerência, com especial atenção para o caso dos prestadores de regiões AFI que estão (condicionalmente) sujeitos a um sistema de declaração no Regulamento de Base. Os sistemas e componentes ATM/ANS são atualmente abrangidos por ambos os quadros regulamentares e estão sujeitos a requisitos comuns, quando assim definido pelas regras de execução pertinentes. Neste contexto, a Agência nota, contudo, que o atual enquadramento do SES em matéria de interoperabilidade pode não ser muito claro em relação aos requisitos que esses sistemas e componentes devem satisfazer e também não especifica os critérios com base nos quais são emitidas as declarações relevantes (verificação de sistemas e conformidade ou adequação para utilização de componentes). Além disso, os aspetos da interoperabilidade podem não ser claros no âmbito do sistema de «supervisão e repressão» das autoridades nacionais competentes. A Agência reconhece os processos estabelecidos pelo quadro regulamentar do SES em matéria de interoperabilidade e concorda com a intenção de os integrar no quadro regulamentar da EASA. A auto-declaração de conformidade, eventualmente apoiada por verificações realizadas por organismos responsáveis, constitui um processo bem implantado no âmbito da abordagem global da regulamentação da União. Por conseguinte, a Agência concorda com a revisão do artigo 8.ºB para que os princípios e conceitos constantes do Regulamento relativo à interoperabilidade possam ser continuados, se necessário. Tal justifica igualmente a eliminação da atual limitação dos «sistemas e componentes críticos de segurança ATM/ANS». A integração destes dois sistemas eliminaria outras sobreposições e incoerências significativas que existem entre os dois quadros regulamentares e clarificaria as responsabilidades de supervisão e repressão das autoridades competentes. Uma vez mais, a Agência gostaria de ter a oportunidade de assistir a Comissão Europeia na revisão jurídica das disposições propostas Artigos 9.º, 10.º, 11.º, 13.º, 14.º, 17.º, 19.º, 21,º, 33.º e 52.º Estes artigos contêm pequenas alterações propostas pela Comissão que se destinam a assegurar a coerência com alterações mais significativas introduzidas noutros artigos, como explicado acima. A Agência concorda com o objetivo destas alterações e está naturalmente à disposição da Comissão para a assistir, se possível, numa revisão jurídica pormenorizada das mesmas. No artigo 11.º, a Comissão propõe a criação de um fórum para apoiar as autoridades nacionais competentes na execução das suas tarefas, destinado ao intercâmbio de informações e conhecimentos especializados. A Agência apoia plenamente este objetivo, mas também gostaria de sublinhar que este fórum representaria trabalho adicional e que se deveria evitar qualquer sobreposição com outros fóruns consultivos da Agência. Neste contexto, a Agência gostaria também de suscitar a questão de saber se os artigos 18.º e 19.º relativos aos poderes e competências da Agência devem ser alterados para terem em conta a necessidade de regulamentação técnica no domínio dos serviços de ATM. revisão na Internet/Intranet da EASA. Página 9 de 13
10 Essa regulamentação, independentemente de ser decorrente das necessidades do SES em matéria de interoperabilidade ou da aplicação do artigo 8.ºB, poderá incluir a emissão de especificações técnicas, eventualmente através da adoção de normas industriais reconhecidas. Essas especificações técnicas poderão ser consideradas semelhantes às especificações de certificação da EASA, mas, uma vez que não são efetivamente utilizadas na atividade de certificação, poderão necessitar de uma designação adequada. Seria aconselhável incluir a adoção de especificações técnicas como uma das medidas da Agência ATM/ANS (artigo 22.ºA) A proposta da Comissão contém duas alterações significativas. Em primeiro lugar, mandata a Agência para agir como autoridade competente em matéria de ATM/ANS se tal for solicitado por um Estado-Membro. Noutros domínios da aviação (por ex., aeronavegabilidade), o Regulamento de Base permite que os Estados-Membros solicitem à Agência que emita ou renove certificados de organizações estabelecidas no seu território (por ex., certificação de entidades de produção). Esta alternativa não existe atualmente no domínio ATM/ANS. A Agência considera que a extensão desta possibilidade ao domínio ATM/ANS seria vantajosa para os Estados-Membros e permitiria uma maior eficiência no sistema regulador. Em segundo lugar, esta proposta sugere que a Agência poderia agir como autoridade competente para os sistemas e componentes ATM/ANS utilizados por organizações por si certificadas quando a aplicação das medidas decorrer da aplicação do artigo 8.ºB, n.ºs 4 e 5. Também neste caso, a Agência concorda com a fundamentação geral desta proposta. Para além da sua satisfação com esta proposta, a Agência gostaria de sublinhar a necessidade evidente de mobilizar recursos adequados para estas tarefas, se aplicável. A Agência gostaria, neste caso, de ter a possibilidade de rever mutuamente o projeto jurídico (bastante complexo) relacionado. Neste contexto, a Agência gostaria também de chamar a atenção da Comissão para alguns aspetos relacionados com a transferência prevista para serviços mais centralizados no domínio ATM/ANS. Esses serviços centralizados serão provavelmente prestados por uma entidade ou organização como o gestor de rede. A Agência considera que esta centralização necessita de ser sujeita a processos de certificação e supervisão adequados que definam claramente as funções e responsabilidades associadas à prestação desses serviços e a distribuição clara de tarefas entre os prestadores nacionais ATM/ANS e a organização centralizada. Os serviços centralizados são de natureza pan-europeia, o que torna a Agência a autoridade competente adequada. Neste sentido, os sistemas de certificação e supervisão facilitariam a transferência destes serviços sem necessidade de alterar a matéria regulamentar existente ou estabelecer nova matéria Orçamento (artigo 59.º) A Agência congratula-se com a proposta da Comissão de incluir nas possíveis receitas da Agência as taxas de rotas pagas nos termos dos regulamentos SES por tarefas relevantes relacionadas com ATM/ANS. revisão na Internet/Intranet da EASA. Página 10 de 13
11 Requisitos essenciais (Anexo V-B) Na sequência da proposta acima mencionada de incluir a regulamentação técnica dos sistemas e componentes ATM exclusivamente no Regulamento de Base, seria importante assegurar que os requisitos essenciais do regulamento relativo à interoperabilidade no quadro do SES (Regulamento (CE) n.º 552/2004) continuassem a ser plenamente abrangidos. Estes requisitos são muito semelhantes aos requisitos essenciais correspondentes do número 3 do Anexo V-B do Regulamento de Base. Por conseguinte, a Agência concorda com a proposta de incluir algum texto das disposições relevantes dos anexos do regulamento relativo à interoperabilidade no quadro do SES (principalmente os anexos I e II) no Regulamento de Base. No entanto, deve ser dada especial atenção a eventuais sobreposições e inconsistências. É proposta uma alteração aos requisitos essenciais do n.º 2, alínea c), subalínea iv), do Anexo V-B a fim de clarificar o seu objetivo, na sequência das normas OACI pertinentes e da regulamentação SERA relativa à responsabilidade dos controladores de tráfego aéreo (ATC) em prevenir colisões entre aeronaves e quaisquer obstáculos no solo. A Agência compreende a fundamentação subjacente a esta alteração e concorda com a proposta. A Agência defende igualmente a harmonização das regras do SES e da EASA no que respeita à supervisão do gestor de rede e às alterações que daí resultam nos requisitos essenciais do n.º 2, alínea g), do Anexo V-B relativos à gestão do fluxo de tráfego aéreo. O mesmo se aplica às alterações propostas aos requisitos essenciais do n.º 2, alínea h) relativos à gestão do espaço aéreo, que visam clarificar aspetos relacionados com a utilização flexível do espaço aéreo. A Agência também gostaria de chamar a atenção da Comissão para outras possíveis alterações aos requisitos essenciais do Anexo V-B tendo em conta os conhecimentos técnicos adquiridos até à data. No requisito essencial do n.º 5, alínea b), subalínea iii), a expressão «juízo cognitivo» poderia ser clarificada ou eliminada, uma vez que ficou demonstrado que a sua aplicação ao nível do regulamento de execução é muito difícil devido à sua complexidade e os resultados da aplicação deste requisito podem ser desproporcionados em relação ao seu objetivo inicial Conclusões A Agência congratula-se com a iniciativa SES2+ da Comissão e considera-a um importante passo no desenvolvimento do sistema de aviação europeu. A Agência sublinha, em particular, a necessidade de harmonizar os quadros regulamentares da EASA e do SES, tal como foi já antecipado pelo legislador europeu com o aditamento do artigo 65.ºA ao Regulamento de Base. O presente parecer apresenta a perspetiva da Agência em relação às alterações ao Regulamento de Base propostas pela Comissão, conforme apresentadas na carta da Comissão, com a referência Ares(2013) de A Agência concorda com os princípios gerais e a intenção subjacentes às alterações propostas pela Comissão e está preparada para prestar todo o apoio técnico necessário com vista a facilitar o bom andamento e a adoção das propostas da iniciativa SES2+. revisão na Internet/Intranet da EASA. Página 11 de 13
12 Mais importante ainda, a Agência sublinha que, para aplicar corretamente os objetivos gerais da iniciativa SES2+, é necessário garantir a mobilização de recursos adequados, nomeadamente no que se refere às novas tarefas decorrentes das alterações propostas. Feito em Colónia, em 17 de maio de P. GOUDOU Diretor Executivo revisão na Internet/Intranet da EASA. Página 12 de 13
13 3. Referências 3. Referências 3.1. Regulamentos afetados Regulamento (CE) n.º 216/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de fevereiro de 2008, relativo a regras comuns no domínio da aviação civil e que cria a Agência Europeia para a, e que revoga a Diretiva 91/670/CEE do Conselho, o Regulamento (CE) n.º 1592/2002 e a Diretiva 2004/36/CE (JO L 79 de , p. 1), com a última redação que lhe foi dada pelo Regulamento (UE) n.º 6/2013 da Comissão de 8 de janeiro de 2013 (JO L 4 de , p. 34) Decisões afetadas N/A 3.3. Documentos de referência Update to the second package of the Single European Sky initiative (SES2+), with accompanying implementing measures and a recast of Regulations /2004 and a complementary update to Air Safety Regulation (EC) No 216/2008 («Atualização do segundo pacote da iniciativa Céu Único Europeu (SES2+), acompanhada de medidas de execução e uma reformulação dos Regulamentos n.º 549/2004 e n.º 552/2004 e uma atualização complementar do Regulamento (CE) n. 216/2008 no que respeita à segurança aérea») disponível em ropean_sky_en.pdf Céu Único Europeu 2+, disponível em revisão na Internet/Intranet da EASA. Página 13 de 13
ANEXO AO PARECER N.º 06/2013 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º / DA COMISSÃO. de XXX
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