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1 INFORMAÇÃO REFª CE/ 12.JUN.2017 ASSUNTO: REQUISITOS DE PRODUTIVIDADE E QUALIDADE A QUE DEVEM OBEDECER AS VINHAS PARA A PRODUÇÃO ATÉ KG OU KG POR HECTARE \\\ INSCRIÇÃO DE VINHAS COM MENOS DE 3 ANOS I AUMENTO DE PRODUÇÃO PEDIDO DE VISTORIA Para conhecimento divulgamos a norma que define os requisitos de produtividade e qualidade a que devem obedecer as vinhas para que seja certificada a produção no escalão de até Kg ou Kg por hectare. As vinhas da casta alvarinho, quer se destinem à DO Vinho Verde ou à IG Minho, apenas se podem candidatar ao escalão de kg, por ser esse o seu rendimento máximo. O prazo até quando deve ser apresentado na CVRVV o respetivo pedido, é até ao próximo dia 07 de Julho (custo: Valor fixo 50 a que acresce o valor de 14,5 ha). Após o prazo poderá fazer o pedido, desde que os serviços tenham condições de realizar a vistoria, mas o preço encontra-se sujeito a taxa especial (custo: Valor fixo 150 a que acresce o valor de 14,5 ha). O pedido de vistoria às parcelas deverá ser feito exclusivamente na aplicação informática existente na área reservada do operador, na CVRVV ou numa das delegações existentes. II INSCRIÇÃO DE VINHAS COM MENOS DE 3 ANOS As vinhas com menos de 3 anos que apresentem produção, poderão ver essa produção aceite nas percentagens de 25% se plantadas no ano de 2016 e de 75% se plantadas no ano de 2015, desde que seja feito o pedido para o efeito, junto dos serviços da CVRVV ou na aplicação disponibilizada. As vinhas plantadas no ano de 2017 não são aceites a certificação. Este pedido deve ser realizado preferencialmente até 30 de Setembro de Caso tenha alguma dúvida não hesite em contactar o seu gestor de conta. Com os votos de um excelente ano vitícola, subscrevemo-nos com os melhores cumprimentos, Manuel Pinheiro, Presidente da Comissão Executiva

2 REQUISITOS DE PRODUTIVIDADE E QUALIDADE A QUE DEVEM OBEDECER AS VINHAS PARA A PRODUÇÃO ATÉ KG OU KG POR HECTARE A Portaria 668/2010 de 11 de Agosto, com as alterações realizadas pela Portaria 949/2010 de 22 de Setembro e pela Portaria 152/2015 de 26 de Maio, veio estabelecer as regras aplicáveis à certificação dos produtos com direito à Denominação de Origem Vinho Verde. O artigo 8º nº 1 e 3 daquela Portaria, refere que cabe ao conselho geral da CVRVV a definição dos requisitos de produtividade e qualidade a que devem obedecer as vinhas para que possa ser certificada a sua produção até kg para as vinhas da casta Alvarinho ou até aos Kg para as restantes vinhas. Por força do artigo 7º, 2 da Portaria 379/2012, de 21 de Setembro, com a redação que lhe foi dada pela Portaria 154/2015, de 27 de Maio, as vinhas da casta alvarinho para a IG Minho têm o rendimento máximo de 10666kg ha, podendo, caso cumpram os requisitos de qualidade e produtividade definidos ter o rendimento máximo de kg Em reunião do conselho geral da CVRVV foram definidos os seguintes requisitos cumulativos: 1- As parcelas de vinha têm de ter o cadastro actualizado no SIVV Registo Central Vitícola há menos de 5 anos; 2- A vinha tem de ter sido plantada há quatro ou mais anos; Para aceder a este novo escalão, o produtor deve apresentar um pedido de vistoria na CVRVV. Com a entrega do pedido é cobrada a taxa fixa e uma variável em função dos hectares de vinha a vistoriar. Todas as parcelas serão objecto de uma inspecção de controlo, que dará origem a um relatório que deve ser assinado pelo produtor ou um seu representante. As vistorias às parcelas serão realizadas nos meses de Julho e Agosto. Da avaliação expressa no relatório não é admissível recurso por parte do produtor, podendo contudo, o produtor requerer a vindima assistida conforme infra descrito. Os pedidos apresentados fora do prazo serão aceites caso ainda seja possível realizar a vistoria em tempo útil e ficam sujeitos a um agravamento da taxa fixa. 1

3 REQUISITOS DE PRODUTIVIDADE E QUALIDADE A QUE DEVEM OBEDECER AS VINHAS PARA A PRODUÇÃO ATÉ KG OU KG POR HECTARE Para uma produção até kg, a vistoria técnica terá em conta um conjunto de parâmetros, nos quais se incluirá: 1- A densidade de plantação na parcela deve de ser igual ou superior a 1666 plantas por hectare ou apresentar carga à poda superior a gomos/ha; 2- A percentagem das falhas na parcela deve ser inferior a 10%; 3- A vinha deve ser contínua e apresentar-se em bom estado vegetativo, com uma frutificação consistente com a pretensão, apresentar-se em bom estado fitossanitário e as práticas culturais utilizadas devem ser as mais adequadas; 4- O historial de produção da parcela em causa. 5- Tendo presente o verificado em anos anteriores alerta-se que o rendimento/hectare é aferido face às parcelas regularmente cadastradas para a produção de Vinho Verde. Qualquer área plantada e que não se encontre devidamente legalizada não será contabilizada para este efeito, devendo o produtor proceder á sua atempada regularização nos termos da lei. Para uma produção superior a kg e até Kg, a vistoria técnica terá em conta um conjunto de parâmetros, nos quais se incluirá: 1- Todos os critérios definidos no escalão anterior; 2- A vinha deve apresentar uma evidente e elevada homogeneidade quer ao nível do estado vegetativo quer ao nível do estado produtivo. 3- Para a densidade de plantação mínima exigida (1666 videiras/ha) a produção média por videira terá de ser igual ou superior a 8,5Kg. Chamamos a devida atenção para as alterações, impostas pela Portaria 152/2015 de 26 de maio e Portaria154/2015 de 27 de maio. 2

4 REQUISITOS DE PRODUTIVIDADE E QUALIDADE A QUE DEVEM OBEDECER AS VINHAS PARA A PRODUÇÃO ATÉ KG OU KG POR HECTARE Por essas Portarias é estabelecido que o rendimento máximo permitido para as vinhas da casta alvarinho, quer para a DO Vinho Verde quer para a IG Minho, é de Kg ha, sendo que para poderem atingir o escalão de kg ha, terão de solicitar a vistoria definida nesta norma. VINDIMA ASSISTIDA O produtor que não concorde com a determinação do rendimento feito pela equipa de técnicos que realizaram a vistoria à vinha, pode nos 5 dias seguintes à vistoria, requerer que a sua vindima seja assistida por técnicos da CVRVV. Neste caso, será considerada apta para cerificação a produção efetivamente verificada, até ao limite legal máximo aplicável para a vinha em causa. O requerimento deve ser apresentado nos serviços da CVRVV ou suas delegações é só é válido com o pagamento do valor de 235,00 a título de provisão para pagamento dos custos da vindima assistida. O produtor, no requerimento, deve indicar a ou as parcelas de vinha para que requer a vindima assistida e comprometer-se a avisar a CVRVV com o mínimo de antecedência de 10 dias o inicio da vindima. A não comunicação da vindima com a antecedência referida, inviabiliza a vindima assistida e é considerado como desistência do pedido. Em caso de desistência a provisão paga não é devolvida ao produtor. Os custos tidos pela CVRVV na vindima assistida serão totalmente suportados pelo produtor, sendo a fatura emitida pelos serviços da CVRVV tendo por base o número de horas de trabalho dos técnicos da CVRVV. O valor hora a faturar é de 9,70, a que acrescerá os custos de deslocações ao valor de 0,36 km. A Comissão Executiva Manuel Pinheiro Maria José Viana Nuno Brito CVRVV, 12 de Junho de

5 INDICE OBJETIVO... 2 ÂMBITO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 RESPONSABILIDADES ESPECÍFICAS... 2 REFERÊNCIAS E BIBLIOGRAFIA REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIA... 3 DESCRIÇÃO SIGLAS INTRODUÇÃO A VISTORIA E OS SEUS INTERVENIENTES REQUISITOS A AVALIAR, TENDO EM VISTA UMA PRODUÇÃO ATÉ KG POR HECTARE REQUISITOS A AVALIAR, TENDO EM VISTA UMA PRODUÇÃO SUPERIOR A KG E ATÉ KG POR HECTARE REQUISITOS A AVALIAR, TENDO EM VISTA CONTROLAR E DETERMINAR OS RENDIMENTOS ESTIMADOS DAS VINHAS EM LIMITES INFERIORES A KG MÉTODO DE AVALIAÇÃO PROCEDIMENTO EM CAMPO PROCEDIMENTO INTERNO... 8 DOCUMENTOS E REGISTOS UTILIZADOS... 9 ALTERAÇÕES À EDIÇÃO ANTERIOR: Edição 02 de Introdução do texto nos pontos 3 e 6 Na sequência da reformulação geral do documento, aconselha-se a leitura integral do procedimento APROVADO POR: Comissão Executiva Pág. 1/9

6 OBJECTIVO Este procedimento tem por objetivo descrever como é efetuada a vistoria às parcelas de vinha tendo em vista: 1. A verificação dos requisitos de Produtividade e Qualidade a que devem obedecer as vinhas para a produção até kg por hectare; 2. A verificação dos requisitos de Produtividade e Qualidade a que devem obedecer as vinhas para uma produção superior a kg e até kg por hectare. 3. A verificação da vinha, tendo em vista a determinação da sua produção máxima, quando inferior a kg, fixando-se uma percentagem desse limite ou contatando-se a total perda de produção da vinha. Os requisitos definidos são, uns verificáveis administrativamente parcelas com cadastro atualizado no SIVV há menos ou há mais de 5 anos e com mais de 4 anos de plantação e outros verificáveis em vistoria em campo à vinha; sobre os quais incide este procedimento e que passaremos a descrever. ÂMBITO E CAMPO DE APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se ao departamento de Controlo. A vistoria às parcelas de vinha será realizada no seguimento: 1. Do pedido de vistoria às parcelas feito na aplicação informática existente na área reservada do operador Inscrição parcelas para certificação, na CVRVV ou numa das delegações existentes; tendo em vista o aumento da produção até e/ou até Kg por hectare. 2. De seleção determinada por critérios de risco ou por constatações no terreno. RESPONSABILIDADES ESPECÍFICAS Cabe aos agentes de Controlo implementar os procedimentos a seguir descriminados, nas vinhas do agente económico e suster toda a informação relevante nas respetivas fichas técnicas (Mod. VT 23/03) e e posteriormente, no auto de notícia (Mod. VT 24/03). de e posteriormente, no auto de notícia. Após a realização dos controlos descritos, será dado conhecimento do resultado da ação ao departamento dos Fluxos Vínicos. APROVADO POR: Comissão Executiva Pág. 2/9

7 REFERÊNCIAS E BIBLIOGRAFIA 1. REFERÊNCIAS 1. Norma NP EN ISO/IEC Repositório da CVRVV. 2. BIBLIOGRAFIA 1. ERDVV (Portaria n.º 668/10 de 11 de Agosto, com sucessivas alterações). 2. Norma que define os requisitos de produtividade e qualidade a que devem obedecer as vinhas para a produção até kg ou até kg por hectare. \\\ Vinhas com menos de 3 anos. 3. Mota, T. Pereira, M.J. Garrido, J.; Cerdeira, A. Cunha, M. (2007). Caracterização Agronómica das castas recomendadas para a Região dos Vinhos Verdes. 7º Simpósio de Vitivinicultura do Alentejo: , Vol. 1. Évora. Portugal. DESCRIÇÃO 1. SIGLAS CVRVV Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes ERDVV Estatutos da Região Demarcada dos Vinhos Verdes RCV Registo Central Vitícola 2. INTRODUÇÃO A Portaria 668/2010 de 11 Agosto, com as alterações realizadas pela Portaria 949/2010 de 22 de Setembro, 216/2014, de 17 de Outubro, 152/2015, de 26 de maio e 333/2016 de 23 de Dezembro, estabelece as regras aplicáveis à certificação dos produtos com direito à DOP Vinho Verde. O artigo 8º nº 1 e 2 daquela portaria, refere que cabe ao conselho geral da CVRVV a definição dos requisitos de produtividade e qualidade a que devem obedecer as vinhas para que possa ser certificada a sua produção até aos kg ou kg por hectare. APROVADO POR: Comissão Executiva Pág. 3/9

8 De acordo com os artigos 7º, 8º nº 4 e 21º da citada Portaria cabe à CVRVV, dentro das suas competências e através de vistoria, controlar os rendimentos estimados de cada vinha, estabelecendo, mediante fundamentação técnica, limites inferiores ao de kg por hectare. 3. A VISTORIA E OS SEUS INTERVENIENTES A vistoria às vinhas é da responsabilidade dos técnicos designados pela CVRVV de entre os agentes de controlo. Todas as vistorias terão de ser acompanhadas pelo explorador da vinha ou por quem este nomeie expressamente por escrito para o representar (em auto, mail, fax ou carta). Quando contactado pelos agentes de controlo, o explorador deverá acordar data para a realização da vistoria, na data mais próxima possível, num dos 5 dias úteis seguintes e antes de realizada a vindima, bem como designar o seu representante caso não assista pessoalmente à vistoria. O explorador que impeça a vistoria, quer por ação ou omissão, comete infração disciplinar a que corresponderá pena disciplinar de multa no mínimo de Nestas situações, o explorador é notificado, por escrito, por mail (caso o produtor possua mail registado na CVRVV) ou por carta registada da pena disciplinar aplicada, e, caso após a notificação, reincida em não permitir o acesso às suas vinhas, verá essas vinhas impedidas de verem a produção certificada para a Do Vinho Verde ou IG Minho. 4. REQUISITOS A AVALIAR, TENDO EM VISTA UMA PRODUÇÃO ATÉ KG POR HECTARE Em campo, os agentes de controlo devem inspecionar a vinha, e, parcela a parcela, verificar o cumprimento dos seguintes requisitos: 4.1 A densidade de plantação na parcela deve ser igual ou superior a 1666 plantas por hectare ou apresentar carga à poda superior a gomos/ha; 4.2 A percentagem das falhas na parcela deve ser inferior a 10%; 4.3 A vinha deve ser contínua e apresentar-se em bom estado vegetativo, com uma frutificação consistente com a pretensão, apresentar-se em bom estado fitossanitário e as práticas culturais utilizadas devem ser as mais adequadas; 4.4 O historial de produção da parcela em causa; APROVADO POR: Comissão Executiva Pág. 4/9

9 4.5 Tendo presente o verificado em anos anteriores alerta-se que o rendimento/hectare é aferido face às parcelas regularmente cadastradas para a produção de Vinho Verde. Qualquer área plantada e que não se encontre devidamente legalizada não será contabilizada para este efeito, devendo o produtor proceder à sua atempada regularização nos termos da lei. 5. REQUISITOS A AVALIAR, TENDO EM VISTA UMA PRODUÇÃO SUPERIOR A KG E ATÉ KG POR HECTARE 5.1 Todos os critérios definidos no escalão anterior; 5.2 A vinha deve apresentar uma evidente e elevada homogeneidade quer a nível do estado vegetativo quer ao nível do estado produtivo; 5.3 Para a densidade de plantação mínima exigida (1666 videiras por hectare) a produção média por videira terá de ser igual ou superior a 8,5 kg. 6. REQUISITOS A AVALIAR, TENDO EM VISTA CONTROLAR E DETERMINAR OS RENDIMENTOS ESTIMADOS DAS VINHAS EM LIMITES INFERIORES A KG 6.1 Todos os critérios definidos no ponto 3, sendo assinalados na negativa, qualitativa e quantitativamente; 6.2 É sempre seguido o Método de avaliação descrito em 6 infra; 6.3 Quando o abandono da vinha seja manifesto e a existência de cachos seja insignificante, tendo-se estimado uma produção igual ou inferior a 10% do potencial de kg e o estado fitossanitário e global da vinha seja muito insuficiente, será o seu estado comunicado à DRAP, bem como cópia dos documentos da vistoria, para que possam ser tomadas as medidas legais adequadas, nomeadamente a imposição de arranque da vinha e ou demais penalizações; 6.4 O resultado da vistoria será sempre comunicado por escrito ao explorador, indicando o novo potencial produtivo determinado, por mail ou carta. 7. MÉTODO DE AVALIAÇÃO 7.1 A densidade de plantação na parcela tem de ser igual ou superior a plantas por hectare ou apresentar uma carga à poda superior a gomos/ha: APROVADO POR: Comissão Executiva Pág. 5/9

10 Verificar e registar o Compasso de Plantação. [Definido pela distância das videiras entre as linhas (m) e pela distância das videiras na linha (m); expresso por entrelinha x linha (mxm) cujo produto traduz a área ocupada por cada videira (m 2 )]; Registar a Densidade de Plantação. [Por definição, é o número de videiras por hectare, que se obtém dividindo 1 hectare ( m 2 ) pela área de cada videira (m 2 )]; Se a densidade de plantação for inferior a plantas por hectare, determinar a carga à poda, ou seja, registar o nº de gomos deixados à poda; cuja metodologia preconizada é a que segue: Proceder à contagem do número de gomos por videira (mínimo de 10 videiras por hectare): i. As videiras sujeitas ao controlo devem ser escolhidas aleatoriamente na parcela de vinha; ii. Deverão ser excluídas as videiras da primeira e últimas linhas da parcela, bem como as primeiras e três últimas videiras das linhas a observar; iii. A escolha das videiras na parcela deve ser em ziguezague [ou seja, por exemplo na L2 contabilizar o nº de gomos da videira nº 4, na linha 6 contabilizar o nº de gomos da videira 15, etc...). 7.2 A percentagem de falhas na parcela deve ser inferior a 10%: Proceder ao registo do nº de falhas existentes em cada parcela de vinha, para determinação da percentagem de falhas existente. 7.3 A vinha deve apresentar um bom estado vegetativo, bom estado fitossanitário e com uma frutificação consistente com a pretensão: Observação do vigor das videiras. Registar a presença ou ausência de sintomas das principais doenças e pragas mais importantes na Região dos Vinhos Verdes, tais como Míldio, Oídio, Podridão cinzenta e Traça da uva. Observação do estado produtivo da vinha por forma a considerar que a produção existente é baixa, suficiente ou elevada. 7.4 A avaliação quantitativa do estado produtivo da parcela de vinha a vistoriar deve ser obtida de acordo com a metodologia que se segue: Proceder à contagem do número de cachos por videira (mínimo de 10 videiras por hectare): i. As videiras sujeitas ao controlo devem ser escolhidas aleatoriamente na parcela de vinha; ii. Deverão ser excluídas as videiras da primeira e última linhas da parcela, bem como as primeiras e três últimas videiras das linhas a observar; APROVADO POR: Comissão Executiva Pág. 6/9

11 iii. A escolha das videiras na parcela deve ser em ziguezague [ou seja, por exemplo na L3 contabilizar o nº de cachos da videira nº 5, na linha 7 contabilizar o nº de cachos da videira nº 10, etc...). iv. Se o pedido do operador englobar mais que uma casta por parcela, a contagem do nº de cachos por videira deverá ser efetuado por cada casta presente no encepamento. v. É obrigatório o preenchimento de todos os itens da Ficha Técnica de vistoria à vinha (Mod. VT 23/03). O peso médio orientativo dos cachos para cada casta são os valores apresentados no Quadro infra, os quais têm por base estudos efetuados na RVV sobre a matéria. (Mota et al. (2007). Brancas Tintas Castas Peso Médio Orientativo do cacho (g) Alvarinho Entre 125 a 175 Arinto Entre 550 a 625 Avesso Entre 250 a 300 Azal branco Entre 350 a 400 Fernão Pires Entre 250 a 300 Loureiro Entre 400 a 450 Trajadura Entre 350a 400 Amaral Entre 150 a 200 Borraçal Entre 225 a 275 Espadeiro Entre 350 a 400 Padeiro Entre 500 a 550 Touriga Nacional Entre 200 a 250 Vinhão Entre 200 a 250 Quando na mesma parcela existir mais do que uma casta haverá a necessidade de adequar a amostragem à representatividade de cada casta na área total da parcela. 8. PROCEDIMENTO EM CAMPO 8.1 O material auxiliar a esta ação corresponde ao resumo do Registo Central Vitícola das parcelas sujeitas à verificação dos requisitos para o aumento de produção até kg e/ou até kg APROVADO POR: Comissão Executiva Pág. 7/9

12 por hectare, indicadas pelo agente económico e/ou produtor no pedido apresentado à CVRVV; bloco de apontamentos; máquina de calcular; máquina fotográfica, ficha técnica de vistoria (Mod. VT 23/03 e auto de notícia (Mod. VT 24/03). 8.2 Os agentes de controlo devem apresentar-se devidamente identificados. 8.3 Identificar o responsável ou representante legal do produtor a visitar; o qual deverá acompanhar a avaliação. 8.4 Proceder ao preenchimento dos elementos relevados na ficha técnica de vistoria (Mod. VT 23/03), por parcela, a vistoriar, os quais inclui: i. Identificar o Operador Económico, parcela, localização e data de vistoria; ii. Proceder ao registo da área da vinha, ano de plantação, encepamento (casta (s) e portaenxerto), forma de condução e compasso de plantação; iii. Determinar densidade de plantação e/ou a carga à poda. iv. Determinar a percentagem de falhas na parcela. v. Proceder a uma avaliação qualitativa do estado vegetativo e fitossanitário da vinha. vi. Proceder a uma avaliação quantitativa do estado produtivo da vinha, tendo para o efeito de contabilizar o nº de cachos por videira (no mínimo, 10 videiras por hectare); determinar a produção media por videira e por fim estimar a produção por hectare. vii. Proceder, sempre, ao registo fotográfico de cada parcela a vistoriar, de forma a validar a informação descrita, na ficha técnica de vistoria. viii. Emitir parecer sobre se a vinha em causa cumpre ou não os requisitos de produtividade e qualidade a que devem obedecer as vinhas para a produção até kg por hectare ou uma produção superior a kg e até kg por hectare. No caso da avaliação da produção a quantidade inferior a kg, determinar, em percentagem, qual a produção admissível. 8.5 Apresentar uma informação final, em auto de notícia próprio (Mod. VT 24/03) com a indicação das parcelas que cumprem e das parcelas que não cumprem os requisitos de produtividade e qualidade a que devem obedecer as vinhas para a produção até kg ou até kg por hectare e as parcelas com produção inferior a kg e/ou as parcelas sem produção. 9. PROCEDIMENTO INTERNO 9.1 Rececionar o processo 9.2 Enviar o processo original para o Departamento dos Fluxos Vínicos. APROVADO POR: Comissão Executiva Pág. 8/9

13 DOCUMENTOS E REGISTOS UTILIZADOS 1. Pedido de vistoria às parcelas do operador 2. Resumo do Registo Cadastro Vitícola das parcelas 3. Ficha Técnica da Vistoria (Mod.VT23/03) 4. Notícia (Mod.VT24/03) 5. Processo / Capa APROVADO POR: Comissão Executiva Pág. 9/9

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