Vila Nova de Famalicão - Tribunal Judicial da Comarca de Braga Juízo de Comércio de Vila Nova de Famalicão - Juiz 3

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1 Peça Processual entregue por via electrónica na data e hora indicadas junto da assinatura electrónica do subscritor (cfr. última página), aposta nos termos previstos na Portaria n.º 280/2013, de 26 de Agosto REFª: RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR - 155º CIRE CARACTERIZAÇÃO Finalidade: Juntar a Processo Existente Ref. de autoliquidação: Tribunal Competente: Unidade Orgânica: Vila Nova de Famalicão - Tribunal Judicial da Comarca de Braga Juízo de Comércio de Vila Nova de Famalicão - Juiz 3 Nº Processo: 463/17.5T8VNF ADMINISTRADOR JUDICIAL SUBSCRITOR Nome: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva Morada: Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, 236 Localidade: Código Postal: Castelões Vnf Telefone: Fax: Nº Registo: 366 NIF: /18 Documento processado por computador Relatório do Administrador - 155º CIRE REFª Pág. 1/1

2 Administrador Judicial Economista Contabilista Certificado Escritório: Correspondência: Quinta do Agrelo Apartado 6042 Telefone: Rua do Agrelo, Pousada de Saramagos Fax: Castelões VNF Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal Judicial da Comarca de Braga Juízo de Comércio de Vila Nova de Famalicão Juiz 3 Processo 463/17.5T8VNF Insolvência de Albino Fernandes da Silva V/Referência: Data: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão, contribuinte nº , Administrador da Insolvência nomeado no processo à margem identificado, vem requerer a junção aos autos do relatório a que se refere o artigo 155º do C.I.R.E., bem como os respectivos anexos (lista provisória de créditos e inventário). P.E.D. O Administrador da Insolvência Nuno Oliveira da Silva Castelões, 1 de março de /18 Página 1

3 I Identificação do Devedor Albino Fernandes da Silva, portador do número de identificação fiscal , divorciado, residente na Rua Inácio José Peixoto, nº 116, 3º Ap. 18, freguesia de Maximinos, concelho de Braga ( ). II Situação profissional e familiar do devedor O devedor reside, conjuntamente com a sua filha menor, em casa arrendada, pelo que suporta a renda mensal de Euros 300,00. Apesar de ter sido conferida a guarda da filha menor à mãe, no âmbito do processo nº 109/10.2TMBRG 1, do extinto Tribunal de Família e Menores de Braga, informa o devedor que a mesma reside consigo, não suportando a mãe qualquer pensão de alimentos. O devedor trabalha na empresa TUB Empresa de Transportes Urbanos de Braga, E.M. (NIPC ), desempenhando a função de Motorista Agente Único T.C., pelo que aufere uma remuneração bruta mensal no valor de Euros 837,60. III Actividade do devedor nos últimos três anos e os seus estabelecimentos (alínea c) do nº 1 do artigo 24º do C.I.R.E.) O devedor foi casado com Ana Maria Rodrigues Silva entre 29 de Dezembro de 1990 e 26 de Julho de 2010, data em que o seu casamento foi dissolvido por divórcio. Na constância do seu casamento, o devedor outorgou, conjuntamente com a sua ex mulher, diversos contractos de mútuo e de prestação de serviços. A maior parcela do passivo constituído respeita aos contractos de mútuo, datados de 17 de Fevereiro de 2006, que o devedor outorgou 2 com o Banco Português 1 Acção de divórcio por mútuo consentimento. 2 Conjuntamente com a sua ex-mulher. 3/18 Página 1 de 10

4 de Negócios, S.A. para aquisição da casa de morada de família 3 e para outros fins, num total de Euros ,00. Estes contractos deixaram de ser cumpridos em Setembro de 2009, pelo que foi intentado o processo de execução nº 6954/11.4TBBRG 4, visando o pagamento da quantia em dívida. Para além do passivo constituído junto desta entidade, o insolvente incumpriu ainda os contractos de mútuo que outorgou com o Novo Banco, S.A. 5 e a Sofinloc Instituição Financeira de Crédito, S.A., bem como se constituiu devedor junto de empresas de prestação de serviços pelo não pagamento de diversas facturas. Assim, alegadamente, a situação de insolvência do devedor resulta da incapacidade em suportar (sozinho) todas as prestações referentes aos contractos de mútuo que celebrou conjuntamente com a sua ex mulher, bem como todas as despesas inerentes ao agregado familiar composto por si e pela sua filha. Mostrando se o seu património insuficiente 6 para fazer face a todo o passivo acumulado e face ao rendimento por si auferido 7, o qual tem sofrido sucessivas penhoras, viu se o devedor no dever de se apresentar a tribunal e requerer que fosse declarada a sua insolvência, tendo iniciado os procedimentos para tal necessário em Janeiro de Fracção autónoma designada pelas letras AB, destinada a habitação tipo T3, no segundo andar direito, com garagem na cave designada pelo nº 14, do prédio urbano sito na Rua Padre Manuel Guimarães, nº 81, da união de freguesias de Real Dume e Semelhe, concelho de Braga, descrita na Conservatória do Registo Predial de Braga sob o nº 996-AB e inscrita sob artigo matricial 2708º-AB. 4 Que corre termos no Juízo de Execução de Vila Nova de Famalicão Juiz 2. 5 À data Banco Espirito Santo, S.A.. 6 De acordo com o apurado pelo signatário, o devedor apenas é co-proprietário do imóvel constante da verba nº 1 do inventário anexo a este relatório, ao qual lhe foi conferido o valor patrimonial tributário de Euros ,03. 7 Embora o rendimento mensal auferido seja um tanto superior ao salário mínimo nacional - em 2012 a remuneração bruta respeitou a Euros ,69, em 2013 a Euros ,52, em 2014 a Euros ,88 e em 2015 a Euros ,13 há muitos anos que devedor tem o seu salário penhorado, pelo que vê o seu rendimento mensal diminuído. Aos valores auferidos enquanto trabalhador dependente, devem somarse os rendimentos que o devedor aufere enquanto trabalhador independente, os quais em 2012 respeitaram a Euros 4.952,00, em 2013 a Euros 832,50, em 2014 a Euros 2.940,00 e em 2015 a Euros 5.275,00. 4/18 Página 2 de 10

5 IV Estado da contabilidade do devedor (alínea b) do nº 1 do artigo 155º do C.I.R.E.) Não aplicável. V Perspectivas futuras (alínea c) do nº 1 do artigo 155º do C.I.R.E.) O devedor apresentou o pedido de exoneração do passivo restante, nos termos do artigo 235º e seguintes do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas. Estabelece o nº 4 do artigo 236º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas que na assembleia de apreciação do relatório é dada aos credores e ao administrador da insolvência a possibilidade de se pronunciarem sobre o requerimento do pedido de exoneração do passivo. Por sua vez, o artigo 238º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas enumera as situações em que o pedido de exoneração do passivo é liminarmente indeferido. A aceitação do pedido de exoneração do passivo determina que durante um período de 5 anos o rendimento disponível que o devedor venha a auferir se considere cedido a um fiduciário. Integram o rendimento disponível todos os rendimentos que advenham a qualquer título ao devedor com exclusão do que seja razoavelmente necessário para o sustento minimamente digno do devedor e do seu agregado familiar, não podendo exceder três vezes o salário mínimo nacional (subalínea i da alínea b) do nº 3 do artigo 239º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas). Actualmente o salário mínimo nacional mensal é de Euros 557,00 8. Como já referido, a remuneração mensal auferida pelo devedor respeita a Euros 837,60, pelo que o seu rendimento disponível varia entre Euros 0,00 e Euros 280,60. De acordo com a alínea d) do nº 1 do artigo 238º do CIRE, o pedido de exoneração é liminarmente indeferido se o devedor tiver incumprido o dever de 8 De acordo com o Decreto-Lei n.º 86-B/2016 de 29 de Dezembro, que entrou em vigor no dia 1 de Janeiro de /18 Página 3 de 10

6 apresentação à insolvência ou, não estando obrigado a se apresentar, se tiver abstido dessa apresentação nos seis meses seguintes à verificação da situação de insolvência, com prejuízo em qualquer dos casos para os credores, e sabendo, ou não podendo ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica. Da análise desta disposição legal verifica se que, para além do incumprimento de apresentação à insolvência se torna necessário que disso advenha prejuízo para os credores e, ainda, que a devedora saiba, ou não possa ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica. Tal significa que, se do atraso na apresentação não advier prejuízo para os credores, o mesmo não deve ser negativamente valorado. E ainda é necessário que o devedor saiba que a sua situação é definitiva, no sentido de não ser alterável a curto prazo, ou que não possa deixar de disso estar consciente, a não ser por inconsideração grave. Tais requisitos são cumulativos. A nível doutrinal e jurisprudencial têm existido diferentes entendimentos sobre o segundo requisito (advir prejuízo para os credores): enquanto uma corrente defende que a omissão do dever de apresentação atempada à insolvência torna evidente o prejuízo para os credores pelo avolumar dos seus créditos, face ao vencimento dos juros e consequente avolumar do passivo global do insolvente, outra corrente defende que o conceito de prejuízo pressuposto no normativo em causa consiste num prejuízo diverso do simples vencimento dos juros, que são consequência normal do incumprimento gerador da insolvência, tratando se assim dum prejuízo de outra ordem, projectado na esfera jurídica do credor em consequência da inércia do insolvente (consistindo, por exemplo, no abandono, degradação ou dissipação de bens no período que dispunha para se apresentar à insolvência), ou, mais especificamente, que não integra o prejuízo previsto no artigo 238º, nº 1, d) do C.I.R.E. o simples acumular do montante dos juros. O signatário tem defendido esta última posição, entendendo que não basta o simples decurso do tempo para se considerar verificado o requisito em análise (pelo avolumar do passivo face ao vencimento dos juros). Tal entendimento representaria 6/18 Página 4 de 10

7 uma valoração de um prejuízo ínsito ao decurso do tempo, comum a todas as situações de insolvência, o que não se afigura compatível com o estabelecimento do prejuízo dos credores enquanto requisito autónomo do indeferimento liminar do incidente. Enquanto requisito autónomo do indeferimento liminar do incidente, o prejuízo dos credores acresce aos demais requisitos é um pressuposto adicional, que aporta exigências distintas das pressupostas pelos demais requisitos, não podendo por isso considerar se preenchido com circunstâncias que já estão forçosamente contidas num dos outros requisitos. O que se pretende valorizar neste quesito, como acima foi posto em evidência, é a conduta o devedor, de forma a apurar se o seu comportamento foi pautado pela licitude, honestidade, transparência e boa fé no que respeita à sua situação económica, devendo a exoneração ser liminarmente coarctada caso seja de concluir pela negativa. Ao estabelecer, como pressuposto do indeferimento liminar do pedido de exoneração, que a apresentação extemporânea do devedor à insolvência haja causado prejuízo aos credores, a lei não visa mais do que penalizar os comportamentos que façam diminuir o acervo patrimonial da devedora, que onerem o seu património ou mesmo aqueles comportamentos geradores de novos débitos (a acrescer àqueles que integravam o passivo que estava já impossibilitado de satisfazer). São estes comportamentos desconformes ao proceder honesto, lícito, transparente e de boa fé cuja observância por parte o devedor é impeditiva de lhe ser reconhecida a possibilidade (verificados os demais requisitos do preceito) de se libertar de algumas das suas dívidas, e assim, conseguir a sua reabilitação económica. O que se sanciona são os comportamentos que impossibilitem (ou diminuam a possibilidade de) os credores obterem a satisfação dos seus créditos, nos termos em que essa satisfação seria conseguida caso tais comportamentos não ocorressem. Exposta esta questão, verificamos assim que o indeferimento do pedido de exoneração do passivo restante por violação do dever de apresentação à insolvência passará pela verificação cumulativa de três pressupostos: 7/18 Página 5 de 10

8 A. Incumprimento do dever de apresentação à insolvência ou, não estando o devedor obrigado a se apresentar, se se tiver abstido dessa apresentação nos seis meses seguintes à verificação da situação de insolvência; B. Inexistência de perspectivas sérias de melhoria da situação financeira o devedor que o mesmo conhecesse ou não pudesse ignorar sem culpa grave; C. Existência de prejuízo para os credores, decorrente do atraso o devedor na apresentação à insolvência; Assim, devemos ter em consideração a seguinte situação fática: 1. Desde Outubro de 2002 até Maio de 2006 que o devedor vem constituindo passivo junto da NOS Comunicações, S.A., num total de Euros 1.866,16; 2. Desde Setembro de 2003 (situação que se alastrou até Outubro de 2016) que o devedor acumula passivo pelo não pagamento de diversas facturas junto da MEO Serviço de Comunicações e Multimédia, S.A., num total de Euros 4.493,86; 3. Visando a recuperação do seu crédito, no ano de 2014 esta entidade já havia instaurado o processo de execução nº 5158/14.9T8VNF 9 (o devedor foi citado na terceira pessoa em 21 de Janeiro de 2015), o qual foi extinto por inexistência de bens em 24 de Novembro de ; 4. Pelo crédito concedido ao devedor pelo Credifin, Banco de Crédito ao Consumo S.A. 11, em 2 de Novembro de 2005, obrigou se aquele ao pagamento mensal de capital e juros, o que deixou de fazer definitivamente em Junho de 2006; 5. Assim, foi intentado o processo de execução no 190/09.7TBBRG 12, no âmbito do qual se verificou a penhora da remuneração do devedor em Novembro de (único bem penhorado); 9 Que correu termos na Instância Central de Vila Nova de Famalicão 2ª Secção de Execuções. 10 Informação prestada por colaboradora do Agente de Execução, Dr. David Roque, por de 10 de Fevereiro de Posteriormente, esta entidade fundiu-se com o Banco BNP Paribas Personal Finance, S.A.. 12 Que correu termos na Instância Central de Vila Nova de Famalicão J2. O título executivo desta execução respeitou à injunção nº /08.0YIPRT. 8/18 Página 6 de 10

9 6. Este processo foi extinto em Dezembro de 2014 por pagamento coercivo da quantia exequenda (Euros 1.598,78) 14 : 7. Apresentada a pagamento, não foi paga a livrança subscrita pelo devedor (e pela sua ex mulher) junto da Sofinloc Instituição Financeira de Crédito, S.A., no valor de Euros ,43, vencida a 12 de Julho de 2007; 8. Assim, em Novembro de 2007 foi instaurado o processo de execução nº 8066/07.6TBBRG 15, do qual foi o devedor citado em 13 de Dezembro de ; 9. No âmbito deste processo de execução foi penhorada a remuneração do devedor, num total de Euros 9.598,02, tendo parte deste valor sido já entregue ao exequente (Euros 6.489,55 pagamento parcial da quantia exequenda) em Outubro de ; 10. Pelo incumprimento dos contractos de mútuo com hipoteca 18 outorgados com o Banco Português de Negócios, S.A 19, datado de Setembro de , foi intentado o processo de execução nº 6954/11.4TBBRG, do qual foi o devedor citado em 7 de Maio de ; 11. Por acumulação de passivo desde Abril de 2008 (até Dezembro de 2016) referente a valores de quotas ordinárias e extraordinárias e obras, veio ao o Condomínio do Prédio da Rua Padre Manuel Guimarães reclamar que lhe fosse reconhecido um crédito no valor de Euros 5.819,69; 13 Informação retirada do Portal CITIUS. 14 Este valor foi entregue parcialmente ao devedor ao longo do ano de Esta informação foi retirada do Portal CITIUS. 15 Que corre termos no Juízo de Execução de Vila Nova de Famalicão Juiz Informação prestada pelo funcionário do Agente de Execução, Dra. Miguel Lencastre Cabral, por de 27 de Fevereiro de Informação retirada do Portal CITIUS. 18 Celebrados em 17 de Fevereiro de 2006 para aquisição da casa de morada de família (no valor de Euros ,00) e para outros fins não identificados (no montante de Euros ,00), num total de Euros , Crédito cedido à Parvalorem, S.A. em 30 de Dezembro de Em 30 de Setembro de 2009 estes contractos consideram-se resolvidos por incumprimento das prestações a que o devedor se vinculou e o vencimento das restantes obrigações. 21 Informação prestada pela Agente de Execução, Dra. Carla Martins, por contacto telefónico de 21 de Fevereiro de /18 Página 7 de 10

10 12. Visando a recuperação do seu crédito, já no ano de 2011 esta entidade havia instaurado o processo de execução nº 8543/11.4TBBRG 22, o qual foi extinto por insuficiência de bens em 24 de Novembro de 2015; 13. Em Dezembro de 2009 o devedor entra ainda em incumprimento com o Novo Banco, S.A. 23 por financiamento no valor de Euros 1.684,07; 14. Para além dos processos de execução supra referidos, o devedor indica ainda o processo nº 842/11.1GAPTL A, em que é exequente o Ministério Público por custas devidas pela tramitação do processo nº 842/11.1GAPTL, onde foi o devedor condenado em pena de multa por condução de veículo em estado de embriaguez; 15. Encontra se ainda pendentes o processo de execução nº 4781/12.0TBBRG, do qual foi o devedor citado em 19 de Dezembro de 2013, bem como vários processos de execução fiscal que correm junto da Autoridade Tributária; 16. A remuneração do devedor tem sofrido sucessivas penhoras, as quais se verificam pelo menos desde Maio de ; 17. O devedor encontra se inscrito como trabalhador independente, com o Código de Actividade Económica 1519, cuja descrição respeita a outros prestadores de serviços; 18. O passivo acumulado pelo devedor é de cerca de DUZENTOS MIL EUROS 25 ; 22 Que correu termos no extinto Tribunal Judicial de Braga. 23 À data Banco Espirito Santo, S.A.. 24 Informação prestada pela entidade empregadora do devedor, por declaração de 30 de Janeiro de Para além dos créditos reclamados e acima referidos, o devedor indicou ainda como credor as seguintes entidades: 1. LOGICOMER Gestão e Recuperação de Créditos, no valor de Euros 5.865,05; 2. Autoridade Tributária e Aduaneira, no valor de Euros 529,03; 3. Ministério Público, no valor de Euros 850,00; 4. EDP Energia de Portugal, no valor de Euros 460,00; 5. Banco BPI, S.A., no valor de Euros 3.000,00. 10/18 Página 8 de 10

11 No que respeita ao primeiro ponto, na sua qualidade de empresário em nome individual, o devedor encontra se na categoria de titular de uma empresa e está obrigado a apresentar se à insolvência nos termos do disposto no nº 1 do artigo 18º do CIRE. Define esta disposição legal que o devedor deve requerer a declaração da sua insolvência dentro dos 30 dias 26 seguintes à data em que teve conhecimento da mesma. Da leitura conjunta do nº 2 deste artigo e do ponto iv) da alínea g) do nº 1 do artigo 20º do CIRE, quando o devedor seja titular de uma empresa, presume se este conhecimento decorridos pelo menos seis meses sobre o incumprimento generalizado de rendas de qualquer tipo de locação, incluindo financeira, prestações do preço da compra ou de empréstimo garantido pela respectiva hipoteca, relativamente a local em que o devedor realize a sua actividade ou tenha a sua sede ou residência (notese, quanto a este situação, que um dos contractos de mútuo com hipoteca outorgados com o Banco Português de Negócios, S.A, em dívida desde Setembro de 2009 como referido no ponto 10 supra se destinou a adquirir a casa de morada de família que, constitui a residência do devedor mesmo depois de entrar em incumprimento com a generalidade dos seus credores até Outubro de 2015). Pelos factos acima expostos, entende o signatário que a situação de instabilidade financeira não é de todo recente, já no ano de 2009 o devedor entra em incumprimento com a generalidade dos seus credores e num momento em que já acumulava passivo junto de diversas entidades bancárias e prestadoras de serviços (conforme expresso nos pontos de 1 a 9 supra). Este entendimento é também justificado pelo aglomerar de processos de execução que pendem contra o devedor e das consequentes penhoras sobre o seu vencimento. Pelos factos expostos, nesta data encontram se esgotadas todas expectativas de melhoria da sua situação de carência económica. Preenchidos os dois primeiros pressupostos, resta verificar se de tal atraso resultou algum prejuízo para os seus credores dias na redacção anterior à alteração operada pela Lei nº 16/2012, de 20 de Abril 11/18 Página 9 de 10

12 Como referido no ponto 16 acima, há cerca de DEZ anos que a remuneração auferida pelo devedor se encontra penhorada, num total que ascende (de acordo com o que foi possível ao signatário apurar) a cerca de Euros ,00. Com a entrega do montante penhorado aos exequentes Credifin, Banco de Crédito ao Consumo S.A. e Sofinloc Instituição Financeira de Crédito, S.A., verifica se um consequente prejuízo para os restantes credores que vêem diminuídas as possibilidades de serem ressarcidos dos seus créditos. Claramente tal situação foi o fruto da inoperância do devedor num momento em que não poderia desconhecer a situação de ruptura financeira da qual não conseguiria recuperar. Por todo o exposto, entende o signatário que está preenchida a totalidade dos pressupostos previstos na alínea d) do nº 1 do artigo 238º do CIRE, devendo ser indeferido o pedido de exoneração do devedor por violação do seu dever de apresentação à insolvência. Os credores deverão ainda deliberar no sentido da liquidação dos activos constantes do inventário elaborado nos termos do artigo 153º do CIRE. O Administrador da Insolvência Nuno Oliveira da Silva Castelões, 1 de Março de /18 Página 10 de 10

13 (Artigo 154º do C.I.R.E.) 13/18

14 Insolvência de "Albino Fernandes da Silva" Processo nº 463/17.5T8VNF da Comarca de Braga Juízo de Comércio de Vila Nova de Famalicão Juiz 3 Lista Provisória de Credores (nº 1 do artigo 154º do C.I.R.E.) # Identificação do Credor Montante dos Créditos e sua Natureza Valor do Crédito Garantidos Privilegiados Comuns Subordinados Sob Condição C/ Voto S/ Voto % Fundamento Mandatário AGERE Empresa de Águas, Efluentes e Resíduos AGERE Empresa de Águas, Efluentes e 1 de Braga EM Resíduos de Braga EM Praça Conde Agrolongo, nº ,69 447,69 0,2% Serviços Praça Conde Agrolongo, nº Braga Braga NIF / NIPC: NIF: Condomínio do Prédio sito na Rua Padre Manuel Irene Vilela, Drª Guimarães, nº 87, Real, Braga 2 Rua Padre Manuel Guimarães, nº , ,69 3,0% Condomínio Avenida D. João II, nº 374, 4º Sala 47 B Real, Braga Braga NIF / NIPC: Serviços do Ministério Público de Vila Nova Fazenda Nacional de Famalicão 3 279,43 283,32 441, ,64 0,5% IMI; IRS Avenida Engenheiro Pinheiro Braga, nº Vila Nova de Famalicão Logicomer, Gestão e Recuperação de Crédito, Sara Calheiros, Drª S.A. 4 Rua D. Pedro V, nº 410, Fração D 8 162, ,50 4,3% Cessão créditos Rua do Crasto, nº Porto Porto NIF / NIPC: NIF: MEO Serviços de Comunicações e Multimédia, Margarida Granwehr de Sousa, Drª S.A. 5 Avenida Fontes Pereira de Melo, nº ,87 400,87 0,2% Serviços Rua João de Deus, 636, 3º Lisboa Porto NIF / NIPC: NIF: Novo Banco, S.A. Florbela Lisboa Padrão, Drª 6 Avenida da Liberdade, nº , ,37 2,4% Mútuo; Conta D.O. Rua da Alegria 1892, Praceta Privada nº 13, Escr Lisboa Porto NIF / NIPC: NIF: Parvalorem, S.A. Pedro Marinho Falcão, Dr. 7 Avenida António Augusto Aguiar, nº , , ,15 77,7% Cessão créditos Rua Dr. Joaquim Pires de Lima, nº Lisboa Porto NIF / NIPC: SOFINLOC Instituição Financeira de Créditos, Miguel Costa Pinto, Dr. S.A. 8 Rua General Firmino Miguel, nº 5, 14º Piso ,88 23, ,88 23,00 11,6% Livrança Avenida Miguel Bombarda, nº 147 1º Lisboa Lisboa NIF / NIPC: NIF: Total ,03 283, ,44 23, ,79 23,00 100,0% 1 de março de 2017 O Administrador da Insolvência (Nuno Oliveira da Silva) 14/18 Elaborado por Nuno Oliveira da Silva Lista Provisória de Credores (nº 1 do artigo 154º do C.I.R.E.) - Folha 1 de 1

15 Insolvência de "Albino Fernandes da Silva" Processo nº 463/17.5T8VNF da Comarca de Braga Juízo de Comércio de Vila Nova de Famalicão Juiz 3 Lista Provisória de Credores (nº 1 do artigo 154º do C.I.R.E.) Créditos reclamados mas não reconhecidos # Identificação do Credor Valor Fundamento NOS Comunicações, S.A. Armando Rodolfo Silva, Dr. 1 Rua Ator António Silva, nº ,16 Serviços Avenida Senhora da Hora, nº 357 Lisboa Senhora da Hora NIF / NIPC: NIF: Total 1 866,16 O Administrador da Insolvência Mandatário 1 de março de 2017 (Nuno Oliveira da Silva) 15/18 Elaborado por Nuno Oliveira da Silva Lista Provisória de Credores (nº 1 do artigo 154º do C.I.R.E.) - Créditos reclamados mas não reconhecidos - Folha 1 de 1

16 (Artigo 153ºdo C.I.R.E.) 16/18

17 Inventário (artigo 153º do Código da Insolvência e da Recuperação das Empresas) Relação dos bens e direitos passíveis de serem apreendidos a favor da massa insolvente: Verba Espécie Localização Descrição Valor 1 Direito à meação: Bem Imóvel 1 Rua Padre Manuel Guimarães, nº 81, freguesias de Real, concelho de Braga Fracção autónoma designada pelas letras AB, destinada a habitação, tipo T3, no segundo andar direito, com garagem na cave designada pelo nº 14; descrita na Conservatória do Registo Predial de Braga sob o nº 996 AB e inscrita sob artigo matricial 2708º AB da União de freguesias de Real Dume e Semelhe. O Administrador da Insolvência Nuno Oliveira da Silva Castelões, 1 de Março de Bem adquirido em conjunto com a sua ex mulher, Ana Maria Rodrigues Silva. 17/18 Página 1 de 1 do Inventário

18 Índice da Peça Processual Anexo nº 1 - Requerimento Documento assinado electronicamente. Esta assinatura electrónica substitui a assinatura autógrafa. Quarta-feira, 01 de Março de :54:46 GMT 18/18

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